Tópicos | trote

O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPR), vinculado à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, exigiu nesta segunda-feira que a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tome as medidas cabíveis para apuração e penalização dos responsáveis por um trote, considerado racista, realizado em março por estudantes de Direito para receber calouros do curso.

Em moção de repúdio publicada hoje no Diário Oficial da União, o conselho ainda exige que a universidade pública preste informações sobre as medidas adotadas para que as práticas criminosas não se repitam. No documento, o conselho manifesta "absoluto repúdio aos injustificáveis episódios de racismo e violência contra a população negra, especialmente contra as mulheres e a juventude, ocorridos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por ocasião da "recepção a calouros" do Curso de Direito.

##RECOMENDA##

O trote gerou grande polêmica nas redes sociais. Em uma das fotos, uma caloura pintada de preto aparece acorrentada junto a uma placa com a inscrição "caloura Chica da Silva". Em outra imagem, três estudantes, um deles com um bigode semelhante ao do ditador Adolf Hitler, fazem saudações nazistas ao lado de um calouro preso a uma pilastra com fita adesiva.

"A imagem divulgada nas redes sociais e nos meios de comunicação remete-nos à prática recorrente de menosprezo e depreciação da mulher negra, desta vez com alusão descabida à Francisca da Silva de Oliveira, conhecida como Chica da Silva, figura histórica, ligada ao Estado de Minas Gerais que, tendo conquistado sua liberdade foi referência de ascensão social do negro durante o Império", diz o texto do conselho.

"Por sua altivez, e por ter ousado impor-se às "tradições" e às expectativas sobre o comportamento dos negros em sua época, foi violentamente agredida em sua dignidade, tendo sido vítima de ofensas e achincalhes que se repetem nos dias de hoje, numa demonstração de perpetuação do racismo até mesmo em espaços como o acadêmico, onde deveriam prevalecer os ideais dos Direitos Humanos e da civilidade", critica.

Na moção, o conselho destaca que houve no trote diferentes elementos da ação racista e discriminatória: "a depreciação da imagem da pessoa negra, que é representada como objeto de escárnio e menosprezo; e a inferiorização e desumanização da estudante negra, pintada de piche e puxada pelo aluno branco por uma corrente atada ao pescoço da "escrava".

Estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) podem ser expulsos da instituição por causa de um trote considerado racista e com apologia ao nazismo. Essa é uma das penalidades previstas pela comissão de processo administrativo-disciplinar criada nesta terça-feira pela universidade para apurar o caso.

O trote ganhou repercussão após estudantes divulgarem fotos em redes sociais da internet mostrando uma aluna pintada de preto, acorrentada e com um cartaz pendurado no pescoço com a inscrição "caloura Chica da Silva". Era uma referência a Francisca da Silva de Oliveira, escrava alforriada que viveu com um rico comerciante de diamantes no século XVIII na atual Diamantina (MG). Uma segunda foto mostra um calouro amarrado a uma pilastra com estudantes fazendo a saudação nazista ao seu lado.

##RECOMENDA##

Segundo a assessoria da UFMG, a comissão, integrada por professores e funcionários administrativos da instituição, tem 30 dias para dar um parecer sobre o caso. A expulsão é a penalidade mais grave, mas o regimento da universidade prevê também a possibilidade de os estudantes receberem advertência ou serem suspensos por um período de dez a 30 dias.

A repercussão do trote também mobilizou diversas entidades. Aproximadamente 300 pessoas participaram na tarde desta terça de reunião promovida pela Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (Anel) e pelo Movimento Mulheres em Luta (MML) no Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP), localizado na Faculdade de Direito da UFMG. Os estudantes divulgaram uma carta de repúdio contra o trote "respaldado pelas diversas opiniões manifestadas pelo corpo discente".

O documento afirma também que o Centro Acadêmico "repudia veementemente" também "o assédio virtual que tem recaído sobre os protagonistas das fotos". "Devem ser respeitados os direitos individuais de todos os envolvidos", afirma o texto. Nova reunião estava prevista para ocorrer na noite desta terça, na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), no campus da UFMG.

Na segunda-feira (18), a direção da universidade já havia divulgado nota, assinada pelo reitor Clélio Campolina e pela vice-reitora Rocksane Norton, na qual "repudia quaisquer atos de violência, opressão, constrangimento ou equivalentes, praticados contra membros da comunidade universitária, em particular aqueles relacionados aos chamados 'trotes' aplicados aos novos estudantes".

Fotos do trote realizado na sexta-feira (15) por estudantes da faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) têm gerado polêmica das redes sociais. As imagens, consideradas racistas, têm causado indignação entre estudantes, da instituição inclusive.

Em uma das fotos, uma caloura pintada de preto aparece acorrentada junto a uma placa com a inscrição "caloura Chica da Silva". Em outra imagem, três estudantes, um deles com um bigode semelhante ao do ditador Adolf Hitler, fazem saudações nazistas ao lado de um calouro preso a uma pilastra com fita adesiva.

##RECOMENDA##

No Facebook, um evento convocado pela Assembleia Nacional dos Estudantes (Anel) e pelo o Movimento Mulheres em Luta (MML) convida estudantes, entidades e coletivos da UFMG para uma reunião que vai discutir ações contra o trote racista e machista ocorrido na Faculdade de Direito. "É inaceitável que na Universidade práticas machistas, racistas homofóbicas não sejam combatidas", afirmam na descrição do evento, programado para esta segunda-feira.

As fotos ganharam repercussão após serem publicadas pelo perfil "Dilma Bolada" no Twitter. O perfil falso da presidente Dilma Rousseff criticou a medida tomada pelos estudantes: "Que absurdo é esse? Exijo que este estudante de Direito seja jubilado da UFMG!", comentou, referindo-se primeiro à foto da caloura "Chica da Silva". Em seguida, em outro post, completou: "Não podemos tolerar, nos dias de hoje, racismo em nosso país! Nada que envolva isso pode considerado 'brincadeira'. Completo absurdo!".

No final da tarde desta segunda, a assessoria de comunicação da UFMG divulgou uma nota oficial assinada por Clélio Campolina Diniz, reitor da universidade, e Rocksane de Carvalho Norton, vice-reitora da instituição. No documento, afirmam que a direção da universidade "repudia quaisquer atos de violência, opressão, constrangimento ou equivalentes, praticados contra membros da comunidade universitária, em particular aqueles relacionados aos chamados 'trotes' aplicados aos novos estudantes."

A nota diz também que a instituição é "veementemente contrária" ao ocorrido na Faculdade de Direito e que já iniciou procedimentos cabíveis para apuração dos fatos e punição dos envolvidos.

Nesta semana, a polícia de Los Angeles foi vítima mais uma vez de trote. A brincadeira de mau gosto consistia em uma denúncia de que a casa do ator e cineasta Clint Eastwood havia sido invadida por diversos homens armados, deixando feridos.  Ao chegar ao local, a polícia descobriu que nada de errado tinha acontecido na residência de Clint.

Esse episódio não foi o primeiro: Ashton Kutcher, Justin Bieber, Miley Cyrus, Simon Cowell e Tom Cruise também já foram alvos de trotes similares.

##RECOMENDA##

A promotoria britânica prevê se pronunciar sobre eventuais processos penais relacionados com o trote telefônico após o qual uma enfermeira de um hospital britânico - onde estava internada Catherine, esposa do príncipe William - tirou a própria vida, anunciou a polícia este sábado.

A enfermeira Jacintha Saldanha foi encontrada enforcada em 7 de dezembro, três dias após ter sido enganada por locutores de uma rádio australiana, que se fizeram passar pela rainha Elizabeth e o príncipe Charles para obter notícias de Catherine, internada ali por causa de enjoos atribuídos a sua gravidez.

##RECOMENDA##

Após responder ao telefonema, Saldanha a transferiu para uma colega que cuidava da esposa do príncipe William, e que deu informações sobre ela, infringindo as normas sobre a confidencialidade dos pacientes.

"Após a morte de Jacintha Saldanha, os policiais entraram em contato com os serviços da promotoria para determinar se foram cometidos crimes em relação ao trote de 4 de dezembro no hospital King Edward VII", informou a Scotland Yard em um comunicado.

As razões para o suicídio da enfermeira, que deixou três cartas, não foram reveladas. O hospital garante ter apoiado a funcionária a todo momento e afirma que de modo algum foi alvo de nenhuma "medida disciplinar".

O corpo da enfermeira de origem indiana que se enforcou depois de ser vítima de um trote ao atender uma ligação sobre a princesa Catherine em um hospital de Londres chegou a Mangalore, sudoeste da Índia, neste domingo (16), após uma missa em sua memória celebrada no sábado (15) em Londres.

Jacintha Saldanha, 46 anos, cometeu suicídio aparentemente depois de atender no hospital King Edward VII uma ligação de dois locutores de uma rádio australiana que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e seu filho, o príncipe Charles, para obter informações sobre Catherine.

##RECOMENDA##

O funeral acontecerá na segunda-feira perto de Mangalore, em Shirva, cidade natal do marido da enfermeira, Benedict Barboza, que acompanhou o corpo no voo para a Índia ao lado do filho, de 16 anos, e da filha, de 14.

A enfermeira encontrada morta três dias depois de ter sido enganada por dois locutores que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e o príncipe Charles para obter notícias da hospitalizada princesa Kate se enforcou, segundo o relatório da necroposia divulgado nesta quinta-feira (13).

Jacintha Saldanha, uma mulher de origem indiana de 46 anos, casada e com dois filhos, foi encontrada enforcada nas dependências ocupadas pelas enfermeiras do hospital Rei Eduardo VII por uma colega e um guarda de segurança na sexta-feira passada.

"Infelizmente foi encontrada enforcada", declarou o inspetor da polícia James Harman, em um julgamento de instrução londrina. "Também tinha lesões no pulso", acrescentou, explicando que não há circunstâncias suspeitas, o que descarta uma ação criminosa. A polícia encontrou dois bilhetes no local e um terceiro entre seus pertences, cujo conteúdo não foi revelado.

Saldanha foi a enfermeira que atendeu na semana passada a ligação de dois locutores da rádio australiana 2Day. Ela passou a ligação para uma colega que atendia Kate, internada desde a véspera por complicações relacionadas com sua recente gravidez.

A imprensa britânica falou desde o início de um possível suicídio, dizendo que a enfermeira não havia contado à família que fora vítima do trote. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, caracterizou de "tragédia absoluta" o suicídio da enfermeira.

A polícia de Londres disse que será divulgado na quinta-feira (13) o resultado da autópsia da enfermeira que supostamente se suicidou, após não perceber que uma ligação que pedia informações sobre a Kate Middleton era um trote.

A Scotland Yard informou nesta quarta-feira (12) que a causa de morte de Jacintha Saldanha será anunciada durante uma audiência com o legista no tribunal de Westminster.

##RECOMENDA##

Saldanha recebeu a ligação feita por dois apresentadores de rádio australianos ao hospital onde da duquesa de Cambridge estava internada para tratamento para enjoo, decorrente da gravidez. Os apresentadores disseram ser a rainha Elizabeth e o príncipe Charles, mas a enfermeira não percebeu o trote e transferiu a ligação para uma colega, que divulgou informações sobre o estado de saúde de Kate. A ligação foi posteriormente colocada no ar.

A enfermeira foi encontrada morta na sexta-feira (7). Embora a polícia não tenha feito qualquer ligação entre a morte de Saldanha e o trote telefônico, muitos acreditam que ela tenha tirado a própria vida em razão do estresse sofrido por causa do caso.

As informações são da Associated Press.

[@#video#@]

O Opinião Brasil desta semana traz um debate sobre trote violento nas universidades. Para falar sobre o assunto, o apresentador Alvaro Duarte recebe o presidente do Sindicato das Instituições Particulares de Ensino Superior de Pernambuco (SIESPE), Jânyo Diniz, e o coordenador do Instituto Ser Educacional, Sérgio Murilo.

##RECOMENDA##

No programa, Jânyo Diniz explica que o trote é visto como uma espécie de ritual de iniciação dentro das universidades realizado por veteranos contra os novos alunos, chamados de calouros. O presidente do SIESPE também comenta o papel das faculdades e universidades no combate a esse tipo de ação, que muitas vezes chega a ser criminosa.

O coordenador Sérgio Murilo dá exemplos de como os trotes podem ser solidários e fala sobre a importância de mecanismos como o Disque Trote, criado pelo Instituto Ser Educacional para ser um canal de denúncias utilizado pelos alunos do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU).

O Opinião Brasil é produzido pela TV LeiaJá e exibido toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

Os autores de trotes aos serviços públicos de emergências serão punidos com a obrigatoriedade de ressarcimenhto dos prejuízos causados ao poder público pela prática ilegal, de acordo o projeto de Lei n° 292, aprovado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quinta-feira (3). Segundo o Projeto, que é de autoria do deputado estadual, Henrique Queiroz (PP), o valor ressarcido será repassado à Secretaria Estadual da Fazenda e terá como destino final os serviços de emergência.

O acionamento indevido a pronto-atendimentos que atendem “remoções ou resgates, combate a incêndios ou ocorrências policiais, tais como Bombeiros, Samu e BPtran serão cobradas na conta telefônica da linha usada para o trote.

##RECOMENDA##

Nos casos em que a chamada tenha sido realizada a partir de linha pública fica determinado “que o responsável pelo acionamento indevido desses serviços públicos será notificado pela Secretaria da Fazenda, e pagará multa por meio de um documento de arrecadação estadual”.

Os custos do prejuízo pelo trote serão tabelados pelos órgãos que respondem pelos serviços e as operadoras de telefonia aplicarão a cobrança na fatura. A regulamentação da lei será efetivada pelo Poder Executivo em um prazo de 90 dias. 

A mineira Maria Nunes, de 32 anos, foi detida hoje pela Polícia Militar depois de fazer 1.516 trotes para o telefone 190 em apenas uma semana em São José do Rio Preto, no noroeste paulista. Entre a meia-noite de sexta-feira até às 8h55 deste sábado, ela ligou 427 vezes.

Orientado pelo Copom, um carro da PM localizou a mulher numa rua da cidade, quando ela falava ao celular. Além do celular, ela também usava orelhões instalados nas proximidades da rodoviária de São José do Rio Preto. Segundo a Polícia Militar, a mulher ligava para xingar e comunicar falsos crimes. Ela mora em Monte Alegre (MG) e desde o último dia 1º está na casa de um tio em Rio Preto. A acusada deverá responder por perturbação da tranquilidade pública. Ela tem problemas psiquiátricos, mas não toma os remédios receitados.

##RECOMENDA##

O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação judicial contra o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas (Ifsemg) acusando a instituição de ter sido "omissa" em reprimir, "ao longo dos anos", trotes aplicados aos calouros na unidade de Barbacena, no Campo das Vertentes. O MPF quer que a instituição seja condenada a indenizar calouros por danos morais individuais, além de ser condenada a pagar indenização por danos morais coletivos.

Segundo o MPF, os estudantes que ficavam no alojamento da unidade de Barbacena, com idades entre 14 e 16 anos, eram submetidos a humilhações e violências que resultaram em sequelas físicas e psicológicas nos adolescentes. Dois deles ouvidos pelo MPF chegaram a largar os cursos uma semana após o início das aulas em 2009 por causa do trote que sofreram. "O instituto federal e a antes Escola Agrotécnica Federal de Barbacena jamais atuaram para evitar, reprimir ou punir os trotes envolvendo veteranos e calouros", afirma o procurador da República Antônio Arthur Mendes. Uma das "atividades" nos trotes era, por exemplo, pendurar os calouros pelas cuecas até que a peça de roupa se rasgasse.

##RECOMENDA##

De acordo com a denúncia, as vítimas dos trotes eram, na maioria, jovens "vindos de outras cidades e sem condições financeiras para manter-se com autonomia em Barbacena" e que ficavam hospedados no alojamento estudantil oferecido pelo Ifsemg. A violência foi descoberta depois que a mãe de um desses jovens procurou o MPF para denunciar o caso. "O trauma foi de tal ordem que o garoto, em virtude dos trotes sofridos e presenciados, acabou abandonando o curso", afirmou o procurador.

O MPF e a Polícia Federal instauraram inquéritos para apurar a denúncia. A direção da instituição aplicou "sanção" aos estudantes que deram os trotes. No entanto, alunos ouvidos pelo Ministério Público confirmaram que "a prática de trotes violentos e constrangedores era uma tradição na escola". "Alunos novatos eram submetidos a atos de coação física e moral pelos alunos veteranos. Os que se rebelavam e não se submetiam às humilhações eram estigmatizados e passavam a sofrer represálias, inclusive com a exposição a novos trotes", acusou o MPF.

Baseado na análise de especialistas, o procurador salientou que os problemas causados pelos trotes "não se restringem aos danos corporais" e influenciam na formação dos jovens. O mais grave, segundo o MPF, é que, apesar de ter punido alguns alunos, a instituição mantinha um "pacto de silêncio" a respeito dos trotes. "É óbvio que o que existia era um verdadeiro pacto de silêncio entre a comunidade estudantil e os servidores responsáveis pela vigilância e coordenação da moradia", acusou o procurador. A reportagem tentou falar com responsáveis pelo Ifsemg, mas ninguém atendeu o telefone na tarde de hoje na unidade de Barbacena nem na direção do instituto em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.

O Centro Integrado de Operações (Ciop-190) do Pará recebeu mais de 1,082 milhão de trotes no período de 1º de janeiro a 31 de outubro deste ano. O índice representa 34,52% do total de 3,134 milhões de chamadas recebidas pelo centro ao longo de 2011. Somente em outubro deste ano, foram feitos 141,216 mil trotes.

A tendência para os próximos meses é de queda nesses números. Os atendentes do Ciop já reconhecem os trotes com mais facilidade por meio do identificador de chamadas instalado nos aparelhos e também da linha de investigação do Sistema de Segurança Pública. Depois de ser acionado, o Ciop envia viaturas para atender as emergências nas ruas. O Código Penal Brasileiro considera crime passar trote para a Polícia Militar (PM) e outros órgãos governamentais. Quem infringir a lei pode pegar de um a três anos de detenção, além de pagar multa.

##RECOMENDA##

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando