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A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada, na noite dessa terça-feira (6), para conter um vazamento de gás em um posto de combustível, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A situação assustou os moradores, que rapidamente acionaram a corporação.

O estabelecimento fica localizado as margens da PE-15, no bairro de Guadalupe, após o Atacadão. Ao sentirem o forte cheiro de gás, vizinhos e funcionários do posto chamaram o CBMPE, que enviou uma equipe do Grupamento de Incêndio.

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Os bombeiros chegaram ao posto por volta das 22h45 e constataram vazamento de gás em um dos botijões 45 kg armazenados no local. Uma equipe técnica de manutenção da Copergás, empresa que fornece o produto, também compareceu para ajudar nos trabalhos. Não houve feridos.

Balanço - Ao longo das últimas 24 horas, a central do CBMPE atendeu a 72 ocorrências.

Numa região nobre da capital federal, separada do Congresso por cerca de 3 quilômetros, está o posto de gasolina inspirador do nome da principal operação realizada pela Polícia Federal neste ano: a Lava Jato.

O Posto da Torre, um dos mais movimentados do centro da cidade, não é só um lugar para abastecer veículos. Trata-se de um complexo comercial que oferece de alimentação a lavanderia. Chegou a incluir ainda uma casa de câmbio hoje fechada, a ValorTur, que, segundo agentes federais, lavava dinheiro. A lavanderia de roupas, no entanto, segue aberta.

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Com a bandeira Ale, o posto tem 16 bombas. Por dia, atende de 3 mil a 3,5 mil veículos e vende cerca de 50 mil litros de combustível. Os 85 funcionários não dão entrevistas. Alguns relatam que a família do dono do lugar, Carlos Habib Chater, preso desde março, pediu que não falassem com a imprensa.

Quando as buscas e apreensões da primeira fase da Lava Jato foram realizadas, em 17 de março, não se sabia o tamanho da repercussão que a operação ganharia nos meses seguintes.

Naquele dia, ecoou em Brasília que um dos presos era Carlos Habib Chater, dono do popular posto, localizado nas cercanias da Torre de TV, ponto turístico obrigatório.

Com o silêncio dos funcionários, o que se sabe sobre o dono do comércio está em documentos oficiais. Seu paradeiro atual é a Casa de Custódia de São José dos Pinhais, no Paraná.

Uma das denúncias contra Chater motivada pela Lava Jato o descreve como comandante de "uma organização criminosa destinada a fazer operar instituição financeira sem autorização legal, efetuando operações de câmbio não autorizadas para o fim de promover a evasão de divisas do País". O centro da organização de Chater seria o posto.

Condenação

Chater já foi condenado a um ano e seis meses de prisão pela Justiça Federal de Brasília por ter operado uma casa de câmbio ilegal de 1992 a 1995. Seu pai, Habib Salim El Chater, era sócio no negócio e recebeu a mesma pena. Na época, a Fly Turismo funcionava no edifício comercial Venâncio 2000, a duas quadras do Posto da Torre.

Na Lava Jato, Chater chamou atenção por causa da ValorTur, que funcionava dentro do Posto da Torre. Os autos deixam claro que o caso da Fly não fez com que Chater deixasse de ser, assim como seu negócio, multifuncional.

Ele não é só um empresário: ao lado de Alberto Youssef, que fez acordo de cooperação com as autoridades, Carlos Habib Chater era um dos doleiros encarregados de lavar dinheiro sujo no esquema investigado pela Operação Lava Jato.

Segundo as autoridades, tráfico de drogas e corrupção de agentes públicos estão entre os crimes encobertos por doleiros investigados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Laudo da Polícia Federal indica que o Posto da Torre, apontado pelos investigadores da Operação Lava Jato como uma espécie de "caixa eletrônico da propina" em Brasília, gerenciou contas que movimentaram pelo menos R$ 10,8 milhões entre 2007 e 2014. A perícia mostra que o dinheiro transitou por 375 contas ainda sob investigação da PF.

As informações do fluxo financeiro do Posto da Torre foram extraídas de um CD apreendido pela Polícia Federal nas dependências do estabelecimento, cujo proprietário é o doleiro Carlos Habib Chater, réu da Lava Jato.

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Chater foi citado em uma das delações premiadas feita pelo doleiro Alberto Youssef, personagem central nas investigações, como sendo um dos intermediários da propina a agentes públicos e políticos no esquema de corrupção que operou na Petrobrás. Youssef é o principal acusado de lavar dinheiro desviado de contratos superfaturados da estatal para políticos.

Os documentos em poder da PF não revelam os titulares das contas analisadas na perícia. Todas elas, inclusive, aparecem criptografadas nos laudos analisados na perícia, o que impede os investigadores de rastrear o dinheiro movimentado. "Havia 375 contas no arquivo examinado. Não é possível precisar o tipo das contas, pois todas estavam classificadas como 'banco'", diz o documento.

Os dados obtidos pela polícia sobre a contabilidade do posto eram sistematizados em um programa de computador chamado Money. Segundo o laudo assinado pelo perito Ricardo Penck Benazzi, o software pode ser usado para "controle paralelo de contabilidade de pequenas e médias empresas".

"Devido a sua versatilidade, pode ser usado também com algumas restrições para controle paralelo de contabilidade de pequenas e médias empresas", diz.

Funcionamento

O programa de computador foi citado por um dos sócios de Chater em depoimento prestado à Justiça Federal. Réu confesso, Ediel Viana da Silva admitiu ao juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato em Curitiba, que o posto era um local usado pelos políticos para receber dinheiro de propina. Apesar de o posto ser considerado um "caixa eletrônico" pela Polícia Federal, as operações eram feitas manualmente sem uso de equipamento eletrônico para saques.

"O dinheiro entrava no Money (sistema de contabilidade do Posto da Torre) como saída de devolução", disse Viana à Justiça. Em seu depoimento, Viana confirmou também que o ex-deputado Pedro Corrêa, que foi presidente do PP, "levou valores" enviados por Youssef, nas vezes em que esteve no posto.

O advogado de defesa do ex-parlamentar afirmou que não vai comentar sobre o depoimento prestado por Viana à Polícia Federal até ter acesso ao conteúdo da delação do doleiro ao longo das investigações.

O laudo foi finalizado pela PF em outubro e incorporado aos autos da Operação Lava Jato sábado passado. A perícia foi autorizada pelo juiz Sérgio Moro, que já classificou Chater como "criminoso dedicado à prática de lavagem de dinheiro e de crimes financeiros no âmbito do mercado negro do câmbio". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Posto de Gasolina Atenas, localizado na Avenida Recife, em Areias, zona sul da cidade, foi condenado a pagar R$ 300 mil de indenização por vender combustível adulterado. A decisão foi acatada pelo juiz da 8ª Vara Cível da capital. O posto também foi condenado a reparar os danos materiais sofridos pelos clientes.

Os compradores que se sentiram lesados podem receber indenização, basta comprovar a compra da gasolina adulterada. De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o valor será revertido ao Fundo de Defesa do Consumidor de Pernambuco.

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A comercialização do combustível adulterado foi constatada a partir de uma inspeção da Agência Nacional de Petróleo (ANP) em 2002.  A empresa também foi condenada a não comercializar combustível adulterado sob pena de multa de R$ 50 mil por cada constatação de irregularidade.

 

Foi enterrado no Cemitério de Paulista, o corpo de comerciante assassinado depois de uma discussão num posto de Gasolina na PE-22. Antônio Carlos Garret de Souza,de 44 anos, estava abastecendo no posto quando iniciou uma briga com um idoso que poderia estar furando fila. 

Durante a discussão, o idoso puxou uma arma e correu atrás do comerciante que foi baleado na rua 23, que fica de esquina com o posto. Depois do crime, o suspeito fugiu a pé. A polícia já recebeu as imagens do circuito interno do posto de gasolina, que registraram parte da confusão. De acordo com a delegada Vilaneida Aguiar, o suspeito estava num carro, modelo Ecoesport, de cor branca. Testemunhas, que estavam no local, contaram que o homem estava acompanhado de uma mulher e uma criança. 

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Até o momento o suspeito continua foragido. As investigações vão ficar com o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jader Brasiliense.  A esposa da vítima esteve no Instituto de Medicina Legal (IML) hoje pela manhã. Abalada, ela preferiu não se identificar, e comentou que foi pega de surpresa com a notícia do crime. De acordo com ela, Antônio, que também trabalhava como músico, era bastante calmo. 

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No dia seguinte ao incêndio que atingiu um posto de gasolina na Estrada Velha de Água Fria, a população tenta entender a causa do incidente. Nesta quinta-feira (29), as câmeras fotográficas dos celulares não pararam: curiosos passam pelo local onde, na noite desta quarta (28), as chamas causaram pânico a quem estava pela região. Quatro motos e oito carros queimados foram resultado do incidente; não houve vítimas.

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Enquanto os técnicos do Instituto de Criminalística não chegam para fazer a perícia no local, surgem versões diferentes sobre o fato. Segundo o proprietário do posto, Ricardo Francisco Brás, uma moto teria entrado no posto e, próximo à bomba de abastecimento, soltado uma faísca. O frentista teria se assustado e soltado a mangueira do caminhão-tanque que abastece o posto. “Ainda não sabemos o prejuízo e a previsão é de 15 dias para voltar ao funcionamento normal”, disse o proprietário.

Já de acordo com o relato do auxiliar de serviços gerais, João Cristiano, que abastecia a moto no momento do início das chamas, a mangueira do caminhão estava mal posicionada e o combustível transbordava. Quando percebeu, o motorista do veículo fechou o compartimento e um dos frentistas veio com um rodo para limpar a área, mas quando um carro entrou no posto, as chamas começaram a se espalhar.

A noiva de João Cristiano teve queimadura de primeiro grau no braço, mas passa bem. “Ouvi um frentista dizendo: desliga, desliga. Tem muita gasolina. Nessa hora veio um carro por trás queimando tudo e o fogo veio pra cima de mim”, disse Cristiane Simplício da Silva, auxiliar de higiene bucal, que foi levada para a Policlínica Campina do Barreto e em seguida liberada.

A dona de casa Maria José, de 46 anos, também teve o carro danificado. “Eu estava com a minha filha no carro. Nós fomos ao posto calibrar o pneu quando de repente o fogo já estava na frente do veículo. Foi muito rápido. Até o momento a minha filha está muito nervosa”, afirmou. 

Segundo informação dos funcionários do local, o caminhão responsável pelo abastecimento do posto é da empresa NorteBrás e tem a capacidade de armazenar até 20 mil litros de combustível. Segundo o Corpo de Bombeiros (CBMPE), os trabalhos da corporação foram encerrados na noite de ontem e agora somente a perícia do IC pode apontar as causas do acidente.

Com informações de Jorge Cosme

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 20h45 da noite desta quinta-feira (28) para controlar um incêndio no Posto de Gasolina BR da Estrada Velha de Água Fria, no bairro de Casa Amarela. 

De acordo com a corporação, ainda não há informação sobre a proporção ou causa do incêndio. Duas viaturas foram encaminhadas ao local.

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Mais informações em intantes

Na manhã desta quinta-feira (6), um carro explodiu em um posto de gasolina na avenida José Rodrigues de Jesus, no bairro Indianópolis, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. O acidente aconteceu por volta das 09h30 e um frentista ficou ferido.

O frentista Elton Carlos de Souza Florêncio, 27 anos, abastecia o veiculo com Gás Natural Veicular (GNV), no momento da explosão, sendo o único ferido. Ele foi socorrido ao Hospital Regional do Agreste (HRA) e não corre risco de morte.

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O veículo Doblô, de cor prata e placa OHG-4411, de Maceió (AL), ficou totalmente destruído. Parte do teto do posto de gasolina também foi danificado. O local foi interditado pelos bombeiros e a causa da explosão está sendo investigada. O proprietário do veículo, Gilvan Jorge Ferreira, 45 anos, não estava dentro do carro no momento do acidente.

Na noite desta terça-feira (24), foi registrada uma explosão em um posto de gasolina em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O motorista de um caminhão-tanque estava descarregando o combustível no local, por volta das 20h, na Avenida Joaquim Nabuco, bairro Divinópolis. 

O combustível escorreu para Rua Leopoldina Vila Nova de Carvalho, onde pessoas faziam uma confraternização com uma churrasqueira na calçada, que foi atingida e provocou labaredas de até 4m de altura.

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Quatro pessoas atingidas pelo fogo foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os feridos ainda estão internados no Hospital Regional, em Caruaru. Dez casas tiveram a fachada chamuscada e uma moto foi destruída. A fiação do local derreteu, mas a energia elétrica já foi recuparada. De acordo com informações de testemunhas, o motorista do caminhão não estava acompanhando o abastecimento.

Um taxista informou que viu o fogo embaixo do veículo e pediu socorro aos bombeiros militares. Edmilson Pereira da Silva, e o bombeiro civil Lindomar Rodrigues, que estava de folga, conseguiram puxar o mangote de combustível em chamas e não houve dados maiores. Os bombeiros chegaram em seguida e conseguiram controlar o fogo. O dono do posto está no local e informou que irá reparar os danos.

Quatro homens foram presos e um menor foi apreendido, após investigações da Polícia Civil, por um assalto ao Posto Imperial, que fica na Avenida Doutor José Rufino, no bairro de Areias, no dia 18 de julho. Na investida, o grupo roubou R$ 400.

De acordo com a polícia, o estabelecimento já foi roubado três vezes em 20 dias. Através das imagens das câmeras e de diligências da Polícia Militar o grupo foi identificado. Segundo o delegado Breno Maia, titular da delegacia de Jardim São Paulo, três dos envolvidos se apresentaram espontaneamente e apontaram os outros dois, que foram pegos em casa pela polícia. “Alguns deles disseram que foram coagidos a praticar do roubo. Mas inquérito comprova que eles sabiam, se preparam e planejaram”, afirmou. 

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Foram presos Anderson Souza Campelo, de 23 anos, conhecido como “Pônei”, Cássio Rafael Araújo da Silva, 22, dono do carro que deu fuga ao grupo, José Roberto Silva Lins, 23, vulgo “Betinho”, Edmar José da Luz, 18 e um menor de idade.

O menor de idade foi quem rendeu o frentista e a investigações apontam que o Betinho estava com uma arma na cintura. “Alguns deles apresentam um nível social e economicamente relativamente bom, inclusive estavam até trabalhando, outros não”, concluiu. O grupo vai responder por formação de quadrilha, roubo e corrupção de menor. As investigações continuam para saber se há participação de algum deles nos outros assaltos. 

Suspeita de envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro para a máfia dos caça-níqueis, a empresa Calltech Combustíveis e Serviços Ltda. emitiu notas fiscais para parlamentares e órgãos governamentais comprovarem despesas com dinheiro público.

O posto de gasolina, registrado em nome de um dos filhos de José Olímpio Queiroga, homem de confiança de Cachoeira, também é conhecido por facilitar a emissão de notas. O objetivo seria maquiar as contas da empresa. A Calltech aparece em prestações de contas de deputados e até de prefeituras situadas a 500 quilômetros do posto, na cidade-satélite do Riacho Fundo (DF), como a de Matrinchã (GO).

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Segundo dados do Portal da Transparência da Câmara dos Deputados e do da Câmara Legislativa do DF, o posto de gasolina emitiu notas para pelo menos sete parlamentares. Entre janeiro de 2011 e março de 2012, Vicente Cândido, do PT-SP, apresentou R$ 1.900 em notas. Augusto Carvalho (PPS-DF), R$ 400. Takayama (PSC-PR), R$ 387. Já o ex-deputado Clóvis Fecury (DEM-MA) era frequente usuário dos serviços da família Queiroga. Suas notas somam R$ 3.400. Os períodos são diferentes para cada parlamentar.

Na Câmara Legislativa do DF, o distrital Washington Mesquita (PSD) pediu o reembolso de três notas do posto: R$ 177, R$ 165 e R$ 160 no ano passado. O presidente da Casa, Patrício (PT), também gastou ali parte da sua verba indenizatória.

Também há registros de despesas no posto feitas pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas, vinculado ao Ministério da Educação, e da Superintendência da Agricultura e Abastecimento de Mato Grosso, vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária. Os gastos foram feitos com o cartão de pagamentos do governo federal.

Lavagem

As investigações do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF) mostram que a organização criminosa usava os serviços de Queiroga para movimentar o dinheiro arrecadado com jogos de azar e manter a estrutura ligada a Cachoeira.

Além do posto de gasolina, Queiroga usava outras quatro empresas para fazer o trânsito dos recursos financeiros do grupo. A PF monitorou as transferências entre as contas das empresas de Queiroga para Geovani Pereira da Silva, contador de Carlinhos Cachoeira, e a Calltech. A quebra de sigilo bancário revelou uma intensa movimentação entre as contas.

O Grupo Estado não localizou o proprietário do posto Calltech, Diego Queiroga, nem José Olímpio. Por meio de sua assessoria de imprensa, o deputado Vicente Cândido informou que desconhece qualquer irregularidade na empresa e que usou os serviços do posto porque ele fica próximo à casa do seu motorista. Os outros parlamentares citados não responderam às chamadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 Uma ação da Prefeitura do Recife, por meio da secretaria de Meio Ambiente, fechou hoje um posto de gasolina que funcionava na Rua do Sol, próximo ao Teatro Santa Isabel. O estabelecimento, que funcionava em local público e atrapalhava a passagem dos pedestres, descumpria normas ambientais, estruturais e de segurança.

De acordo com Marcelo Rodrigues, secretário de Meio Ambiente do Recife, a operação Meu Posto é Legal vai continuar. “Nossa intenção é fazer com que os proprietários dos postos de gasolina procurem a Secretaria de Meio Ambiente para regularizar a documentação. Temos como objetivo amenizar os efeitos negativos ao ambiente”, afirmou.

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Desde o mês de setembro o trabalho de fiscalização nos postos de gasolina foi intensificado. Até o momento, 146 postos foram monitorados e 26 interditados. A fiscalização do Município continuará por tempo indeterminado.

 

 

 

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