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O Google anunciou nesta sexta-feira (20), durante o último dia da sua conferência anual para programadores Google I/O, que venderá seu celular modular que pode ser montado e desmontado, batizado de "Projeto Ara", a partir de 2017. Os desenvolvedores terão acesso a uma versão específica do smartphone, a partir de setembro, para que criem aplicativos.

A ideia pode revolucionar as vendas de celulares. Em vez de ter que comprar um novo telefone para obter o hardware mais recente, o usuário poderá simplesmente adquirir uma versão do componente que deseja substituir, como uma câmera com mais megapixels ou um processador mais potente.

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A primeira versão do Ara foi apresentada em 2015, durante congresso mundial de telefonia móvel em Barcelona. Desde então, o projeto ganhou grandes melhorias. O modelo revelado nesta semana suporta até seis módulos, entre eles alto-falantes, câmeras, bateria, armazenamento, telas secundárias e até ferramentas específicas, como medidores de glicemia.

A empresa diz que troca de peças é um processo simples e sequer demanda que o telefone seja reiniciado. Um dos diretores da divisão responsável pela iniciativa descreveu o dispositivo que chegará ao público como um produto belo, leve e fino. O Google não anunciou por quanto o dispositivo será comercializado. O sistema operacional será Android.

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O Projeto Ara, smartphone modular do Google, será lançado em forma de projeto piloto no segundo semestre deste ano em Porto Rico. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (14) pela empresa, que venderá as peças do celular inteligente em parceria com operadoras locais. As informações são do The Verge.

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De acordo com o Google, ainda há muito trabalho a ser feito antes de lançar o smartphone e seus módulos em lojas de outros países. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase. As pequenas peças agora conseguem se conectar à rede 3G e realizar chamadas telefônicas.

Leia mais: Celular modular do Google ganha rival finlandês

A terceira fase do projeto será adicionar compatibilidade à rede 4G, uma bateria de alta duração e módulos com câmera que possam concorrer com o que está disponível no mercado atualmente. Uma vez este ciclo terminar, os telefones devem estar prontos para o mercado.

Além disso, o Google ainda precisa descobrir o quanto tudo isso vai custar, e se os consumidores vão gostar da ideia de comprar pequenas peças que podem mudar radicalmente a forma como os telefones funcionam. 

O Projeto Ara, do Google, não está mais sozinho no mercado de smartphones modulares. Uma empresa chamada Circular Devices, baseada em Espoo, Finlândia, a cidade-natal da Nokia, criou um aparelho que também possui uma estrutura montável. O aparelho foi batizado de Puzzlephone.

Basicamente, a ideia é a mesma do Projeto Ara. No entanto, a versão finlandesa de smartphone modular possui menos peças montáveis.

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O Puzzlephone possui uma estrutura básica que traz a tela de LCD e os alto-falantes, além outro espaço para a bateria e componentes secundários e um último encaixe para o processador, RAM, GPU e câmera.

A ideia é que o usuário não precise trocar de aparelho toda vez que quiser um novo componente. Por exemplo, ao notar que o processamento do smartphone ficou lento, o consumidor só precisaria comprar um novo e encaixá-lo no suporte. É um projeto ambicioso, que visa tornar a indústria de telefonia móvel mais sustentável em longo prazo.

Formalmente fundada em setembro deste ano, a empresa por trás do Puzzlephone vem trabalhando no projeto desde 2013 e está se prestes a produzir seus primeiros protótipos funcionais.

O ambicioso conceito modular de smartphones da Google, o “Projeto Ara”, foi demonstrado em um vídeo divulgado nesta semana. O modelo exibido aparece funcionando bem e responde a todos os comandos. No entanto, também apresenta lentidão ao executar tarefas básicas.  A ideia é criar um aparelho que seja montado pelo usuário

O vídeo mostra o interior do NK Labs, o laboratório de engenharia que desenvolve o smartphone, em Boston, nos Estados Unidos. Até agora, o aparelho possui cinco componentes removíveis, são eles LED, bateria, processador, alto-falantes e entrada USB.

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O projeto é uma parceria com os Phonebloks, uma iniciativa independente que foi a pioneira no conceito de “Do It Yourself” (faça você mesmo, em inglês) com smartphones. Com isso, o usuário poderá escolher do que seu celular será feito, quanto ele poderá custar e quanto tempo ele deverá durar.

A ideia pode revolucionar as vendas de celulares. Em vez de ter que comprar um novo telefone para obter o hardware mais recente, o usuário poderá simplesmente adquirir uma nova versão do componente que deseja substituir, como uma câmera com mais megapixels ou um processador mais potente.

Confira abaixo o vídeo:


O ambicioso conceito modular de smartphones da Google, o “Projeto Ara”, estará disponível no mercado em janeiro de 2015 por apenas US$ 50. A informação foi confirmada pelo líder do projeto, Paul Eremenko, durante uma conferência com desenvolvedores. Segundo ele, o primeiro aparelho será o “gray phone”.

“Ele será cinza porque está destinado a ser monótono, justamente para levar as pessoas a personalizá-lo", disse Eremenko. O aparelho deverá sair de fábrica apenas com recursos básicos como tela, conexão Wi-Fi e processador. Se os usuários quiserem adicionar novas funções ao smartphone, será necessário comprar peças para encaixá-las em sua carcaça.

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Os telefones da linha Ara rodarão o Android, o que, ironicamente, coloca a Google em um dilema, já que o sistema operacional não suporta os drivers necessários para que possa controlar os componentes modulares. "É verdade que o Android não suporta hardware dinâmico hoje", disse Eremenko. "A boa notícia é somos a Google", acrescentou.

Segundo a companhia, a carcaça que manterá os componentes modulares juntos terá duração de aproximadamente cinco anos. As peças se manterão unidas por meio de imãs eletropermanentes.

A ideia pode revolucionar as vendas de celulares. Em vez de ter que comprar um novo telefone para obter o hardware mais recente, o usuário poderá simplesmente comprar uma nova versão do componente que deseja substituir, como uma câmera com mais megapixels ou um processador mais potente.

Ressaca da Motorola

O projeto Ara é responsabilidade do Grupo de Tecnologia e Projetos Avançados, que era da Motorola e ficou com a Google quando a empresa de telefonia foi vendida para a Lenovo.

Em entrevista à TIME, o Google revelou alguns detalhes do projeto Ara, que tem como objetivo permitir que os consumidores montem os próprios celulares, com peças separadas. Durante a matéria, a empresa afirmou que, em sua configuração mais básica, o smartphone custará US$ 50.

A expectativa é que o smartphone chegue ao mercado no começo de 2015, no entanto ainda não se sabe ainda quais os países que será posto à venda. O smartphone de US$ 50 não terá a função de chamadas telefônicas, o gadget será específico apenas para conexão Wi-Fi. A empresa afirma que, no futuro, os usuários poderão comprar as peças necessárias para aumentar os recursos do aparelho.

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Os celulares deste projeto podem ser adquiridos em três tamanhos: mini, medium e jumbo. Cada módulo tem em média 4mm, e o aparelho pode chegar até 10mm de espessura. O projeto Ara é de responsabilidade do ATAP - Advanced Technology and Projects (Grupo de Tecnologia e Projetos Avançados).

 

Apesar de ter vendido a Motorola para a Lenovo, a Google pretende continuar com o projeto de smartphone personalizável nomeado de “Ara”. A informação foi confirmada em uma conferência realizada nesta quarta-feira (29) pela Lenovo.

O projeto é uma parceria com os Phonebloks, uma iniciativa independente que foi a pioneira neste conceito de “do it yourself” com smartphones. Com isso, o usuário poderá escolher do que seu celular será feito, quanto ele poderá custar e quanto tempo ele deverá durar.

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A Google também manterá as patentes desenvolvidas pelo grupo Advanced Technology and Projects, que tem como projeto mais notável o Ara, embora a Lenovo terá uma licença para utilizá-las. 

 

 

 

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