Tópicos | Sport Club do Recife

Agora é oficial! Se nos últimos dias, o público assíduo do futebol brasileiro vem acompanhando o burburinho que especulava a saída do jogador Diego Souza do Fluminense Futebol Clube, as suspeitas já foram mais do que confirmadas. Em vídeo, o meia explica o que o levou a encerrar seu contrato com o time carioca. Ele também agradece aos colegas de trabalho, aos funcionários e à Diretoria do Flu. Assista:

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Durante a entrevista Diego afirma que a sua decisão foi baseda em questões pessoais. Vale lembrar que em janeiro deste ano o jogador havia declarado que seu coração é rubro negro e bate pelo Leão da capital pernambucana. Ainda ontem (22), o carioca aportou no Aeroporto Internacional do Recife e foi recebido por vários torcedores em polvorosa

[@#galeria#@]

Os quadros de crianças com microcefalia têm se multiplicado no Brasil, principalmente em Pernambuco. A má-formação congênita deixa os bebês e crianças em elevados níveis de fragilidade e ainda sucederam casos abomináveis e lamentáveis de abandono paternal. Solidário a isso, o Sport Club do Recife, em conjunto com a ONG Amar, reúne doações para as mães e filhos que enfrentam o problema.

##RECOMENDA##

A ação iniciou já no último domingo (28), no Clássico dos Clássicos. Foram instalados dois pontos de recebimento de doações na Ilha do Retiro: na sede social e na entrada da arquibancada frontal. Uma das mães beneficiadas na campanha, Gleyse Kelly agradeceu o apoio do Sport.

Mãe de Giovanna, que nasceu com a má-formação há 4 meses, Gleyse Kelly é uma das organizadoras do grupo UMA (União de Mães de Anjos), que reúne matriarcas de bebês com microcefalia. "Criamos o grupo para ajudar mais umas às outras. É muito interessante porque nós conversamos e descobrimos problemas e soluções comuns. Muitas mães estão isoladas e nem interagiam muito, mas já se mostram bem mais confortáveis", disse.

Pai de Giovanna, Fillipe Marques é torcedor do Santa Cruz, mas não deixou de ir ao jogo entre Sport e Náutico, na Ilha do Retiro, e agradecer ao clube arquirrival pela iniciativa e solidariedade. "Para a gente, em um momento como esse, toda ajuda é bem-vinda. Não vemos a rivalidade, vemos a generosidade em ajudar bebês que sofrem com microcefalia", declarou.

Filipe Marques é uma exceção, já que das cerca de 150 mães de bebês com microcefalia que fazem parte do grupo UMA, 35 foram abandonadas pelos maridos durante a gestação ao descobrir que o filho tinha má-formação. "É uma situação muito complicada ver mulheres abandonadas nos momentos de maiores necessidades. A nossa área tem sido muito atuante e entendemos que para esse jogo seria importante reforçar a ajuda a esse grupo", conta o vice-presidente de Responsabilidade Social do Sport, Fábio Silva (foto à esq.).

O Sport recebeu as doações no jogo contra o Náutico, além de reunir uma camisa rubro-negra autografada pelo elenco, que deve ser utilizada como fonte de renda para ajudar as famílias - seja através de rifa ou leilão. "Também vamos aceitar as doações e divulgaremos as próximas oportunidades", falou Fábio Silva.

Torcedora símbolo do Sport, dona Maria José (foto à dir.), de 91 anos, levou fraldas para doar às famílias. "Foi o que deu para trazer, mas sei que já vai ser de grande ajuda. Sei que todo mundo precisa doar porque essas mães e crianças precisam e merecem muito", declarou. E completou: "Sabe, eu fico atacada só de ver a quantidade de crianças que sofrem com essa doença. Quando vejo aquele monte de crianças doentes me dá uma angustia...".

Em suas nove décadas de vermelho-e-preto, dona Maria José colocou a bandeira do clube de lado para ressaltar a necessidade de empunhar a generosidade. Mesmo sabendo que algumas famílias, como o caso de Fillipe Marques, não torcem para o Sport, a rubro-negra disse: "É muito importante doar, não importa o time. Porque existe a brincadeira pelo que acontece dentro de campo, mas fora nós somos todos cidadãos, meu filho. Temos é que ajudar como pudermos mesmo".

O Sport está abrindo as portas para dois colombianos: Edwn David e Victor Manuel. Os jogadores, de 16 anos, chegam para se juntar à categoria de base do clube rubro-negro em intercâmbio. Os atletas, entretanto, não podem disputar torneios oficiais.

Os atletas chegam ao Leão por um período de experiência para conhecer as instalações, os métodos de treinamento e como funciona a Divisão de Base do clube. Genivaldo Cerqueira, coordenador das categorias de base do Sport, disse ao site oficial rubro-negro: "Na minha visão, a procura ao Sport mostra que o clube tem entrado em novos caminhos com as participações em competições como a Libertadores e a Sulamericana".

##RECOMENDA##

Edwn David e Victor Manuel não podem atuar pelo Sport porque não estão registrados pelo clube na CBF - e consequentemente na Fifa. O convênio não tem vinculação federativa.

[@#galeria#@]

Barcos na água, os remos cortam o rio com cuidado para não apanhar algum banhista de surpresa - ou até nadadores em treinamento. A cena era comum até a metade do século 20 no Capibaribe, rio que corta o Recife. A imagem atual, entretanto, mudou: os remadores do Sport Club do Recife, agora, se preocupam tanto com a sincronia dos movimentos, quanto em desviar dos dejetos que poluem o Capibaribe.

##RECOMENDA##

Algumas vezes os detritos são imensos e flutuantes como geladeiras e sofás. Noutras, submersos e pontiagudos, causam danos, furos ou mossas que tiram a estabilidade dos barcos. O treinador da equipe rubro-negra de remo, Bruno França (assista à entrevista no vídeo), conta que a principal causa da imundície é o descontrole sanitário dos novos prédios construidos, que desovam suas fossas diretamente nos rios do Recife. A cidade é conhecida como a 'Veneza Brasileira, mas a imagem atual, entretanto, mudou: cardumes deram lugar a dejetos, as redes de pesca voltam mais vazias e o remo pernambucano afunda no lixo do mangue que não existia.

À medida em que a sujeira foi tomando conta dos rios pernambucanos, o remo passou a perder espaço e visibilidade. "É muito difícil sobreviver apenas como remador", conta Bruno França. Atualmente, Pernambuco conta com apenas dois clubes para disputa de competições deste esporte olímpico: o Sport e o Náutico. São equipes que se colocaram entre as principais do Norte-Nordeste e já brigaram com as maiores do País, mas atualmente não recebem o investimento necessário, principalmente para um esporte que conta com equipamentos tão caros.

Vários dos barcos do Sport estão deteriorados não só pelo tempo, mas também por colisões com lixos sólidos do Rio Capibaribe. Para comprar um novo barco e voltar à disputa das competições em alto-nível, o Sport tentou uma nova iniciativa, o crowdfunding (ou investimento coletivo). A ideia é juntar investidores para arrecadar R$ 100 mil. O objetivo de Bruno é tentar colocar o clube rubro-negro novamente entre os melhores do Norte-Nordeste.

[@#video#@]

Outra barreira que o esporte sofre é em relação à visibilidade. Um esporte que normalmente atrai pelo contato com a natureza está afastando possíveis praticantes justamente pelo desgaste que existe no Capibaribe. "Poucas pessoas se interessam em praticar remo aqui em Pernambuco. Eu digo isso até pelo contato que temos com o Náutico e não é diferente. As pessoas veem a situação do rio, sentem o cheiro... Quem quer conviver com isso? Além da rotina desgastante que temos", conta Bruno França.

Os remadores esperam mudanças efetivas nas políticas públicas de limpeza do rio, que filtram principalmente lixos sólidos. Para os esportistas, a mudança tem que incluir o sistema sanitário dos prédios que ocupam as margens do rio. Além de uma conscientização geral dos recifenses para contribuir com que o Capibaribe volte a ser usado não só para o próprio remo de maneira segura, mas também outros esportes aquáticos como o caso da natação.

Ainda assim, o semblante de Bruno França não é dos mais esperançosos em relação ao Capibaribe. Talvez o tom pessimista seja pela vivência nestas mais de duas décadas remando em águas que tendem a escurecer e exalar um odor cada vez mais forte. Ou talvez seja só uma visão realista da derrocada do remo pernambucano em relação ao cenário nacional.

O crowdfunding ainda é algo novo no esporte nacional. No local então nem se fala. Se trata de um investimento coletivo, com diferentes cotas e, claro, recompensas. Nesta segunda-feira (24), o Sport anunciou a ação voltada para a equipe de remo. A ideia é importar um barco de ponta para o departamento.

O clube projeta um custo de R$ 100 mil que envolve a compra do barco e dos remos (R$ 70 mil), o serviço de terceiros (R$ 10 mil) e as recompensas (R$ 20 mil). Inclusive, os investidores do projeto podem colaborar com valores entre R$ 15 e R$ 2.000.

##RECOMENDA##

As recompensas prometidas pelo clube vão de acordo com os valores investidos. Na tabela abaixo são esclarecidas quais as recompensas de acordo com o custo. Quem quiser participar do crowdfunding pode acessar este link e fazer o cadastro.

 

 

Como todo grande clube, o Sport vem buscando reforços em todos os seus departamentos. Pensando nisso, o clube está investindo pesado na reestruturação do departamento de futsal. Nessa segunda-feira (21), o vice-presidente de esportes amadores, Yuri Romão, buscando montar uma equipe forte para disputar as competições nacionais de 2013, anunciou a contratação do treinador, Fabiano Tadeu Souza, o Chokito, que também acumulará a função de coordenador técnico. 

“Chokito chega com a função de organizar e fortalecer o departamento. Vamos adotar uma metodologia diferente a partir deste ano, com a integração das divisões de base com o futsal, o que nos ajudará a formar atletas de qualidade para defender o clube”, afirmou Yuri Romão ao Site Oficial. 

##RECOMENDA##

Para completar o departamento de futsal do Sport Club do Recife, Yuri Romão ainda convocou os empresários, Augusto Moreira e Fábio Gueiros. A apresentação oficial dos membros está marcada para a próxima segunda-feira (28), às 14h30 na Ilha do Retiro.

Como jogador

Apesar de ser tratado como novo reforço, Chokito já atuou pelo Sport defendendo as cores do rubro-negro no ano de 1993 e 1994, quando foi atleta do futsal.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando