Tópicos | reunião com a presidente da TAM

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), reúne-se na manhã desta quinta-feira (30), antes de ir para Brasília, com a presidente da TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender. O encontro marcado para às 10h acontece em São Paulo. Na pauta, o hub do Grupo Latam no Nordeste. 

O governador está na capital paulista desde essa quarta-feira (29), quando encontrou com empresários e executivos de empresas com investimentos em Pernambuco: Grupo Gerdau, Mitsui e Grupo CSN (Ferrovia Transnordestina). De acordo com Câmara, em setembro o Governo de Pernambuco lançará a Carteira de Empreendimentos Estruturais Privados, no âmbito do projeto Pernambuco 2035.

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A iniciativa lançada ainda no governo de Eduardo Campos (PSB) foi apresentada ao presidente do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau.  Paulo Câmara convidou o empresário para participar da terceira etapa do plano que traça estratégias de longo prazo para o desenvolvimento de Pernambuco.

“A Gerdau levou o Movimento Brasil Competitivo para Pernambuco, ainda no Governo Eduardo”, disse Paulo. “Tenho certeza que o Movimento Brasil Competitivo continuará nos ajudando a construir esse Pernambuco mais eficiente e produtivo, que melhore a qualidade de vida do nosso povo”, acrescentou o governador.

Transnordestina - Paulo Câmara se reuniu também com o presidente do Grupo CSN, Benjamin Steinbruch, e com o presidente da Ferrovia Transnordestina, o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes. “Sob a gestão de Ciro Gomes, a Transnordestina tem dado sinais de retomada das obras e do cumprimento de prazos. Tivemos uma reunião de trabalho, na qual Ciro nos apresentou a estratégia do Grupo CSN para a Transnordestina”, informou. 

Na avaliação do governador pernambucano, com isso, a ferrovia tem condições de entrar num ritmo que permita a sua conclusão. “Esta é uma obra estruturadora, essencial para a logística da economia nordestina e se integra à nossa visão de futuro para Pernambuco e a região; pois temos um grande gargalo no escoamento da produção, que hoje depende principalmente da malha rodoviária”, observou o pessebista. 

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