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A Square Enix, empresa dedicada à produção de games, criou um comitê para garantir a qualidade dos próximos títulos da aclamada série Final Fantasy. O grupo em questão é formado por profissionais diretamente ligados à franquia.

De acordo com o site especializado na franquia FF-Reunion, o comitê será chefiado por Yoshinori Kitase, Hajime Tabata, Naoki Yoshida e Motomu Toriyama. No entanto, o nome do designer de personagens da série e agora diretor do Final Fantasy XV, Tetsuya Nomura, não foi listado para encabeçar o grupo.

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A próxima expansão de Diablo III, Reaper of Souls, anunciada em agosto deste ano, estará presente também no PlayStation 4. O título eletrônico já foi confirmado para as plataformas PC e Mac.

Quem estiver presente na convenção anual da Blizzard, a BlizzCon, que ocorre este ano em 8 e 9 de novembro no Anaheim Convention Center, poderá conferir as novidades do game e testar a nova classe de herói, o Cruzado.

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História da expansão - Maltael, o Arcanjo caído da Sabedoria, desapareceu após os eventos apresentados no final de Diablo II: Lord of Destruction. Em Reaper of Souls, ele retorna como o Anjo da Morte e captura a Pedra Negra das Almas, que contém a essência do Mal Supremo. Agora cabe aos jogadores encontrar Maltael e detê-lo antes que ele cause um mal irreversível ao mundo. Para isso, um novo herói está pronto para se juntar à causa e levar a justiça à Maltael: o Cruzado.

Além de usarem armaduras pesadas e uma série de armas cruéis e implacáveis, esta nova classe jogável em Reaper of Souls emprega magia de batalha para fortalecer aliados e enfraquecer inimigos. O Cruzado é um tanque sobre pernas e acrescenta poder e versatilidade a qualquer grupo de aventureiros.

 

Confira a abertura do game:

O game desta semana na promoção Winter of Arcade é o jogo “Charlie Murder”. O RPG desenvolvido pelo Microsoft Studios traz de volta elementos clássicos dos jogos de arcade com rolagem lateral do cenário e jogabilidade baseada na cooperação entre os personagens, por apenas 800 Microsoft Points.

No dia 21 de agosto o jogo “Flashback” será lançado e a promoção se encerra no dia 28 de agosto com “TMNT: Out of the Shadows”. 

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Os usuários que quiserem participar da promoção e adquirir os novos jogos, devem se conectar à LIVE e utilizar seus Microsoft Points aproveitando o preço especial de lançamento. Após o término da promoção, os jogos continuarão disponíveis com seus preços normais. Acesse as imagens dos games pelo link: http://sdrv.ms/14wL8Ps

A Electronic Arts lançou nesta quinta-feira (6) o game de RPG Supreme Heroes, exclusivo para dispositivos móveis. O jogo é baseado no Superhero City, originalmente lançado para Facebook, agora desenvolvido em uma versão gratuita para IOS e Android já disponível nas lojas da Google Play e Apple Store.

Em Supreme Heroes, o jogador pode criar o seu próprio super-herói e personalizá-lo com mais de mil opções de uniformes e acessórios. Uma vez concluído, é possível lutar em batalhas através de cartas virtuais e enfrentar desafios, missões e até mesmo adversários, além de competições individuais ou em grupo para disputa de prêmios.

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Confira o trailer:

O enorme potencial brasileiro como consumidor de jogos eletrônicos já é um fato. Games traduzidos e dublados em português não são novidades, além disso, produtoras e distribuidoras de jogos eletrônicos estão cada vez mais dando atenção ao consumidor daqui. A Riot Games faz parte desse grupo.

Após lançar oficialmente na sexta-feira (10) o League of Legends oficialmente no Brasil, a empresa anunciou um campeonato brasileiro do jogo com a maior premiação de competição de games já paga no Brasil. Serão US$ 80 mil distribuídos em quatro eventos classificatórios programados para o mês de setembro. Centenas de times disputarão oito vagas para participar da final do campeonato, que acontecerá na Brasil Game Show, entre os dias 11 e 14 de outubro de 2012, em São Paulo.

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“A comunidade brasileira está entre as cinco maiores do mundo e este será apenas o primeiro torneio desta magnitude no Brasil. Nossa intenção é, logo de saída, mostrar o quão sério é nosso compromisso com o desenvolvimento do cenário competitivo de League of Legends no Brasil. Pretendemos proporcionar um início sólido para que os melhores jogadores do País possam se dedicar com seriedade e profissionalismo à modalidade, podendo competir em pé de igualdade no cenário internacional”, afirma Bruno Vasone, Community Manager da Riot Games. 

League of Legendes (LoL)  é um MOBA (Mobile Online Battle Arena) exclusivo dos PCs e considerado o “game mais jogado mundo” no ano passado, ganhando na Europa, Estados Unidos e Coreia do Sul - até mesmo de World of Warcraf nesse quesito. League of Legends foi jogado 1.292.502.456 horas, enquanto World of Warcraft chegou as 622.378.909 horas jogadas.  LoL é free-to-play, para ter acesso ao game basta acessar o site oficial.



No game você compete contra outros jogadores controlando um campeão por um vasto mapa, numa combinação de ação e estratégia.

Servidores

Os servidores do game no Brasil começaram a funcionar no início do mês. Os gamers que já jogavam o título podiam aproveitar o game, mas conectados a servidores localizados em Miami, o que poderia atrapalhar um pouco. A velocidade de resposta do jogo a comandos dos jogadores também depende da distância dos servidores, já que tudo acontece em tempo real.

A Riot já deu início ao processo de transferência dessas contas para servidores no Brasil, e os que decidirem transferir suas contas no game para o Brasil ganharão benefícios. 



Jogadores brasileiros que migrarem as contas irão ganhar a Campeã Annie, a Skin Annie Gótica e Bônus de IP (Pontos de Influência) por 10 vitórias. Migrar não é obrigatório, e é bom lembrar que quem mudar a conta para o Brasil não poderá retornar ao antigo servidor. 

Aliás, a versão do game no Brasil foi completamente traduzida para o português, com suporte técnico, comunidades localizadas e novas maneiras de adquirir Riot Points (moeda corrente no game).

Você pode obter mais informações na página de suporte do game, em português.

Confira o trailer do título:


 

Diablo III se tornou o jogo de PC com as vendas mais rápidas da história, com mais de 4.7 milhões de jogadores destruindo demônios no dia de lançamento. A Blizzard vendeu mais 3,5 milhões de cópias do título nas primeiras 24 horas, de acordo com a desenvolvedora, e mais 1,2 milhão de jogadores conseguiram o jogo de graça a partir da promoção World of Warcraft Annual Pass.

Uma semana depois do lançamento, mais de 6,3 milhões de gamers já haviam aceitado o desafio de matar o Diablo - sem contar as salas de jogos coreanas, nas quais o Diablo III quebrou recordes de tempo de jogo. Existem, claro, razões óbvias que tornaram o game um sucesso: toda a expectativa e a ansiedade depois dos 12 anos de espera desde seu antecessor. Contudo, existem outros fatores que colaboraram para todos esses recordes:

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Disponibilidade instantânea
A quantidade absurda de vendas é uma constatação do poder da distribuição digital. Antes do lançamento, os jogadores puderam pagar pelo jogo, baixar os arquivos e instalar todos os patches necessários.

Qualquer um que estivesse ansioso poderia pagar a taxa sem levantar da cadeira e, ao mesmo tempo, sabia que o game estaria pronto para ser desbravado no dia do lançamento. Não era apenas uma pré-venda, mas sim um pré-lançamento. As fabricantes seriam espertas se incluíssem mecanismos similares nos lançamentos das próximas gerações de hardwares - e sim, o lançamento do jogo em si foi uma bagunça - e até a própria Blizzard pediu desculpas sobre isso.

Jogos de PC em alta
Em novembro do ano passado, depois de um trimestre de grande crescimento das placas de vídeo da Nvidia, o CEO da empresa, Jen-Hsun Huang, explicou que os jogos para PC são cíclicos. Eles se tornam mais atraentes ao ponto que os consoles domésticos vão envelhecendo, porque não conseguem acompanhar o poder de processamento de um novo computador. Agora é um momento ótimo para os jogos de PC, e o Diablo III se capitalizou em cima disso.

RPGs sempre entreteram uma audiência fiel. Contudo, apesar de títulos como Mass Effect, Borderlands, Fallout 3 e Skyrim terem se tornado muito populares, a ideia de construir um personagem e personalizá-lo com novas habilidades e armas se tornou um conceito mainstream para os video games. O ciclo de Diablo de acabar com os inimigos, coletar o loot e subir de nível é uma receita para sucessos absolutos, sendo assim, mais gamers são receptivos à série do que eram há 12 anos. E foi exatamente isso que atraiu muitos jogadores que nem haviam experimentado nada da franquia antes.

Poucos dias após liberar o beta fechado de Diablo III, a produtora Blizzard jogou um balde de água fria nos fãs ao adiar o lançamento do game do final deste ano para o início de 2012. 

No comunicado oficial sobre o assunto, o CEO da empresa, Mike Morhaime, justifica a decisão dizendo que “não investimos tantos anos de trabalho em Diablo III para lançar um jogo que estava quase pronto.”

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Mas, em seguida, o executivo tranquiliza os gamers dizendo que o “beta está indo muito bem” e que a fabricante “espera tirar o máximo proveito desse tempo adicional para oferecer uma experiência que atenda a nossa visão para o jogo e as expectativas dos nossos jogadores.”

De acordo com a Blizzard, o tempo adicional do beta fechado de Diablo III, lançado na última terça-feira (20), deve ser usado para adicionar mais testadores do que previsto inicialmente. Para se candidatar a uma vaga, é preciso ter uma conta na rede online Battle.net.

Novidades

Diablo III, que a Blizzard classificou como “o jogo de RPG de ação definitivo”, será localizado e lançado em diversos idiomas. Recentemente, a Blizzard anunciou que o próximo "Diablo" terá leilões de itens com dinheiro de verdade. Em entrevista no início do ano, a produtora disse que espera lançar o game até o final deste ano, mas não especificou uma data de lançamento.

Para saber mais informações sobre o jogo, acesse o site oficial do título para o Brasil.

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Fãs terão de esperar mais alguns meses para finalmente jogar Diablo III

Durante um evento sobre o game Diablo III direcionado à Imprensa, Rob Pard, o vice-presidente de design de games da Blizzard, revelou alguns recursos da continuação desse famoso RPG, e que podem ser verdadeiros divisores de águas

A começar que, assim como o StarCraft II, o game será apenas online. A razão por trás disso é para a empresa garantir que os gamers não usem códigos ou trapaças. Em segundo lugar, jogadores que passam horas intermináveis para deixar seus personagens com níveis altos e querem pular para o modo multiplayer não precisarão começar tudo de novo. 

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Porém, o grande recurso que todos estavam comentando, na verdade, é como os “leilões” dentro do jogo vão funcionar. Desenvolvido para “facilitar as trocas entre os jogadores”, de acordo com Pard, o serviço é totalmente integrado com o cliente do game, e,  mais impressionante, permite que os jogadores vendam itens por dinheiro de verdade. O vice-presidente sublinhou que isso não é uma loja da Blizzard, mas sim um meio que os gamers terão de listar seus próprios itens e, potencialmente, fazer dinheiro com eles. Este movimento é, em parte, uma resposta a interface de troca praticamente nula do no Diablo II, na qual os jogadores tinham que negociar em um bate-papo na Battle.net e, depois, voltar para o jogo para consumar a entrega.

Os gamers serão completamente anônimos durante as trocas, e cada câmbio feito com sucesso conta pontos para uma espécie de balanço do Battle.net, que pode ser utilizado em outras Casas de Leilões ou em compras de serviços. Aparentemente, também será possível “sacar” esses valores - apenas na hora da transação - ao utilizar um cliente terceirizado e pagar algumas taxas à Blizzard. 

Personagens “hardcore” (conhecidos como permadeath) não estarão disponíveis nesse serviço, porque traz a possibilidade de que os jogadores percam todos os seus itens no azar de encontrar esses personagens, depois de gastar dinheiro de verdade comprando esses itens. “Estamos fazendo isso porque os gamers querem” afirmou Pardo.

Sobre o crescimento de jogos gratuitos e monetizações após o lançamento, perguntamos se não houve certa pressão para monetizar o DIablo III, baseado no comportamento atual da indústria. “Pressão é a maneira negativa de olhar essa questão” respondeu o vice-presidente. “Prefiro ‘inspirou’. Esse é um momento animador na indústria de games, no qual as pessoas estão tentando novas coisas e tendo muito sucesso. Tudo está se abrindo,e é isso que nos inspira” finalizou Pardo.

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