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Depois da frustrante campanha na Olimpíada do Rio, quando terminaram apenas na quarta colocação, as brasileiras Larissa e Talita venceram no Grand Slam de Long Beach, nos Estados Unidos, e avançaram às oitavas de final.

Em partida disputa na noite de quinta-feira nos Estados Unidos, mas apenas na madrugada desta sexta no Brasil, Larissa e Talita superaram as holandesas Van der Vlist e Van Gestel por 2 sets a 1, com parciais de 23/21, 19/21 e 15/7. Com o terceiro triunfo consecutivo, elas garantiram a primeira posição do Grupo B e aguardam as vencedoras do duelo entre as norte-americanas Claes/Hughes e as suíças Betschart e Huberli.

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Outras brasileiras que avançaram invictas foram Duda e Elize Maia. Com certa tranquilidade, elas despacharam as alemãs Holtwick e Semmler por 2 sets a 0 (21/13 e 21/19), asseguraram a primeira posição do Grupo D e enfrentam nas oitavas Van der Vlist/Van Gestel ou as japonesas Ishii/Murakami.

Já Lili e Maria Elisa não tiveram a mesma sorte. Diante da forte dupla norte-americana Walsh e Ross, bronze no Rio-2016, elas até equilibraram o jogo, mas perderam por 2 a 1, com parciais de 21/19, 18/21 e 15/13. Ainda assim, foram à repescagem e encaram as também norte-americanas Hester e Day. Fernanda Berti/Josi, Carolina Horta/Ana Patrícia e Juliana/Taiana, por sua vez, perderam seus três jogos e foram eliminadas.

Pela chave masculina, apenas uma dupla brasileira se garantiu diretamente nas oitavas de final. E foi, justamente, Pedro e Evandro, que tentam se recuperar após a decepcionante campanha na Olimpíada do Rio.

Eles venceram os dois jogos do dia - primeiro contra os norte-americanos Trevor e Taylor Crabb e depois contra os canadenses Binstock e Schachter, ambos por 2 a 0 - e aguardam nas oitavas os vencedores do duelo entre os brasileiros Alvinho/Vitor Felipe e os poloneses Kadziola/Szalankiewicz.

Alvinho e Vitor Felipe foram à repescagem após caírem para os espanhóis Herrera e Gavira, de virada, por 2 sets a 1. Já Guto e André Stein, que disputam o primeiro torneio juntos, perderam para os poloneses Fijalek e Prudel, mas venceram as demais partidas e também estão na repescagem. Thiago e George, por sua vez, foram eliminados.

Vice-campeão do Circuito Mundial de Vôlei de Praia no ano passado, Pedro Solberg logo foi apontado como favorito a ir aos Jogos do Rio/2016. Mas o carioca, filho da ex-jogadora Isabel, não vive boa temporada em 2014. Nesta semana, em etapa do Circuito Brasileiro em Campinas, ele vai jogar com o quarto parceiro em apenas um ano: Evandro.

O troca-troca de parceiros começou em novembro passado, quando a dupla Pedro Solberg/Bruno Schmidt, vice-campeã do Circuito Mundial 2014 e campeã do Circuito Brasileiro 2013/2014, se desfez porque o capixaba Bruno queria voltar a morar no Espírito Santo. Para tanto, se uniu a Alison, que tinha o mesmo desejo.

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Pedro passou então a jogar com Emanuel, mas a dupla, que jogou boa parte do Circuito Mundial, não teve bons resultados em quadra. Partiu de Emanuel, em agosto, a decisão de encerrar a parceria e voltar a jogar com Ricardo.

Mais uma vez sobrou a Pedro ficar com a "sobra", ou seja: Álvaro Filho, que jogava com Ricardo. A nova dupla, porém, também não deu certo. Não tanto por questões de quadra (estão empatados no quarto lugar do ranking brasileiro), mas logísticas: Pedro é do Rio e Alvinho da Paraíba (como Ricardo). Sem acordo sobre onde treinar, se separaram.

Agora Pedro está inscrito para jogar em Campinas com Evandro, bloqueador que vinha jogando com Vitor Felipe. Mais uma vez a questão logística: Vitor vai formar dupla com Alvinho e os dois treinarão na Paraíba. Pedro e Evandro são do Rio e também não precisarão sair de casa.

Para não mudar de cidade, os jogadores mudarão de posição. Pedro Solberg, que jogava no bloqueio, vai passar para a defesa (Evandro é um dos jogadores mais altos do Circuito). Na outra dupla, será o defensor Vitor Felipe quem vai se adaptar, para jogar no bloqueio, formando uma das duplas mais baixas do País.

Assim, Pedro Solberg acabou envolvido em todas as trocas de duplas importantes do ciclo olímpico. Como duas das 10 etapas do Circuito Brasileiro já foram realizadas, a dupla Pedro/Evandro só vai ter oito resultados (sem descartes) para somar para o ranking final, contra nove das demais duplas. Vitor Felipe/Álvaro Filho terá apenas sete resultados.

As duas primeiras colocadas do Circuito Brasileiro garantem convocação para o Circuito Mundial/2015, no qual já está garantida a dupla Alison/Bruno Schmidt, melhor do País no Circuito Mundial/2014.

Não poderia haver melhor estreia para Pedro Solberg e Álvaro Filho. Os brasileiros, que acabaram de formar dupla no Circuito Mundial de vôlei de praia, conquistaram neste domingo (24) o título do Grand Slam da Polônia, disputado em Stare Jablonki, na primeira competição da parceria.

Na final, eles derrotaram os letões Samoilovs e Smedins por 2 sets a 1, com parciais de 15/21, 21/17 e 15/12. Com o triunfo, eles embolsaram US$ 57 mil em premiação, ganharam 800 pontos no ranking do Circuito e conquistaram confiança para a sequência da temporada.

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"A prata que conquistei no ano passado foi marcante, mas era um fantasma. E o Pedro me ajudou a superar isso para a final de hoje. Tenho que agradecer muito a ele, ao Renato [França, técnico da dupla] e todos em João Pessoa", comentou Álvaro Filho, referindo-se a prata conquistada no Mundial disputado na Polônia em 2013.

"Amamos esse lugar, é um torneio incrível e por isso viemos para cá, já que não tínhamos tido tempo para treinar. Estamos muito contentes, sem palavras. Fizemos um bom torneio, foi ótimo para o começo do nosso time. Não esperava", disse Pedro Solberg.

Para ficar com o título, Solberg e Álvaro Filho precisaram superar neste domingo os norte-americanos Gibb e Patterson na semifinal, também por 2 a 1 (21/17, 11/21 e 15/12). A dupla dos Estados Unidos acabou ficando com o terceiro lugar, com uma vitória sobre os austríacos Doppler e Horst por 23/21 e 21/18.

Com a conquista desta nova dupla, o Brasil melhora seu aproveitamento no Circuito Mundial. Agora a equipe masculina nacional soma sete medalhas na temporada, sendo duas de ouro, três de prata e duas de bronze.

Depois da etapa na Polônia, o Circuito terá uma pausa de quase um mês nas disputas. O retorno acontecerá no último Grand Slam do ano, a ser realizado em Barueri, a partir do dia 23 de setembro.

Em um duelo totalmente brasileiro, Pedro Solberg e Emanuel venceram Alison e Bruno Schmidt de virada, pelo placar de 12/21, 21/16 e 15/11, e conquistaram a medalha de bronze na chave masculina do Grand Slam de Haia, etapa holandesa do Circuito Mundial de vôlei de praia.

O título da etapa ficou com os poloneses Grzegorz Fijalek e Mariusz Prudel. Na decisão, eles derrubaram os norte-americanos Phil Dalhausser e Sean Rosenthal por 2 sets a 1, com parciais de 21/18, 13/21 e 15/13. Pela medalha de ouro, eles vão embolsar US$ 72 mil (R$ 160 mil). Já Pedro Solberg e Emanuel vão ganhar US$ 40 mil (cerca de R$ 89 mil), enquanto Alison e Bruno Schmidt embolsarão US$ 30 mil (R$ 66 mil).

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Feliz pelo terceiro lugar, Emanuel valorizou a mudança de tática utilizada pela dupla durante a partida. "Eles tinham quase oito ou nove bloqueios. No segundo set, Pedro ajudou muito. Eu pedi a ele para mudarmos a tática, e ele mudou muito bem, o que me deu a oportunidade de mudar a minha também. O segundo e terceiro sets foram mais mentais. É bom jogar contra Alison, ele bloqueou todas as minhas bolas no primeiro set, até que eu mudei o meu jogo", comentou.

As duplas brasileiras, masculinas e femininas, voltam a competir já no próximo fim de semana. Eles vão disputar a partir de terça-feira o Grand Slam de Long Beach, nos Estados Unidos.

Atual campeã brasileira, a dupla Bruno Schmidt/Pedro Solberg não existe mais. A separação foi confirmada pela Confederação Brasileira de Vôlei, que não recebeu inscrição da dupla para a etapa do Guarujá do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, que começa sexta-feira no Guarujá (SP). Mas, como lutam pelo título do Circuito Mundial, eles ainda jogarão juntos a etapa de Durban, na África do Sul, entre 11 e 15 de dezembro.

"Para o Circuito Mundial, não muda nada. É obrigação nossa chegar em Durban e fazer o máximo para buscar esse titulo. É um compromisso com a seleção e levamos isso muito a sério", afirma Bruno. Ele e Pedro precisam ser campeões na África do Sul e torcer para um fracasso da parceria da Letônia, que lidera o ranking.

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A decisão pelo separação foi tomada pelo sobrinho de Oscar Schmidt. O principal argumento para "abrir a dupla", segundo Bruno, é a dificuldade que ele encontrava em viajar de Vitória (ES), onde mora, para o Rio, onde reside Pedro, para treinar.

"Formamos um time muito bom, o melhor que já joguei, com uma comissão técnica fantástica. Aprendi demais com o Pedro e tive uma ascensão muito grande ao lado dele. Mas a distância de casa e a correria do dia a dia não foram os únicos motivos para eu ter quebrado a dupla. Também busco coisas ainda maiores, uma decisão que vai mudar a minha vida até 2016", comenta Bruno.

A tendência é que Schmidt passe a formar dupla com Alison, que tem compromisso como Emanuel até o fim deste ano, apenas. O "Mamute" também é de Vitória, o que facilitaria a parceria. "Já estou me reestruturando. Quero mais do que qualquer um jogar essa Olimpíada no Rio", aponta Bruno.

No Guarujá, Alison ainda jogará com Emanuel. Demais nomes da seleção, Evandro e Vitor Felipe seguem juntos, mas Ricardo atuará com Márcio e Álvaro Filho com Edson Filho. Antes do fim do Circuito Mundial, o giro brasileiro ainda passa por São José (SC), entre 6 e 8 de dezembro.

No duelo entre as duas melhores duplas da temporada, os brasileiros Bruno Schmidt e Pedro Solberg levaram a melhor sobre os letões Smedins e Samoilovs e garantiram vaga na final do Grand Slam de São Paulo, etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, que acontece na quadra montada no Parque Villa-Lobos. Assim, eles decidem o título neste domingo contra os norte-americanos Dalhausser e Jennings.

Contando com o apoio da torcida, na primeira vez na história que São Paulo recebe uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, Bruno Schmidt e Pedro Solberg mostraram muita garra para ganhar a semifinal deste sábado. Diante da dupla da Letônia, que lidera o ranking da temporada, os brasileiros venceram por 2 sets a 1, com parciais de 21/15, 20/22 e 15/12, em 53 minutos de partida.

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Bruno Schmidt e Pedro Solberg estão em segundo lugar no ranking da temporada, na briga pelo título do Circuito Mundial, mas, com a vitória no confronto direto deste sábado e a possibilidade de serem campeões do Grand Slam de São Paulo, ameaçam a liderança de Smedins e Samoilovs. Depois da semifinal, os jogadores brasileiros rasgaram elogios um ao outro, mostrando a sintonia da parceria.

Curiosamente, Bruno Schmidt e Pedro Solberg vão enfrentar na final deste domingo um rival que eles já venceram no Grand Slam de São Paulo. Ainda pela primeira fase, os brasileiros derrotaram Dalhausser e Jennings por 21/12, 19/21 e 15/12, em jogo válido pelo Grupo B. Neste sábado, os norte-americanos passaram pelos espanhóis Herrera e Gavira (21/18 e 21/19), reencontrando agora a dupla do Brasil.

O Grand Slam de Gstaad, etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, terá uma final brasileira na chave masculina. Ricardo/Álvaro Filho e Bruno Schmidt/Pedro Solberg vão duelar na decisão deste domingo, na arena montada na cidade suíça. Será a primeira final totalmente brasileira no masculino na atual temporada.

Para chegarem à decisão, as duas duplas precisaram vencer três jogos cada neste sábado. Ricardo e Álvaro superaram os poloneses Kantor e Losiak (21/17 e 21/13), pelas oitavas de final, os espanhóis Herrera e Gavira (duplo 21/15), nas quartas. E os holandeses Brouwer e Meeuwsen (21/19 e 21/17), com sabor de vingança. Os brasileiros haviam sido vencidos pelos rivais há seis dias na final do Mundial.

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Bruno Schmidt e Pedro Solberg derrotaram os italianos Lupo e Nicolai (22/20 e 21/15), os alemães Erdmann e Matysik (23/21 e 21/19) e os americanos Gibb e Patterson (21/16 e 21/10). Gibb e Patterson haviam eliminado nas oitavas de final os brasileiros Alison e Emanuel.

A final, marcada para as 9h45 deste domingo (horário de Brasília), vai reunir duas das melhores duplas da temporada. Bruno Schmidt e Pedro Solberg são os atuais líderes do ranking mundial e vão para a terceira final de Grand Slam na temporada - eles têm um primeiro e um segundo lugar.

Ricardo e Álvaro Filho disputarão a segunda decisão do ano, logo depois do vice-campeonato mundial, obtido na semana passada. No confronto direto, as duplas estão empatadas, com uma vitória para cada lado.

Márcio e Pedro Solberg ficaram com a medalha de prata neste domingo no Grand Slam de Klagenfurt, etapa austríaca do Circuito Mundial de vôlei de praia. Eles não resistiram aos holandeses Nummerdor e Schuil, na decisão, e foram derrotados de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 14/21, 21/12 e 15/13.

A dupla brasileira avançou à final após superar os campeões olímpicos Rogers e Dalhausser, dos Estados Unidos, por 25/23, 17/21 e 15/10. Na outra semifinal, Nummerdor e Schuil venceram por 13/21, 21/19 e 16/14 os norte-americanos Gibb e Rosenthal, que levaram a melhor na disputa do terceiro lugar e ficaram com a medalha de bronze.

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A prata deste domingo marcou o terceiro pódio de Márcio e Solberg nesta temporada. Eles também foram vice-campeões na etapa de Myslowice, na Polônia. Na sequência, levaram o bronze no Grand Slam de Xangai, na China.

O resultado do Grand Slam de Klagenfurt mudou o ranking mundial. Com o terceiro lugar, Gibb e Rosenthal desbancaram os brasileiros Alison e Emanuel, que não competiram por causa da proximidade dos Jogos Olímpicos. Os americanos chegaram aos 5.080 pontos, contra 5.000 da dupla nacional.

No feminino, a medalha de ouro ficou com as russas Khomyakova e Ukolova, que superaram as holandesas Meppelink e Van Gestel, na final, por 2 a 1, com parciais de 21/13, 25/27 e 15/10. O bronze ficou com as brasileiras Talita e Maria Elisa por conta do abandono das chinesas Chen Xue e Zhang Xi, que nem chegaram a entrar em quadra neste domingo.

Talita e Maria Elisa ficaram de fora da briga pelo ouro ao serem derrotadas na semifinal por Khomyakova e Ukolova pelo placar de 19/21 e 22/24. Com o bronze, elas garantiram o quarto pódio da temporada. Antes, faturaram o ouro na etapa de Sanya, na China, e a prata em Brasília e Xangai, também em solo chinês.

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