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A NBA aprovou a venda da participação majoritária de Michael Jordan na franquia Charlotte Hornets a um grupo liderado pelos empresários Gabe Plotkin e Rick Schnall. A operação foi chancelada pela liga e a lenda do basquete irá receber US$ 3 bilhões (R$ 15,7 bilhões na cotação atual) pelo negócio. As informações são da ESPN americana.

Em 2010, Jordan pagou US$ 275 milhões para se tornar sócio majoritário dos Hornets. Agora, encerra um período de 13 anos como dono da maior parte das ações da franquia. A expectativa é de que o ex-jogador de 60 anos mantenha uma participação minoritária com a conclusão do acordo.

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Schnall é sócio minoritário do Atlanta Hawks e Plotkin já possuía uma fatia menor dos Hornets. Eles aguardam a NBA concluir o processo de verificação e aprovação do negócio para, enfim, assumir a franquia. Segundo o repórter americano Adrian Wojnarowski, Jordan continuará supervisionando as operações de basquete até o draft da próxima quinta-feira e o início das janelas de transferências, em 1º de julho.

Natural da Carolina do Norte, Michael Jordan se tornou sócio do Charlotte Bobcats em 2006. Oito anos depois, o time passou por uma reformulação e voltou a adotar o nome "Hornets", original de sua fundação em 1988.

Com a camisa do Chicago Bulls, Michael Jordan foi seis vezes campeão da NBA e eleito por cinco vezes o Jogador Mais Valioso (MVP, em inglês). Ele ainda é amplamente considerado o maior jogador de basquete da história. Ele levou toda a sua fama para o time, mas isso não foi suficiente para fazer da franquia um time forte.

Os Hornets terminaram a temporada 2022/23, vencida pelo Denver Nuggets, em penúltimo na Conferência Leste e vão ficar com a segunda escolha no draft da próxima temporada. O time nunca venceu uma edição da NBA e sua melhor campanha aconteceu na edição 1997/98, quando caíram para o Atlanta Hawks na primeira rodada dos playoffs.

O Charlotte Hornets, da NBA, anunciou nesta sexta-feira que Michael Jordan acertou a venda de sua participação majoritária na franquia a um grupo liderado pelos empresários Gabe Plotkin e Rick Schnall. A expectativa é de que o negócio seja concluído nas próximas horas, encerrando o período de 13 anos do ex-jogador como sócio majoritário.

Em 2010, Jordan pagou US$ 275 milhões para se tornar sócio majoritário dos Hornets. Agora, a lenda do basquete americano está vendendo sua parte no negócio por cerca de US$ 3 bilhões (cerca de R$ 14,5 bi na cotação atual). Aos 60 anos, Jordan deverá manter uma participação minoritária após a conclusão do acordo.

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Schnall é sócio minoritário do Atlanta Hawks e Plotkin já possuía uma fatia menor dos Hornets. Eles aguardam a NBA concluir o processo de verificação e aprovação do negócio para, enfim, assumirem a franquia. Segundo Wojnarowski, Jordan continuará supervisionando as operações de basquete até o draft da próxima quinta-feira e o início da janelas de transferências, em 1º de julho.

Natural da Carolina do Norte, Michael Jordan se tornou sócio do Charlotte Bobcats em 2006. Oito anos depois, o time passou por uma reformulação voltou a adotar o nome Hornets, original de sua fundação, em 1988.

Com a camisa do Chicago Bulls, Michael Jordan foi seis vezes campeão da NBA eleito por cinco vezes o Jogador Mais Valioso (MVP, em inglês). Ele ainda é amplamente considerado o maior jogador de basquete da história.

Os Hornets terminaram a temporada de 2022/23, vencida pelo Denver Nuggets, em penúltimo na Conferência Leste e vão ficar com a segunda escolha no draft da próxima temporada. O time nunca venceu uma edição da NBA e sua melhor campanha aconteceu na temporada 1997/98, quando caíram para o Atlanta Hawks na primeira rodada dos playoffs.

Um par de tênis usado por Michael Jordan em uma partida da famosa temporada "The Last Dance", em 1998, foi arrematado por US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 11 milhões na cotação atual) em um leilão on-line, um recorde para este tipo de artigo esportivo, anunciou a Sotheby's nesta terça-feira (11).

Trata-se do modelo Air Jordan 13 que o astro do basquete usou no segundo duelo das Finais da NBA de 1998, informou a casa de leilões, que garante que o par de tênis é um dos "artigos mais significativos de sua famosa carreira e de seu último ano com o Chicago Bulls".

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Esta venda evidencia mais uma vez a importância dos artigos relacionados ao premiado jogador para os colecionadores. Em setembro de 2022, a Sotheby's leiloou uma camiseta usada pelo ala-armador na primeira partida das Finais da liga norte-americana em 1998 por US$ 10,1 milhões (cerca de R$ 50 milhões), estabelecendo um recorde mundial para qualquer artigo esportivo usado em um jogo.

Jordan usou o par de tênis durante a temporada que o consagrou como o melhor jogador de basquete de todos os tempos e que ficou para a história como "The Last Dance" ("A Última Dança", em tradução livre do inglês), em grande parte devido à bem-sucedida minissérie documental de ESPN e Netflix de mesmo nome, traduzida no Brasil como "Arremesso Final". Estreada em 2020, a minissérie narra os esforços do Chicago Bulls de Jordan naquela temporada, na qual ele conquistou seu sexto título da NBA.

O leilão, que estava aberto desde o dia 3 de abril, coincide com a estreia do filme "Air", que narra a ascensão da Nike no campo dos calçados esportivos através de sua associação com Michael Jordan em meados dos anos 1980 e a gênese dos famosos modelos Air Jordan.

Na última quinta (9), a Warner Bros. divulgou o trailer e as primeiras imagens de “Air: A História Por Trás do Logo”, novo filme inspirado na parceria entre a marca Nike e o jogador de basquete Michael Jordan na década de 1980. O longa estreia nos cinemas em 6 de abril.

Dirigido por Ben Affleck, o elenco conta com Matt Damon, Viola Davis, Jason Bateman, Marlon Wayans, Chris Tucker e Chris Messina. A trama narra a história da linha de tênis de sucesso, na época em que astro da NBA era apenas um atleta novato; mostrando as tensas negociações e a visão de uma mãe que conhece o talento de seu filho.

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Affleck e Damon trabalharam juntos anteriormente em “Gênio Indomável” (1997), filme pelo qual venceram o Oscar de Melhor Roteiro Original. Já, Viola Davis recentemente atingiu o status de artista EGOT no último domingo (5), completando  a lista de prêmios Oscar, Emmy, Tony e Grammy.

Com roteiro de Alex Convery, Air é produzido pela Warner Bros., Amazon Studios e Skydance. Assista ao vídeo: https://youtu.be/7KduYsq7rF0

A NBA anunciou nesta terça-feira uma reformulação em suas premiações individuais. Agora, os troféus de cada categoria são nomeados em homenagem a pioneiros do basquete. O prêmio entregue ao jogador eleito MVP, o atleta mais valioso da temporada, foi batizado como Troféu Michael Jordan, tributo a um dos nomes mais lendários da história do esporte, dono de seis títulos da NBA pelo Chicago Bulls e escolhido cinco vezes como MVP.

O formato do troféu também foi repaginado. Agora, é uma estátua de bronze de um atleta de basquete com o braço erguido, tocando um cristal, mas a figura não é uma representação de Jordan. Segundo o designer Mark Smith, que trabalhou junto com o ex-jogador no projeto, o troféu representa uma pessoa alcançando a excelência."As pessoas devem sentir a excelência de Jordan. Tem o nome dele, mas não é ele. É todo mundo. Pode ser um construtor naval, um professor, um advogado ou um escritor", explicou.

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Além das mudanças, a NBA criou um novo prêmio, o de Jogador Decisivo do Ano, que dará ao vencedor o Troféu Jerry West, ex-jogador do Los Angeles Lakers que inspirou a criação do atual logo da associação. Segundo o anúncio da entidade, a honraria será entregue ao "jogador que melhor representa seus companheiros de equipe em momentos decisivos".

"Existem poucas emoções maiores para um jogador de basquete do que ajudar seus companheiros de equipe e fãs quando eles mais precisam", disse o homenageado West, hoje conselheiro especial do LA Clippers. "Este novo troféu será concedido ao jogador que melhor entregar nesses momento"", concluiu.

Outro homenageado é Hakeem Olajuwon, que foi eleito Melhor Jogador Defensivo da NBA duas vezes e agora dará nome ao troféu da premiação. Bicampeão da NBA com o Houston Rockets na década de 1990, Olajuwon é o líder de todos os tempos em tocos e o nono em roubos de bola. "Grandes times de basquete são definidos por sua capacidade de defender, com todos os grandes times conectados por uma âncora defensiva de elite", comentou o ex-jogador.

Já o troféu de Novato do Ano levará o nome de Wilt Chamberlain, dono de um desempenho inigualável com a camisa do Philadelphia Warriors na temporada 1959/1960, a primeira de sua carreira na NBA. O troféu de Sexto Homem do Ano leva o nome de John Havlicek, oito vezes campeão pelo Boston Celtics entre as décadas de 1960 e 1970, e o de Jogador Que Mais Evoluiu homenageia George Mika, criador de um exercício de basquete para desenvolver fundamentos.

Com o início da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA), grandes jogadores continuam tendo a oportunidade de marcar pontos e bater recordes, assim como o jogador do Los Angeles Lakers, Carmelo Anthony. Após entrar em quadra contra o Memphis Grizzlies, o ala-pivô anotou 28 pontos e se tornou o 9° maior cestinha da história da liga, agora com 27.489. Por conta disso, o LeiaJá preparou uma lista com os cinco maiores cestinhas da história da NBA. Vale lembrar que apenas um deles ainda está na ativa. Confira:

Michael Jordan – 32.292

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Considerado por muitos o maior símbolo do basquete mundial, Michael Jordan vestiu a camisa do Chicago Bulls (1984 – 1998) e do Washington Wizards (2001 – 2003). Seu período mais vitorioso, definitivamente, foi na década de 1990, quando conseguiu ser hexacampeão da NBA, e foi justamente nesse período em que alcançou seu auge como atleta. Jordan era visto como um atleta quase imparável dentro das quadras, e possui recordes insuperáveis, como o posto de maior pontuação individual em um jogo de playoff, quando anotou 63 pontos contra o Boston Celtics de Larry Bird. Ao longo da carreira, Jordan marcou 32.292 pelas duas franquias que defendeu.

Kobe Bryant – 33.643

Kobe Bryant (1978 – 2020) indiscutivelmente é um dos maiores atletas da história e vai estar para sempre na memória do torcedor do Los Angeles Lakers, franquia que defendeu por duas décadas (1996 - 2016). Além de estar no topo da lista entre os maiores cestinhas da história da NBA, Kobe esteve presente em campanhas históricas com a franquia de Los Angeles e venceu cinco títulos (2000, 2001, 2002, 2009 e 2010). A qualidade e agilidade do ala-armador de quase dois metros de altura eram nítidas nas partidas que disputava, e assim, alcançou o pódio que muitos sonham e poucos conseguem. Durante o período em que esteve em atividade, marcou ao todo 33.643 pontos.  

Lebron James – 35.508

Dentre os grandes nomes da NBA na lista entre os maiores pontuadores, apenas Lebron James ainda está em atividade, e no momento defende o Los Angeles Lakers, franquia em que chegou em 2018. Vale lembrar que o craque já vestiu também as camisas do Cleveland Cavaliers, onde teve duas passagens, entre 2003 até 2010 e 2014 e até 2018. Além disso, também defendeu a franquia de Miami Heat, onde permaneceu entre 2010 e 2014. Por onde passou, “King James” foi referência, muito pela combinação de sua força e velocidade. O craque venceu quatro títulos de NBA (2012, 2013, 2016 e 2020) e, ao todo, acumula 35.508 pontos, sendo  o terceiro maior cestinha da NBA.

Karl Malone – 36.928

Conhecido pelos torcedores de basquete como “The Mailman”, Karl Malone é um dos grandes nomes do Utah Jazz, franquia que defendeu em grande parte de sua carreira, entre os anos 1985 e 2003. Já em sua última temporada (03/04), Malone vestiu a camisa do Los Angeles Lakers e chegou às finais da NBA, perdendo para o Detroit Pistons no final. Apesar de nunca ter vencido um título na liga mais famosa de basquete, Malone é um símbolo do esporte e possui uma estátua de bronze, que fica próximo ao ginásio do Utah Jazz. Vale lembrar que o eterno camisa 32 da franquia teve sua camisa aposentada e Malone está na história da NBA com quase 37 mil pontos marcados.

Kareem Abdul-Jabbar – 38.387

Um dos maiores jogadores de todos os tempos. Kareem Abdul-Jabbar possui 2,18 metros e por muitos anos foi o principal pivô da NBA. Sua carreira é repleta de prêmios individuais e conquistas coletivas, já que venceu cinco títulos de NBA (1971, 1980, 1982, 1985 e 1987). O craque atuou na maior liga de basquete do mundo por quase 20 anos, e defendeu o Milwaukee Bucks entre os anos 1969 até 1975. Já a segunda franquia em que atuou foi o Los Angeles Lakers, de 1975 até 1989. Kareem era uma combinação de força, altura e técnica, e assim pode marcar seu lugar na história do basquete como o maior cestinha da liga, com um total de 38.387 pontos.

 

Nesta semana começam os jogos válidos pela primeira rodada da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA). Em virtude disso, o LeiaJá trouxe uma lista com os times que mais conquistaram a maior liga de basquete do mundo. Vale lembrar que a NBA como é conhecida hoje ganhou sua real forma na década de 1940, quando os times passaram a disputar jogos em grandes ginásios, como o Madison Square Garden em Nova Iorque e o Staples Center em Los Angeles, e assim, a história foi desenhada e continua sendo feita por grandes nomes da história do esporte.

San Antonio Spurs – cinco títulos

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O grande nome da história do San Antonio Spurs é o gestor e técnico Gregg Popovich, já que ele foi o responsável por trazer uma nova mentalidade para a franquia, que até o final da década de 90 ainda não havia sido campeã. Ao trazer Tim Duncan e David Robinson para compor o elenco, o Spurs conquistou o primeiro título na temporada 98/99, contra o New York Knicks de Allan Houston. Após uma série de derrotas, o time deu a volta por cima ao trazer reforço: o argentino Ginóbili. Assim, a temporada 01/02 foi conquistada. Os títulos seguintes vieram em 04/05 e 06/07, quando o time bateu o Cleveland Cavaliers do jovem Lebron James. O último título veio em 13/14, ao vencer o Miami Heat, com Tony Parker sendo uma das grandes referências do time.

Golden State Warriors – seis títulos

O Warriors foi fundado na década de 1940, e graças ao elenco histórico, a franquia ostenta o primeiro título da história da NBA, na temporada 45/46. O segundo título veio 10 anos depois, em 55/56, quando o time era composto pelas lendas Paul Arizin e Neil Johnston. Para completar o tricampeonato no Século XX, o Warriors venceu o Washington Bullets (atual Washington Wizards) em 74/75. A dinastia suprema do Warriors chegou na última década, já que no período de cinco anos (2015 a 2019), o time chegou em todas as finais, e venceu três delas (14/15, 16/17 e 17/18), com Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green e Kevin Durant sendo os principais nomes do time. Vale lembrar que nesses três títulos, o adversário foi o Cleveland Cavaliers.

Chicago Bulls – seis títulos

A melhor fase do Chicago Bulls veio na virada da década de 1990. Mesmo que a franquia tenha sido criada em 1966, foi somente na temporada 90/91 que o Bulls teve a oportunidade de chegar a uma final, e desta vez, de modo inédito, o time treinado pela lenda Phil Jackson enfrentou o Los Angeles Lakers, que tinha como maior referência, o astro Magic Johnson. Nas duas temporadas seguintes, 91/92 e 92/93, o Bulls venceu novamente a liga, e se consolidou como um dos maiores no mundo do basquete. Os outros três títulos também vieram em sequência, nas temporadas 95/96, 96/97 e 97/98. Vale lembrar que em todos os seis títulos, Michael Jordan foi o principal jogador, e por isso é considerado até hoje o maior nome do Bulls, e um dos maiores de todos os tempos.

Los Angeles Lakers – 17 títulos

O Lakers se tornou um dos maiores campeões da NBA e também é visto como uma das franquias mais tradicionais dos Estados Unidos. O peso da camisa é nítido, já que grandes nomes da história defenderam o time ao longo do tempo, como Kareem Abdul-Jabbar, Magic Johnson, Shaquille O’Neal, Kobe Bryant (1978 – 2020) e mais recentemente, um dos maiores da atualidade, Lebron James. Quando se trata de dinastia, a franquia é conhecida como a primeira a manter domínio absoluto, já que na década de 50, o time conseguiu conquistar cinco títulos em um período de seis anos. Vale lembrar que, além dos 17 títulos conquistados, o Los Angeles Lakers é o time com o maior número de aparições em finais de NBA. Ao todo, o time esteve presente em 32 ocasiões.

Boston Celtics – 17 títulos

O Boston Celtics é um dos ícones quando se trata do basquete norte-americano. Sua história também começou nos anos 1940 e, desde então, o time passou a ter nomes fortes no elenco. A dinastia máxima chegou entre as décadas de 1950 e 1960, quando o time venceu oito campeonatos seguidos, e além disso, foram 11 títulos conquistados em um período de 13 anos. Dois dos maiores nomes da história do esporte estavam nessas campanhas, como o pivô Bill Russell e o ala Larry Bird. O último título conquistado veio na temporada 07/08, quando o time venceu seu arqui-inimigo, o Los Angeles Lakers. Ainda que a última década não faça jus a história do Celtics, o time está se reestruturando e pode chegar como um dos grandes a serem batidos na atual temporada.

 

 

 

A Warner Bros divulgou uma nova prévia do longa-metragem “Space Jam: Um Novo Legado”,  que destaca a personagem Vovó, conhecida no universo de Looney Tunes, por ser a principal protetora do passarinho Piu Piu. Apesar da idade, a personagem será uma das integrantes do time de basquete e realizará diversas acrobacias inusitadas. Acompanhe: https://twitter.com/TheSpringHillCo/status/1395179389327855616?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1395179389327855616%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.omelete.com.br%2Ffilmes%2Fspace-jam-um-novo-legado-previa-vovo

Space Jam: Um Novo Legado” tem previsão de estreia em 14 de julho e será protagonizado pelo jogador de basquete norte-americano LeBron James, que precisará se unir à turma do Pernalonga para derrotar o time Goon Squad e salvar seu filho. 

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O filme é uma continuação do clássico de 1996 “Space Jam: O Jogo do Século”, que contou com o astro do basquete Michael Jordan. A obra se destacava por colocar personagens em desenhos animados para interagirem com pessoas reais, idéia que também havia sido utilizada em “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988). Diferente de seu antecessor, “Space Jam: Um Novo Legado” apresentará os Looney Tunes em formato 3D. 

A nova aventura tem recebido diversas críticas por parte dos fãs antigos, devido a algumas adaptações que precisaram ser feitas, entre elas, a personagem Lola Bunny que aparece menos sexualizada, quando comparada ao primeiro filme. Outro fator que também gerou polêmica foi a ausência do Pepe Le Gambá, que recentemente sofreu um cancelamento na internet, por supostamente ter um comportamento semelhante ao de um assediador sexual em suas histórias. Entenda o caso:https://www.leiaja.com/cultura/2021/03/09/lola-bunny-aparece-menos-sexualizada-em-space-jam-2/

Michael Jordan irá doar US$ 10 milhões (cerca de R$ 54 milhões) para a construção de duas clínicas médicas em sua cidade natal, Wilmington, que fica no estado da Carolina do Norte. Amplamente considerado o maior jogador de basquete de todos os tempos, a intenção do ex-jogador é ajudar pessoas carentes que não podem pagar planos de saúde. As clínicas devem ficar prontas no início de 2022.

"Estou muito orgulhoso de mais uma vez fazer parceria com a Novant Health para expandir o modelo da Clínica da Família para trazer melhor acesso a serviços médicos críticos em minha cidade natal. Todos devem ter acesso a cuidados de saúde de qualidade, independentemente de onde vivam ou tenham ou não seguro. Wilmington ocupa um lugar especial em meu coração e é verdadeiramente gratificante poder retribuir à comunidade que me apoiou durante toda a minha vida", afirmou Jordan, seis vezes campeão da NBA pelo Chicago Bulls.

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Jordan, que cresceu e cursou o Ensino Médio em Wilmington, já havia doado US$ 7 milhões (cerca de R$ 37,5 milhões, na cotação atual) para montar clínicas médicas familiares do mesmo modelo em Charlotte, capital da Carolina do Norte, para apoiar comunidades vulneráveis. Jordan também é dono da franquia da NBA Charlotte Hornets.

Em junho de 2020, Jordan havia prometido US$ 100 milhões (R$ 540 milhões, na cotação atual) ao longo da próxima década para organizações dedicadas a garantir a igualdade racial, na esteira dos protestos que sacudiram os Estados Unidos após a morte de George Floyd.

A última camisa usada por Michael Jordan na NBA será leiolada e o valor pode chegar a US$ 500 mil (cerca de R$ 2,7 milhões), segundo a expectativa informada pelo site TMZ. A camisa foi vestida pelo astro no dia 16 de abril de 2003, no jogo entre Washington Wizards e Philadelphia 76ers, no último dia da temporada regular da temporada 2002/2003.

A camisa pertence a um empresário do ramo de serviço de limusines. Ele é amigo de Jordan e ganhou o uniforme do próprio astro. Já o leilão será organizado pela Goldin Auctions, uma empresa especializada.

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Jordan se aposentou no Washington Wizards, mas fez história no basquete atuando pelo Chicago Bulls, sendo seis vezes campeão da NBA e cinco vezes eleito o melhor jogador (MVP) da temporada. Nos Wizards, porém, ele atuou em duas temporadas e não conseguiu levar o time aos playoffs.

O ex-jogador de basquete Michael Jordan promete investir cerca de R$ 40 milhõe para a construção da segunda clínica de atendimento gratuito em Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. A Novant Health foi criada pelo ex-atleta de basquete para atender à demanda das pessoas da comunidade e será uma aliada no combate à Covid-19. 

Nos Estados Unidos, diferente do que acontece no Brasil com o Sistema Único de Saúde (SUS), não existe atendimento hospitalar gratuito. E foi com esse intuito que a Novant Health Michael Jordan Family Medical Clinic foi criada por ele. E em meio à pandemia do novo coronavírus, será um reforço e até um desafogo para os hospitais convencionais que recebem casos diários.

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"O impacto da primeira clínica foi mensurável e se a Covid-19 nos ensinou alguma coisa, é a importância de ter atendimento acessível, seguro e de qualidade nas comunidades que mais precisam", disse o CEO e presidente da Novant Health, Carl Armato, em um comunicado.

O astro do basquete Michael Jordan vai entrar em outra modalidade esportiva. Após longa carreira de sucesso na NBA com o Chicago Bulls e de ter atuado também no beisebol, agora será a vez dele viver no automobilismo. Jordan terá uma equipe na Nascar, principal categoria americana de Stock Car, e vai estrear em 2021 com a presença do único piloto negro do grid, Bubba Wallace.

A equipe de Jordan se chamará His Airness e terá como sócio minoritário Denny Hamlin, tradicional piloto da Nascar. O novo empreendimento do astro do basquete mundial foi anunciado na última segunda-feira. O piloto contratado pela equipe, Bubba Wallace, de 26 anos, está na categoria desde 2017 e é o único negro do grid.

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Jordan afirmou que a sua chegada à Nascar serve para marcar uma nova era na diversidade da categoria. "Historicamente, a Nascar lutou contra a diversidade e houve poucos donos negros. O momento parece perfeito, uma vez que a Nascar está evoluindo e abraçando cada vez mais as mudanças sociais. Além do recente compromisso e doações que fiz para combater o racismo sistêmico, vejo isso como uma chance de educar um novo público e abrir mais oportunidades para os negros nas corridas", disse.

Além da Nascar, o astro atualmente é proprietário da franquia do Charlotte Hornets e fã de automobilismo desde criança. "Como cresci na Carolina do Norte, meus pais levavam meus irmãos, irmãs e eu para as corridas, e fui um fã da Nascar minha vida toda", disse. No novo projeto profissional, Jordan terá como piloto um dos nomes mais atuantes no grid em causas sociais.

Wallace liderou protestos antirracistas na Nascar e questionou os atos de violência policial cometidos neste ano nos Estados Unidos. "Ele merece a oportunidade de competir por vitórias, e nossa equipe vai garantir que ele tenha os recursos para fazer isso. Fora das pistas, Bubba tem sido uma forte voz por mudanças em nosso esporte e em nosso país. Michael Jordan e eu o apoiamos totalmente nesses esforços e estamos ao lado dele", comentou o sócio de Jordan, Denny Hamlin.

São os tênis mais caros já leiloados na história: um par de Nike Air Jordan 1, usados pela estrela do basquete Michael Jordan, foram vendidos por 615.000 dólares informou nesta quinta-feira (13) a casa de leilões Christie's de Nova York.

Os tênis, que não alcançaram o preço estimado de 650.000 a 850.000 dólares, foram usados por Jordan em 25 de agosto de 1985 em uma partida de exibição da Nike em Trieste, na Itália, onde o astro enterrou a bola com tanta força que quebrou a tabela da cesta em mil pedaços.

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O tênis do pê esquerdo tem até um pedaço de vidro da tabela preso na sola.

"Foi um momento icônico da história do esporte", declarou à AFP Caitlin Donovan, chefe de vendas da Christie's em Nova York, que organizou o leilão virtual em colaboração com a Stadium Goods.

Com este par de tênis tamanho 13,5 (46,5 no Brasil) e nas cores do Chicago Bulls (branco, vermelho e preto), Jordan anotou 30 pontos na partida.

Desde então, lembrou Donovan, a Nike criou vários modelos inspirados neste par, "mas este é o original" e os dois sapatos têm a assinatura de Jordan.

O tênis quebrou o recorde que pertencia a outro par de calçados Air Jordan 1 -o modelo mais emblemático de sua geração - fabricados para Jordan em 1985 e assinados pela lenda da NBA, que haviam sido vendidos em 17 de maio pela Sotheby's por 560.000 dólares.

"Estamos emocionados pelo forte resultado e por sermos parte outra vez de um novo recorde no leilão de sapatos", comemorou John McPheters, cofundador e diretor executivo da Stadium Goods.

Michael Jordan anunciou nesta sexta feira (5) que junto a sua marca de material esportivo JumpMan irá doar 100 milhões de dólares, em 10 anos, para instituições que lutam pela igualdade racial, justiça social e acesso à educação. 

No comunicado, Jordan relembrou seu passado: "nós representamos uma família orgulhosa que passou por obstáculos e lutou contra a discriminação nas comunidades". Ele ainda afirma que essa atitude tem intenção de proteger as vidas negras.

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Jordan ainda reforçou o movimento "Black Lives Matters" e disse que não se pode parar até o que o racismo esteja erradicados nas instituições. 

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Apesar da grande repercussão positiva em torno do documentário "The Last Dance", que envolve a perseguição de Michael Jordan ao último título da NBA com o Chicago Bulls, a produção também tem seus críticos. Antigo colega do astro, Horace Grant chamou o ex-atleta de mentiroso em entrevista à ESPN. 

Grant, que fazia parte daquele elenco, questionou a afirmação de Jordan sobre uso de drogas por parte dele: “Para que mencionar isso? O que tem a ver com isso? Se queres dizer que alguém usa drogas, é ele mesmo". 

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Segundo Grant, o documentário cortou partes em que houve críticas a Michael Jordan e o chamou de rancoroso: "Se você diz algo sobre ele, vão cortar do documentário. Foi feito para destruir os outros personagens". O ex atleta ainda intimou Jordan dizendo que resolveria a situação com ele, "se ele quisesse".

A Netflix anunciou na última terça-feira (5), por meio de seu Twitter, que o clássico "Space Jam: O Jogo do Século" (1996) estará disponível em seu catalogo de filmes. O que motivou o serviço de streaming foi a repercussão positiva do documentário "Arremesso Final", que narra a última temporada de Michael Jordan no Chicago Bulls, em 1998.

"Space Jam: O Jogo do Século" é protagonizado por Jordan, e conta a história de alienígenas que invadiram a terra e roubaram as habilidades de jogadores profissionais do basquete. Para deter as ameaças, Jordan forma um time com os personagens dos "Looney Tunes", entre eles, Pernalonga e Patolino.

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O filme chegou de forma inesperada na Netflix, pois não estava na lista de estreias do mês de maio.

Além do clássico, uma sequencia de "Space Jam" será lançada em 2021, e terá o jogador do time Los Angeles Lakers da NBA, LeBron James, como protagonista.

Uma das camisetas usadas por Michael Jordan na equipe do Dream Team dos Estados Unidos na Olimpíada de Barcelona-1992 está em leilão on line até o dia 19. O primeiro lance é de US$ 25 mil (R$ 130 mil).

O astro do basquete norte-americano utilizou a camiseta número 9, que está assinada, na decisão da medalha de ouro, diante da Croácia, na qual os norte-americanos venceram por 117 a 85. Durante a campanha, com oito vitórias, o Dream Team derrotou a seleção brasileira, com Oscar e Marcel, por 127 a 83.

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Além de derrotar Croácia (duas vezes) e o Brasil, o time norte-americano bateu Angola (116 a 48), Alemanha (111 a 68), Espanha (122 a 81), Porto Rico (115 a 77) e Lituânia (127 a 76).

Além de Michael Jordan, o Dream Team, considerado o melhor time de basquete de todos os tempos, contava com Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley e Patrick Ewing. O técnico era Chuck Daly.

O documentário The Last Dance, que mostra Michael Jordan liderando a equipe do Chicago Bulls rumo ao sexto título da NBA, será antecipado pela Netflix. O anúncio foi feito nesta terça-feira (31). No dia 19 abril a produção estreia na ESPN americana e no dia 20 no serviço de streaming. Serão lançados dois episódios por semana.

Dirigida por Jason Hehir, a série conta ao todo com 10 episódios que narram como o maior jogador de basquete de todos os tempos liderou o Chicago ao sexto anel em oito temporadas. Imagens inéditas de Jordan e da equipe dos Bulls nos bastidores da temporada de 1997 serão publicadas. 

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"Michael Jordan e os Bulls dos anos 90 não eram apenas estrelas do esporte, eles eram um fenômeno global. Dirigir 'The Last Dance' foi uma oportunidade incrível para explorar os impactos extraordinários de um homem e uma equipe", disse o diretor Jason Hehir.

Considerado por muitos como o maior jogador de basquete da história, Michael Jordan afirmou neste domingo (26) que tratava Kobe Bryant como seu irmão mais novo. Outros grandes ídolos da NBA, como Shaquille O'Neal e Magic Johnson, também lamentaram a morte do astro do Los Angeles Lakers nesta tarde, em um acidente de helicóptero nos arredores de Los Angeles, nos Estados Unidos. Fãs fizeram homenagens nas proximidades do ginásio onde os Lakers mandam seus jogos na competição.

"Não há palavras para descrever a dor que estou sentindo. Eu amava Kobe. Ele era como meu irmão mais novo", disse Jordan, em comunicado. "Costumávamos conversar sempre e sentirei muita falta dessas conversas. Kobe era um competidor feroz, um dos maiores da história e uma força criativa. Era também um pai incrível, que amava profundamente sua família. Tinha um orgulho imenso do amor da filha pelo basquete."

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Kobe e Michael se enfrentaram poucas vezes na carreira. Quando o segundo entrou na NBA, Jordan já estava perto da aposentadoria. Foram apenas quatro temporadas em comum na competição, até 2003. Para muitos, Kobe Bryant foi o sucessor de Jordan, com seus cinco títulos de NBA. O astro do Chicago Bulls faturou seis troféus.

O acidente deste domingo também vitimou uma das filhas de Kobe, Gianna Bryant. "A dor de perder a minha sobrinha Gigi [Gianna] e meu irmão Kobe é inexplicável. Eu amo vocês e sentirei sua falta. Minhas condolências à família Bryant e às famílias dos outros passageiros. Estou muito mal agora", comentou Shaquille O'Neal, que foi um dos jogadores mais próximos de Kobe dentro e fora da NBA. Juntos, conquistaram três títulos seguidos.

Kareem Abdul-Jabbar e Magic Johnson, outros dois ídolos dos Lakers, também se manifestaram sobre a grande perda. "Estou desacreditado e chorando o dia todo devido a essa notícia devastadora da morte de Kobe e sua filha, Gigi, em um acidente de helicóptero. Meu coração está despedaçado. Eu amo Kobe, sua família e tudo o que ele representava dentro e fora de quadra. Meu amigo, uma lenda, marido, pai, filho, irmão, vencedor do Oscar e o maior Laker de todos os tempos foi embora. É difícil aceitar", declarou Johnson.

"A maioria das pessoas vai lembrar de Kobe como o magnífico atleta que inspirou toda uma geração de jogadores de basquete. Mas eu sempre vou lembrar dele como um homem que foi muito mais que um atleta", disse Abdul-Jabbar, maior cestinha da história da NBA. Kobe é o quarto colocado na lista de maiores pontuadores. Era o terceiro até a noite de sábado, quando LeBron James o superou na lista.

Em comunicado, o comissário da NBA, Adam Silver, também se pronunciou sobre a tragédia. "A família da NBA está devastada por este trágico falecimento de Kobe Bryant e sua filha. Durante 20 temporadas, Kobe nos mostrou o que é possível quando o talento notável se combina com uma absoluta devoção por ganhar. Ele foi um dos jogadores mais extraordinários da história de nosso esporte, com conquistas lendárias."

HOMENAGENS - Poucas horas após a confirmação da morte, centenas de fãs iniciaram uma romaria em direção ao Staples Center, quadra onde os Lakers jogam suas partidas na NBA e onde Kobe Bryant mais brilhou em sua carreira. Apesar das dificuldades de se aproximar do local, que recebe na noite deste domingo a cerimônia de premiação do Grammy, os fãs montaram altares em memória do ex-jogador, com presentes, flores e até bichos de pelúcia em referência à filha do ex-atleta.

Foi com lagrimas que o maior jogador da história do basquete inaugurou nesta quinta-feira (17) uma clínica médica para pessoas de baixa renda. Michael Jordan investiu cerca de 30 milhões de reais na construção de duas clinicas que vão atender moradores da cidade de Charlote, na Carolina do Norte,  Estados Unidos.

Novant Health Jordan Family Medical Clinic, esse é o nome da clínica que vai atender pessoas de baixa renda das regiões carentes de Charlote, cidade de origem de do astro do basquete. Os atendimentos serão gratuitos. No total o investimento feito foi de quase 30 milhões de reais. Michael Jordan foi as lagrimas ao falar sobre o projeto.

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“É um momento muito emocionante para mim. Poder devolver à comunidade tudo o que ela me deu nestes anos todos, desde que jogava basquetebol até hoje. O dinheiro e a fama não importam, mas sim o compromisso que assumi”, disse emocionado.

O espaço está equipado com 12 salas de exames. Além disso conta com uma sala de raio-x, um espaço para a realização de fisioterapia e um assistente social em tempo integral. Esse é apenas o início de uma batalha para podermos alcançar o maior número possível de pessoas", finalizou Michael.

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