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O técnico Luiz Felipe Scolari poderá voltar a comandar o Atlético-MG da beira do gramado. O treinador teve reduzida sua suspensão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e deve estar à frente da equipe na partida contra o Cuiabá, no sábado, na Arena MRV, em Belo Horizonte, pelo Brasileirão.

Felipão foi liberado porque teve suas suspensões diminuídas em julgamento do STJD, na segunda-feira. Ele respondia a dois processos, nos quais havia levado gancho de duas partidas, em cada caso. Em ambos os casos, ele havia sido punido por reclamar ou criticar a arbitragem.

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O primeiro se referia à expulsão na partida contra o América-MG, no dia 2 de julho. Ele fora excluído após reclamar da atuação de Wilton Pereira Sampaio. Em primeira instância, Felipão fora punido com gancho de dois jogos. No julgamento do recurso, o tribunal reduziu a suspensão para um jogo, já cumprido.

No segundo caso, a mesma punição, desta vez por reclamação contra o VAR após o Atlético ter um gol anulado. A suspensão já foi cumprida.

O STJD também julgou recurso do Atlético-MG para tentar reverter punição aplicada ao diretor de futebol Rodrigo Caetano. Mas o tribunal manteve a decisão de primeira instância, que foi de suspensão de 60 dias. Ele também criticara a arbitragem de Wilton no clássico mineiro.

O diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, confirmou que se movimentou para tentar contratar Rafinha Alcântara, do PSG, e Paulinho, do Bayer Leverkusen, mas freou a expectativa dos torcedores ao dizer que a possibilidade de trazê-los para esta temporada é baixa. Isso porque o clube mineiro vive uma situação financeira "delicadíssima", conforme afirmado pelo próprio dirigente em coletiva de imprensa nesta sexta-feira.

"Ambos têm vínculos com seus clubes e, para que algum nome desse possa ter possibilidade, só se tivesse um acordo, ficasse livre ou término de contrato. Não é nem um caso, nem o outro", disse Caetano. "Da mesma forma que nós temos nossas dificuldades, temos a obrigação de estar sempre vasculhando o mercado. Possibilidades, tentativas, muitas vezes isso vaza. Eu não posso negar que existiu uma consulta em ambos os nomes, mas é muito pouco provável que isso ocorra nessa janela", concluiu.

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De acordo com o diretor de futebol, no momento, o clube só fará contratações se não tiver que arcar com grandes custos de transferência. "Todos sabem da condição financeira que temos. Nossa situação financeira é delicadíssima. Nossos negócios são com atletas em fim de contrato, com baixo custo. Às vezes, conseguimos competir com outros clubes na remuneração", explicou.

Há algum tempo sendo especulado em times brasileiros, o atacante Paulinho, de 22 anos, está no Bayer Leverkusen desde 2018, após se destacar pelo Vasco e pelas seleções de base do Brasil. O meia Rafinha Alcântara, de 29 anos, com passagens por Barcelona, Celta de Vigo e Inter de Milão, pertence ao Paris Saint-Germain e jogou a última temporada pelo Real Sociedad, emprestado pelo time parisiense. Ele é filho do ex-volante Mazinho e irmão de Thiago Alcântara, do Liverpool.

FUTURO DO ATLÉTICO

Além de comentar sobre a atuação no mercado, Rodrigo Caetano falou sobre o que chamou de "temporada de insucessos" vivida pelo Atlético-MG. Depois da eliminação para o Flamengo na Copa do Brasil, nesta semana a frustração foi a queda para o Palmeiras nas quartas de final da Libertadores, após decisão nos pênaltis, na última quarta-feira. Agora, resta, o Brasileirão, competição na qual o time ocupa a sétima colocação, com 32 pontos.

"Na parte econômica, surte impacto negativo, mas vamos encontrar soluções. Mas não devemos ter venda de atletas até o fim do ano. Não usaria essa palavra fracasso. Não é fracasso total. Não vejo da forma. Lamentavelmente, ficamos fora das duas Copas, não estamos bem colocados no Brasileiro, precisamos buscar a melhor. Temos esses dois títulos conquistados, não vamos passar o ano em branco. Tem que ficar clara a nossa tristeza, indignação", completou.

Caetano também defendeu o trabalho do técnico Cuca, que chegou para tentar reerguer o time após uma série ruim com o antecessor Turco Mohamed. "A ideia é que ele permaneça (para 2023). Mas ainda teremos esse momento para conversa e planejamento. Ele vem para o prazo determinado, diferentemente do ano passado. O que está acordado é isso, mas penso eu que isso não invalida, caso seja desejo de todos. Mas isso ainda haverá o momento oportuno.

A direção do Atlético-MG, através do seu novo presidente, Sérgio Coelho, anunciou na noite de quarta-feira a contratação de Rodrigo Caetano para o cargo de diretor de futebol. Ele chega para o lugar de Alexandre Mattos, que estava há quase um ano na função e foi dispensado na última segunda. O novo dirigente foi apresentado ao elenco nesta quinta, na Cidade do Galo, em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, e a entrevista coletiva de apresentação será nesta sexta.

"O Clube Atlético Mineiro acertou, nesta quarta-feira (6), a contratação de Rodrigo Caetano como novo diretor de Futebol. Rodrigo Caetano já se apresenta ao elenco nesta quinta-feira (7), na Cidade do Galo. A Direção do Clube dá as boas-vindas ao dirigente e deseja-lhe sucesso. A entrevista de apresentação para a imprensa será na próxima sexta (8), às 9h30", informou o clube em seu site oficial e nas redes sociais.

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Rodrigo Caetano estava no Internacional desde maio de 2018, após ter saído do Flamengo. Naquele mesmo ano, chegou a ser sondado pelo próprio Atlético-MG para substituir Alexandre Gallo. Preferiu permanecer no Rio Grande do Sul e fechou mais dois anos no clube colorado. Sua saída aconteceu no último dia 23 de dezembro, pouco antes do final do contrato, que não foi renovado - ex-América-MG, Paulo Bracks é o substituto.

O novo diretor de futebol do Atlético-MG começou a carreira no RS Futebol (2003-2004) e foi para o Grêmio, onde se sagrou vice-campeão da Copa Libertadores em 2007. Depois, trabalhou no Vasco (campeão da Copa do Brasil em 2011), passou pelo Fluminense, retornou ao Vasco e foi chamado para o Flamengo, saindo em 2018 e retornando ao Sul.

Atento ao mercado em busca de um técnico para substituir Odair Hellmann, demitido há pouco mais de uma semana, o Internacional publicou uma nota nesta sexta-feira negando que houve acordo entre o clube e o técnico Eduardo Coudet, do Racing, atual campeão argentino. O clube gaúcho afirma que não há, também, a existência de uma carta de intenção.

"O Sport Club Internacional esclarece não ser verdadeira a existência de qualquer assinatura de contrato ou carta de intenção com o técnico Eduardo Coudet ou qualquer outro profissional. Qualquer informação ou notícia nesse sentido não é procedente", comunicou o clube gaúcho em seu site oficial.

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Uma comitiva de dirigentes foi a Buenos Aires no início da semana para apresentar uma proposta ao treinador, que tem contrato com o Racing até junho de 2020.

Os cartolas colorados voltaram animados do país vizinho na quarta-feira. No entanto, no dia seguinte, a animação se transformou em desânimo com a resposta de Coudet, que se pronunciou oficialmente sobre as tratativas em entrevista coletiva. Ele não fechou a porta e manteve a possibilidade de trocar de clube, mas indicou que esse não é o momento de sair.

"Fui chamado, tinha uma proposta do Inter. Os dirigentes (do Racing) estavam informados antes de vocês (imprensa). O clube, por não ter treinador e ter jogos a disputar até o final da temporada, me procurou. Agradeci e disse que não era o momento para sair do clube, até pelos torcedores e jogadores. Como contou (o dirigente) Diego (Milito), nada mais", disse o comandante argentino na quinta-feira.

No final do mesmo dia, após a vitória do Inter por 2 a 0 sobre o Avaí, na Ressacada, em Florianópolis, o diretor executivo Rodrigo Caetano se manifestou sobre as tratativas com o técnico do Racing. Caetano confirmou a reunião com Coudet e seu representante e corroborou o discurso do argentino, dizendo que, por ora, não há acordo entre as partes.

"Realmente estivemos em Buenos Aires, tivemos uma reunião com o Coudet e seu agente. Aquilo que ele disse vale para nós. Nesse momento ele não pode, tem contrato. Gostou do projeto que apresentamos. Era uma intenção que viesse agora. Mas negou pelos compromissos com o Racing. Esse assunto se encerra aqui. O que vier depois é futurologia", pontuou o dirigente.

Sem acordo com Coudet ou outro técnico, quem continua no comando da equipe colorada é o interino Ricardo Colbachini. Ao menos até o próximo domingo, quando o

Inter enfrenta o Vasco, às 16 horas, no Beira-Rio, em duelo da 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

"Conseguimos vitória importante, nos recolocamos no G6. É valorizar o trabalho do Ricardo. É ele que segue de momento e para domingo. Temos nossos problemas para resolver aqui, que é buscar a vaga na Libertadores", ressaltou Caetano.

Na manhã desta terça-feira (23) a notícia de que o zagueiro Adryelson estava fechado com o Internacional de Porto Alegre caiu como uma bomba na Ilha do Retiro. Milton Bivar já havia marcado para terça uma reunião para tratar de vários assuntos, dentre eles a renovação do jovem zagueiro.

Ciente do interesse da equipe Gaúcha o LeiaJá entrou em contato com o executivo de futebol da equipe colorada Rodrigo Caetano, que está com a equipe no Peru para partida da Libertadores e negou o negócio.

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“Não temos nada para falar, estamos em Lima no Peru, jogo da Libertadores amanhã. Não falamos com o jogador, tenho uma ótima relação com o Sport até porque eu joguei aí e se um dia o Inter tive algum tipo de interesse o Inter vai falar com ele. Se não falou é porque não existe”, afirmou.

“É um grande jogador, jogador interessante, jovem ainda, mas não tem nenhuma negociação em curso, zero. O Inter está aqui focado em Lima no Peru para o jogo da Libertadores e mais nada. Se tiver interesse vamos falar com ele”, cravou Rodrigo Caetano.

Adryelson tem 21 anos. Natural do Maranhão o defensor é fruto da base rubro-negra e começou a ganhar destaque na equipe em 2018. A equipe vivia um momento conturbado e encontrou no zagueiro a segurança para a pior defesa do campeonato. Mesmo com o rebaixamento, Adryelson foi um dos poucos destaques da equipe o que causou a cobiça de vários clubes.

Ainda em 2018 surgiu a informação de que a Atalanta-ITA monitorava do atleta. O Grêmio de Klauss Câmara, ex executivo do Sport também demonstrou interesse em Adryelson. Agora foi a vez da equipe colorada surgir como interessada no zagueiro que tem contrato com o Sport até o fim de 2019. O LeiaJá tentou entrar em contato com o Sport, mas não obteve resposta. 

A eliminação da decisão do Campeonato Carioca para o Botafogo pesou e, nesta quinta-feira (29), o Flamengo anunciou a saída do diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano, e do técnico Paulo César Carpegiani. Pressão do vice-executivo Rodrigo Lomba e os demais dirigentes do clube pesou contra os membros do departamento de futebol rubro-negro.

Com menos de três meses de trabalho, Carpegiani fez apenas 17 partidas no comando do Flamengo. Diferente de Caetano, que estava no clube desde 2014. Em três anos, conquistou apenas o Estadual de 2017, sendo também vice da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana do mesmo ano. "O Flamengo agradece o trabalho de Rodrigo Caetano e deseja sucesso ao profissional na sequência da carreira", disse a nota no site oficial.

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Além de PC, o auxiliar-técnico, Rodrigo Carpegiani também irá deixar o rubro-negro. Ex-atleta do clube e técnico campeão do mundo em 1981, Paulo César chegou ao Flamengo para sua terceira passagem como treinador em janeiro de 2018.

Um dia depois de o Flamengo sofrer nova derrota, desta vez por 1 a 0 para o Curitiba, o diretor de futebol do clube carioca, Rodrigo Caetano, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira no CT do clube, o Ninho do Urubu, e não escondeu a sua insatisfação com a má fase vivida pelo time dentro do campo. Antes de cair na capital paranaense na noite de quinta, o time havia sido facilmente batido pelo Palmeiras, por 2 a 0, no último domingo, na rodada anterior do Campeonato Brasileiro.

Ao comentar o desempenho da equipe, o dirigente escancarou a sua decepção com os resultados ruins que o time vem amargando como visitante em sua campanha na competição nacional e ao mesmo tempo disse confiar em uma reação da equipe no duelo diante do Corinthians, campeão por antecipação, neste domingo, no estádio Luso Brasileiro, no Rio.

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"Antes de qualquer situação, falo aqui em nome de todos do departamento de futebol sobre nossa frustração, principalmente com os últimos resultados. Dizer que ninguém aqui está minimamente confortável com essa situação e que essa oscilação da equipe nos preocupa muito. Nossa campanha fora de casa é pífia. Mas voltaremos a jogar em casa, onde nosso aproveitamento tem sido bom, principalmente em uma semana decisiva para nós", afirmou Rodrigo Caetano.

O diretor de futebol também ressaltou que entende as fortes cobranças que o time vem recebendo dos torcedores flamenguistas, sendo que o time foi alvo de forte protesto em seu CT antes de viajar até Curitiba para disputar o jogo da última quinta-feira.

"O sentimento, como disse, é de indignação e frustração ao mesmo tempo. Era natural que depois da derrota de ontem (quinta), teríamos que chegar ao Rio e recolher os cacos. Procuramos fazer isso desde ontem após o jogo", disse. "Temos um grupo de atletas responsáveis. Você não vê nenhum deles, principalmente nesse momento de sofrimento do torcedor, tendo imagens expostas, desrespeitando esse torcedor, muito pelo contrário. Nossa equipe fez bons jogos, mas em outros ficamos muito abaixo. Aceitamos e compreendemos a cobrança externa vinda da imprensa e da torcida. Sem violência, obviamente, mas os rótulos que são colocados devem ser contestados", completou.

E Rodrigo Caetano disse ter a convicção de que os torcedores vão apoiar a equipe de forma maciça nos últimos duelos deste Brasileirão, apesar da natural cobrança pela volta dos bons resultados que consequentemente poderão garantir uma vaga na Copa Libertadores de 2018.

"Nossa esperança é de que a gente reaja nesses jogos dentro de casa. Que possamos reeditar bons jogos que fizemos. Tenho certeza de que o torcedor, mesmo o que vai para cobrar, no seu direito, é Flamengo. Ele quer ver seu time vencer. O retrospecto na Ilha e no Maracanã mostra o quanto dependemos do nosso torcedor. Espero que eles nos apoiem do início ao fim e que possamos, no final, atingir a vitória nesses três jogos, que são fundamentais para nós", projetou.

Após encarar o Corinthians, o Flamengo voltará a jogar em casa na penúltima rodada do Brasileirão, no dia 26, contra o Santos, novamente no estádio Luso Brasileiro. Em seguida, a equipe rubro-negra fechará a sua campanha contra o Vitória, no dia 3 de dezembro, no Barradão, em Salvador.

O atacante Paulinho deverá reforçar o Santos na temporada 2016. A revelação da alta possibilidade do jogador do Flamengo defender o clube paulista no próximo ano foi realizada por Rodrigo Caetano, diretor de futebol da equipe carioca. De acordo com o dirigente, o Santos já está em negociações com Paulinho e a situação deve ser resolvida nos próximos dias.

"É uma negociação possível, sim. Houve o contato do Santos. Com nossa autorização, o Santos está conversando com o agente do jogador e podemos ter uma solução ainda nesta semana. Acredito que existe boa chance de ele jogar pelo Santos em 2016", afirmou o dirigente.

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Com problemas financeiros, o Santos ainda não anunciou a chegada de reforços para a próxima temporada. E o setor ofensivo é uma das carências do clube paulista, pois os atacantes Nilson e Leandro não tiveram seus contratos renovados. Além disso, o Santos vem encontrando dificuldades para assegurar a permanência de Marquinhos Gabriel, que pertence ao Al-Nassr, dos Emirados Árabes Unidos.

Paulinho, de 27 anos, está no Flamengo desde 2013, quando foi um dos destaques do time que conquistou o título da Copa do Brasil - no ano seguinte, foi campeão da Copa do Brasil. O jogador foi reserva durante a maior parte deste ano e chegou a ser afastado por problemas disciplinares. Fora dos planos da equipe agora dirigida por Muricy Ramalho, está próximo de reforçar o Santos, de acordo com a própria direção do Flamengo.

Os candidatos à presidência do Palmeiras, Paulo Nobre e Wlademir Pescarmona, têm poucas coisas em comum, mas em um assunto eles parecem falar a mesma língua. Ambos querem Rodrigo Caetano para ser o "homem-forte" do futebol e a missão de tirá-lo do Vasco não é complicada. O gerente tem contrato com o clube carioca até dezembro e não parece empolgado com a possibilidade de ficar no Rio.

Rodrigo Caetano não garante a sua continuidade no clube em 2015, mas assegura que seu foco é outro no momento. "Tenho vínculo com o Vasco que vai até a final da Série B. Meu foco e prioridade está no Vasco e fazer o time conseguir o acesso para a Série A. Qualquer outra coisa, não é o momento agora", explicou o dirigente, em entrevista exclusiva.

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Pessoas ligadas aos dois dirigentes já entraram em contato com o Rodrigo Caetano, que ciente do momento político enfrentado pelo Palmeiras, faz questão de mandar um recado. "Eu não sou político. Meu cargo é técnico e não quero entrar nessa esfera política", avisou.

Uma coisa certa é que José Carlos Brunoro não vai continuar no clube no ano que vem por falta de interesse do dirigente e do clube. Paulo Nobre tem sofrido muita pressão para demiti-lo, mas vai esperar até o fim do ano, quando termina o contrato do diretor executivo.

Rodrigo Caetano é um ex-jogador que ganhou destaque como dirigente. Ele foi gerente de futebol do Grêmio de 2005 a 2009, quando foi para o Vasco pela primeira vez. Por lá, ficou até 2011 e se transferiu para o Fluminense, onde trabalhou até o ano passado. Neste ano, retornou ao Vasco.

Bastaram dois jogos para que questionamentos caíssem sobre o Fluminense. Depois da eliminação da Taça Guanabara, sábado, com a derrota por 3 a 2 para o Vasco, e o empate em 1 a 1 com o Huachipato, na quarta-feira, pela Copa Libertadores, as decisões do técnico Abel Braga e o desempenho de alguns atletas foram muito criticados pela torcida tricolor.

Para apagar qualquer princípio de crise, o diretor de futebol Rodrigo Caetano saiu em defesa do elenco e de Abel, reafirmando a confiança no trabalho do treinador e dos jogadores.

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"Serve para o Abel a mesma análise do grupo e da comissão. Temos total convicção e confiança no trabalho de todos. Foi este mesmo grupo que em 2012 conquistou duas de três competições disputadas (Brasileiro e Estadual) e de forma incontestável. Quando houver alguma decisão por mudança, ela será feita por convicção após o debate de todos", disse o dirigente.

Um dos principais problemas da equipe tem sido a falta de produtividade do meio de campo, tanto no aspecto ofensivo quanto defensivo. O mau momento vivido por Deco e por Thiago Neves acaba por ocasionar problemas na marcação, além da pouca eficiência no ataque.

Com isso, os torcedores têm criticado a falta de oportunidades para o meia Felipe. O veterano, contratado para render Deco e Neves justamente em caso de queda de produção ou lesão, sequer ficou no banco contra o Huachipato.

"Não sei (quando vou usar o Felipe). Com todo respeito a vocês (jornalistas), deviam dar mais ênfase aos atletas que estão jogando, não preocupados com quem não joga", rebateu Abel.

O técnico e os jogadores terão alguns dias para esfriar a cabeça e encontrar soluções. O time só volta a campo no dia 17, contra o Audax, na primeira rodada da Taça Rio. Pela Libertadores, joga só no dia 10 de abril, contra o Grêmio, em Porto Alegre.

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