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A fila deu voltas na entrada da Livraria Cultura, do Paço Alfândega, no Recife, nesta terça-feira (6). A expectativa e a espera eram para a tarde de autógrafos do livro de não-ficção Morri para Viver, da ex-vice-miss bumbum e apresentadora Andressa Urach. Divulgando o seu trabalho na capital pernambucana, ela falou sobre os resultados expressivos de vendas do livro, do preconceito que está vivendo após a publicação da obra e como o seu filho Arthur está lidando com a mudança.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, a apresentadora ressaltou que não imaginava o resultado tão positivo de vendas do livro. “Eu não pensava que fosse ser tanto, mas eu fiz de coração e tudo que a gente faz para o bem, as coisas boas acontecem. Além disso, muitas pessoas têm se identificado com a minha história, e o meu livro é também um alerta do que não ser e o que não fazer”, falou.  

A ex-miss bumbum revelou que atualmente sofre muito mais preconceito atualmente do que antes. “Hoje, eu sou muito mais julgada do que antes! Antigamente, enquanto eu fazia a minha família passar vergonha, com as minhas atitudes todo mundo me aplaudia e hoje que eu decidi ter uma vida honesta, através da minha fé, eu sou muito mais julgada. Mas, isso é normal, cada pessoa tem um jeito, a sua opinião e eu tenho o direito de recomeçar”, contou.

A apresentadora também falou sobre a relação com o filho e como ele está recebendo essas mudanças. “Algumas pessoas questionam: poxa você não se preocupa de estar se expondo dessa maneira? E eu respondo com convicção. Antes, eu acabava me expondo muito mais do que hoje. Atualmente, eu faço para ajudar as pessoas. Eu me preocuparia com Arthur, antes, com aquela mãe que ele tinha, com as minhas atitudes. O importante você ter uma estrutura familiar”, concluiu.

Leitores e fãs

Sendo um dos primeiros da fila, Victor Martins, de 25 anos, falou que era fã da antiga carreira da apresentadora e que agora quer conhecer a nova Urach. “Eu sempre acompanhei e gostei dos trabalhos dela, antes dessa mudança. Agora, fiz questão de comprar o livro para saber o que aconteceu de verdade”, disse. Seguindo a religião católica, Victor falou sobre a atuação divina na vida de Andressa. “Isso foi bom para ela começar a se valorizar e gostar dela. Principalmente, agora que Deus deu uma segunda chance para ela”, finalizou.

A evangélica Lavínia Hevellyn da Silva, de 16 anos, falou que leu o livro e citou a parte que mais chamou sua atenção. “O momento mais tocante para mim foi quando ela relatou que percebeu o bem e o mau, Deus e o diabo. Nesse instante, ela sentiu dentro dela que todas as dúvidas tinham acabado”, ressaltou. De acordo com a estudante, o livro é muito bom porque faz refletir sobre os problemas da vida.  

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