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Duda e Ana Patrícia encaminharam a classificação às semifinais do Finals do circuito mundial de vôlei de praia, nesta quarta-feira, em Doha, no Catar. A dupla número 1 do mundo venceu as duas partidas que disputou. Depois de bater as letãs Tina e Anastasija por 2 sets a 1, parciais de 21/13, 12/21 e 15/9, superou as alemãs Müller e Tillmann por 2 sets a 0, com parciais de 21/16 e 24/22.

Esta é apenas a segunda edição do Finals, formato que estreou no circuito na temporada passada, quando Duda e Ana Patrícia foram vice-campeãs, derrotadas por Hughes e Cheng, dos Estados Unidos, na final, assim como ocorreu no Campeonato Mundial deste ano, disputado em outubro, no México.

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Mesmo com a derrota para as americanas há dois meses, as brasileiras continuaram no topo do ranking e chegaram ao Finals entre as favoritas. O ótimo desempenho deste ano as colocou como concorrentes ao prêmio de Melhor Atleta do Ano do Comitê Olímpico do Brasil (COB), ao lado da tenista Beatriz Haddad Maia e da ginasta Rebeca Andrade.

O Brasil teve mais duas duplas nas areias de Doha nesta terça-feira. Também no feminino, Tainá e Victoria bateram as americanas Nuss e Kloth por 2 sets a 0 (21/16 e 21/18). Entre os homens, André e George foram derrotados pelos noruegues Mol e Sorum, atuais campeões, por 2 sets a 1 (21/14, 19/21 e 15/9).

Realizado com 10 representantes de cada gênero, o Finals divide os atletas e dois grupos de cinco. Os primeiros colocados avançam diretamente para as semifinais, enquanto os segundos e os terceiros colocados vão para as quartas de final. O torneio tem uma premiação total de US$ 800 mil (US$ 400 mil por gênero).

A seleção brasileira de vôlei feminino ficou com a prata dos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, onde Paulo Coco, auxiliar do técnico José Roberto Guimarães, comandou um grupo alternativo, formado por muitas atletas jovens e sem as principais estrelas do País. O vice-campeonato foi decidido nesta quinta-feira (26), com uma derrota por 3 sets a 0 para a República Dominicana, que jogou com seu time A, inclusive com atletas emblemáticas, como Bethania de la Cruz e Brenda Castillo. Foi o segundo título de Pan seguido das dominicanas.

As parciais foram de 24/26, 16/25 e 19/25. Em um jogo muito duro, no qual as brasileiras deram bons sinais no início, antes de serem dominadas, a maior pontuadora do Brasil foi Sabrina, com 14 pontos, seguida por Lorena, que fez oito. Do outro lado, Yonkaira Peña, com 13, foi quem mais pontuou.

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Apesar de alguns erros, o Brasil teve um bom início de primeiro set e manteve a regularidade durante a maior parte da parcial. Após reverter uma desvantagem de 10 a 9, melhorou e administrou uma diferença positiva de três pontos por algum tempo. Quando vencia por 17 a 14, contudo, começou a abrir o caminho para permitir a virada dominicana. Erros no levantamento e no saque custaram caro e as adversárias foram ganhando confiança, até buscarem a virada para fechar o set em 26/24

No segundo set, as brasileiras foram menos competitivas, não à toa demoraram para sair da casa de um ponto, o que só aconteceu quando transformaram uma desvantagem de 9/1 para 9/2. Mesmo depois que o Brasil começou a pontuar mais, a República Dominicana continuou superior, chegou a ficar nove pontos à frente e não enfrentou maiores dramas para fechar em 16/25.

A equipe comandada por Paulo Coco não conseguiu mais se reencontrar na partida. Embora tenha tido alguns lampejos ao longo do terceiro set, não teve sucesso em tirar a diferença nos momentos em que a oportunidade surgiu. Assim, a parcial final foi fechada em 26/24 e deu o ouro às dominicanas.

VÔLEI DE PRAIA

O Brasil também vai brigar pela medalha de ouro no vôlei de praia, tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Duda e Ana Patrícia venceram as americanas Quiggle e Murphy por 2 sets a 0 (21/11 e 21/18) e vão disputar a final nesta sexta-feira, contra a dupla canadense formada por Melissa e Brandie, a partir das 18 horas. Já André e George venceram os irmãos Grimalt, do Chile, por 2 a 0 (13/21 e 17/21) e enfrentarão os cubanos Diáz e Alayo, também nesta sexta, às 19h.

FUTEBOL

No futebol, o Brasil está garantido na semifinal. Com gols de Gabriel Pirani, meia do Santos que está emprestado ao DC United (EUA), e de Guilherme Biro, promessa do Corinthians, a seleção sub-23 comandada por Ramon Menezes venceu a Colômbia por 2 a 0 e garantiu a classificação com uma rodada de antecedência. No momento, lidera o Grupo B, com seis pontos, mas, para confirmar a liderança ao fim da fase de grupos, ainda enfrenta Honduras, às 18 horas de domingo.

TÊNIS

O dia também foi bom para os atletas brasileiros nas disputas do tênis, pois todos os tenistas do País que foram para a quadra avançaram de fase. Luisa Stefani avançou à semifinais das duplas femininas, ao lado de Laura Pigossi, com quem foi medalhista na Olimpíada de Tóquio, e das duplas mistas, com Marcelo Demoliner. Pigossi e Carolina Meligeni foram às quartas em simples, assim como Gustavo Heide e Thiago Monteiro no masculino, que terá Demoliner e Heidi na semi de duplas.

Ana Patrícia e Duda evitaram lamentar a derrota na final do Mundial de vôlei de praia, neste domingo (15). A dupla número 1 do mundo preferiu valorizar a forte campanha que exibiram nas quadras de Tlaxcala, no México. Elas chegaram à decisão sem perder um set sequer. Na final, foram superadas pelas americanas Hughes e Cheng por 2 sets a 0, com parciais de 16/21 e 22/24.

"Tenho muito orgulho do que fizemos aqui nesta competição. Há muita coisa que temos que passar, foram 15 dias desafiadores. Estou orgulhosa, e temos que reconhecer que hoje as nossas adversárias foram melhores. E o que nos cabe é continuar estudando, continuar trabalhando para cada vez mais estar entre as melhores em cada competição. O resultado na decisão não tira o brilho do que fizemos no campeonato", comentou Ana Patrícia.

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Duda lembrou que disputou a maior parte do Mundial em processo de luto porque sua avó morreu enquanto estava na competição. "Nada pode apagar o que fizemos ao longo desta competição. Foram 15 dias muito intensos. A Copa do Mundo é uma competição muito difícil. Eu passei por um momento pessoal complicado com o falecimento da minha avó, e joguei aqui por ela. Temos que valorizar muito esta prata pois trabalhamos muito para estarmos aqui no pódio".

Técnico da dupla, Lucas Palermo também tratou de valorizar a medalha de prata. "Um pódio deve sempre ser comemorado. O resultado do jogo não reflete o que elas fizeram ao longo do campeonato. Foi uma competição muito difícil, ainda mais para a Duda, pela questão familiar. Elas apresentaram um voleibol de excelente nível, e hoje enfrentamos um adversário que sempre oferece dificuldade para nosso time. Agora já temos que mudar o foco para os Jogos Pan-Americanos, e a sequência de competições da temporada."

Em busca do bicampeonato, Duda e Ana Patrícia venceram as australianas medalhistas olímpicas Mariafe e Clancy na semifinal do Mundial de vôlei de Praia, em Tlaxcala, no México, e vão defender o título em decisão contra as americanas Cheng e Hughes, que eliminaram as compatriotas Nuss e Kloth. Com a vitória por 2 sets a 0, parciais de 21/17 e 21/14, sobre a dupla da Austrália, as brasileiras alcançaram a final sem perder um set sequer durante todo o torneio e, se mantiverem a estatística, serão as primeiras campeãs com vitórias em todos os sets desde as lendas americanas Walsh Jennings e May-Treanor em 2007.

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A campanha incrível vem sendo construída em um momento muito difícil para Duda, que está jogando de luto pela morte da avó. "Foi uma semana muito difícil para mim porque minha avó faleceu há alguns dias. Estou tentando me manter positiva em quadra e a Ana Patrícia tem me ajudado bastante. Gostaria de dedicar esta final a ela e estou muito animada para enfrentar as americanas amanhã diante de uma plateia incrível", disse a jogadora.

Campeãs do mundo na última edição do torneio, em 2022, a dupla do Brasil pode ser a terceira a conseguir dois títulos consecutivos de um Mundial. Até agora, o feito só foi alcançado pelas brasileiras Adriana Behar e Shelda Bede, campeãs em 1999 e 2001, e por Walsh e May-Treanor, que venceram três edições seguidas de 2003 a 2009.

A final, marcada para as 19 horas deste domingo, marcará o sétimo encontro entre brasileiras e americanas em uma decisão de Mundial de vôlei de praia. Na seis anteriores, foram três vitórias para cada lado. A última vez que as duas nações disputaram o título, contudo, foi há 12 anos, quando, em 2011, Juliana e Larissa superaram Walsh e May-Treanor.

O Brasil, com 17 medalhas (seis de ouro, cinco de prata e seis de bronze), e os Estados Unidos, com 11 (quatro de ouro, cinco de prata e duas de bronze), são os maiores medalhistas entre as mulheres. "Vamos descansar e nos preparar para enfrentar as americanas", afirmou Ana Patrícia. "Já as enfrentamos algumas vezes e sabemos que são muito fortes e disciplinadas taticamente. O sistema defensivo delas é muito bom, mas vamos tentar encontrar uma forma de superá-las e tentar entrar em quadra e dar o nosso melhor", concluiu.

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Pernambuco se sagrou campeão na Copa Nordeste de vôlei de praia sub-19 na Série Prata. A dupla Thayanne Santos e Luna Marina, ambas do Sport/INE (Instituto Novo Esporte), saíram vencedoras. Felipe Gavazzi e Rodrigo Galvão venceram no sub-17 masculino também pela série prata e garantiram o lugar mais alto do pódio para Pernambuco.

As partidas foram realizadas no evento Arena Verão no Centro Esportivo Santos Dumont em Boa Viagem, Recife.  Luna e Thayane assim como Felipe e Rodrigo venceram seus jogos decisivos por 2 sets a 0. 

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A dupla feminina do Sport/INE agora se prepara para  o Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) Sub-19, marcado para o mês de outubro, em Caxias do Sul (RS), no Recreio da Juventude.

A etapa de Gstaad do Circuito Mundial de Vôlei de Praia teve uma final brasileira na disputa feminina e terminou com título das atuais campeãs do mundo Duda e Ana Patrícia, neste domingo. A medalha de ouro veio após vitória por 2 sets a 1 diante das compatriotas Bárbara Seixas e Carol Solberg, com parciais de 21/19, 20/22 e 15/10.

O primeiro set foi muito equilibrado. Duda e Ana Patrícia chegaram a abrir cinco pontos em relação às rivais e conseguiram administrar a vantagem até que Ana Patrícia bloqueou Carol Solberg para largar na frente.

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No segundo set, Bárbara Seixas e Carol Solberg voltaram em ritmo alucinante, abriram cinco pontos de vantagem, mas viram Duda salvar dois set points. A partida chegou a estar empatada por 20 a 20, até que a própria Duda jogou para fora o último ponto do set.

O tie-break estava equilibrado, até que Ana Patrícia e Duda conseguiram virar boas bolas que as deixaram em vantagem por 11 a 7. Bárbara e Carol tentaram reagir, mas foram obrigadas a forçar, ocasionando erros que custaram a vitória.

"Esse momento é muito especial para a gente, estou muito animada por ganharmos mais um ouro! O momento é ótimo, mas temos que trabalhar ainda mais. Muito obrigada a todos, especialmente para a Pati", disse Duda.

Duda e Ana Patrícia estão vivendo um mês mágico. No último dia 19, elas foram campeãs da Copa do Mundo de Roma e apareceram como a grande esperança do vôlei de praia brasileiro para o atual ciclo olímpico.

O Brasil disputará duas medalhas de ouro no Mundial de Vôlei de Praia de Roma, no Foro Itálico, neste domingo. O País será representado por Duda e Ana Patrícia no feminino e por Renato e Vitor Felipe no masculino. Ainda há a possibilidade de presença no pódio com André e George, que disputarão o bronze.

Com campanha perfeita, Duda e Ana Patrícia somaram seu sétimo jogo com vitória por 2 a 0, desta vez diante das suíças Heidrich e Vergé Deprê, medalhas de bronze em Tóquio, com show no bloqueio, por 21/19 e 21/13.

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Antes de chegar à inédita decisão, a mineira e a sergipana já haviam despachado as canadenses campeãs do mundo, Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, algozes de duas duplas brasileiras, nas quartas de final.

Campeãs mundiais sub-21, elas tentarão subir no topo do pódio também no principal, contra a segunda dupla do Canadá, formada por Brandie e Bukovec, às 15 horas deste domingo. As brasileiras chegam à decisão no Foro Itálico como favoritas. As rivais buscaram a vaga com triunfo sobre as alemãs Müller e Tillmann, por 2 a 1, parciais de 21/15, 15/21 e 15/12.

Logo após a classificação das meninas, foi a vez de Renato e Vitor Felipe entrarem em quadra para também buscar uma inédita final. Destaques no Circuito Mundial, os brasileiros tinham a tradição americana pela frente: Schalk e Brunner eram surpresas na semifinal após despacharam favorita dupla holandesa.

O embate por vaga na final foi totalmente dominado pelo time verde e amarelo, que não deu chances aos rivais, ficando sempre no comando do placar e ganhando por 21/17 e 21/19.

Depois de avançarem somente em terceiro na fase de grupos, o paraense Renato e o paraibano Vitor Felipe cresceram bastante no Mundial, deixando adversários favoritos pelo caminho. Eles buscarão o ouro às 16 horas deste domingo contra os noruegueses Mol e Sorum, que passaram pelos brasileiros André e George, na semifinal, com 2 a 0, parciais de 21/14 e 21/18.

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André e George até começaram bem contra a equipe da Noruega, abrindo 5 a 2. Mas os rivais cresceram no bloqueio e acabaram virando para fechar em 21/14. Na segunda parcial, o Brasil chegou igual até 17 a 17 após largar atrás no começo. Um bloqueio definiu o 21/18.

Fora da decisão, os brasileiros ainda podem subir no pódio em Roma. Eles disputarão o bronze contra os americanos Schalk e Brunner, também neste domingo.

A vitória sobre a dupla Carol Horta/Ana Patrícia por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/15) garantiu o terceiro lugar do troféu realizado em Cuiabá e rendeu e também o título do Circuito Brasileiro de vôlei de praia para Bárbara Seixas/Carol Solberg na temporada.

A conquista aconteceu neste sábado. Bárbara Seixas, vice-campeã olímpica no Jogos do Rio-2016, venceu o torneio pela quarta vez enquanto a sua parceira levou o seu segundo Brasileiro.

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A dupla campeã chegou às quatro finais das quatro primeiras etapas, sendo que acumulou três vices. Em Cuiabá, mesmo sem chegar à decisão, a pontuação do bronze permitiu a conquista do título do Circuito.

Desabafo

Nas redes sociais, Carol Solberg desabafou sobre as críticas que recebeu por posicionamentos políticos e falou que as manifestações dos atletas foram censuradas, já que não houveram entrevistas no torneio.

“Muito obrigada a todo mundo que torceu, vibrou e sofreu junto com a gente ao longo dessa temporada! Obrigada a toda nossa equipe e patrocinadores. Hoje não teve entrevista. Tiraram isso da gente para evitar manifestações. Mas aqui meu microfone tá aberto. FORA BOLSONARO! O Brasil é nosso! E isso vai passar”, postou a jogadora.

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Campeões da etapa

Na final de Cuiabá, Rebecca/Talita derrotou Thamela/Elize por 2 sets a 1 (15/21, 21/11 e 15/13) e levou o segundo título das cinco etapas da competição.

Já no masculino, a dupla Evandro/Álvaro Filho conquistou o título do Circuito. A vitória de 2 sets a 0 (21/12 e 21/12) sobre Yuri/Yuri garantiu o lugar mais alto no pódio.

Da redação, com Agência Estado

A última etapa da temporada do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, realizada em Itapema neste domingo, terminou cheio de representantes do Brasil no pódio. Na disputa feminina, Ágatha e Duda, líderes do ranking, jogaram juntas pela última vez e foram campeãs ao vencerem as compatriotas Taiana e Hege por 2 a 0. Já a final masculina foi encerrada com título de George e André, que fizeram 2 a 0 nos também brasileiros Vitor Felipe e Renato.

A medalha de Agatha e Duda encerrou uma parceria vitoriosa iniciada em 2017. O fim foi anunciado em outubro, quando Duda optou pela separação para iniciar uma nova equipe com Ana Patrícia, até então dupla de Rebecca. "Começamos com uma medalha de ouro e encerramos com uma medalha de ouro. O último torneio do nosso time. É um dia muito especial. Muito feliz", comentou Ágatha, lembrando a vitória em João Pessoa, pelo Circuito Brasileiro, no primeiro jogo que fizeram juntas, em 2017.

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Nonas colocadas da Olimpíada de Tóquio, encerrada sem medalhas para o vôlei de praia brasileiro, Ágatha e Duda somaram números expressivos. Apesar da frustração no Japão, foram campeãs do Circuito Brasileiro ainda nesta temporada, assim como do próprio Circuito Mundial, que já haviam vencido em 2018. Elas também têm duas pratas e dois ouros em edições do World Tour Finals.

Na final disputada neste domingo, a dupla usou a experiência para fechar o primeiro set com vitória por 25 a 23, após salvar um set point de Taiana e Hege. O segundo set foi menos disputado, tanto que Ágatha e Duda venceram com oito pontos de vantagem, por 21 a 13.

O pódio feminino poderia ter sido 100% brasileiro, uma vez que Tainá e Victoria, superadas por

Taiana e Hege nas semifinais, disputaram o bronze. No fim das contas, elas perderam por 2 sets a 1 para as norte-americanas Cannon e Hughes e ficaram sem a medalha.

A final masculina, que também envolveu duas duplas brasileiras, teve um primeiro set muito disputado, com vitória por 29 a 27 para André e George. No segundo, Felipe e Renato foram dominados e acabaram derrotados por 21 a 17. Essa foi a terceira vez que André conquistou um título jogando em Itapema. A medalha de bronze ficou com os austríacos Huber e Dressler.

Atuais campeãs do Circuito Mundial e do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, Ágatha e Duda não jogarão mais juntas a partir de 2022. A separação foi anunciada por meio de um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira nas redes sociais da dupla. De acordo com a nota, Duda vai iniciar uma nova equipe com Ana Patrícia, jogadora ao lado da qual conquistou o bicampeonato mundial sub-21 na época em que formavam parceria nas categorias de base.

Ana Patrícia vinha jogando com Rebecca, em parceria que rendeu o quinto lugar dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, melhor resultado do vôlei de praia brasileiro no Japão, e terminou no dia 25 de agosto, conforme anunciado por elas.

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Nonas colocadas da Olimpíada, encerrada sem medalhas para o vôlei de praia brasileiro, Ágatha e Duda somaram números expressivos durante o último ciclo olímpico. Antes da frustração no Japão, conquistaram 14 ouros em etapas do Brasileiro, conquistado por elas em 2020, e mais oito no Mundial, circuito em que foram campeãs em 2018 e 2021.

"Eu só tenho a agradecer a Ágatha e a todos do time que estiveram conosco em todo esse ciclo. Realizei muitos sonhos ao lado da Ágatha e vivi o principal deles com ela, que foi chegar em uma Olimpíada. Levarei todos esses anos com muito carinho em minha vida. E tudo isso que vivemos foi incrível e único", comentou Duda.

Medalhista de prata na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, quando formava dupla com Bárbara Seixas, Ágatha tem 38 anos, 15 a mais que Duda. Por isso, ao falar sobre a separação, ela destacou importância de ter participado do crescimento da agora ex-parceira no esporte.

"Passamos por momentos difíceis, que nos fizeram crescer e por muitos momentos maravilhosos regados a muitas vitórias. Jogar com a Duda me fez crescer muito profissionalmente, entretanto considero que minha evolução pessoal foi maior ainda. Agradeço a todos os profissionais desta equipe, que se doaram tanto e fizeram parte desta jornada. Além disso, pude fazer parte de muitas 'primeiras vezes' da Duda, e acho isso muito legal. Desejo o melhor para ela", afirmou a jogadora.

Apesar de o fim da dupla ter sido confirmado, as duas ainda têm compromissos até o fim da temporada. Após o quinto lugar no World Tour Finals, disputado na Itália durante o último final de semana, Ágatha e Duda vão jogar as etapas do Brasileiro e a última etapa do Mundial, que será disputado em Itapema (SC), em novembro.

Depois de vencer a dupla Vitória e Andressa por 2 sets a 0 e conseguir a classificação para a final da segunda etapa do Circuito Brasileiro de vôlei de praia, Carol Solberg, parceira de Bárbara Teixeira, voltou a fazer críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na tarde deste sábado.

Em entrevista após a partida, a jogadora lamentou as mais de 600 mil mortes por covid-19 no Brasil, número alcançado na sexta-feira, e criticou a decisão do presidente de vetar o projeto de lei que permitia a distribuição gratuita de absorventes para jovens de baixa renda e mulheres em situação de rua.

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"A gente completou, ontem, 600 mil mortes pelo covid. Os torneios não podem acontecer sem a gente falar sobre isso. Temos um presidente que ainda está defendendo o tratamento precoce nesta altura do campeonato. Isso é muito sério", afirmou Carol.

A atleta estendeu as críticas ao presidente Jair Bolsonaro para além da crise sanitária do coronavírus: "A gente viu, nessa semana, o presidente vetando a distribuição gratuita de absorventes para meninas em situação de vulnerabilidade. Eu tenho orgulho de tantas coisas do Brasil, mas me dói muito ver esse momento".

Não é a primeira vez, no entanto, que o presidente é alvo de críticas de Carol. Em setembro de 2020, Solberg gritou 'fora Bolsonaro!' depois de uma partida válida pela primeira etapa do Circuito Brasileiro.

Na ocasião, por conta da atitude, Solberg chegou a ser denunciada pelo subprocurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei, Wagner Dantas. A atleta foi punida com uma advertência em primeira instância, mas recorreu. Assim, por 5 votos a 4, o pleno do tribunal optou por rever a decisão anterior e a absolveu.

Em março deste ano, pouco antes do Brasil atingir 300 mil mortes por covi-19, Solberg deu outra declaração alertando sobre a então situação do País: "Tem sido muito duro manter a cabeça boa. A gente vivendo uma pandemia, completando 290 mil mortes. Eu acho que a gente precisa ter consciência disso como atleta. É absurdo o que está acontecendo no Brasil, tristeza, incapacidade de governar", declarou a jogadora na época.

Neste sábado, nas areias da Urca, onde acontece a segunda etapa do Circuito Brasileiro, no Rio de Janeiro, Carol voltou a manifestar a importância de atletas, como ela se posicionarem sobre a atual situação do País: "Adoro estar aqui jogando. Mas eu entro dentro de quadra e não estou alheia a tudo o que está acontecendo. Estou aqui como cidadã, como atleta. Então, tem sido um momento muito duro". Ela finalizou a entrevista desejando solidariedade às famílias que perderam "amores e parceiros" para a covid-19.

Depois de um hiato na temporada 2020 em razão da pandemia do novo coronavírus, a cidade de Itapema, no litoral norte de Santa Catarina, receberá pela terceira vez uma etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia. A Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês) confirmou a realização do torneio que será do tipo quatro estrelas - o segundo mais importante na classe dos eventos internacionais, que distribui US$ 300 mil (R$ 1,57 milhão na cotação atual) em premiação entre os dois naipes.

A competição será realizada entre os dias 10 e 14 de novembro e dará 800 pontos no ranking para as duplas vencedoras. Este será o oitavo torneio do tipo quatro estrelas na temporada 2021. Ele acontecerá seguindo todos os protocolos recomendados pelas autoridades sanitárias nacionais e internacionais para proteção contra a Covid-19.

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Itapema já recebeu edições do evento internacional de vôlei de praia em 2018 e 2019. Na primeira vez, o título ficou para duplas brasileiras: André Stein/Evandro e Ágatha/Duda. No ano seguinte quem subiu no lugar mais alto do pódio foram os noruegueses Anders Mol/Christian Sorum e as americanas Alix Klinemann/April Ross, dupla que nesta temporada conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, no Japão.

Além da etapa do Circuito Mundial, Itapema terá outras duas competições de vôlei de praia em novembro. Uma delas é a segunda etapa do Circuito Brasileiro Sub-21, que acontecerá entre os dias 15 e 18. A outra é a quarta etapa Open do Circuito Brasileiro, entre os dias 3 e 7.

Após as seguidas separações ocorridas após a Olimpíada de Tóquio, as duplas brasileiras do vôlei de praia seguem anunciando novas formações. Nesta terça-feira (7), foi a vez de Rebecca divulgar sua nova parceira: a veterana Talita Antunes. O foco da nova dupla é a Olimpíada de Paris, em 2024.

Rebecca havia se destacado na capital japonesa, ao lado de Ana Patrícia. Juntas, ficaram em quinto lugar, o melhor resultado do vôlei de praia brasileiro na Olimpíada. Poucas semanas após os Jogos, porém, elas anunciaram o fim da parceria. Agora Rebecca definiu com quem jogará, visando a próxima Olimpíada.

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Após fazer sua estreia no grande evento, competirá ao lado de Talita, que esteve em três edições dos Jogos: Pequim-2008, Londres-2012 e Rio-2016. A nova dupla vai treinar em Fortaleza, cidade natal de Talita, sob o comando do técnico Reis.

"Este último ciclo foi muito intenso. Viver a ansiedade de uma primeira Olimpíada junto com a pandemia foi muito desafiador. Ao mesmo tempo, foi tudo muito incrível. Pude aprender e crescer muito. E agora neste novo ciclo eu espero que eu e Talita consigamos dar o nosso melhor para que seja uma parceria vencedora. É uma atleta que dispensa comentários, extremamente vencedora, experiente e que eu me dou muito bem", projetou Rebecca.

As duas vão estrear juntas na primeira etapa do Circuito Brasileiro, marcado para 21 a 26 deste mês, na Urca, no Rio de Janeiro. "Estou muito feliz com esse novo projeto, mais um desafio na minha carreira. Vou dividir as quadras com a Rebecca, que eu admiro como atleta e pessoa e sempre tive um carinho enorme por ela. Jogamos uma final do Rainha da Praia juntas e foi muito bom. Tenho certeza de que formaremos um grande time e vamos trabalhar muito para isso acontecer", afirmou Talita, de 39 anos.

Entre as demais três duplas que defenderam o Brasil na Olimpíada, duas já se desfizeram. Evandro, que jogou com Bruno Schmidt, vai formar dupla com Alvaro Filho, parceiro de Alison em Tóquio. Este, por sua vez, jogará com Guto Carvalhaes. Bruno ainda não definiu seu novo companheiro de equipe, assim como Ana Patrícia. Ágatha e Duda seguem juntas.

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Das quatro duplas de vôlei de praia que representaram o Brasil nos Jogos de Tóquio, três já anunciaram o fim da parceria: Evandro e Bruno Schmidt, Ana Patrícia e Rebecca e nesta terça-feira foi a vez de Alison e Álvaro Filho comunicarem o fim do projeto do time que foi formado em maio de 2019 e um ano depois chegou à quarta posição no ranking mundial.

"O vôlei de praia se acostumou a ver duplas acabarem por brigas, por desgastes pessoais. Eu só posso agradecer ao Alvinho pelo tempo que jogamos juntos, por ter acreditado no projeto e pela oportunidade de disputarmos a Olimpíada. Agora seremos rivais, mas apenas isso. Alvinho não é apenas um grande jogador, mas também um grande homem, um grande profissional, criamos uma amizade muito forte, uma relação de respeito e isso vai permanecer", comentou Alison.

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A única dupla que por enquanto se mantém unida é Ágatha e Duda. Mas já existem muitas especulações em torno dessa dança das cadeiras no vôlei de praia, pois sempre que uma parceria de grande potencial se rompe começam a surgir novas formações já visando às próximas competições. Até o momento, nenhum dos seis atletas que estiveram em Tóquio e estão sem dupla anunciaram seus planos para o próximo ciclo olímpico.

Para Álvaro Filho, o aprendizado ao atuar ao lado de um campeão olímpico da modalidade foi muito importante. "Foi um período de experiência único, especial, que foi disputar a Olimpíada. Tivemos muitas alegrias, formamos uma dupla forte, comprometida, e saio para novos desafios como um jogador diferente, mais experiente e maduro", afirmou.

Ele reforçou que o fim da parceria não se deve a problemas de relacionamento com o ex-companheiro. "Quero agradecer também à toda a equipe pela forma como me acolheram e por tudo que fizemos juntos. Durante esse tempo juntos, eu e Alison construímos uma amizade sólida, vivemos muitos momentos juntos, e o mais importante é o respeito que temos um pelo outro", continuou.

As americanas April Ross e Alix Klineman conquistaram a medalha de ouro no vôlei de praia dos Jogos de Tóquio na vitória sobre as australianas Artacho del Solar e Clancy (que ficaram com a prata), por 2 a 0, parciais de 21/15, 21/16, nesta sexta-feira.

Antes desta final olímpica, as suíças Verge-Depre e Heidrich superaram Graudina e Kravcenoka, da Letônia, também por 2 sets a 0, e ficaram com o bronze.

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Este é o sétimo ouro olímpico dos EUA no vôlei de praia, o quarto para as mulheres. Já o Brasil, maior medalhista da modalidade, com 13 pódios, não teve nenhum representante nas finais do masculino e feminino, pela primeira vez desde que este esporte entrou no programa olímpico, nos Jogos de Atlanta, em 1996.

Alison e Álvaro Filho, últimos representantes do Brasil ainda competindo no vôlei de praia nos Jogos de Tóquio, foram derrotados por Plavins e Tocs, da Letônia, por 2 sets a 0 ( 21/16 e 21/19), na manhã desta quarta-feira (noite de terça no Brasil), e acabaram eliminados nas quartas de final da competição.

A dupla europeia já havia despachado nas oitavas de final os também brasileiros Evandro e Bruno Schmidt, atuais 31º colocados no ranking mundial, por 2 sets a 0 (19/21 e 18/21).

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Agora os letões vão enfrentar na semifinal os noruegueses Anders Mors e Christian Sorum, campeões do Circuito Mundial de 2018 e 2019 e principais favoritos ao pódio.

Alison, ouro na Rio 2016, e Álvaro eram os últimos brasileiros ainda no torneio de vôlei, depois da eliminação de Bruno Schmidt e Evandro (nas oitavas de final) e Ágatha e Duda e Ana Patrícia e Rebecca (nas quartas).

Para quem não sabe, na família de Tadeu Schmidt corre a veia esportiva - primeiro pelo seu irmão, Oscar Schmidt que era atleta do basquete e agora de seu sobrinho, Bruno Schmidt que também é atleta e participou das Olimpíadas de Tóquio. É válido dizer também que o apresentador do Fantástico é um ótimo praticante de golfe, mas não se tornou um atleta.

Bruno, diferentemente de Oscar, não foi para o lado do basquete e pratica o vôlei de praia. E Tadeu acabou indo até as suas redes sociais, nesta segunda-feira (2), para lamentar a derrota do sobrinho nas Olimpíadas de Tóquio.

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O atleta faz dupla no vôlei de praia com Evandro e Tadeu não só lamentou a perda da batalha pela medalha para o Brasil, mas por saber o quanto o sobrinho batalhou por estar ali.

"Esse cara aí é um gênio. Ele não merecia sair tão cedo da Olimpíada. Mas hoje deu tudo certo para os adversários e tudo errado pra gente. O tal do Plavins fez um jogo assombroso. Acontece... Mas você, Bruno, você já zerou a vida no vôlei de praia. Você ganhou tudo, enquanto a maioria achava que você não iria a lugar nenhum, porque era baixinho. Você mostrou ao mundo um vôlei dos mais lindos de todos os tempos. Foi mágico!", escreveu o apresentador.

Tadeu Schmidt ainda fez questão de exaltar outro momento importante de superação do sobrinho: a luta contra o novo coronavírus.

"E nos últimos tempos, você foi um monstro mais uma vez! Depois de um caso grave de Covid, que te levou para a UTI, duvidaram de você de novo. Acharam que você não ia voltar ao alto nível a tempo de jogar em Tóquio. E você voltou! Jogando muito! Jogando como campeão olímpico. Fora o moleque maravilhoso que você é. Orgulho infinito de ser seu tio", emendou.

Lembrando que Bruno Scmidt não é filho de Oscar, e sim de outro irmão que o ex-jogador de basquete e o apresentador do Fantástico tem.

A dupla brasileira do vôlei de praia masculino formada por Alison e Álvaro Filho venceu os mexicanos Josue Gaxiola e Jose Rubio sem dificuldades por 2 a 0 nesta segunda-feira, com parciais de 21-14 e 21-13, e se classificou para as quartas de final do torneio olímpico nos Jogos de Tóquio-2020.

Na próxima fase, Alison e Álvaro vão enfrentar a dupla da Letônia, Martins Plavins e Edgar Tocs, que eliminou outra dupla do Brasil, Evandro e Bruno, nas oitavas.

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Após uma primeira fase com duas vitórias e uma derrota, nesta segunda-feira, no Shiokaze Park, os brasileiros mostraram sua força no primeiro jogo eliminatório do torneio.

Alison e Álvaro abriram 8-4 no primeiro set e aumentaram essa diferença para 7 pontos, fechando o primeiro set em 21-14 em 19 minutos.

A segunda parcial foi ainda mais tranquila com os brasileiros abrindo 15-8 e administrando a vantagem até o fim.

A próxima missão será vingar a derrota do Brasil para os letões Plavins e Tocs nas quartas e partir rumo à medalha.

Alison tem em seu currículo o ouro na Rio-2016 (com Bruno Schmidt) e a prata em Londres-2012 (com Emanuel).

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Alison e Álvaro Filho voltam à quadra nesta segunda-feira, em jogo válido pelas oitavas de final dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Depois de passarem em primeiro lugar no Grupo D - considerado o mais difícil do torneio de vôlei de praia no Japão -, os brasileiros terão pela frente Gaxiola/Rubio, do México, em partida que vale vaga nas quartas. Este será o primeiro duelo entre os times nas areias, sendo que nenhum dos dois, mesmo com outros parceiros, enfrentaram os mexicanos antes.

"É um time forte, muito técnico e que jogou bem na fase de grupos. É uma dupla com bloqueio forte e que defende muito bem", alertou Alison, o "Mamute", medalha de ouro nos Jogos do Rio-2016 e prata em Londres-2012.

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"Nunca nos enfrentamos antes, estudamos bastante o jogo deles. É um time que tem qualidade, bom volume de jogo, e esperamos uma partida difícil. Agora é decisão, é uma 'primeira final', um jogo que se define nos detalhes e estamos preparados", afirmou Alvinho.

Alison e Álvaro Filho terminaram em primeiro lugar na chave D, deixando para trás Brouwer/Meeuwsen (Holanda) e Lucena/Dalhausser (EUA). Gaxiola/Rubio se classificou no Grupo B, onde estavam os campeões mundiais Krasilnikov/Stoyanoskiy (RUS), como um dos melhores terceiros colocados do campeonato.

Como melhores resultados em 2021, os mexicanos possuem o título da Continental Cup e o vice-campeonato do Grand Slam de Doha, no Catar, pelo Circuito Mundial.

A dupla brasileira formada por Ágatha e Duda foi eliminada do torneio de vôlei de praia feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 ao perder neste domingo (1°) para as alemãs Laura Ludwig e Margareta Kozuch por 2 sets a 1.

Em uma partida acirrada no Shiokaze Park, pelas oitavas de final, a dupla alemã venceu com parciais de 21-19, 19-21 e 16-14.

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As brasileiras chegaram a ter um match point a seu favor, mas as alemãs reagiram e conseguiram evitar a derrota.

"Foi por muito pouco. A sensação é muito ruim porque é muito trabalho para chegar até aqui. É dar a vida, sabe... é pegar a vida e entregar para o esporte. A gente acha que merece, batalhou para caramba, mas tem o adversário que também trabalhou. São duas grandes jogadoras e a gente sabia que seria difícil", disse Ágatha, à Rede Globo, após a eliminação.

Esta foi mais uma derrota de Ágatha para Laura Ludwig, como havia acontecido na final da Rio-2016, quando jogavam com duplas diferentes das que entraram na quadra neste domingo.

Mais cedo, as brasileiras Ana Patrícia e Rebecca (última esperança no vôlei de praia feminino) venceram a dupla chinesa formada por Fan Wang e Xia Zinyi por 2 sets a 0, parciais de 21-14, 23-21, e se classificaram para as quartas de final.

Nessa fase, na terça-feira, as brasileiras vão enfrentar a dupla vencedora do duelo suíço entre Heidrich-Vergé Depré e Huberli-Betschart.

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