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O prefeito de Pirassununga, José Carlos Mantovani (PP), dois secretários municipais e outros dois servidores públicos foram afastados dos cargos na manhã desta segunda-feira, 4, no bojo da Operação Calliphora - investigação sobre supostos desvios em contratos fechados com a cidade do interior paulista.

Agentes da Polícia Militar cumpriram 13 ordens de busca e apreensão em Pirassununga, São José do Rio Preto (SP) e em Pouso Alegre (MG). Além de Mantovani, a Operação mira os secretários Luiz Carlos Montagnero Filho (Governo) e Marcos Alecsandro de Oliveira Moraes (Agricultura), além do superintendente do Departamento de Águas e Esgoto de Pirassununga, Jeferson Ricardo do Couto, além de uma pregoeira do setor de licitações.

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Chefiada pela Procuradoria-Geral de Justiça com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo, a ofensiva apura possíveis crimes de fraude em licitações, peculato, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva.

O inquérito foi abastecido com provas documentais, interceptações das comunicações telefônicas e telemáticas, além de dados e informações de fontes abertas.

De acordo com a Promotoria, uma ‘empresa privada de limpeza pública teria subornado agentes públicos da cidade, incluindo prefeito e secretários municipais, para ser favorecida em contratos de coleta de lixo, varrição e roçagem, recebendo recursos públicos em desconformidade com os serviços prestados’.

Ainda de acordo com os investigadores, os repasses de dinheiro desviado teria ocorrido através de ‘triangulação financeira’, ‘com envolvimento de terceirizados da empresa e contas bancárias de parentes ou pessoas indicadas pelos agentes públicos’.

COM A PALAVRA, OS ALVOS DA OPERAÇÃO

A reportagem busca contato com os investigados e a prefeitura. O espaço está aberto para manifestações.

Um bebê de 11 meses morreu vítima de afogamento na tarde desse sábado (19), na piscina de uma casa em Cidade Jardim, no município de Pirassununga, interior de São Paulo. De acordo com o G1, que teve acesso ao boletim de ocorrência, o acidente aconteceu por volta de 13h, enquanto os pais e familiares organizavam uma festa de aniversário que aconteceria no mesmo dia, à noite. 

A Polícia Militar foi acionada e o Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) socorreu a vítima para o Pronto-Socorro da Santa Casa, mas ela não resistiu. O bebê foi encontrado pelos pais na área da piscina. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Limeira. A perícia técnica esteve no local para investigar o caso. 

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Ainda segundo o G1, a mãe disse que a porta que dá acesso à piscina tinha grade de proteção e que sempre ficava fechada para impedir que a criança fosse ao espaço. Ela não soube dizer se houve descuido de alguém que passou pela grade e a deixou aberta. 

Dois casos em um dia 

Um caso similar foi registrado pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, também no sábado (19). Um menino de três anos morreu após se afogar em uma piscina de uma casa de um condomínio fechado no bairro Canasvieiras, em Florianópolis, capital. A criança foi encontrada pelos pais e teve uma parada cardiorrespiratória antes que o socorro chegasse ao local.  

 

O presidente Jair Bolsonaro proferiu, no final da manhã desta sexta-feira (6), um rápido discurso na cerimônia de Declaração de Novos Aspirantes na Academia da Força Aérea, em Pirassununga, interior de São Paulo, destacando mais uma vez que sob a sua gestão, o Brasil terá um lugar de destaque no cenário internacional.

Bolsonaro disse que assumiu um País com vários problemas, inclusive éticos, mas que o destino da nação está mudando, até mesmo porque não há obstáculos intransponíveis pela frente. "Temos um governo que respeita a família, honra os militares e adora a Deus", emendou.

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Ao chegar para o evento em Pirassununga, o presidente passou pelo local onde os repórteres estavam posicionados para fazer a cobertura e brincou: "essa é a imprensa que eu tanto amo", disse.

Dois suspeitos de espancarem um adolescente de 15 anos por causa de uma dívida de R$ 5 foram presos nesta terça-feira (14) em Pirassununga-SP, informou o G1. Guilherme Henrique Dias Coelho foi agredido por pelo menos cinco adolescentes e dois adultos no dia oito de setembro, falecendo 11 dias depois. 

Os suspeitos já haviam sido detidos na época do crime, mas acabaram sendo liberados para responder pelo crime em liberdade. O delegado Maurício Miranda de Queiroz contou que os suspeitos Lincon Tonetti e Rafael Gamarra Gonçalves Lima Pereira, ambos maiores de idade, tiveram participação ativa no crime, além de retirar pessoas que estavam protegendo a vítima. 

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Conforme reportagem do G1, o espancamento ocorreu após os agressores cobrarem o dinheiro que haviam emprestado para ele comprar bebida alcoólica, no valor de R$ 5. Lincon e Rafael estão na Cadeia Pública de Pirassununga.  Eles devem responder por homicídio e corrupção de menores.

Quanto aos adolescentes, um inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público. Cabe agora ao Ministério Público decidir ou não pela custódia dos menores.

Depois de sobrevoar as áreas atingidas pelas cheias no Paraná e descido em União da Vitória, a 200 quilômetros de Curitiba, uma das cidades mais atingidas pelas chuvas, a presidente Dilma Rousseff fez um pouso em Pirassununga, em São Paulo.

A presidente e sua comitiva se juntaram aos cadetes da Academia da Força Aérea (AFA) para assistir ao segundo tempo do jogo entre Brasil e México. Os cadetes estavam vendo o jogo no cinema da Academia e a presidente Dilma se juntou a eles. Com isso, a presidente Dilma, que ia desembarcar em Brasília pouco depois das 16 horas, só chegou à capital às 19h10.

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O Serviço de Inteligência do Exército e a Polícia Civil apuram se o Primeiro Comando da Capital (PCC) mandou executar três suspeitos de ter furtado mais de 3 mil cartuchos do paiol do 13.º Regimento da Cavalaria Mecanizada de Pirassununga, no interior paulista, na madrugada de domingo. A execução seria uma represália pela presença de agentes do Exército e da polícia na cidade, o que teria atrapalhado os "negócios" da facção.

Um soldado do quartel, que confessou ter ajudado na invasão do paiol, está detido. Ele é primo de dois dos jovens executados no domingo à noite, no Jardim Anézia 2, em Porto Ferreira, cidade vizinha onde foi localizada toda munição. As vítimas P.R.B., de 21 anos, R.C.S., de 26, e M.C.S., de 21, foram mortas por um homem encapuzado e armado com espingarda calibre 12.

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De acordo com investigações do Exército e da polícia, os jovens não têm relações com o PCC. Um quarto suspeito está detido. As munições foram furtadas sem comprador definido.

Reação

O PCC teria reagido contra a megaoperação que se montou nas buscas pela munição. Desde domingo, Pirassununga foi sitiada por 600 oficiais do Exército e cerca de 200 homens das Polícias Civil e Militar e da Guarda Municipal.

Todas as entradas da cidade foram fechadas, os principais pontos de tráfico de drogas acabaram tomados, casas e carros foram alvo de blitze e um helicóptero foi usado para sobrevoo das áreas.

"Nossa presença ostensiva dificulta o tráfico de drogas e o crime em geral. A munição furtada, possivelmente, seria usada por bandidos, mas a ação imediata de abafa foi decisiva", disse o general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante da 11.ª Brigada de Infantaria Leve. Entre domingo e anteontem, foram apreendidos quase 3 quilos de cocaína, 1,5 kg de maconha, e 500 gramas de crack.

"Havia preocupação do comando da polícia por causa dos ataques recentes no Estado. Nosso objetivo era impedir que essas munições saíssem da região", disse o comandante da Polícia Militar, capitão Carmo Augusto Vasques.

O Exército informou que a confirmação do envolvimento do soldado no crime foi decisiva para descoberta da munição, que foi abandonada em um canavial. Segundo Paiva, 30 cartuchos não foram recuperados porque teriam sido perdidos na estrada. Os quatro soldados que faziam guarda na madrugada do furto continuam sob investigação, mas, nesse momento, está descartada a participação deles.

Cidade sitiada

A pacata Pirassununga, com 70 mil habitantes, ficou isolada pelas forças de segurança nos últimos três dias. A dona de casa Maria do Socorro, de 54 anos, disse que se assustou quando saiu ao portão e viu soldados com fuzis. "Fiquei com medo, mas esse tipo de ação é sempre bem-vinda. Pena que o Exército não ajude sempre as polícias", disse.

Os bairros considerados problemáticos pela polícia para o tráfico de drogas e crimes foram ocupados por carros da polícia de toda região e por caminhões do Exército. O delegado Francisco Paulo, titular de Pirassununga e responsável pelas investigações, afirmou que durante a "operação abafa" não houve qualquer registro de ocorrência criminal.

O Exército encaminhou no domingo para Pirassununga equipes de Campinas, Lins, Pindamonhangaba, Itu e São Vicente. A maioria delas pertence a 11.ª Brigada de Infantaria Leve, que fica em Campinas. A tropa é especializada em intervenções de conflitos urbanos e acabou de voltar do Rio, onde ficou três meses no Complexo do Alemão, em missão de pacificação da área. O grupo também é o mesmo que atuou no Haiti.

"Esse é um dos bairros mais problemáticos de Pirassununga e, em dois dias, virou uma calmaria. É bom sair na rua e não ver gente vendendo drogas na frente do seu filho", disse o comerciante José Gonçalves Silva, de 43 anos, morador da Vila São Pedro, vizinha ao quartel de onde as munições foram furtadas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Toda a munição furtada no final da madrugada de domingo, 1, do paiol do quartel do 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada do Exército, em Pirassununga (SP), interior do Estado, foi recuperada pelos militares nesta segunda-feira, 2, na cidade vizinha de Porto Ferreira, a 230 quilômetros da capital.

Segundo o Exército, um soldado que estava de folga no final de semana é suspeito de ter facilitado a ação dos criminosos na base militar. Nesta terça-feira, 3, entre 8 e 9 horas, o general Tomás Miguel Miné Ribeiro, comandante da Brigada, cuja sede fica em Campinas, dará uma coletiva de imprensa para detalhar os trabalhos de recuperação da munição e de investigação do ocorrido dentro do 13º Regimento.

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Na ação, foram levados mais de 3 mil cartuchos de fuzis calibres 7.62 e 9mm, munição pesada como cartuchos 50 e 90mm (para blindados) e granadas de boca desapareceram. O arrombamento teria ocorrido às 4 horas. O quartel do Exército teria sido invadido por um alambrado que foi cortado na divisa com o bairro Vila São Pedro. Os assaltantes arrombaram dois cadeados para entrar no paiol. Os militares que faziam guarda naquele momento declararam ter visto duas pessoas correndo do local.

No paiol, foram abandonados um alicate, um pé de cabra, uma marreta de madeira, uma lima de aço, uma câmara de ar de bicicleta, um cobertor, uma bolsa de lona e um celular, além de duas caixas de madeira com capacidade para armazenar 250 munições. Ao todo foram furtados 2.350 cartuchos de fuzil calibre 7.62, 840 cartuchos de 9mm e 20 cartuchos de borracha de calibre 12. Munição pesada também foi subtraída: 36 cartuchos de calibre .50, duas cápsulas de calibre 90mm (munição de blindado, que só pode ser usada por tanques) e 12 granadas de boca.

As buscas pela munição na cidade começaram domingo. Todas os acessos de Pirassununga e bairros mais violentos foram ocupados por soldados do Exército e policiais. Uma operação pente fino foi feita hoje dentro da área do quartel para saber se o material que desapareceu do paiol não foi escondido no próprio local.

O cadete André Rodrigues Silva, de 22 anos, morreu na manhã desta segunda-feira após ser ejetado de uma aeronave, em Pirassununga, no interior de São Paulo, segundo informações do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, em Brasília.

O acidente aconteceu perto da cabeceira da pista de decolagem, durante uma missão de treinamento realizada com uma aeronave T-27 Tucano, da Força Aérea Brasileira (FAB), na Academia da Força Aérea (AFA).

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O Comando da Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar o que teria provocado o acidente, segundo o brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.

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