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O vereador Guilherme Prócida (PSDB-SP), de Mongaguá, litoral de São Paulo, foi condenado nesta semana a 3 meses de detenção por agredir a ex-mulher. Ele desferiu socos, arrastou a vítima e a forçou a comer uma raiz de um planta com terra.

As agressões ocorreram em dezembro de 2011 e teriam sido motivadas por um desentendimento entre o casal devido à uma traição. "A briga ocorreu dentro da casa deles. Após relatar o que sabia de Guilherme, ele deu diversos socos na cara dela, a puxou pelos cabelos e a arrastou pelas escadas. Ela disse que contaria a todos sobre a vida promíscua que ele mantinha, inclusive frenquentando casas de swing", afirmou a advogada Cristina Yoshiko Saito, em entrevista ao G1.

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O tucano Guilherme Prócida é filho de Artur Parada Prócida, prefeito da cidade de Mongaguá desde 2013. Ele exerce o seu quinto mandato à frente da gestão da cidade. 

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