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O ex-vocalista da banda de power metal Angra, Edu Falaschi, gravou no Rio de Janeiro o primeiro álbum de sua carreira solo com canções inéditas. O novo trabalho deve ser lançado no primeiro semestre de 2021 e foi gravado no estúdio Nas Nuvens, de Liminha e Gilberto Gil. O nome do disco ainda não foi divulgado.

A produção ficou por conta do próprio Falaschi e do músico Thiago Bianchi. O álbum se juntará à discografia do cantor, que já conta com os discos "Moonlight" (2016) e "Ballads" (2017), trabalhos com regravações de músicas das bandas Angra e Almah.

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Além dos vocais de Falaschi, o novo disco conta com Aquiles Priester na bateria, Diogo Mafra e Roberto Barros nas guitarras, Fabio Laguna nos teclados, e Raphael Dafras no baixo.

Falaschi é conhecido pela passagem no Angra, de 2001 a 2012. Ele também já esteve nas bandas Mitrium, Venus, Symbols e Almah. Em carreira solo, o músico lançou o DVD "Temple of shadows – In concert" (2020), que homenageia o álbum homônimo do Angra

Após 15 anos sem fazer nenhum lançamento (o último foi o álbum "Hypnotize", de 2005), a banda de rock System Of A Down liberou, nesta sexta-feira (06), duas novas faixas: "Protect The Land" e "Genocidal Humanoidz".

As canções, que falam sobre o conflito entre Armênia e Azerbaijão, já estão disponíveis para venda e os lucros serão revertidos para a organização de caridade Armenia Fundation.

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Descendentes de armênios, os quatro integrantes da banda resolveram se reunir novamente para falar sobre a guerra que assola o país na região de Nagorno-Karabakh, chamada por eles de Artsakh. O território foi invadido por tropas do  Azerbaijão e da Turquia.

A postagem que anunciou o lançamento das faixas inéditas dizia: "A hora de fazer isso é agora, pois juntos, nós quatro temos algo extremamente importante a dizer como uma voz unificada. Essas duas canções, 'Protect The Land' e 'Genocidal Humanoidz', falam de uma guerra terrível e séria sendo perpetrada em nossas pátrias culturais de Artsakh e Armênia".

O vocalista da banda “My Chemical Romance”, Gerard Way, lançou quatro músicas que foram gravadas durante sua carreira solo. O artista liberou as músicas para entreter os fãs que estão isolados em suas casas por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19). 

Através do seu instagram, Way afirma que estamos vivendo um momento de incerteza e que apenas sentiu vontade de compartilhar um material nunca lançado e oferecer ao público alguma coisa para eles escutarem durante a quarentena.  As músicas lançadas foram “Welcome to the Hotel”, “Success!”, “Crate Amp_2” e “Phoning It In (2) VOC”, que já estão disponíveis na plataforma “Soundcloud”. Para ouvir, clique aqui.  

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 Os fãs de Beyonce ficaram em êxtase na noite dessa quinta-feira (20) após a cantora ‘lançar’ dois álbuns surpresas. No entanto, o ‘lançamento’ desses álbuns não passou de um vazamento nas plataformas digitais.

No Spotify e no Apple Music, foram disponibilizados os álbuns intitulados "Have Your Way" e "Back Up, Rewind", um compilado de músicas antigas e canções que nunca foram divulgadas. De acordo com o jornal "The Guardian", trata-se de coletâneas não autorizados.

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Os discos foram removidos rapidamente das plataformas de streaming e, apesar das capas dos álbuns ainda estarem disponíveis, as músicas já não podem mais ser reproduzidas. A cantora ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

Mc Catra, que morreu no último domingo (9), não deixou nenhum bem material de alto valor para a sua família. Para ajudar seus entes queridos a se sustentarem financeiramente, o funkeiro deixou apenas as músicas que já cantava e outras composições inéditas, algumas das quais já haviam sido gravadas. Assim, as esposas, filhos e netos do cantor poderão usufruir dos direitos autorais sobre a obra do artista. 

De acordo com o jornal Extra, Catra não tinha nenhum bem de alto valor ou imóveis, uma vez que as duas casas que ele mantinha, no Rio de Janeiro e em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, eram alugadas. Além disso, mesmo tendo plano de saúde, Catra precisou gastar muito para custear o seu tratamento contra o câncer gástrico que o levou a óbito. 

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Apesar de já fazer um mês desde a morte do sertanejo Cristiano Araújo, o cantor não desaparece da mídia. Depois da polêmica envolvendo o jornalista Zeca Camargo, que citou a repercussão do falecimento de Cristiano como "pobreza da alma cultural brasileira", as manchetes agora apontam novos produtos que a família Araújo pretende lançar. 

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A vida do cantor, falecido aos 29 anos de idade, deve virar um filme. Segundo o colunista Helder Maldonado, ainda não se sabe se o formato será de uma cinebiografia ou documentário. Além disso, um disco com músicas inéditas, que o cantor teria deixado, também deverá ser lançado. E, finalizando o pacote, um livro contando a trajetória do músico também está nos planos da família. Todos os projetos devem ser anunciados em agosto, de acordo com o produtor de Cristiano, Rafael Vanucci.

Cristiano Araújo morreu no dia 24 de junho vítima de um acidente de carro na BR 153, em Goiás. O artista voltava de um show quando o veículo saiu da pista e capotou. Sua namorada Allana Moraes, que viajava junto com ele, também faleceu. O motorista e o empresário do cantor tiveram apenas ferimentos leves.

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