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O candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, defendeu a importância de se ter implementado a política de cotas para escola pública nas universidades como um mecanismo para se democratizar a educação no País.

Em fala para uma plateia de professoras e alunos, Haddad lembrou que no início o projeto foi bastante criticado. "Eles diziam que nós iríamos baixar a qualidade da educação superior do País", disse o petista. Haddad reforçou os números que apontam bom desempenho dos cotistas.

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Haddad participou de homenagem ao dia dos professores no Sindicato dos Professores do Ensino Fundamental do Estado de São Paulo (Apeoesp), no centro da capital paulista, nesta segunda-feira.

O candidato do PT foi questionado também sobre os desafios de se incentivar a inclusão de negros e combater o preconceito nas escolas. O petista lembrou das lacunas na própria educação e ausência de materiais sobre a própria história da África, berço da civilização mundial, cuja cultura está enraizada no Brasil.

Haddad lembrou do projeto de lei que obrigou o ensino da cultura africana nas escolas. O projeto foi primeiramente proposta em 2003 e aprovado em uma alteração em 2008. "Quanto tempo levou para a gente implementar a lei? Não existia material didático sobre a história da África no Brasil. Você ia nas editoras pedir um livro sobre a história da África a não existia", disse.

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