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Nessa quinta-feira (23), 89 produtos foram retirados da prateleira da Casa da Mussarela, que fica dentro da Ceasa, para ser descartados. O Procon-PE fiscalizou o estabelecimento e encontrou diversas irregularidades.

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Entre os alimentos estavam embutidos vencidos em julho, farinha de trigo com data de validade até agosto, além de mortadela, manteiga e presuntos vencidos no início deste mês. Os fiscais fizeram um auto de constatação e apreensão de tudo.

Noronha

Uma equipe de fiscais do Procon-PE também esteve no Arquipélago de Fernando de Noronha realizando uma fiscalização educativa. Eles foram aos supermercados, padarias, restaurantes, distribuidoras de água, estabelecimentos do aeroporto, lojas de aluguel de barcos e equipamentos de mergulho. 

Os profissionais orientaram sobre a presença do Código de Defesa do Consumidor (CDC) nos estabelecimentos, precificação de produtos e data de validade. Na ocasião também foi realizada pesquisa da cesta básica na Ilha.

Com informações da assessoria

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Uma blitz realizada pelo Procon-PE interditou a padaria São Roque, localizada no bairro de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife. O estabelecimento passou por uma fiscalização nesta quarta-feira (16).

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Na padaria, foram encontrados produtos vencidos, além de condições insalubres. A massa para fazer o pão ficava dentro de sacos no chão e a máquina que mistura a massa estava cheia de teia de aranha. 

Ainda conforme o relatório do Procon-PE, a geladeira estava muito suja e foi encontrado um liquido escuro escorrendo. Pacotes de café, amendoins e macarrão estavam com validade vencida. O dono foi detido e conduzido para a Delegacia do Consumidor.

Mais um caso

Já no Mercadinho Maracanã, no Córrego do Jenipapo, também na Zona Norte, a fiscalização do Procon-PE recolheu refrigerantes e iogurtes com data de validade vencida. As latas de refrigerante também estavam amassadas e estufadas.

A área do açougue onde se realiza o manuseio das carnes foi interditada pois não tinha água no local. Na ocasião, também foi destruída uma grande quantidade de naftalina - produto considerado cancerígeno.

Já o IPEM recolheu pacotes de ameixa e frutas cristalizadas por não apresentarem o peso condizente com a informação da embalagem.

Com informações da assessoria

A Vigilância Sanitária do Recife apreendeu mais de 4 toneladas de produtos vencidos e sem registro durante a interdição do Lojão do Condomínio, na Madalena, zona oeste do Recife. A contabilização dos materiais foi finalizada nesta quarta-feira (15), dois dias após a interdição do local. Segundo o órgão, três quilos e meio foram retirados do estabelecimento, que permanece fechado.

>> Vigilância interdita Lojão do Condomínio da Madalena

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A outra parte deve ser recolhida pela empresa especializada no serviço, segundo a Vigilância. Saneantes, cosméticos, produtos de higiene e automotivos foram retirados na apreensão, preenchendo quatro caminhões da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb).

O estabelecimento foi fechado após diversas irregularidades como produtos com o prazo de validade vencido, problemas estruturais e ambientes sem higiene. A Secretaria-Executiva de Controle Urbano do Recife (Secon) fez uma vistoria no local e constatou que uma construção irregular estava em andamento. Por não apresentar o projeto e a licença para a execução, a obra foi embargada pelo órgão.

O Supermercado Carrefour, localizado no bairro da Torre, na Zona Norte do Recife, foi interditado na manhã desta quinta-feira (8). Dentre as irregularidades encontradas do local estão produtos vencidos, pães estragados e insetos (baratas e varejeiras) na padaria.

Além disso, os fiscais encontraram frutas e hortaliças impróprias para o consumo no setor de hortifrúti. Outra irregularidade foi localizada no depósito dos alimentos, que estava com infiltrações da chuva, com risco de contaminação dos produtos. Por conta das irregularidades, o supermercado - o 13° interditado nos últimos meses - ficará fechado por cinco dias.

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A equipe de fiscalização, formada pelo Procon-PE, Delegacia do Consumidor e Vigilância Sanitária, seguiu para o Hiper Bompreço de Casa Forte. O coordenador geral do Procon-PE, José Rangel, adiantou que o estabelecimento também será totalmente fechado.

“Falo isso porque antes dessa operação nós recebemos denúncias, realizamos uma fiscalização informal e, por isso, antes de voltar no estabelecimento já sabemos quando o caso é ou não de interdição”, explicou. 

Histórico - Nos últimos meses, mais de dez supermercados da cidade foram vistoriados e interditados. O Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço – ambos de Casa Amarela, o Deskontão da Ceasa, além do Kennedy e do Leão, no Cordeiro. Os fiscais também apreenderam mais de 120 quilos de alimentos no Makro da Avenida Recife.

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

Com informações de Jorge Cosme

Com o grande número de supermercados fechados por vender produtos impróprios para o consumo, os consumidores devem estar cada vez mais atentos na hora de colocar as mercadorias dentro do carrinho. O LeiaJá conversou com o coordenador do Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon), José Rangel, que deu dicas para os clientes não serem enganados.

Nos últimos 20 dias, o Procon já recebeu mais de quatro mil denúncias de consumidores que encontraram produtos vencidos e com a data de fabricação e/ou validade adulteradas. “Este número é alarmante e muito preocupante. Infelizmente, os fornecedores não estão preocupados com a saúde dos consumidores e só pensam em ganhar dinheiro”, lamenta Rangel.

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Segundo o coordenador do Procon, há quatro soluções que fazem toda diferença quando o comprador for ao supermercado: olhar a data de validade, conferir o aspecto do produto comprado, cheirar a mercadoria e exigir que os embutidos sejam fatiados na sua frente. “O consumidor deve estar sempre atento aos seus direitos. Se ele perceber que algum produto da prateleira está com mau cheiro ou até mesmo fora da data de validade, deve chamar imediatamente o gerente da loja e mostrar a mercadoria. Se achar que a medida não foi eficaz, o cliente deve denunciar o caso ao Procon, que acionará a Vigilância Sanitária e o Ministério Público para comparecer ao centro de compras. Além disso, o cliente também deve exigir que queijos, presuntos e salames sejam cortados na hora que ele for comprar. Esta atitude, sem dúvidas, garante que ele leve para casa um produto novo”, orienta.

Ainda segundo José Rangel, um acordo entre o Procon e a Associação Pernambucana de Supermercados (APES) permite que o consumidor lesado tenha outros benefícios. “Se o freguês vir o produto vencido e mostrá-lo logo em seguida ao responsável do estabelecimento, ele tem o direito de trocar a mercadoria por outra e ainda levar para casa de graça”, afirma Rangel. Porém, para ter acesso à cortesia, o cliente deve verificar se o supermercado consta na lista da APES.

No intuito de garantir ao consumidor a compra de produtos dentro do prazo de validade, as vistorias em supermercados serão realizas em todo Estado. “Nos próximos meses, realizaremos fiscalizações também no interior pernambucano e em outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). Até o momento, só visitamos estabelecimentos no Recife e em Jaboatão dos Guararapes. Também estenderemos as vistorias em mercadinhos de bairros”, garante o coordenador. Os clientes também podem denunciar os casos de negligência a Delegacia do Consumidor ou até mesmo na delegacia mais próximo de casa. 

Histórico - Nas últimas semanas, seis supermercados da cidade foram vistoriados e interditados. O Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço – ambos de Casa Amarela, o Deskontão da Ceasa, além do Kennedy e do Leão, no Cordeiro. Os fiscais também apreenderam mais de 120 quilos de alimentos no Makro da Avenida Recife.

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

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