Tópicos | MP do salário mínimo

Após assinatura da Medida Provisória da Política do Salário Mínimo, nesta terça-feira (24), a presidente Dilma Rousseff (PT) conversou com jornalistas no Palácio do Planalto e reconheceu o apoio obtido pela base aliada para o envio do projeto ao Congresso Nacional. Sabatinada pela imprensa, a petista também comentou sobre as dívidas dos Estados e demonstrou abertura para dialogar até com quem defende posições divergentes. 

Questionada como foi o acordo com parlamentares, Rousseff explicou ter conversado anteriormente. “Nós tivemos uma conversa com a base e a própria base aliada com seus líderes e representantes, e sugeriram que nós cortássemos da mesma forma (os gastos) e nós nos propusermos a Medida Provisória há tempo para não haver ilegalidade”, esclareceu. 

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Ainda sobre o diálogo, Rousseff ressaltou a importância de uma boa conversa não só entre partidos, mas também entre Movimentos Sociais. “O governo sempre vai conversar mais. Quanto mais conversa, diálogo e entendimento melhor. Esse país completo agora tem posições diferentes, mas o que não é possível é achar que todos terão uma posição igual. Tanto vale para o parlamento, quanto para os Movimentos sociais e as Centrais Sindicais”, detalhou. 

Dívidas dos Estados – Indagada de como o Governo Federal poderia ajudar os Estados, a chefe do Executivo postergou a solução garantido não ter condições para resolver o problema neste momento. “Nós achamos importantíssimo tratar da dívida dos Estados, mas não temos condições de fazer essas dívidas agora. Agora, o Governo Federal não pode dizer para vocês, de forma inconsequente, que teríamos espaço fiscal. Mas estamos dentro da lei, procurando resolver essa questão, até porque esse problema é momentâneo e em todos os estados temos parceria, principalmente no Rio de Janeiro”, destacou a petista. 

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