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Quem nunca sofreu ou presenciou histórias sobre desilusões amorosas que atire a primeira pedra. Porém, há aquelas pessoas que logo superam e estão “prontas para outra”, como existem as que demoram e sofrem mais com o fim do relacionamento - perdem o apetite, a vontade de fazer as coisas e às vezes precisam até de ajuda psicológica -. Para provar que depois de uma “tempestade de ilusões” sempre há calmaria, o LeiaJá ouviu personagens que deram a “volta por cima”.

A bióloga Natália Oliveira namorou durante noves anos e depois sofreu uma separação. “É muito ruim. A gente sente um vazio muito grande. Pela rotina, por ser acostumado a ter sempre aquela pessoa ao seu lado, cheguei até a emagrecer. O primeiro passo é aceitar, colocar na cabeça que acabou e tocar sua vida para frente. Também acho válido tentar se “desfazer” das coisas que fazem lembrar do ex. Isso tudo me ajudou bastante e logo me recuperei”.   

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Já para cientista política Bárbara Salatiel, as coisas não foram tão fáceis. “Fiquei mal não pelo afeto que dispunha a ele, mas pela quebra de expectativas. O grande mal foi ficar em um ciclo vicioso de frustração. Eu achava que havia feito muito pelo relacionamento e a contrapartida não veio. A melhora veio com terapia psicológica, que me fez perceber que eu não deveria nem me culpar pelas falhas e nem me lastimar pelo que não havia recebido, ambas situações paralisam a gente em um papel de vitimismo. Depois é quase natural. Você para de pensar naquilo, começa a sair, a achar as pessoas interessantes e pronto, ‘tá curada’”, explicou.

Bárbara namorou durante quatro anos. Nesse período, se afastou das amizades e abdicou de várias coisas. Vivia o “mundo dele”. Após o fim do relacionamento, emagreceu 10 quilos, tudo que comia a fazia mal. Foi aí que começou a terapia com psicólogo. “A minha melhora, especificamente, foi e continua sendo um processo interno, que vem com o auto conhecimento e com o respeito aos meus sentimentos. Nunca achei que a maneira certa de ‘sair de uma fossa’ fosse ir à uma micareta e beijar até o cantor. Se fizesse isso, provavelmente chegaria em casa e cairia no choro. Retomei as amizades, parte importantíssima, passei no mestrado, fiz viagens e conheci lugares maravilhosos. Não foi só a volta por cima de um término. Foi a recuperação de um estilo de vida que eu não tinha há alguns anos”. 

A história muda, porém não se torna menos dolorosa, quando tomamos a decisão do fim. Com a estudante de publicidade e propaganda Ediva Freitas foi assim. “Me senti aliviada e ao mesmo tempo com medo do futuro, de como seria a minha rotina sem ele. Ao mesmo tempo sabia que tinha tomado a decisão certa, pois a gente já havia tentado de tudo para resgatar a relação”, contou. O relacionamento de Ediva durou seis anos. “Hoje eu me sinto bem, mas não foi fácil. Procurei ocupar minha mente e investir mais em mim. Com o tempo me acostumei com a nova rotina”. 

Com base na teoria psicanalítica de Sigmund Freud sobre a sexualidade, que garante que homens e mulheres, na maioria das vezes e de forma inconsciente, as pessoas escolhem parceiros semelhantes aos pais para uma vida a dois. Segundo Freud, isso ocorre por causa da primeira identificação do amor da criança pelo pai ou mãe. “Isso funciona como uma característica imaginária, por exemplo, de que a mãe é uma ‘santa’ e não comete erros. Já a referência masculina da menina é sempre o pai, por ser ele a receber o primeiro amor dela, enquanto criança. A partir daí, vem a razão pela qual não estamos preparados para uma decepção amorosa”, explica a psicóloga Alessandra Negreiros, de acordo com a teoria Freudiana sobre sexualidade infantil.

Segundo a psicóloga Marisa Santos, há três fases até a recuperação. Saiba quais são: 

Prestes a acabar - quando os comportamentos ficam diferentes, há o afastamento, a perda de interesse em assuntos que antes eram comentados, como a rotina no trabalho. Depois vem quebra de vínculos afetivos.   

A perda - quando o relacionamento tem um ponto final. Existem diversas alterações orgânicas, como um aumento enorme do cortisol, o hormônio do estresse, bem como das endorfinas periféricas, que são secretadas em caso de uma dor aguda, para nos proteger. O sofrimento com a perda ocorre tanto do ponto de vista físico e psíquico, quanto pode desencadear doenças psicossomáticas.

Substituição - quando a relação chega ao fim, a dor da perda “clama” por uma “troca do objeto”. “Tudo a gente tem que substituir por outra coisa. Quando a pessoa, no caso, perde o amado (a) e não substitui esse “objeto perdido”, ela direciona esse amor para outros campos, como uma faculdade, trabalho e cursos. E assim, consegue superar aquela perda”. 

O sociólogo Frédéric Rasera vivenciou o cotidiano do vestiário de uma equipe da Segunda Divisão francesa por 16 meses, no intuito de colher dados para escrever o livro "Des footbaleurs au travail" ("Jogadores de futebol no trabalho", em francês), e pôde constatar que o apoio psicológico podia ser "mal visto", em um meio no qual os valores viris são prioritários.

- Preparadores mentais ou psicólogos estavam presentes no clube em que você conduziu sua pesquisa?

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"O clube chamava psicólogos para intervir de maneira bem pontual, mas era algo bem periférico. Para os jogadores, há muitas vezes um distanciamento em relação aos discursos psicológicos. A primeira reação é 'não precisamos disso'. Ter o acompanhamento de um psicólogo pode ser considerado como uma admissão de fraqueza, quase uma crise de virilidade".

- Como eram as sessões?

"Eu lembro de um jogador que estava interessado com esse tema, mas tinha medo de ser mal visto. Muitos riam, diziam que isso não servia para nada. Eles tinham uma conduta muito diferente quando estavam presentes o técnico ou o presidente do clube".

- Como você explica essa relutância?

"O futebol recruta principalmente nas camadas mais populares, nas quais são valorizadas a força física, o lado durão ou mau, a excelência masculina do jogador. Se acredita que é preciso aguentar os golpes, que é preciso ter força mental, aliás é isso que os técnicos repetem regularmente. É difícil reconhecer publicamente que temos dificuldades psicológicas".

Respostas colhidas por Adrien de CALAN

Seguem até o dia 28 de julho as inscrições para o concurso promovido pela Prefeitura de São José do Rio Preto (SP). No total, são oferecidas 55 vagas, distribuídas entre os cargos de Assistente Social (30), Psicólogo (10) e Educador Social (15), sendo reservadas posições também para pessoas com deficiência. 

É necessário ter nível Médio para se candidatar a Educador Social e nível Superior para os demais cargos. Os salários são de R$ 1.839,04 ou R$ 4.339,01 e as jornadas semanais corresponderão a 30h ou 40h, a depender do cargo. 

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As taxas de inscrição são de R$ 69,41 ou R$ 89,87. O edital com maiores informações sobre o concurso se encontra no site da Fundação Vunesp

Os candidatos deverão passar por provas de conhecimentos gerais e específicos e avaliação psicológica. Para determinados cargos, também serão aplicadas provas dissertativas e de títulos. A realização dos testes está prevista para o dia 28 de agosto. O resultado tem a validade de um ano a partir da data de divulgação, podendo ser prorrogada pelo mesmo período pela Prefeitura.

O governo federal vetou integralmente o Projeto de Lei nº 3.338, de 2008, que previa a redução da jornada de trabalho do psicólogo. Segundo mensagem publicada no Diário Oficial da União (DOU), antes de rejeitar o texto o Planalto ouviu os ministérios do Planejamento, da Fazenda e da Saúde.

Na mensagem, o governo justifica as razões do veto: "A redução da jornada semanal proposta impactaria o orçamento de entes públicos, notadamente municipais, com possível prejuízo à política de atendimento do Sistema Único de Saúde - SUS, podendo, ainda, elevar o custo também para o setor privado de saúde, com ônus ao usuário. Ademais, para além de não contar com regras de transição para os diversos vínculos jurídicos em vigor, a medida não veio acompanhada das estimativas de impacto orçamentário, em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Por fim, a negociação coletiva permite a harmonização dos interesses dos gestores da saúde e representantes da categoria profissional".

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O veto é assinado pelo vice-presidente da República, Michel Temer, que estava no exercício da Presidência até a segunda-feira, 17.

Os dias que sucederam a derrota sofrida para o Goiás por 6 a 0, no último domingo, pelo Campeonato Brasileiro, foram de intensas mudanças no Palmeiras e uma delas, em especial, ajudou os jogadores a recuperar a confiança para nesta quinta-feira no Pacaembu, ganharem do Vitória por 2 a 0. Após a partida, o elenco reconheceu que a contratação de um motivador foi crucial para esquecer o vexame e adquirir tranquilidade.

A diretoria contratou o psicólogo esportivo Lulinha Tavares no começo desta semana com o propósito de tornar o elenco mais seguro e autoconfiante. O motivador já se reuniu com o elenco e inclusive foi junto com a delegação para o estádio do Pacaembu. "Ele teve uma reunião com a gente, mais para conversar mesmo, e passou uns vídeos para a gente. Cada jogador assimilou. Tudo o que é bom para, temos que receber", disse o atacante Henrique, autor do segundo gol da vitória.

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O técnico Dorival Junior reconheceu a importância do trabalho do psicólogo e disse que como a equipe vive um momento delicado e de luta contra o rebaixamento, é necessário ter atenção a qualquer detalhe que possa ajudar. "A participação do motivador foi importante. Se a equipe não tivesse se preparado adequadamente, nada disso teria acontecido. Vamos procurar ampliar isso tudo", disse o técnico.

Fora o trabalho do psicólogo, Dorival comentou que a presença da torcida foi fundamental para a equipe não se abater e jogar bem contra o Vitória. Para o técnico, o time se sentiu com respaldo mesmo após a goleada. "Não tivemos uma vaia, nada de agressão e o comportamento do time correspondeu ao que a torcida ansiava. A participação dos torcedores tem sido muito importante", explicou.

O ditado popular alerta: “quando não aprende através do amor, aprende-se através da dor”. Correto ou não, essa frase é falada corriqueiramente por vários pais e muitos consideram que umas boas palmadas educam e impõem limites.  Mas, com a “Lei da Palmada” - nomeada como “Lei Menino Bernardo” -, que altera o Estatuto da Criança e do Adolecente (ECA) -, aprovada pelo Congresso, a população questiona o que são considerados castigos físicos, humilhantes, degradantes e discriminativos.

A Lei, que deve ser sancionada, gera polêmica. Genitores e educadores se perguntam até que ponto um uma criança ou adolescente podem ser reprendidos e se a palmada é considerada abusiva. Sobre a Lei da Palmada, como é conhecida popularmente, a funcionária pública Danielle Paiva opina. “Eu levei muita palmada e nem por isso sou complexada. Pelo contrário, eu sei respeitar os mais velhos e os professores”, diz, de forma enfática. Mãe de um menino de dois anos, Danielle ainda fala com segurança. "Antes uma palmada hoje do que um mau caráter no futuro,” finaliza.

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Há uma discussão eminente sobre a interferência da Lei na relação familiar. Não é o caso do advogado Giovanne Alves, pai de Matheus de três anos. Para ele, a determinação não interfere na sua relação familiar. “Hoje, se eu der uma palmada no meu filho, sei que não vai me acontecer nada! E caso haja necessidade de uma intervenção, eu dou mesmo porque quem manda lá em casa sou eu, não é o Congresso”, fala descontraído.  

De forma amena, há quem considere que, quando o filho afronta, não escuta e desafia a autoridade, é indispensável a intervenção dos pais, porém, não de forma agressiva. “Não concordo com o uso de cintos, chinelos e demais apetrechos que machuquem as crianças. Considero que o primordial é a educação e muita conversa, mas isso nem sempre isso dá resultado”, lamenta a administradora, Alessandra Capeleiro.

No aspecto pedagógico há também muitas dúvidas. Mesmo com várias mudanças na educação das crianças e dos adolescentes é possível perceber castigos ou repreensão aplicados pelos educadores. A professora Emília Alcântara afirma que é complicado delimitar e educar as crianças. “São famílias diferentes e consequentemente culturas também. E essas divergências surgem em sala de aula, com brigas e pequenos desentendimentos. Quando observo que um aluno fez algo de errado, como por exemplo, machucar um coleguinha, o coloco para refletir, isoladamente, sobre o seu ato - chamo de 'cantinho do pensar'”, justifica a docente, que trabalha com uma turma do maternal e infantil I.

A professora Joana Bodelon diz que está cada vez mais difícil lidar com as crianças atualmente. “A maioria dos pais não impõe limites para os filhos e por isso que é tão difícil educar. Alguns responsáveis falam: toma professora, toma conta dele que já não consigo mais”, exemplifica. Sobre os castigos ou punições ela é contrária. “Não acredito que a solução é deixar a criança sem recreio ou a isolar das demais. A intervenção deve partir dos familiares”, conclui.

O psicopedagogo e professor João Santos considera que uma palmada não deixa sequelas. “Sou de acordo com a Lei em relação a violência excessiva e os pais precisam se controlar. Porém, acho que uma palmada não deixa sequelas. Ela inclusive pode diminuir a criminalidade”, opina. O psicólogo ainda relata que a palmada deve ser acompanhada por muita conversa. “O responsável pode dar a palmada, mas precisa explicar porque está fazendo isso”, explica.

Em relação a atuação dos educadores, ele lembra que é necessário a intervenção. “Muitas vezes as crianças não obedecem aos limites ou não sabem quais são. Por isso considero relevante o uso de algumas repreensões. Porém, se deve ter cuidado como isso é feito”, alerta.   

Segundo o Procurador do Estado de São Paulo e doutor em Direito da Criança e do Adolescente, Luciano Rossato, a Lei é muito polêmica, entretanto, ela possui um caráter pedagógico. “Ela tem uma finalidade pedagógica de fazer o genitor refletir sobre a educação do filho e se há a necessidade de intervenções violentas ou castigos que humilhem ou degradem o dependente, menor de idade”, esclarece.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o procurador aponta o que são considerados castigos humilhantes, degradantes e quais as responsabilidades dos pais e dos educadores. Confira no áudio: 

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A prefeitura do município de Capoeiras, localizado na Zona Agreste de Pernambuco, prorrogou as inscrições para o certame. De acordo com nova retificação do edital, publicada pela banca organizadora, os candidatos poderão se inscrever até a próxima sexta-feira (23), presencialmente e até o dia 25 de maio pela internet.

O concurso oferece 85 vagas imediatas para cargos de nível médio superior, médio, técnico e fundamental completo e incompleto. Há vagas para professor, auxiliar de serviços educacionais, psicólogo, técnico em enfermagem, guarda municipal, motorista, assistente social, gari e atendente de consultório bancário. A remuneração varia de R$ 724,00 até R$ 2.000,00 a depender do cargo pretendido. A taxa de inscrição é de R$ 80, para nível superior e R$ 65 para médio ou técnico.

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Os interessados, que almejam fazer a inscrição pela internet, devem acessar o do Instituto de Desenvolvimento Social e Tecnológico (Idest), se cadastrar, imprimir a taxa de inscrição e efetuar o pagamento. Já para quem preferir fazer presencialmente, deverá comparecer no endereço: Praça João Borrego - Telecentro Comunitário, Capoeiras/PE, no horário das 8h às 13h.

O ator Vinícius Romão de Souza, de 26 anos, foi detido na noite do dia 10 de fevereiro ao ser acusado de roubo, no bairro do Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro. Segundo o registro da ocorrência, ele havia levado uma bolsa na qual tinha R$ 10 e um RioCard. Nada foi encontrado com Vinícius, que também é psicólogo e participou da novela Lado a lado, da TV Globo.

Na noite em que foi detido, Vinícius voltava a pé para casa após um dia de trabalho numa loja de roupas do Norte Shopping. O ator foi parado por um policial e foi reconhecido pela vítima como o assaltante e acabou sendo autuado em flagrante na delegacia. 

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O caso ganhou repercussão nas redes sociais e entre os familiares. De acordo com o jornal Extra, Jair Romão de Souza, tenente-coronel da reserva do Exército e pai de Vinícius, afirma que a vítima foi induzida pelo policial a reconhecer o acusado como o assaltante. Os amigos de Vinícius acham que o ator foi vítima de preconceito racial. 

O delegado responsável pelo caso informou que solicitará imagens de câmeras de segurança da Avenida Amaro Cavalcanti, no Méier, onde ocorreu o assalto. O recurso irá auxiliar nas investigações sobre a prisão de Vinícius e caso seja constatado o equívoco no reconhecimento do ator, o delegado solicitará à Justiça o relaxamento de sua prisão.

O resultado da seleção simplificada n° 01/2014 da Secretaria de Programas Sociais do Cabo de Santo Agostinho foi divulgado na manhã desta segunda-feira (24). A seleção vai contratar temporariamente profissionais nas áreas de Serviço Social e Psicologia.

Os contratados vão atuar nos programas federais de acompanhamento e monitoramento do acesso e permanência na escola das pessoas atendidas pelo Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (Programa BPC e na Escola); com deficiência e do Acessuas (Programa e Acesso ao Mundo do Trabalho).

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As inscrições para o processo seletivo da Prefeitura do Recife, direcionado aos cargos de assistente social e psicólogo, chegam ao fim nesta segunda-feira (30). Há 31 oportunidades disponíveis e os selecionados atuarão nas unidades de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, geridas pelo Instituto de Assistência Social e Cidadania (IASC).

Os interessados em participar do concurso devem se inscrever na sede do IASC, situada na Rua Imperial, 203, no bairro de São José, área central do Recife. No momento da candidatura, os concorrentes devem apresentar envelope lacrado com a indicação da seleção, contendo documentos exigidos no edital.

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Os salários para os aprovados chegam ao valor de R$ 1,8 mil, em jornadas de trabalho de 30 horas por semana. O processo seletivo terá análise curricular.

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O Opinião Brasil recebe nesta edição o médico Antônio César, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia de Pernambuco (SUB-PE), e a psicóloga Érica Barros, do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP-PE) para debater sobre o Novembro Azul. Durante a conversa, Antônio afirmou que o aumento do índice da doença é provocado pelo atraso da realização do teste, e o que pode diminuir esse índice, é justamente realizar esse exame o mais rápido possível. 

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Antônio César, afirma que o médico deve mostrar para os pacientes todas as formas de cura, passando confiança para eles.

Já Érica Barros, comenta sobre o assunto e conta que o homem geralmente tem uma relação com a psicologia mais pessoal, que quando ele pensa que acaba o problema, ele mesmo se dá alta. No programa você também confere uma entrevista com o Tibério Moreno, urologista, que tira dúvidas sobre como se dá o câncer de próstata. Além disso acompanhe o que o público pernambucano também comentou sobre o assunto. 

O programa Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira no portal LeiaJá

A Universidade de Michigan fez um estudo que diminui a moral do Facebook. De acordo com a pesquisa "Uso da rede social prevê declínio no bem-estar em jovens adultos”, do psicólogo Ethan Cross, acessar todos os dias a rede mais utilizada do mundo deixa você triste. Para estudar esse tema, foram entrevistados 82 jovens adultos da Inglaterra com smartphones e contas no Facebook.

O levantamento ainda indica que, quanto mais a rede social foi utilizada durante duas semanas, maior a queda registrada nos “níveis de satisfação” com a vida. Na pesquisa os usuários do Facebook respondiam um questionário sobre o seu humor, e se o uso da rede fosse constante, as respostas eram cada vez mais negativas.

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O psicólogo conclui que as pessoas não utilizam o Facebook como um recurso de fuga da vida real, como acontece com as drogas. Mas ver o sucesso de colegas e fazer comparações com a própria vida pode ser uma das causas da tristeza.

Presidente, diretor, técnico, imprensa, torcida...Todo esses têm um alvo: o jogador. A pressão é inerente à vida de um atleta de futebol e em um momento decisivo como o Náutico está vivendo é ainda pior. Pensando no elenco, o Timbu tem um profissional que procura conversar com os jogadores. Ele é o psicólogo Marcos Mendonça, que está sempre nos vestiários e no dia a dia dos alvirrubros.

O goleiro Felipe foi um dos que já procuraram o psicólogo em um momento difícil. O camisa um mora sozinho no Recife e considera importante a presença Marcos Mendonça no clube diariamente.

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“Tudo que vem para nos ajudar é válido. Ele é uma pessoa muito boa, sincera e um grande profissional. Já o procurei. A nossa vida não é fácil, é muita pressão. E também temos os nossos problemas pessoais. Ele me ajudou muito, principalmente aqui no Náutico, com suas palavras. É um cara que ajuda a todos e não só no futebol, mas na vida pessoal também. Eu moro sozinho e é sempre válido conversar com pessoas que entendem”, disse Felipe.

O volante Rodrigo Souto ainda não procurou Marcos Mendonça, mas reconheceu a importância dele para o elenco alvirrubro. “Ele está sempre nos vestiário conversando com o grupo. É muito importante para nós. Ele está nos ajudando muito. Mas ainda não o procurei para conversar sozinho”, afirmou.

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