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Uma ação da Polícia Civil de São Paulo (PC/SP) em conjunto com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) da capital paulista apreendeu 3,5 toneladas de produtos falsificados na região central da cidade. Durante a “Operação Colombina”, realizada na manhã desta terça-feira (18), os agentes públicos fiscalizaram estabelecimentos entre fábricas, lojas e um galpão ocupado pelo comércio ambulante. Na atividade, 12 pessoas foram detidas e encaminhadas à 1ª Delegacia Antipirataria da Divisão de Investigações Gerais (DIG) da PC/SP.

Entre os itens apreendidos pelos crimes de pirataria e falsificação na ação desta manhã estão brinquedos, máscaras, fantasias/adereços de carnaval, peças de vestuário, chaveiros, canecas e outros objetos. Durante as diligências, advogados e representantes das empresas lesadas pela prática criminosa fizeram parte da força-tarefa liderada pelos agentes de segurança pública.

A “Operação Colombina” é um dos desdobramentos da "Operação Comércio Legal" que, apenas entre os meses de janeiro e outubro de 2019, apreendeu mais de R$ 76 milhões em produtos pirateados.

Uma nova fase da Operação Comércio Legal recolheu cerca de 30 toneladas de produtos falsificados no bairro do Brás, região central da cidade de São Paulo na manhã desta quarta-feira (11). A ação, realizada em conjunto pela Polícia Civil do estado, Guarda Civil Metropolitana e Receita Federal, também teve a participação de representantes das marcas de vestuário vítimas da pirataria no Brasil.

As apreensões aconteceram na Rua da Juta, onde três galerias foram vistoriadas. No total, 115 boxes que comercializam produtos como óculos, tênis, camisetas e outras peças pirateadas foram lacrados. A localidade é um dos principais polos de comércio de produtos falsificados do Brasil. De acordo com o coordenador da operação, Fabio Lepique, as operações, que já recolheram mais de 3 mil toneladas em 2019, continuam. “Há muitos outros alvos na cidade e os comerciantes precisam estar atentos porque a prefeitura também estará. Aqueles que persistirem na venda dos produtos irregulares serão fechados”, afirmou.

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Os casos serão registrados na 1ª Delegacia da Divisão de Investigações Gerais (DIG) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Entre janeiro e outubro de 2019, as apreensões retiraram de circulação mais de R$ 76 milhões em produtos pirateados.

Deflagrada na manhã da última segunda-feira (2), em uma ação executada pela Prefeitura de São Paulo e a Receita Federal, a Operação Promitheia, um dos desdobramentos da Operação Comércio Legal, interditou um shopping popular no bairro do Brás, região central da capital. A estimativa é de que R$ 500 milhões em produtos piratas como tênis, camisetas, relógios, óculos, brinquedos, artigos de luxo e eletroeletrônicos tenham sido apreendidos.

Nos últimos 30 anos, o Brás é reconhecido um dos ambientes preferidos para a prática de comércio de itens oriundos do contrabando. Na região, as lojas do shopping interditado trabalhavam no varejo e no atacado, ajudando a fornecer produtos pirateados a outros comerciantes da capital, do interior do estado e outras localidades do Brasil. Presente na ação, o prefeito Bruno Covas falou sobre a aplicação de multas aos estabelecimentos. "Aplicamos mais de 60 multas que representam um total de R$ 12 milhões só em autuações", declarou.

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Conforme um levantamento do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP), o Brasil perdeu R$ 193 bilhões em 2018 com os crimes de contrabando, descaminho e falsificação.

Deflagrada nesta terça-feira (14), uma nova etapa da Operação Comércio Legal apreendeu itens de vestuário e fechou quatro estabelecimentos na Rua João Teodoro, no bairro do Brás, região central da capital paulista.

De acordo com a Guarda Civil Metropolitana (GCM), os locais onde foi feita a apreensão eram compostos por mais de 500 boxes (pequenas lojas). Dos quatro imóveis lacrados pela prefeitura, apenas um possui alvará de funcionamento.

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Apesar de a Prefeitura garantir que os funcionários dos boxes receberão atendimento social por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, o delegado Wagner Carrasco, titular da 1ª Delegacia de Investigações Sobre Propriedade Imaterial (Antipirataria), ressalta que todas as pessoas que forem identificadas como sendo responsáveis pelos boxes devem responder criminalmente.

Implementadas em novembro de 2018, as ações da operação já retiraram cerca de mil toneladas de itens contrabandeados dos “shoppings da pirataria”. A última ação da Operação Comércio Legal, em um shopping da Rua Barão de Duprat, no Centro, acabou com a apreensão de 1,5 milhão de relógios estipulados em cerca de R$ 150 milhões.

Segundo a GCM, esta fase da operação deve durar mais um ou dois dias e contará com o apoio da Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC).

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