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Sem jogos durante um bom tempo devido a greve dos jogadores da NBA, um grupo de norte-americano criou uma forma de entreter os fãs de basquete durante esse período. Um campeonato envolvendo equipes formadas por strippers.

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O Rick’s Cabaret, de Nova Iorque, vai ser treinado pelo ex-armador Spud Webb, que jogou entre 1985 e 1998 no Atlanta Hawks, Sacramento Kings, Minnesota Timberwolves e Orlando Magics. Webb ganhou destaque por ter apenas 1,70m, em um esporte dominado por grandalhões. Em sua primeira temporada, ele venceu o campeonato de enterradas do All Star Game vencendo Dominique Wilkins, de 2,03m.

Além do time de Nova Iorque, disputarão o mini-torneio o Downtown Cabaret, de Minneapolis, e o Tootsie’s Cabaret, de Miami. “Não posso pensar em maneira melhor para entreter os fãs, ansiosos pela volta da NBA. Essas garotas têm qualidades e habilidades óbvias.", disse o ex-jogador.

Depois do anúncio do fim da greve, os jogadores da liga norte-americana de basquete retornarão aos treinos nesta quinta-feira. Oficialmente, a data para o início dos trabalhos físicos é para o dia 9 de dezembro, mas amanhã as quadras das 30 equipes que disputam o campeonato estarão abertas.

Junto com os portões dos ginásios, está aberto também o período de contratação dos times. Mas assim como os treinos, qualquer contrato só poderá ser fechado a partir do dia 9.

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Uma das negociações mais esperadas para temporada 2011/2012 é a possível transferência do pivô brasileiro Nenê Hilário. O jogador recebeu, pela segunda vez, uma proposta para deixar o Denver Nuggets e defender a atual vice-campeão da NBA, Miami Heat.

 

Com retorno da NBA previsto para o dia 25 de dezembro, voltam especulações sobre possíveis transferências entre os jogadores da liga norte-americana. Dessa vez um dos nomes cogitados para mudar de time é o do brasileiro Nenê Hilário.

O Miami Heat está disposto a negociar dos jogadores do seu elenco para ter o pivô do Denver Nuggets. Se aceitar o acordo, o time do brasileiro receberia o ala-armador Mike Miller e o ala-pivô Udonis Haslem.

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A equipe da Flórida, atual vice-campeã da NBA, já tinha tentado contratar Nenê na temporada passada, mas a franquia do Colorado não aceitou a proposta. Este ano, para atuar no time que tem estrelas como LeBron James e Dwayne Wade, o brasileiro terá que abrir mão de parte do valor que recebe no Denver. A Liga norte-americana restringe os gastos de cada time durante a temporada. Para contratar Hilário, o Miami gastaria em torno de U$ 5 milhões.

Depois de um entrave de quase cinco meses, o basquete norte-americano volta a respirar. E Para não perder o embalo após o fim do locaute, os atletas que disputam a NBA já começaram a modificar o próprio sindicato. A movimentação iniciou nesta terça-feira (29) e a principal solicitação é que a entidade tenha de volta o direito de discutir e negociar representando os jogadores, uma vez que essa atuação está suspensa há 15 dias.

O grande intuito é acertar todos os empecilhos para que a temporada 2011/2012, que já deveria ter sido iniciada desde novembro, não sofra mais atrasos e comece, pontualmente, no dia 25 de dezembro. Outro ponto é com relação ao pré-acordo.

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Os jogadores pediram para o juiz federal Patrick Schiltz paralisar as ações legais até o dia 09 de dezembro, para que – assim - o acerto tenha validade.

Além de todo o atraso gerado, o locaute também fez com que a NBA perdesse alguns atletas importante como Lamar Odom, Tyreke Evans, o brasileiro Tiago Splitter, entre outros.

O presente de natal deste ano para os fãs de basquete de todo o mundo pode ser a volta dos jogos da Liga norte-americana, no dia 25 de dezembro. Depois de uma reunião que durou mais de 15 horas, jogadores e donos de times estão se entendo para que o importante, e rentável, campeonato do planeta seja realizado.

A temporada 2011/2012 estava prestes a ser cancelada, caso não houvesse consentimento entre as duas partes com relação aos lucros obtidos pela competição. Os atletas cobram que as equipes repassem uma parte maior dos ganhos para eles.

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Devido a indefinição sobre o início da temporada, vários atletas que atuam no basquete profissional dos Estados Unidos foram jogar em equipes de outras países, principalmente na Europa e na Ásia. Entre os brasileiros que atuam na NBA, o ala Leandrinho retornou ao Brasil para defender as cores do Flamengo. O contrato do jogador prevê que caso a greve nos EUA termine, ele tem que voltar imediatamente para atuar pelo Toronto Raptors.

"É uma pena ter que voltar. Minha filha está crescendo, estou podendo acompanhar toda essa fase dela e agora vou ter que voltar”, relatou o atleta que espera estar na lista de convocados para as Olimpíadas do ano que vem, em Londres.

Segundo o pré-acordo firmado neste sábado, cada equipe disputará 66 jogos. A primeira rodada será aberta com três partidas: New York Knicks x Boston Celtics, Dallas Mavericks x Miami Heat e Los Angeles Lakers x Chicago Bulls.

 

 

A situação segue complicada na liga norte-americana de basquete. Sem conseguir encontrar uma solução para o locaute, os atletas já iniciaram a debandada da competição. Um deles foi o brasileiro Tiago Splitter. Mesmo com todo esse imbróglio, o cenário parece cada vez pior. Uma prova disso foi a confirmação da saída de mais dois atletas que estão se despedindo da NBA.   

No 148º dia de greve, a liga viu os atletas de alto nível Lamar Odom e Tyreke Evans deixarem a competição. O primeiro está se transferindo do Los Angels Lakers e seguindo para a o Besiktas, da Turquia. Já o segundo, encerrou suas atividades na equipe do Sacramento e está com viagem marcada para a Itália, onde irá defender o Virtus Roma.

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Caso a situação não tenha uma solução até o dia 15 de dezembro, além das saídas de jogadores, a temporada 2011-2012 da NBA será cancelada.

O polêmico ala Ron Artest, do Los Angeles Lakers, desafiou o maior astro da história do basquete mundial para um duelo um contra um. Caso Michael Jordan, que atualmente é um dos donos do Charlotte Bobcats, perca a partida a greve na NBA teria que acabar.

O desafio foi proposto por Artest através do Twitter. “Eu jogo contra Jordan no um contra um. Se eu vencer, o locaute acaba”, postou o jogador no microblog. E as provocações não pararam por aí. “Vamos lá Jordan! Venha! Um contra um. Vou vencê-lo com os olhos fechados e um hambúrguer na mão direita”.

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Michael Jordan vem sendo duramente criticado pelos jogadores da Liga Americana por não se posicionar a favor dos atletas nas reivindicações sobre a divisão dos lucros da NBA. A temporada 2011/2012 está adiada e caso não haja nenhuma definição até o dia 15 de dezembro, pela primeira vez uma temporada do basquete americano será cancelada.

A paralisação da NBA teve mais um episódio na noite da última segunda-feira, com os jogadores tentando mais uma manobra na Justiça. Após entrarem com duas ações contra a liga, acusando-a de monopólio, os atletas decidiram retirar o processo iniciado na Califórnia, deixando em vigência apenas o de Minnesota.

Com esta mudança, a intenção é consolidar o esforço em Minnesota, onde os jogadores acreditam que possam ter mais sorte no processo. Isso porque o estado já abrigou diversos embates jurídicos da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano), muitas vezes decidindo em favor dos atletas, como na paralisação ocorrida antes do início da atual temporada, em briga semelhante à que acontece na NBA.

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Advogado dos jogadores, David Boies explicou os motivos que levaram à mudança. "A agenda é menos congestionada e eles (do tribunal de Minnesota) têm um bom histórico em lidar com casos como esse", disse. "Sabíamos que o senhor Boies não estava feliz com o tratamento dado ao caso na Califórnia ou com o fato de o novo juiz ter marcado a primeira audiência para março de 2012", rebateu o vice-presidente e cônsul geral da NBA, Rick Buchanan.

A paralisação na NBA começou no dia 1.º de julho, quando venceu o antigo acordo entre os jogadores e as equipes. Por conta do impasse, o primeiro mês do campeonato 2011/2012, que começaria em 1.º de novembro, e metade do segundo, até o dia 15 de dezembro, já foram cancelados.

Neste mês, os jogadores recusaram o "ultimato" dado pela liga, que apresentou uma última proposta com divisão igual das receitas entre as partes. Assim, há uma grande chance de a competição sequer ser realizada. Isso porque os representantes da NBA já avisaram que seria a última proposta feita por eles aos atletas.

 Os atletas profissionais do basquete norte-americano não estão gostando nem um pouco da postura de Michael Jordan. Atualmente o ex-jogador do Chicago Bulls é sócio do Charlotte Bobcats e seu posicionamento em relação à greve que adiou o início da temporada 2011/2012 está sendo muito questionada.

Para Jordan, 53% dos lucros da NBA devem ficar com os donos das franquias. Já os jogadores querem um acordo no qual os atletas fiquem com 57% de tudo que for arrecadado durante a liga.

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Segundo o jornal The New York Times, os atletas da NBA se sentem traídos por Jordan e prometem não usarem mais produtos patrocinados que levem a marca dele. Enquanto isso, o impasse entre jogadores e donos das equipes permanece.

Depois de dissolverem o sindicato e rejeitarem a proposta das franquias, os atletas da NBA podem ficar sem jogar durante toda esta temporada. Se até o dia 15 de dezembro, dirigentes e jogadores não chegarem a um acordo, pela primeira vez na história uma temporada da NBA será cancelada.

Em meio a toda confusão que está acontecendo na NBA, onde a liga e o sindicato dos jogadores não chegam a um acordo, diversas transferências podem estar prestes a se concretizar. A primeira grande perda do campeonato norte-americano, considerado o maior do mundo, foi o brasileiro Tiago Splitter. Ele deixou o San Antonio Spurs e vai atuar no Valência a partir da próxima temporada.

O jogador, assim como vários astros que atuam na NBA, teve seu nome cogitado em outros times, inclusive outro espanhol, o Unicaja, da cidade de Málaga. Além desse, outros clubes da Ásia e Europa sonhavam em ter o atleta no plantel.

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No novo clube, Splitter vai atuar ao lado de outro brasileiro: Vitor Faverani. Essa será a segunda passagem de Tiago pela Espanha. A primeira foi no período entre 2001 à 2010. Nesse tempo, ele defendeu o CB Bilbao Berri (2001-2003) e Saski Baskonia (2003-2010).

Além de Tiago, outras grandes estrelas como Kevin Durant e Kobe Bryant podem deixar a NBA ainda esse ano.

A crise na NBA, Liga Norte-Americana de Basquete Profissional, está longe de terminar. Mais distante ainda parece estar de um desfecho feliz. Os jogadores recusaram a última proposta dos proprietários das equipes, o impasse permanece e agora ameaça o cancelamento total da temporada 2011/12. O campeonato, que já era para ter começado neste mês de novembro, corre sério risco de não acontecer. A questão será discutida agora na esfera judicial, uma vez que o sindicato dos jogadores foi dissolvido, inviabilizando praticamente qualquer tipo de negociação.

Os jogadores não aceitaram o repasse de 50% do faturamento da Liga, proposta feita na reunião da última segunda-feira (14/11). É em cima deste percentual que o teto salarial é delimitado e o montante que os atletas podem receber por temporada. Aliás, alegando perdas de receitas, os proprietários das franquias também querem reduzir os salários dos atletas. A NBA já anunciou que a data-limite para a realização do campeonato é 15 de dezembro. Se até lá o acordo coletivo não tiver sido resolvido, adeus temporada 2011/12.   

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Ainda sem um novo acordo coletivo de trabalho, diante do impasse nas negociações entre jogadores e equipes, a direção da NBA cancelou nesta sexta-feira mais duas semanas de jogos da próxima temporada. O campeonato estava marcado para começar na terça, mas os primeiros 15 dias de disputa já tinham sido cancelados em 10 de outubro. Agora, com o novo corte na tabela, a liga norte-americana de basquete não inicia antes de 30 de novembro.

A paralisação da NBA começou a vigorar no dia 1º de julho, quando acabou o antigo acordo coletivo de trabalho. Desde então, representantes dos jogadores e das equipes têm feitos seguidas reuniões, algumas até com um mediador do governo, mas o impasse continua. Depois do encontro de quinta-feira, as duas partes sinalizaram avanço nas negociações. Nesta sexta, no entanto, não houve acerto e a direção da liga cancelou mais jogos.

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"Não é prático, possível ou prudente ter uma temporada completa agora", lamentou David Stern, o principal executivo da NBA, ao anunciar o novo cancelamento. A liga norte-americana, a mais importante e rica do basquete mundial, já passou por situação parecida em 1999, quando a demora para fazer um novo acordo coletivo cortou o campeonato quase pela metade - na ocasião, foram disputados apenas 50 dos 82 jogos normais de cada time.

No momento, o maior empecilho nas negociações parece ser a divisão dos dividendos. Os donos de equipes acertam repartir o valor pela metade com os jogadores, que, no entanto, querem ficar com uma parte maior (52,5%). "Nós fizemos muitas concessões, mas, infelizmente, não foi suficiente. E não estamos preparados agora para ir além disso", revelou o diretor executivo do sindicato dos atletas, Billy Hunter, que tem participado das reuniões.

"Não era o dia para tentar fechar esse negócio", afirmou o presidente do sindicato dos jogadores, o armador Derek Fisher, do Los Angeles Lakers, após deixar a reunião desta sexta-feira em Nova York. Diante do impasse, nenhum novo encontro foi marcado entre as duas partes. Mas a direção da NBA mantém a confiança num acordo. "Continuamos comprometidos em conseguir um entendimento que seja justo para as duas partes", diz o comunicado.

Os proprietários das equipes e os jogadores da NBA terminaram sem acordo uma reunião de mais de 15 horas para encerrar a paralisação da liga norte-americana de basquete. Os envolvidos, porém, avaliam que houve evolução nas negociações e marcaram um novo encontro para a tarde desta quinta-feira.

"Nós fomos capazes de trabalhar em uma série de questões diferentes hoje a respeito

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nosso sistema", disse Derek Fisher, presidente do sindicato dos jogadores da NBA. "De qualquer maneira, não podemos dizer que grandes progressos foram feitos, mas algum progresso foi feito sobre as questões do sistema. Obviamente o suficiente para nós voltarmos às duas da tarde".

Diretor do sindicato dos jogadores, Billy Hunter disse que os dois lados não discutiram a distribuição das receitas, que tem sido um dos maiores obstáculos a um acordo. As partes retomaram as negociações com uma reunião entre pequenos grupos menos de uma semana depois de três dias de conversas que não produziram um novo acordo de trabalho.

A paralisação começou em 1º de julho, um dia após o encerramento do antigo acordo coletivo de trabalho, e o impasse já cancelou as duas primeiras semanas da temporada. Além disso, há pouco tempo para evitar que nenhuma partida da NBA seja disputada em novembro. Porém, Fisher e Hunter revelaram esperança de que uma temporada completa, com 82 jogos, possa ser disputada se um acordo for alcançado até domingo ou segunda-feira.

Os principais pontos conflitantes são o porcentual da receita que deve ser repassada aos jogadores pelas equipes e o desejo dos proprietários das franquias de mudarem o sistema de teto salarial da NBA. Quando as negociações foram encerradas na semana passada, os jogadores reclamaram que os dirigentes queriam ceder apenas 50% do faturamento. O acordo anterior dava 57% aos atletas, que agora aceitariam uma redução para 52,5%.

Os donos das equipes desejam estabelecer uma maior paridade entre os 30 participantes da NBA. Assim, trabalham para criar limitações, como o pagamento de punições, que evitem que as equipes tenham facilidades para ultrapassar o teto salarial. Os jogadores temem que a medida se transforme em um limite salarial rígido. Também existem impasses em questões como a duração do contrato de trabalho, a duração dos contratos dos jogadores e a magnitude de seus ganhos.

A reunião de quarta-feira contou com a participação de David Stern, comissário da NBA, que havia se ausentado do encontro anterior por estar gripado. Ele foi acompanhado pelo vice-comissário Adam Silver, os proprietários Peter Holt de San Antonio Spurs, Glen Taylor do Minnesota Timberwolves e James Dolan de New York Knicks, e advogados do escritório da liga. O sindicato foi representado por Hunter, Derek Fisher, o vice-presidente Maurice Evans, do Washington Wizards, o advogado Ron Klempner e o economista Kevin Murphy.

Foram mais de 30 horas de conversa, divididas entre os últimos três dias, em busca do acordo entre jogadores e a liga norte-americana de basquete dos Estados Unidos para o fim da greve da NBA. Apesar do esforço, no entanto, as partes não se acertaram e, após o novo fracasso no encontro realizado na última quinta-feira à noite, a temporada 2011/2012 deve ter mais jogos cancelados.

A liga norte-americana de basquete já havia anunciado, há dez dias, que as duas primeiras semanas da temporada, que começaria no dia 1.º de novembro, não seriam realizadas. Antes do encontro da última quinta, a expectativa era de que, se o acordo não fosse selado, o campeonato não tivesse início este ano. No entanto, a NBA ainda não se pronunciou sobre o assunto.

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Certo é que o impasse continua. Os jogadores lutam para manter o acordo coletivo de trabalho dos últimos anos, enquanto o outro lado quer algumas alterações para que seja firmado um novo contrato. Os principais desentendimentos entre as partes são em relação à divisão do faturamento do campeonato e o sistema de teto salarial.

Após os últimos três dias de reuniões, a situação parece ter piorado. Enquanto nos outros encontros ambas as partes se recusaram a comentar sobre o assunto, desta vez tanto os dirigentes da liga quanto os jogadores falaram. "Ultimamente temos sido incapazes de acabar com o espaço que separa as duas partes. Entendemos as ramificações de onde estamos. Estamos tristes com o que está acontecendo com o jogo", declarou Adam Silver, que substituiu o comissário da NBA, David Stern - ausente da reunião desta quinta por conta de uma gripe.

"Passamos os últimos dias fazendo todo o esforço possível para tentar encontrar uma solução. Realmente sentíamos que conseguiríamos trazer o jogo de volta e levar os jogadores de volta às quadras. Na minha opinião não é o que a NBA e a liga querem neste momento", disse o armador Derek Fisher, do Los Angeles Lakers, que também é o presidente da Associação de Jogadores de Basquetebol Nacional (NBPA, na sigla em inglês).

A paralisação da NBA começou no dia 1.º de julho, um dia após o término do antigo contrato entre jogadores e a liga. Desde então, diversas reuniões foram realizadas e as desta semana tiveram, inclusive, a participação de um mediador contratado, George Cohen. Com o seguimento do impasse, David Stern deve se pronunciar nos próximos dias. Um novo encontro entre as partes ainda não foi agendado.

Os jogadores e os proprietários de equipes da NBA encerraram no início da madrugada desta quarta-feira uma longa reunião de 16 horas para tentar encerrar a paralisação da liga norte-americana de basquete. O encontro contou com a presença de um mediador federal, mas não houve um acordo entre as partes.

Ficou definido, porém, que as negociações serão retomadas ainda nesta quarta-feira. A sessão de terça-feira foi o mais longo encontro para negociações desde que os proprietários das equipes da NBA impuseram a paralisação, quando o acordo coletivo de trabalho anterior expirou no dia 30 de junho.

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As partes deixaram a reunião sem fazer comentários, a pedido do mediador federal George Cohen. Na terça-feira, foram completados 110 dias da paralisação. David Stern, comissário da NBA, cancelou as duas primeiras semanas da temporada 2011/2012, num total de 100 jogos. Foi o principal cancelamento de partidas da NBA desde a temporada 1998/1999, que foi reduzida a 50 jogos por equipe.

As diferenças que persistem são grandes, já que não há acordo em relação ao porcentual do faturamento que deve ser repassado aos jogadores. Outro ponto conflitante é o desejo dos proprietários de mudarem o sistema de teto salarial da NBA. Assim, a temporada 2011/2012 segue ameaçada.

Os norte-americanos que não se transferiram para ligas de outros países pensam em criar uma liga independente caso o locaute, que impediu o início da temporada 2011/2012, não chegue ao fim. Um dos idealizadores desta proposta é o pivô do New York Knicks Amare Stoudemire.

A maioria dos estrangeiros que atuam na NBA decidiram retornar aos países de origem enquanto situação trabalhista entre jogadores e os donos das franquias não forem resolvidas. Para Stoudemire, se o problema persistir não haverá outra saída senão for criada uma outra liga. “É uma opção séria. É uma questão de criar um plano estratégico e montá-lo. Vamos ver até quando vai este locaute, e se durar um ou dois anos, montaremos nossa Liga”.

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Em 1999 a temporada da NBA foi paralisada pelos mesmos motivos. Daquela vez o número de jogos da fase regular teve que ser reduzido a 50 partidas e não houve o All-Star Game. O prejuízo, com a suspensão do ínicio desta temporada, pode chegar a U$ 200 milhões.

O imbróglio entre os jogadores da Liga Americana de Basquete, NBA, e os donos das equipes com relação aos direitos trabalhistas dos atletas fez com que a temporada 2011/2012 foi atrasada em pelo menos duas semanas. Diante deste impasse os principais astros do principal campeonato da modalidade no mundo tiveram que recorrer a times de outros países para continuar atuando.

Com a greve nos EUA, o espanhol Pau Gasol, um dos principais jogadores do Los Angeles Lakers, decidiu voltar ao país de origem e atuar no time que o revelou para o basquete, o Barcelona. Outro que resolveu para casa foi o experiente pivô do Utah Jazz Andrei Kirilenko. O russo irá defender o CSKA Moscow, time onde jogou entre 1999 e 2001.

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A França também receberá um atleta do país que atua na NBA. Boris Diaw, jogador do Charlotte Bobcats retorna a terra natal para disputar a Euroliga pelo JSA Boudeaux. Graças à greve na liga norte-americana o Flamengo pode contratar o ala Leandrinho. O clube carioca precisou do apoio de dois bancos privados para trazer o atleta ao Brasil, porém assim que for decretado o fim da paralisação, o jogador terá que retornar ao Toronto Raptors.

Considerado um dos principais nomes do basquete mundial, o americano Kobe Bryant não tem o privilégio de jogar em seu país. Por isso está prestes a anunciar sua transferência para o Virtus Bologna, da Itália. Para ter o jogador do Los Angeles Lakers em seu elenco, cogita-se que o clube italiano terá que desembolsar cerca de U$ 800 mil a cada partida que Kobe participar.

Estima-se que com a paralisação de duas semanas, o que representa o adiamento de 100 jogos, a NBA terá um prejuízo aproximado de U$ 83 milhões.

A falta de um acordo nas negociações sobre um novo contrato trabalhista entre os jogadores e as equipes da NBA provocaram o cancelamento dos jogos programados para as duas primeiras semanas da temporada 2011/2012. A decisão de não realizar essas partidas foi anunciada na noite de segunda-feira por David Stern, comissário da liga norte-americana de basquete.

Stern indicou que os cortes podem estar apenas começando, diante do impasse nas negociações. ""Estão distantes em praticamente todos as questões. Temos um abismo que nos separa", disse. "A cada dia que passa, eu acho que nós precisamos olhar para novas reduções no resto da temporada", disse.

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A decisão de cancelar as duas primeiras semanas do campeonato representa a primeira suspensão das atividades na NBA desde a temporada 1998/1999, que foi reduzida para 50 jogos por equipe. "A diferença é tão significativa que nós simplesmente não temos uma ponte neste momento", disse Stern. "Certamente nunca deveria ter atingido isto".

Derek Fisher, presidente do sindicato dos jogadores da NBA, concordou e avisou que o cancelamento dos jogos coloca em risco a temporada. "Isso não é onde nós escolhemos estar", disse. "Nós não estamos em uma situação que podemos alcançar um acordo justo com a NBA".

Os principais negociadores das duas partes se encontraram na segunda-feira para uma reunião que durou mais de sete horas após suspenderem as conversações na noite de domingo. As partes esperam continuar em contato, mas não marcaram novos encontros após o cancelamento anunciado por Stern.

Os donos de equipes da NBA impuseram a paralisação no dia 1º de julho, quando não conseguiram chegar a um acordo antes da expiração do contrato coletivo trabalhista. A abertura da temporada regular estava marcada para 1º de novembro.

Fisher disse que cancelar qualquer jogo coloca em risco a temporada e acrescentou que esta não é uma paralisação dos jogadores, e que a decisão de não realizar as partidas foi dos dirigentes. O cancelamento inclui todos os jogos agendados até 14 de novembro.

Com base na média de público do último campeonato da NBA (pouco mais de 17,3 mil por jogo) e o valor médio dos ingressos da liga norte-americana de basquete, o cancelamento de 100 jogos das duas primeiras semanas da temporada representa perdas de US$ 83 milhões.

Está cada vez mais difícil acontecer a temporada 2011/2012 da NBA (liga profissional norte-americana de basquete). Em mais uma rodada de negociações, nesta terça-feira, em Nova York, proprietários das 30 franquias e jogadores não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que paralisa a liga. Cerca de quatro horas de conversas não foram suficientes para resolver o conflito que envolve principalmente as faixas salariais dos atletas.

Como resposta a mais uma negociação fracassada, a NBA anunciou momentos após o término da reunião, no início da noite desta terça, o cancelamento do resto dos jogos prevista para a pré-temporada, que aconteceriam até o próximo dia 27. Anteriormente, a direção da liga já havia cancelado o início dos campos de treinamentos - que aconteceria no último dia 1.º - e os primeiros 43 duelos pela pré-temporada.

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A situação estão tão pessimista que não há agendada qualquer nova reunião para tentar acabar com a greve. Não há discussão sobre novos encontros. Talvez daqui um mês ou dois", afirmou Billy Hunter, representante dos jogadores, que teve a companhia nesta terça de vários astros da NBA como Kobe Bryant e Derek Fisher (ambos do Los Angeles Lakers) e Kevin Garnett e Paul Pierce (ambos do Boston Celtics).

Assim, o comissário da NBA, David Stern, já indica que as duas primeiras semanas da temporada regular, prevista para começar no próximo dia 1.º, sejam canceladas, o que já acarretaria enorme prejuízo para os donos das franquias e para os jogadores. "Tentamos dar um grande passo, mas isso não funcionou. Pensávamos que este era o dia... que teríamos uma real oportunidade de fazer progresso. Mas não foi assim", disse o dirigente.

Jogadores da NBA e donos de franquias seguem longe de um acordo para pôr fim à greve que paralisa a liga norte-americana de basquete. Neste sábado, mais de sete horas de conversas não foram suficientes para atenuar o conflito que envolve principalmente as faixas salariais dos atletas.

As duas partes vão voltar a se encontrar na segunda-feira, em mais um esforço para tentar salvar a temporada da NBA, que está marcada pra começar no dia 1.º de novembro. Boa parte do cronograma da pré-temporada já foi cancelado e os jogadores sequer podem realizar atividades físicas em seus clubes.

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"Ainda estamos a milhas de distância de um acordo", disse Billy Hunter, representante dos jogadores. "Há uma lacuna enorme, que não sei se seremos capazes de fechar."

A reunião deste sábado foi a mais longa realizada desde o anúncio da greve, em 1.º de julho. Nela discutiu-se apenas a mudança no sistema de tetos salariais. Nem se entrou no outro tema que paralisa a NBA: a divisão de lucros.

Comissário da NBA, David Stern disse, ao fim da reunião, que não havia nenhuma novidade quanto ao cancelamento de mais jogos da pré-temporada. Nada também sobre a temporada regular. "O nosso desejo seria o de não cancelar. Tínhamos a esperança de que este fim de semana seria produtiva, mas por razões que entendemos, os jogadores sugeriram retomar na segunda-feira", explicou.

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