Tópicos | Teófilo Otoni

Uma mulher foi assassinada dentro de uma viatura da Polícia Militar pelo ex-companheiro na tarde de sábado (7), em Teófilo Otoni (MG). A atendente Laís Andrade Fonseca, 30, acionou a PM após localizar uma câmera escondida dentro de sua casa filmando e transmitindo imagens em tempo real dela e do filho de 8 anos.

A câmera estava no banheiro e transmitia através de um computador localizado na laje da casa, no distrito de Pavão. Procurado, o ex-marido confessou ter instalado o equipamento por ciúme. Ele tem 34 anos de idade e, ao ser detido, foi colocado no banco traseiro da viatura, sem algemas, ao lado da ex-mulher.

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Quando eram levados para a delegacia, ele sacou uma faca e a matou com um golpe no pescoço. Ele ainda desferiu dois golpes contra o próprio corpo e saltou da viatura em movimento para tentar fugir, mas acabou preso.

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A vítima foi levada a um posto do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), onde já chegou sem vida. A Polícia Civil investiga o caso e pegou a versão dos PMs durante a elaboração da ocorrência.

Eles garantem que o revistaram ao fazer a detenção e que ele não estava armado. Argumentam ainda que o acusado não apresentava comportamento agressivo e, por isso, foi colocado sem algemas ao lado da vítima.

Os policiais não foram capazes de explicar como ele conseguiu a faca e o batalhão da PM de Teófilo Otoni não se manifestou oficialmente sobre o ocorrido.

Uma rebelião no presídio de Teófilo Otoni (MG) terminou com três detentos mortos e 14 foragidos nesta segunda-feira (12). A confusão começou no final da madrugada e celas de dois pavilhões ficaram totalmente destruídas.

Pela manhã, policiais militares conseguiram acalmar a situação com o apoio de agentes penitenciários. Vários presos ficaram feridos e precisaram ser medicados. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, os detentos mortos foram vítimas dos próprios colegas de carceragem.

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Os presos chegaram a atear fogo em colchões e dois dos mortos perderam a vida queimados. A pasta ainda informou ter instaurado um procedimento interno para "apurar as responsabilidades pelo ocorrido". O caso também será objeto de investigação por parte de inquérito a ser aberto pela Polícia Civil.

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