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Ainda sem perder sets, o suíço Roger Federer fez mais uma vítima no Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, o atual número quatro do mundo arrasou o britânico Kyle Edmund pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, em apenas 1h03min de duelo.

O triunfo levou o suíço às quartas de final, quando terá pela frente o polonês Hubert Hurkacz, 67º do ranking. Hurkacz, de 22 anos, avançou nesta quarta ao superar o canadense Denis Shapovalov por 7/6 (7/3), 2/6 e 6/3. Será a primeira vez que Federer enfrentará o tenista da Polônia no circuito.

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Para avançar na chave, o suíço derrotou Edmund, 23º do ranking, mostrando amplo domínio. Ele abriu 5/0 no primeiro set, com duas quebras de saque seguidas. O favorito salvou três break points para passar ileso pela primeira parcial.

O segundo set foi mais equilibrado. O suíço obteve apenas uma quebra na única chance cedida pelo rival de 24 anos e salvou quatro break points.

Vindo de título em Dubai, o seu 100º da carreira, Federer tenta em Indian Wells se tornar o recordista isolado de troféus do torneio. No momento, o atual vice-campeão divide este posto com o sérvio Novak Djokovic, que também soma cinco conquistas. O rival, contudo, se despediu da competição na terça ao ser eliminado pelo alemão Philipp Kohlschreiber.

Se confirmar o favoritismo nas quartas de final, Federer poderá cruzar com Rafael Nadal na semifinal. O espanhol eliminou o sérvio Filip Krajinovic por 6/3 e 6/4. Nas quartas, o número dois do mundo vai encarar o russo Karen Khachanov, que avançou ao superar o local John Isner por 6/4 e 7/6 (7/1).

Ainda nesta quarta, o canadense Milos Raonic também se garantiu nas quartas ao derrotar o alemão Jan-Lennard Struff, algoz do compatriota Alexander Zverev, por 6/4 e 6/3. O ex-Top 10 vai encarar na sequência o sérvio Miomir Kecmanovic.

FEMININO - A rodada diurna contou com apenas um jogo na outra chave da competição. Mas contou com um resultado surpreendente. A jovem canadense Bianca Andreescu arrasou a espanhola Garbiñe Muguruza por 6/0 e 6/1. A tenista de 18 anos precisou de apenas 52 minutos para atropelar a rival, ex-número 1 do mundo e campeã de Wimbledon e Roland Garros.

Na semifinal, ela vai encarar a vencedora do duelo entra a ucraniana Elina Svitolina e a checa Marketa Vondrousova.

Sem derrubar uma gota de suor neste sábado, o tenista escocês Andy Murray se tornou o novo número 1 do mundo. Ele garantiu a chegada ao topo do ranking pela primeira vez na carreira com a desistência do canadense Milos Raonic, faltando uma hora para a partida em que disputariam uma das semifinais do Masters 1000 de Paris, na França.

Raonic alegou dores na perna direita para desistir do jogo que valia vaga na decisão. Exame realizado nesta manhã confirmou a lesão, que torna o canadense dúvida para o ATP Finals, o último torneio da temporada, em Londres, a partir do dia 13.

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Sem Raonic do outro lado da quadra, Murray avançou à final sem fazer esforço. E somou os pontos suficientes que o levam à primeira colocação do ranking, na atualização da lista da ATP, na próxima segunda-feira.

O britânico vai desbancar Novak Djokovic, que terá encerrada uma sequência de 122 semanas consecutivas no posto de número 1. O sérvio defendia o título do ano passado em Paris, mas, vindo de desempenho irregular neste segundo semestre, caiu nas quartas de final, na sexta-feira, e abriu caminho para Murray.

Por causa da queda precoce de Djokovic, ainda nas quartas, o escocês só precisava chegar à final. A desistência de Raonic só facilitou a vida de Murray, que se tornou o segundo mais velho a alcançar a liderança, com 29 anos - o mais experiente foi o australiano John Newcombe, com 30, no ano de 1974.

Para coroar o número 1 com título, Murray vai encarar neste domingo o norte-americano John Isner na final em Paris. Isner venceu mais cedo o croata Marin Cilic, grande algoz de Djokovic nas quartas, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3. O americano nunca venceu Murray no circuito. São sete jogos e sete vitórias para o britânico no retrospecto entre os dois.

Embalado pela conquista garantida neste sábado, Murray tentará celebrar no domingo o 43º título da carreira, e o oitavo da temporada, a sua melhor no circuito profissional. Neste ano ele se sagrou campeão de Wimbledon, faturou o bicampeonato olímpico no Rio de Janeiro e ainda venceu os Masters 1000 de Roma e Xangai.

Andy Murray confirmou o favoritismo neste sábado e garantiu vaga em sua quinta final no Torneio de Queen's, em Londres. O tenista da casa despachou o croata Marin Cilic por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 4/6 e 6/3, e avançou na defesa do título conquistado no ano passado. Ele vai tentar buscar o 5º troféu na grama londrina neste domingo.

Para superar Cilic, outro especialista em quadras rápidas, Murray precisou contar com seu saque. Foram 14 aces e um aproveitamento de 80% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. Apesar do bom desempenho no fundamento, o britânico precisou salvar seis break points. Só o fez em cinco ocasiões na partida.

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Cilic obteve sua única quebra da partida no segundo set. O revés não abalou Murray, que contava com o apoio total da torcida. Na terceira parcial, o serviço do local não foi sequer ameaçado. E, com uma das três quebras que obteve no jogo, o escocês conquistou a vantagem necessária para fechar o jogo após 1h58min de confronto.

No domingo, Murray terá um desafio mais difícil pela frente. Ele vai enfrentar o terceiro cabeça de chave, o canadense Milos Raonic. Conhecido pelo forte saque, o número 9 do mundo fechou o jogo contra o australiano Bernard Tomic em apenas 1h02min com seus 12 aces. A vitória foi por duplo 6/4.

ALEMANHA - Na grama de Halle, o local Alexander Zverev conheceu seu adversário da final, na tarde deste sábado. Após eliminar o suíço Roger Federer, atual tricampeão da competição alemã, o tenista da casa vai duelar com o compatriota Florian Mayer, que surpreendeu ao despachar o favorito Dominic Thiem por 6/3 e 6/4. Thiem vinha embalado pelo título em Stuttgart, também disputado sobre grama, na semana passada. Desta vez, não conseguiu alcançar a decisão.

O canadense Milos Raonic voltou a mostrar poder de fogo com seu poderoso saque neste sábado (26) para vencer o espanhol Roberto Bautista Agut e avançar à final do Torneio de São Petersburgo, na Rússia. Com 16 aces somente no segundo set, o cabeça de chave número dois despachou o rival por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/6 (7/2), em 1h28min.

Com a vitória, o atual número nove do mundo voltará a jogar uma final após quase nove meses. Sua última foi em Brisbane, na Austrália, na qual foi derrotado pelo suíço Roger Federer. Desde então, Raonic vem oscilando bons e maus momentos, alguns deles provocados por problemas físicos.

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Para alcançar sua 15ª decisão de ATP na carreira (busca o 7º título), o canadense precisou mostrar mais uma vez seu melhor fundamento na quadra dura do torneio russo. E, novamente, seu saque não deixou a desejar. Foram 19 aces em toda a partida. Ele acertou ainda 88% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. Bautista Agut, mesmo jogando bem, principalmente no segundo set, não conseguiu neutralizar o poderoso serviço do rival.

Na final em São Petersburgo, Raonic vai enfrentar o português João Sousa, que surpreendeu ao superar o austríaco Dominic Thiem, um das promessas do circuito, por 6/4 e 7/6 (7/5), também neste sábado. Sousa, 53º do ranking, vai disputar sua sexta final no circuito da ATP - tem apenas um título, conquistado em Kuala Lumpur, em 2013.

Andy Murray embalou de vez no saibro. O escocês resistiu bem ao bom saque do canadense Milos Raonic nesta sexta-feira e avançou à semifinal do Masters 1000 de Madri, na Espanha. O número três do mundo venceu o sexto colocado do ranking em sets diretos, com parciais de 6/4 e 7/5, em 1h41min de confronto.

Foi a maior vitória de Murray no saibro nesta temporada até agora. No ATP 250 de Munique, quando faturou seu primeiro título no piso lento, o britânico não havia superado tenistas de maior relevância no ranking. Em Madri, ele já cravou dois "pneus" nas primeiras rodadas e despachou Raonic, em grande fase, sem ceder set.

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Para tanto, Murray precisou mostrar força na devolução, diante do potente serviço do rival. Raonic cravou oito aces e acertou 82% dos pontos quando jogou com o primeiro saque. Apesar disso, o terceiro colocado do ranking obteve duas quebras de saque, uma em cada set, e não perdeu o serviço em nenhum momento da partida.

Na semifinal, Murray terá mais um rival complicado pela frente. Seu adversário vai sair do duelo entre o espanhol David Ferrer e o japonês Kei Nishikori - eles se enfrentam ainda nesta sexta.

Mais cedo, o checo Tomas Berdych se credenciou para o confronto com o espanhol Rafael Nadal na semifinal. Com uma grande virada, Berdych venceu dois tie-breaks seguidos para desbancar o norte-americano John Isner pelo placar de 3/6, 7/6 (9/7) e 7/6 (7/1). Favorito ao título, Nadal derrotou o búlgaro Grigor Dimitrov por 2 a 0 no início do dia.

Milos Raonic encerrou nesta sexta-feira (31) a sequência invicta de Roger Federer e praticamente acabou com objetivo do suíço de terminar a temporada na liderança do ranking. O canadense venceu o número dois do mundo por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 7/5, e avançou à semifinal do Masters 1000 de Paris.

Com seu potente saque, Raonic disparou 21 aces e faturou uma quebra de saque - a única da partida - para superar o experiente rival em 1h33min de duelo. Foi sua primeira vitória sobre Federer, após seis derrotas consecutivas no circuito. O triunfo foi ainda mais valorizado por causa da boa sequência do suíço neste fim de temporada.

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Federer vinha embalado por dois títulos seguidos, no Masters de Xangai e no ATP 500 da Basileia, na semana passada. Com estes troféus, ele havia renovado as esperanças de superar Novak Djokovic no topo do ranking. Agora, as chances ficaram bem reduzidas. Somente uma improvável combinação de resultados deixaria Federer na primeira colocação neste fim de ano.

Fora de Paris, Federer vai concentrar sua atenção agora no ATP Finals, que terá início no dia 9 de novembro. Em Londres, o suíço poderá reencontrar Raonic. O canadense ainda briga por uma das vagas restantes no torneio que reúne os oito melhores da temporada e encerra o calendário da ATP.

A disputa ficou ainda mais apertada nesta quinta com a classificação do checo Tomas Berdych ao torneio. Ele assegurou seu lugar ao vencer o sul-africano Kevin Anderson, de virada, por 6/7 (4/7), 6/4 e 6/4. Berdych ficou com o sexta vaga na competição, restante agora apenas dois lugares.

O checo será justamente o próximo rival de Raonic em Paris. Será o quarto confronto entre os dois tenistas no circuito profissional - o canadense lidera o retrospecto, com duas vitórias.

Dois torneios, dois títulos. Este é o saldo do japonês Kei Nishikori neste giro asiático da temporada. Vivendo grande fase, o vice-campeão do US Open levantou a torcida neste domingo ao se sagrar campeão do ATP 500 de Tóquio. Na final, ele derrotou o canadense Milos Raonic pelo placar de 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/5), 4/6 e 6/4, em um duelo de 2h12min.

Foi seu segundo título seguido, já que vencera no fim de semana passada o ATP 250 de Kuala Lumpur, na Malásia. Agora Nishikori soma quatro títulos no ano - venceu ainda em Barcelona e Memphis - e sete na carreira. Em solo japonês, foi seu segundo troféu, porque já comemorara a conquista em 2012.

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E só neste embalo recente que o atual número sete do mundo conseguiu derrubar Raonic e seu poderoso serviço. O canadense cravou 22 aces na decisão, exibiu aproveitamento de 80% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço. Mas mesmo assim não pôde superar Nishikori. O japonês se destacou no fundo de quadra, disparando golpes mais precisos e falhando menos. Ao todo, cometeu 18 erros não forçados, contra 35 do rival.

Sem a mesma ansiedade do canadense, que tentava o segundo troféu do ano, o tenista da casa foi crescendo em quadra gradualmente até aproveitar sua chance no tie-break do set inicial e na única quebra que obteve em toda a partida, na terceira parcial.

Desta forma, faturou a quarta vitória em cinco jogos disputados contra o canadense. Neste ano, Nishikori bateu o rival no Masters 1000 de Madri e nas oitavas de final do US Open, em agosto.

DUPLAS - O brasileiro Marcelo Melo e o croata Ivan Dodig foram superados pelo francês Pierre-Hugues Herbert e pelo polonês Michal Przysiezny. Mesmo na condições de favoritos, eles foram derrotados pelo placar de 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/7 (3/7) e 10/5. Em busca da vaga no ATP Finals, que encerra a temporada, Melo e Dodig vão disputar nesta semana o Masters 1000 de Xangai, na China.

Na primeira final entre dois tenistas canadenses na história do circuito da ATP, Milos Raonic levou a melhor sobre o compatriota Vasek Pospisil e conquistou neste domingo o título do Torneio de Washington, nos Estados Unidos. A vitória foi por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/4, em 1 hora e 7 minutos de jogo.

Número 7 do mundo, Raonic confirmou o favoritismo diante do compatriota, conseguindo a sua segunda vitória em dois jogos já disputados entre eles no circuito - o encontro anterior foi no ano passado, em Montreal. Em sua primeira final de ATP na carreira, Pospisil, atualmente o 36º colocado do ranking, foi presa fácil.

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Assim, Raonic somou o seu sexto título na ATP - é tricampeão em San Jose (EUA) e ganhou também em Bangcoc (Tailândia) e Chennai (Índia) -, sendo o primeiro nesta temporada, na qual chegou à semifinal de Wimbledon. E também mostrou estar em boa forma para o US Open, Grand Slam que começa dia 25 de agosto em Nova York.

Milos Raonic contou com seu potente saque para espantar a zebra, nesta quarta-feira (2), e avançar à semifinal de um Grand Slam, em Wimbledon, pela primeira vez na carreira. Com 39 aces, o canadense derrotou o jovem australiano Nick Kyrgios, de apenas 19 anos, por 3 sets a 1, com parciais de 6/7 (4/7), 6/2, 6/4 e 7/6 (7/4). Sonhando com a final, Raonic vai encarar o heptacampeão Roger Federer.

Grande surpresa da competição, Kyrgios chamou a atenção do mundo do tênis ao eliminar na terça-feira o favorito Rafael Nadal, atual número 1 do mundo e dono de dois títulos na grama de Londres. Antes, o 144º do ranking já havia superado o francês Richard Gasquet. Com a vitória de Raonic, o Canadá terá um representante na semifinal de Wimbledon pela primeira vez em 100 anos.

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Diante de Nadal, o azarão de Wimbledon contara com grande aproveitamento do saque. Cravou 37 aces e deu poucas chances ao favorito. Desta vez, não repetiu a dose. E ainda viu Raonic ser soberano no fundamento. Além dos 39 aces, o canadense exibiu aproveitamento de 88% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço.

Com este desempenho, Raonic só teve seu saque quebrado uma vez na partida, no terceiro set, mas não chegou a se abalar. Manteve o forte ritmo, com boas subidas à rede, e sacramentou a vitória no tie-break do quarto set, em seu quarto match point.

Na semifinal, o tenista do Canadá vai duelar com Federer pela quinta vez no circuito profissional. O suíço venceu as quatro partidas anteriores, em diferentes pisos, incluindo a grama, em Halle, há dois anos.

Novak Djokovic segue fazendo vítimas em Roland Garros. Mas, depois da fácil vitória sobre Jo-Wilfried Tsonga, o sérvio sofreu para eliminar o canadense Milos Raonic nas quartas de final, nesta terça-feira (3). Em duelo equilibrado, o número dois do mundo hesitou na terceira parcial e teve dificuldade para fechar o jogo em 7/5, 7/6 (7/5) e 6/4.

Djokovic avançou à semifinal de Roland Garros pela quarta vez consecutiva, repetindo até agora a campanha do ano passado. Seu melhor resultado foi a final de 2012, quando foi superado por Rafael Nadal, atual octocampeão do torneio. Os dois poderão reeditar aquela decisão neste ano.

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Com a torcida do tricampeão Gustavo Kuerten nas arquibancadas da Quadra Philippe Chatrier, Djokovic fez uma de suas partidas mais difíceis na competição. O sérvio sofreu com o potente saque de Raonic, autor de 21 aces, não conseguiu se impor no início da partida. Só conseguiu quebrar o serviço do rival no fim do primeiro set.

A segunda parcial foi ainda mais complicada. Confiantes no saque, os dois nem tiveram o fundamento ameaçado no set. Confirmaram seus games de serviço e levaram o duelo para o tie-break, quando a experiência de Djokovic fez a diferença.

E, depois de derrubar o canadense em um apertado sete, o sérvio deslanchou no terceiro. Sem maior resistência de Raonic, Djokovic emplacou duas quebras de saque seguidas e abriu 4/0. Parecia perto de um "pneu" quando o adversário resolveu acordar. Raonic devolveu uma das quebras e encostou no placar: 5/4. Mas Djokovic não se intimidou e não teve problemas para fechar o set e o jogo no game seguinte.

Poucos minutos antes do novo triunfo de Djokovic, o letão Ernests Gulbis surpreendeu novamente em Roland Garros. Depois de eliminar o suíço Roger Federer nas oitavas, ele despachou o checo Tomas Berdych por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/2 e 6/4, e avançou às semifinais de um Grand Slam pela primeira vez na carreira.

Para seguir sonhando no saibro de Paris, Gulbis agora tentará superar o próprio Djokovic, um dos favoritos ao título. Os dois já se enfrentaram cinco vezes no circuito e o letão só venceu uma vez, no piso duro, ainda em 2009. Em Roland Garros, eles duelaram em 2008 e o sérvio foi o responsável pela queda de Gulbis nas quartas, quando alcançou seu melhor desempenho em um torneio deste nível.

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