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O secretário-adjunto da Fazenda e Patrimônio da prefeitura de Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, foi exonerado do cargo após ir de penetra na festa de casamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da socióloga Rosângela Silva, a Janja. Antônio de Pádua Freitas Moreira Junior foi demitido do cargo na última quinta-feira (19), de acordo com a CNN Brasil. Ele chegou a ser retirado do local do casamento, por volta das 23h45 da última quarta-feira (18).

- - > Casamento de Lula e Janja foi cheio de mistérios  

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O prefeito de Itapevi, Igor Soares (Podemos), disse que a atitude do agente não condiz com o cargo que ocupa. “A atitude do ex-servidor da prefeitura de Itapevi não condiz com a postura de um agente público de cargo de confiança”, disse em nota enviada ao veículo. “Defendo que o respeito ao próximo deve ser a premissa de todo cidadão.” 

O gestor disse ainda “que todo ser humano precisa ser respeitado em seus momentos particulares. E a festa de casamento é uma ocasião especial, reservada para amigos convidados”. O diretório estadual do Partido dos Trabalhadores não quis comentar o episódio e o ex-secretário não se manifestou até o momento. 

De acordo com a advogada trabalhista Marcelise Azevedo, o caso não está no escopo da Justiça do Trabalho, por não se tratar de empregado contratado no regime da CLT ou de outra legislação trabalhista, mas, sim de um servidor público ocupante de cargo comissionado e não efetivo. 

“E, portanto, demissível ad nutum, porquanto seus ocupantes podem ser exonerados sem prévio processo administrativo. Não há estabilidade nos cargos em comissão”, disse à CNN. 

 

O secretário-adjunto de Segurança Pública do Maranhão, Laércio Mendes, admitiu nesta quarta-feira (8), que o número efetivo de polícia do Estado - que tem média de um policial para cada 890 habitantes - é insuficiente. "Nós temos o menor efetivo do Brasil. Enquanto a ONU recomenda um policial para cada 300 habitantes, nós temos aqui um para 890", disse Mendes. Em entrevista à Rádio Estadão, ele fez questão de ressaltar que o Maranhão já fez concurso público para a polícia e que os novos homens estarão nas ruas até fevereiro.

O secretário-adjunto negou que a situação da violência no Estado tenha piorado nos últimos 7 anos, período de governo de Roseana Sarney (PMDB). Ele colocou a culpa pela piora de índices no cenário de poucos policiais encontrado pela administração de Roseana.

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Questionado sobre a necessidade do envio de homens da Força Nacional de Segurança Pública para o Estado, o secretário-adjunto afirmou que a ajuda seria bem-vinda. A Força Nacional está no Maranhão há cerca de 60 dias, mas atua apenas no sistema prisional. "A presença da Força Nacional é bem-vinda, vai nos ajudar muito", disse.

A opinião de Martins é diferente da exposta nesta terça-feira (7), pelo subcomandante Geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel João Alfredo Nepomuceno, que disse ontem que o reforço federal não é necessário. Os dois, porém, concordam ao afirmar que a violência na região metropolitana de São Luís está sob controle. Até o momento, 20 pessoas que participaram dos ataques foram presas.

A recente onda de violência no Estado começou dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde somente este ano duas pessoas morreram. A crise no sistema carcerário ganhou as ruas da capital na semana passada. Presidiários deram ordens para que bandidos queimassem quatro ônibus e atirassem em uma delegacia de polícia.

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