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Das quatro duplas de vôlei de praia que representaram o Brasil nos Jogos de Tóquio, três já anunciaram o fim da parceria: Evandro e Bruno Schmidt, Ana Patrícia e Rebecca e nesta terça-feira foi a vez de Alison e Álvaro Filho comunicarem o fim do projeto do time que foi formado em maio de 2019 e um ano depois chegou à quarta posição no ranking mundial.

"O vôlei de praia se acostumou a ver duplas acabarem por brigas, por desgastes pessoais. Eu só posso agradecer ao Alvinho pelo tempo que jogamos juntos, por ter acreditado no projeto e pela oportunidade de disputarmos a Olimpíada. Agora seremos rivais, mas apenas isso. Alvinho não é apenas um grande jogador, mas também um grande homem, um grande profissional, criamos uma amizade muito forte, uma relação de respeito e isso vai permanecer", comentou Alison.

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A única dupla que por enquanto se mantém unida é Ágatha e Duda. Mas já existem muitas especulações em torno dessa dança das cadeiras no vôlei de praia, pois sempre que uma parceria de grande potencial se rompe começam a surgir novas formações já visando às próximas competições. Até o momento, nenhum dos seis atletas que estiveram em Tóquio e estão sem dupla anunciaram seus planos para o próximo ciclo olímpico.

Para Álvaro Filho, o aprendizado ao atuar ao lado de um campeão olímpico da modalidade foi muito importante. "Foi um período de experiência único, especial, que foi disputar a Olimpíada. Tivemos muitas alegrias, formamos uma dupla forte, comprometida, e saio para novos desafios como um jogador diferente, mais experiente e maduro", afirmou.

Ele reforçou que o fim da parceria não se deve a problemas de relacionamento com o ex-companheiro. "Quero agradecer também à toda a equipe pela forma como me acolheram e por tudo que fizemos juntos. Durante esse tempo juntos, eu e Alison construímos uma amizade sólida, vivemos muitos momentos juntos, e o mais importante é o respeito que temos um pelo outro", continuou.

Um momento inusitado chamou a atenção durante a transmissão do vôlei de praia masculino, nas Olimpíadas de Tóquio, nesta quinta-feira (29). Em uma parada técnica, o narrador da Globo Luis Roberto parou de falar para ouvir a conversa entre a dupla Alison e Álvaro Filho, mas acabou surpreendido pela sequência de palavrões proferidas pelo ‘Mamute’ para motivar seu companheiro.

Alison não se importou com a câmera fechada nele e o microfone aberto acabou pegando o discurso ‘boca suja’. “Respira. Calma buc****, cara***”, esbravejou.

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Rindo de leve, Luís Roberto tentou contornar a situação. “Ah Alison, Álvaro! Vamos lá, vamos ter calma!”, continuou.

Emanuel, ex-atleta medalhista olímpico e hoje comentarista, não comentou os palavrões, mas explicou a situação.

"Essa é a hora de botar energia para fora, botar aí, concentração, parar, tomar água, respirar e vamos conseguir”, disse.

Certos ou errados, os palavrões parecem ter dado certo, tanto que a partida terminou com o placar de 2 a 0 para a dupla brasileira, que se classificou em primeiro lugar do grupo, mesmo após a derrota na rodada anterior diante da dupla do EUA.

"Alvinho". Esse foi o apelido escolhido para distinguir Álvaro Magliano de Morais Filho de seu pai, que também se chama Álvaro. Além do nome, o filho herdou de seu genitor duas paixões: a vaquejada e o vôlei de praia. A primeira teve que ser abandonada. De tantos tombos que levou, sua mãe, Patrícia, assustada, "proibiu" o garoto de dar continuidade a tradição nordestina de derrubar bois com cavalos.

A segunda, por outro lado, ele pôde dar sequência. A permissão e o estímulo dos pais em um esporte menos violento, fez com que Álvaro se tornasse um dos melhores jogadores de vôlei de praia do Brasil. A vaquejada ficou em seu sangue. Hoje, ela é representada pelo chapéu de couro que ele usa sempre que sobe nos pódios.

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O paraibano forma dupla com o veterano Alison Cerutti - ouro no Rio-2016 e prata em Londres-2012 - há pouco mais de um ano. Nesse período, eles conquistaram a classificação para os Jogos de Tóquio-2020. Ambos encerraram o Circuito Mundial na primeira colocação no ranking nacional e em terceiro no ranking mundial. Mas a trajetória até a vaga olímpica não foi fácil. Quarenta e três posições foram conquistadas pela dupla brasileira, que entrou no circuito em 46.º lugar.

"Foi uma trajetória de superação", avaliou Álvaro, em entrevista ao Estadão. "Acredito que até hoje não tenha surgido em nossa modalidade, no Brasil, uma dupla que tenha se classificado nessas condições", acrescentou. No ditado popular, Álvaro e Alison "deram liga". Segundo Alvinho, ambos possuem muito em comum, dentro e fora das quadras. "Ele é um bloqueador nato. Joga pela esquerda. Eu sou defensor e atuo pela direita. Só isso já é meio caminho andado", ponderou o atleta.

"Vivemos um momento muito parecido fora das quadras também. Além de termos casado no mesmo ano, ele está prestes a ser pai. Eu me tornei há poucos meses. Meu filho, Dom, nasceu em outubro. Hoje o que mais converso com Alison é sobre fraldas", contou o jogador, aos risos.

Como visto, o laço paterno influenciou a vida de Álvaro. É por causa do pai, que o levava para jogar vôlei nas areias de João Pessoa, que ele chegou neste patamar. O atleta revelou que o esporte também fará parte da vida de seu filho, mas sem pressão. "O esporte traz muitas qualidades. Te ensina a ganhar e perder. Quero estimulá-lo a jogar, mas não como uma obrigação. Se ele quiser seguir outra profissão, que assim seja. O importante é fazer com amor e ser feliz", avaliou o jogador.

Classificada, a meta da dupla brasileira agora é outra: o ouro olímpico. "É nosso sonho. Nosso objetivo máximo", revelou Álvaro, que para atingir a nova ambição se inspira na dupla Ricardo e Emanuel, que juntos conquistaram a medalha de ouro nos Jogos de Atenas, em 2004. "Eles são minha referência".

Após contrair o novo coronavírus e se recuperar, o jogador de vôlei de praia Álvaro Filho entrou nas campanha de doação de plasma sanguíneo para ajudar pesquisas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A ideia surgiu depois de ver postagens em rede sociais de pessoas pedindo doação. E foi também por meio da internet que o atleta divulgou que está curado da covid-19 e passou a fazer parte da campanha.

O atleta está recuperado há mais de um mês. Ele começou a sentir os sintomas da doença, procurou o médico e realizou o exame, que deu positivo. Não precisou ser internado e teve a recuperação em casa, apenas com remédios para diminuir a febre.

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"Comecei a ter febre, dor de garganta e moleza no corpo. Liguei para o meu médico e ele achou uma boa eu fazer o exame. Fiz e em cerca de 10 dias saiu o resultado positivo. O que mais me chamou a atenção foi a perda do olfato", afirmou o jogador, em entrevista ao Estadão.

Curado, Álvaro Filho decidiu ajudar nos estudos da UFPB. Ao ver postagens em redes sociais de familiares de parentes que pediam a doação de sangue, o atleta foi ao hemocentro de João Pessoa para se voluntariar. "Começaram a fazer campanhas e numa dessas eu vi que um familiar de um amigo estava precisando. Fui doar e foi assim que começou a ideia", disse.

Em João Pessoa, o atleta aproveita a quarentena para curtir a gestação da sua esposa Marcella. O primeiro filho do casal tem previsão para nascer em outubro. Além disso, Álvaro Filho tenta manter o condicionamento físico para estar apto a jogar quando as competições forem retomadas.

Ele concordou com o adiamento da Olimpíada de Tóquio-2020 para 2021. O atleta está garantido nos Jogos ao lado do medalhista de ouro Alison. "Achei que foi uma decisão acertada, pela situação da aglomeração e pela questão de justiça entre os atletas, com a mesma condição de preparação. Os atletas europeus voltaram a treinar há mais de um mês, e nós brasileiros ainda estamos aguardando a reabertura aos poucos", opinou.

Álvaro Filho forma dupla com Alison desde o primeiro semestre de 2019 e destacou o aprendizado que vem tendo ao lado do parceiro. Alison conquistou o ouro olímpico no Rio de Janeiro, em 2016, e ficou com a prata em Londres, em 2012. Já Álvaro buscará a sua primeira medalha olímpica em 2021.

"Me sinto um felizardo de jogar do lado de um campeão olímpico. Quando você conhece a pessoa, vê por que ele conquistou. Ele tem me ensinado muito não só dentro de quadra, como também em gestão de equipe e planejamento. Tenho aprendido muito, além de ele ser um parceiro muito fácil de lidar. Temos uma rotina de torneios muito intensa, então quando você se dá bem com o parceiro é meio caminho andando. E isso está acontecendo com nosso time. Fico feliz que estamos fazendo nossa história. Ele teve a história dele com o Emanuel e com o Bruno, e agora estamos fazendo a história do time Álvaro e Alison", exaltou.

O ano de 2020 começou com fortes emoções para o paraibano Álvaro Filho. O medalhista mundial, pan-americano e campeão mundial militar iria estrear nos Jogos Olímpicos. E logo ao lado do campeão dos Jogos Rio 2016, Alison Cerutti. Mas, em março, veio a pandemia de Covid-19 e tudo mudou. A Olimpíada foi adiada, e o atleta, contaminado.

Mas, depois de se curar, ele decidiu tirar algo bom dessa história. "Peguei o vírus há mais de um mês. E, agora, já recuperado, doei o plasma sanguíneo (parte líquida do sangue) para uma pesquisa aqui do Hemocentro de João Pessoa”, conta Álvaro. “A ideia surgiu nas redes sociais, quando vi muitos amigos pedindo ajuda. Acho que é nesse momento de dificuldades que as pessoas devem colaborar com o próximo e dar as mãos", comentou o atleta à Agência Brasil. Para orientar os interessados, o jogador publicou no seu perfil do Instagram os critérios para os interessados em participar dessa campanha.

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Álvaro lembrou dos dias em que conviveu com o vírus. "Comecei com uma dor na garganta, que foi evoluindo. Tive dores no corpo, quatro dias de febre. Mas depois foi passando. Tive também perda do olfato, não sentia cheiro de nada. Mas em oito, 10 dias, estava curado da doença”, recorda. Antes do início da pandemia, ele estava treinando com o parceiro Alison em Vitória, no Espírito Santo. “Vim para João Pessoa para ficar com a família, já que a gente não ia poder treinar na praia. Não conseguiria manter a rotina de preparação. Já faz uns dois meses que estou aqui com a Marcella, minha esposa”. Ela está grávida de cinco meses e o primeiro filho do casal tem previsão de nascer em outubro.

Apenas dois dias depois de romper com André Stein, o campeão olímpico Alison tem um novo parceiro na briga por uma vaga nos Jogos de Tóquio-2020, no Japão. O "Mamute" vai encarar a disputa por um lugar na Olimpíada ao lado de Álvaro Filho, que estava formando dupla com Ricardo, medalha de ouro em Atenas-2004, na Grécia. A estreia da nova dupla só deve acontecer na etapa quatro estrelas de Xiamen, na China, pelo Circuito Mundial, no final de abril.

De acordo com Alisson, o convite a Álvaro Filho veio após reuniões com a comissão técnica e conversas com alguns treinadores. Mas uma indicação em especial, de Ricardo, pesou muito para a decisão. "Eu e Brachola (Leandro, técnico) conversamos bastante, falamos com alguns técnicos também, trocando informações, porque a decisão não era fácil e o tempo estava correndo. Mas foi depois de uma conversa com o Ricardo que tomamos a decisão. Tenho muito respeito e admiração por ele e a atitude que teve, poucos teriam", revelou.

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"Ricardo elogiou muito Álvaro e falou que abria mão da dupla para que Álvaro jogasse comigo. Ricardo disse que tem certeza de que faremos um time forte. É alguém muito especial, mais do que um ídolo do esporte, uma referência e um exemplo para mim. Álvaro é um jogador de muito talento, com bastante experiência, e vamos fortes para essa corrida olímpica. Treinar, treinar, dar o nosso melhor", continuou Alison, medalha de ouro nos Jogos do Rio-2016 e prata em Londres-2012.

Álvaro Filho, vice-campeão do Mundial de 2013 ao lado de Ricardo, agradeceu o convite e disse que o momento é de "viver um dia de cada vez". "Estou muito feliz pelo convite, em poder formar essa parceria com o Alison, alguém que admiro muito não apenas pelas conquistas, mas também pelas atitudes. Lembro da cirurgia que ele fez, do que ele passou e do que teve que superar, do poder de superação e da recuperação inspiradora que foi coroada com o ouro olímpico. Aprendi muito com Ricardo, hoje é mais do que parceiro, é mais do que um amigo... Essa atitude dele é algo louvável, que mostra o seu 'tamanho', seu caráter e a maneira como pensa o vôlei de praia. Ele é o padrinho desse time", disse.

Não poderia haver melhor estreia para Pedro Solberg e Álvaro Filho. Os brasileiros, que acabaram de formar dupla no Circuito Mundial de vôlei de praia, conquistaram neste domingo (24) o título do Grand Slam da Polônia, disputado em Stare Jablonki, na primeira competição da parceria.

Na final, eles derrotaram os letões Samoilovs e Smedins por 2 sets a 1, com parciais de 15/21, 21/17 e 15/12. Com o triunfo, eles embolsaram US$ 57 mil em premiação, ganharam 800 pontos no ranking do Circuito e conquistaram confiança para a sequência da temporada.

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"A prata que conquistei no ano passado foi marcante, mas era um fantasma. E o Pedro me ajudou a superar isso para a final de hoje. Tenho que agradecer muito a ele, ao Renato [França, técnico da dupla] e todos em João Pessoa", comentou Álvaro Filho, referindo-se a prata conquistada no Mundial disputado na Polônia em 2013.

"Amamos esse lugar, é um torneio incrível e por isso viemos para cá, já que não tínhamos tido tempo para treinar. Estamos muito contentes, sem palavras. Fizemos um bom torneio, foi ótimo para o começo do nosso time. Não esperava", disse Pedro Solberg.

Para ficar com o título, Solberg e Álvaro Filho precisaram superar neste domingo os norte-americanos Gibb e Patterson na semifinal, também por 2 a 1 (21/17, 11/21 e 15/12). A dupla dos Estados Unidos acabou ficando com o terceiro lugar, com uma vitória sobre os austríacos Doppler e Horst por 23/21 e 21/18.

Com a conquista desta nova dupla, o Brasil melhora seu aproveitamento no Circuito Mundial. Agora a equipe masculina nacional soma sete medalhas na temporada, sendo duas de ouro, três de prata e duas de bronze.

Depois da etapa na Polônia, o Circuito terá uma pausa de quase um mês nas disputas. O retorno acontecerá no último Grand Slam do ano, a ser realizado em Barueri, a partir do dia 23 de setembro.

Dos dia 19 a 30 de agosto, a Faculdade Boa Viagem realizará o curso de extensão em jornalismo esportivo. O mestre em comunicação e comentarista Álvaro Filho conduzirá o encontro.

A qualificação é direcionada a estudantes e profissionais da área de comunicação. O objetivo do curso é apresentar o jornalismo esportivo, destacando seu histórico e suas peculiaridades, bem como a função do assessor de imprensa e as diferenças de cobertura entre as empresas.

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As aulas serão realizadas no campus da FBV localizado no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, de segunda a sexta-feira, no horário das 16h às 17h30. O investimento na capacitação é de R$ 350.

Os interessados em participar do curso devem se inscrever pela internet. Outras informações sobre a qualificação podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3081-4444.

 

A final brasileira na chave masculina do Grand Slam de Gstaad contou com vitória de Ricardo e Álvaro Filho neste domingo, nas areias da Suíça. A dupla venceu Bruno Schmidt e Pedro Solberg por 2 sets a 0, com parciais de 21/16 e 21/18, para obter o primeiro título da temporada no Circuito Mundial de vôlei de praia.

Com o resultado, os vice-líderes do ranking superaram os primeiros colocados na lista do Circuito e ainda desempataram o confronto direto. Até então, cada dupla tinha uma vitória neste ano. Bruno Schmidt e Pedro Solberg, que seguem na ponta do ranking, faturaram a segunda prata do ano, repetindo o resultado do Grand Slam de Haia. Eles ainda têm o ouro em Xangai e o terceiro lugar em Roma.

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Ricardo e Álvaro Filho, por sua vez, subiram um degrau no pódio, após ficarem com o vice-campeonato no Mundial, disputado na semana passada. "Depois da prata no Campeonato Mundial, conquistamos nosso primeiro título, o que é muito bom para seguirmos ainda mais fortes na temporada", afirmou Ricardo.

"Já vínhamos fazendo bons torneios, conquistando a prata no Mundial, na semana passada, e um bronze numa das etapas do Circuito Mundial. Mas chegar aqui e levar o ouro é diferente. Nem tenho palavras para descrever o quanto estou feliz por esse nosso momento atual. Isso só nos dá mais forças para continuarmos crescendo e fazendo o nosso melhor", disse Álvaro Filho.

A próxima etapa do Circuito Mundial será o Grand Slam de Long Beach, nos Estados Unidos, a partir do dia 22 deste mês.

O Grand Slam de Gstaad, etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia, terá uma final brasileira na chave masculina. Ricardo/Álvaro Filho e Bruno Schmidt/Pedro Solberg vão duelar na decisão deste domingo, na arena montada na cidade suíça. Será a primeira final totalmente brasileira no masculino na atual temporada.

Para chegarem à decisão, as duas duplas precisaram vencer três jogos cada neste sábado. Ricardo e Álvaro superaram os poloneses Kantor e Losiak (21/17 e 21/13), pelas oitavas de final, os espanhóis Herrera e Gavira (duplo 21/15), nas quartas. E os holandeses Brouwer e Meeuwsen (21/19 e 21/17), com sabor de vingança. Os brasileiros haviam sido vencidos pelos rivais há seis dias na final do Mundial.

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Bruno Schmidt e Pedro Solberg derrotaram os italianos Lupo e Nicolai (22/20 e 21/15), os alemães Erdmann e Matysik (23/21 e 21/19) e os americanos Gibb e Patterson (21/16 e 21/10). Gibb e Patterson haviam eliminado nas oitavas de final os brasileiros Alison e Emanuel.

A final, marcada para as 9h45 deste domingo (horário de Brasília), vai reunir duas das melhores duplas da temporada. Bruno Schmidt e Pedro Solberg são os atuais líderes do ranking mundial e vão para a terceira final de Grand Slam na temporada - eles têm um primeiro e um segundo lugar.

Ricardo e Álvaro Filho disputarão a segunda decisão do ano, logo depois do vice-campeonato mundial, obtido na semana passada. No confronto direto, as duplas estão empatadas, com uma vitória para cada lado.

Será lançado nesta quarta-feira (5), o livro ‘Tudo que as mulheres queriam saber sobre futebol, mas tinham medo de perguntar’. O autor do livro, o jornalista e escritor Álvaro Filho, conta que a ideia de lançar o livro surgiu por conta do interesse das estudantes de jornalismo sobre futebol, durante as oficinas de jornalismo esportivo ministradas por ele.

Com linguagem fácil para o público feminino, o livro, que contém oito capítulos, engloba desde o entendimento de esquemas táticos, as temidas regras como escanteio, tiro de meta e impedimento, até o histórico do futebol. De forma bem humorada, o autor ainda coloca um “manual de etiqueta” para as mulheres seguirem quando estiverem no estádio.

A grande novidade do livro, originalmente lançado em 2006, é que essa versão, além de atualizada, estará disponível em versão digital. O guia estará acessível para compras a partir do dia 5 de junho na Apple Store, Iba, Livraria Saraiva e Livraria Cultura.





O jornalista e escritor Álvaro Filho lança, nesta quarta (5), o livro Tudo o que as mulheres queriam saber sobre futebol, mas tinham medo de perguntar - um guia de bolso para os tempos de Copas das Confederações e Copa do Mundo. A obra estará à venda na Apple Store, Iba, Livraria Saraiva, Livraria Cultura e demais megastores.

Com oito capítulos, que englobam o histórico do esporte, esquemas táticos, regras (incluindo o famigerado impedimento), glossário e até um "manual de etiqueta" para frequentar os estádios, o autor usa o bom-humor numa estratégia para que homens e mulheres, finalmente, passem a jogar no mesmo time. Além disso, é uma oportunidade para as mulheres começarem a entender o futebol, esporte que há mais de um século vem roubando a atenção masculina, transformando-se no maior concorrente das mulheres dos quatro cantos do mundo.

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Álvaro Filho tem 40 anos, é jornalista, professor e escritor. Foi repórter, colunista e editor do Diario de Pernambuco, Jornal do Commercio e Folha Pernambuco. Colaborou com a revista Placar, comentou para a rádio Transamérica e o SporTV, cobriu duas Copas do Mundo, uma Olimpíada e outras competições nacionais e internacionais. Mestre pela University of Westminster, ensina no curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco. É autor também de Bola pro Mato, Graças a Zeus – as aventuras de um repórter na terra dos deuses, e o romance policial Jornalismo para Iniciantes.

Após a aposentadoria de Pedro Cunha, antigo parceiro de Ricardo, a técnica da seleção masculina da modalidade, Letícia Pessoa anunciou o nome de Álvaro Filho. Para ser parceiro do veterano, no vôlei de praia.

“Sempre quis jogar ao lado do Ricardo, que é um ídolo, uma referência no vôlei de praia. Mas tenho que vê-lo, a partir de agora, como um parceiro. É uma novidade, mas encaro isso tudo com naturalidade, como já tinha acontecido quando joguei com outros atletas experientes, como Fábio Luiz e Benjamin”, disse Álvaro.

O atleta de 22 anos e 1,85m de altura faz parte da seleção nacional que treina no Centro de Desenvolvimento do Voleibol, o Aryzão, em Saquarema, no Rio de Janeiro. Atua como defensor e apesar da pouca idade tem um currículo invejável. Já foi campeão brasileiro sub-19, em 2008, e sub-21, em 2008, 2009 e 2010. Na atual temporada, conquistou a etapa do Peru do Circuito Sul-Americano 2012/2013, ao lado de Thiago.

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