Tópicos | pedra dos direitos políticos

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) ajuizou uma ação de improbidade administrativa contra o ex-governador do Estado e candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB). Segundo informações do site do UOL, ele é acusado de receber R$ 9,9 milhões para a manutenção de um suposto 'caixa 2' na campanha de 2014, valor teria sido pago pela Odebrecht. 

Na ação, a promotoria pede que Alckmin seja condenado a ressarcir o valor supostamente recebido ilicitamente, a perda de eventual função pública e a suspensão dos direitos políticos. A acusação também pede o bloqueio dos bens do tucano. 

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Na denúncia, o MP-SP aponta que o tesoureiro da campanha de Alckmin na época, Marcos Monteiro, ainda na função de secretário de Planejamento do Estado, foi quem pediu a doação não declarada.  A propina teria sido paga parceladamente. 

Além de Alckmin, outros cinco executivos da Odebrecht e a própria empresa foram acionadas pelo MP. O valor total da ação, movida pelo promotor Ricardo Manuel Castro, segundo o TJ (Tribunal de Justiça), é de R$ 39,7 milhões.

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