Tópicos | System of a Down

O vocalista da banda System of a Down (SOAD), Serj Tankian, descobriu um antigo meme brasileiro que parodia uma de suas músicas. O vídeo que encaixa um discurso da ex-presidente Dilma Rousseff na canção Chop Suey foi mostrado ao cantor, durante entrevista, e ele se divertiu muito com a montagem. Serj também deixou registrado que gostou que o meme não tenha usado a imagem do atual presidente do país, Jair Messias Bolsonaro (sem partido).

Serj deu uma entrevista ao portal G1 a respeito do retorno da System of a Down, 15 anos após uma parada, para denunciar uma guerra que se instalou na Armênia, em 2020. Mas, além de falar sobre ativismo político, rock e um possível novo disco da banda, ele também se divertiu ao conhecer uma das especialidades do povo brasileiro: a criação de memes.

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O entrevistador mostrou ao músico um antigo meme, que faz paródia de Chop Suey, um dos grandes sucessos da SOAD. No vídeo, a ex-presidente Dilma faz um discurso em cima da melodia da canção. O ex-presidente Lula também aparece na brincadeira. Serj riu bastante do vídeo e disse: “Acho hilário. Acho engraçado, eu estava gargalhando ouvindo e assistindo. Era o Lula, certo? Dilma e Lula? Engraçado, muito engraçado. Pelo menos usaram eles e não o Bolsonaro”. E ao saber que a fala da ex-chefe de estado era sobre desigualdade social e o FMI, ele acrescentou: “Sim, então é ok. Eu não vou pedir os direitos autorais deles”.


 

O clipe de "Chop Suey" passou a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube e tornou a banda System of a Down a primeira do gênero heavy metal a atingir o recorde de views na plataforma. A canção faz parte do disco "Toxicity" (2001).

Confira o clipe:

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Com esse marco, a música da banda californiada junta-se a outras que também ultrapassaram 1 bilhão de visualizações, como "November Rain" e "Sweet Child O’ Mine", do Guns N’ Roses, "In the End" e "Numb", do Linkin Park, e "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana.

"Chop Suey" é a música de maior popularidade e rentabilidade da banda desde o lançamento. Após 15 anos de hiato, a banda lançou novas faixas e fez com que toda a obra ganhasse maior destaque nas plataformas digitais.

 

Após 15 anos sem fazer nenhum lançamento (o último foi o álbum "Hypnotize", de 2005), a banda de rock System Of A Down liberou, nesta sexta-feira (06), duas novas faixas: "Protect The Land" e "Genocidal Humanoidz".

As canções, que falam sobre o conflito entre Armênia e Azerbaijão, já estão disponíveis para venda e os lucros serão revertidos para a organização de caridade Armenia Fundation.

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Descendentes de armênios, os quatro integrantes da banda resolveram se reunir novamente para falar sobre a guerra que assola o país na região de Nagorno-Karabakh, chamada por eles de Artsakh. O território foi invadido por tropas do  Azerbaijão e da Turquia.

A postagem que anunciou o lançamento das faixas inéditas dizia: "A hora de fazer isso é agora, pois juntos, nós quatro temos algo extremamente importante a dizer como uma voz unificada. Essas duas canções, 'Protect The Land' e 'Genocidal Humanoidz', falam de uma guerra terrível e séria sendo perpetrada em nossas pátrias culturais de Artsakh e Armênia".

O quarto dia do Rock in Rio 2015, nesta quinta (24), foi todo no superlativo. A temperatura intensa, presença massiva do público metaleiro e um lineup de peso - com bandas como Queens of the Stone Age, System of a Down e Deftones -, galã hollywoodiano tocando guitarra - Johnny Depp é um dos integrantes da Hollywood Vampires -, topless e diversos atendimentos médicos decorrentes do forte calor fizeram deste, um dia memorável para a história do festival. 

Rock in Rio começa com apelo saudosista

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Um pesadelo para quem saía da Cidade do Rock

Com o termômetro marcando 41,3ºC e sensação térmica chegando a 44,4ºC, os portões da Cidade do Rock foram abertos com 15 minutos de antecedência e o chafariz da entrada foi ligado para que as pessoas pudessem se refrescar. Boa parte do público optou por usar trajes de banho para suportar o forte calor. Foram contabilizados 831 atendimentos médicos até a 0h, o maior número desde o início do festival, segundo a organização. Muitas pessoas desmaiaram ainda na fila enquanto aguardavam pra entrar e a desidratação foi a causa da maioria das ocorrências.

Nos palcos Mundo e Sunset, o que se viu foi uma sucessão de grandes nomes do rock pesado com ótimas apresentações. As bandas Deftones, Queens of the Stone Age, System of a Down, John Wayne, Project 46, CPM 22, Halestorm, Lamb of God e Hollywood Vampires não decepcionaram quem se apertou em meio à multidão para assistir aos shows.  Os Brasileiros do CPM 22, pela primeira vez no festival, fizeram um show permeado pela emoção. Os fãs cantaram a plenos pulmões os maiores sucessos da banda como Regina let's go!, Tarde de outubro, Dias atrás e Um minuto para o fim do mundo. O CPM celebra 20 anos de carreira em 2015.

O System of a Down, uma das atrações mais aguardas da noite, fez uma apresentação ainda mais forte que a visao na edição de 2011, emendando uma 'porrada' na outra com hits como Toxicity, Hypnotize e Mezmerize. Em seguida, a Queens of the Stone Age manteve a energia do Palco Mundo com seu rock cheio de batidas retas e certeiras. Destaque para os figurinos dos integrantes do grupo que resistiram ao forte calor e permaneceram de terninhos e mangas longas enquanto algumas meninas na plateia faziam topless.  

A Deftones provou porque está há mais de 20 anos na estrada representando com louvor o estilo Nu Metal. Já a turma do Hollywood Vampires enlouqueceu o público com covers bem executados e a presença do ator Johnny Depp na guitarra. No repertório da banda, que além de Depp conta com Alice Cooper, Matt Sorum e Duff Mckagan (Guns N'Roses) e Joe Perry (Aerosmith), clássicos do rock como My Generation (The Who), Whole lotta love (Led Zeppelin), Brown Sugar (Rolling Stones) e, coroando a apresentação, Another brick on the wall (Led Zeppelin) com a participação de Andreas Kisser, do Sepultura.

Sexta-feira

Nesta sexta (25), o quinto dia do Rock in Rio leva para a Cidade do Rock as bandas Slipknot, Faith no More, Steve Vai e camerata Florianópolis, Nightwish e Tony Kakko, Wilson Sideral e Bula, entre outros. Ao que tudo indica, a temperatura continuará alta e as apresentações grandiosas.

Na noite desta quinta-feira (11), a banda  Slipknot foi confirmada pela produção do Rock in Rio como a principal atração da noite do metal do festival, que ocorrerá em setembro deste ano. Katy Perry, A-ha, System of a Down, Queens of the Stone Age e John Legend também farão shows no Rock in Rio.

No Brasil, o Rock in Rio será realizado nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de setembro. Já em Las Vegas, nos Estados Unidos, a festa acontece nos dias 8, 9, 15 e 16 de maio.  Essa não é a primaira apresentação da banda no fesival. A primeira ocorreu em Lisboa, em 2004, e o segundo no Rio de Janeiro, em 2011.

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A banda americana System of a Down foi confirmada nessa segunda-feira, 17, como uma das principais atrações do Rock in Rio 2015, marcado para setembro de 2015 na Cidade do Rock, no Rio. A venda de ingressos começa nesta terça-feira, 18. Outras atrações confirmadas são Katy Perry e John Legend.

Depois de um hiato entre 2006 e 2010, a banda se reuniu e vem fazendo shows com alguma frequência, e não sem desentendimentos públicos entre os membros. Desde o álbum homônimo de 1998 até Hypnotize, de 2005, o System of a Down colecionou hits como Toxicity, Chop Suey, BYOB e Lonely Day.

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A venda de ingressos será feita pelo site oficial do festival. O valor da entrada é R$ 320 (inteira) e R$ 160 (meia-entrada). Quem comprar nesta pré-venda poderá escolher em qual data usar o ingresso, antes que a venda oficial seja aberta ao público, em abril de 2015 - a escolha será entre fevereiro e abril do ano que vem. O limite de compra é de até quatro entradas, sendo uma meia-entrada por CPF.

Em uma das noites mais “rock” do Rock in Rio, a noite deste domingo (2) encerrou com apresentações de peso para quem pode conferir o festival. As nacionais Detonautas Roque Clube e Pitty arremataram o público com sua parcela de fãs e com os ansiosos pelas atrações internacionais da noite: Evanescence, System of a Down e Guns n’ Roses.

A Evanescence subiu ao palco e fez o seu melhor de seu new metal gótico. Amy Lee, que apresentou uns quilinhos a mais, liderava os marmanjos da banda e fez a alegria dos adolescentes e saudosistas com “Going Under”, “My Immortal” e “Bring Me To Life", canção escolhida para fechar o show.

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Uma noite tambmemorável para quem não escutava a System of a Down, banda liderada pelo politizado Serj Tankian, há um tempo. Tempo este, aliás, que demorou bem mais do que os cinco anos de afastamento do grupo dos palcos, pois foi a primeira vez que a banda armeno-americana de “heavy metal melódico” se apresentou aqui no Brasil. 

Sucessos como “Chop Suey”, “Toxicity”, “Sugar” e “Forest” foram entoadas com gosto pela platéia, apresentação que se aproximou da vibração ocorrida em Slipknot. O público vibrou ao som das letras e das mensagens de conscientização do vocalista. “Os homens deveriam olhar-se no espelho e se envergonharem de estarem fazendo o que estão fazendo com o ecossistema do planeta, em nome do ‘desenvolvimento’”, externava, ironicamente, Tankian, que é de origem libanesa.

Mas, sem dúvida, a espera pela banda Guns n’ Roses, escalada para fechar o festival, foi de testar a paciência dos fãs e do público que estava apenas curtindo a festa. Litros de água caiam do céu, justo na hora em que a banda iria se apresentar, o que ocasionou um atraso de, aproximadamente, 2h40.

Forma de forma (desde a apresentação no festival em 2005), Axl Rose, como não poderia deixar de ser, criou toda uma expectativa em torno de sua apresentação (o vocalista e líder da banda de 25 anos de carreira chegou até perder o vôo para a cidade maravilhosa, tendo que vir de jatinho para o local), expectativa que gosta de causar no público desde os 14 anos de espera para a saída de “Chinese Democracy”, último álbum da banda, lançado em 2008.

Fora as boas surpresas e apresentações de requinte (Elton John, Sepultura, Slipknot, Red Hot Chili Peppers, System of a Down), essa edição do Rock in Rio ficou marcada também pela falta de preparo na estrutura do evento – banheiros mal cuidados, estrutura do palco que cedeu ferindo quatro pessoas na noite de ontem e vários registros de assalto fizeram o “lado b” do festival não de orgulhar muito de sua existência.

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