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O momento de reviver as aventuras do herói japonês exibido no Brasil chegou, desta vez, nas páginas de um guia visual oficial e inédito, chamado “Jaspion - Guia Visual Definitivo”. O cantor de anime song e trilhas de tokusatsu, Ricardo Cruz, está produzindo um livro sobre o seriado Jaspion, que ficou popular na época por ser exibido na finada TV Manchete.

Em uma jornada através de 176 páginas com o conteúdo completo já produzido sobre a série no Brasil, em um livro de capa dura, papel encorpado e acabamento gráfico inspirado nas publicações japonesas de tokusatsu.

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Com item histórico para a sua coleção, ele tem mais de mil fotos da época em alta definição, cedidas pela própria produtora do seriado, a Toei Company. O livro é uma parceria da Sato Company com a editora Mozu, criada por Ricardo Cruz, Adriano Almeida e Ariel Wollinger para trazer conteúdo nostálgico de alta qualidade para os fãs brasileiros.

Nas páginas do livro você vai conferir detalhes sobre cada um dos 46 episódios, todos os personagens, armas, monstros gigantes, trilha sonora, design, etc. O livro documenta também a época em que Jaspion se tornou uma febre no Brasil, com entrevistas exclusivas com todos os envolvidos da série, desde os licenciantes até os dubladores e fabricantes de brinquedos. E também, relembre os produtos que foram lançados na época, como VHS, discos, quadrinhos, roupas, brinquedos, e muito mais. 

Jaspion - Guia Visual Definitivo é um item de colecionador obrigatório para os fãs de tokusatsu, especialmente aqueles que cresceram assistindo a TV Manchete. E também, para quem quer conhecer mais a fundo a cultura pop, que abriu portas para esse gênero no Brasil - incluindo a explosão dos animes encabeçada por Cavaleiros do Zodíaco. Para acessar mais informações do cantor, clique no link. Para saber mais sobre o conteúdo Jaspion, acesse o site.

Sobre o cantor Ricardo Cruz 

Ricardo é uma pessoa que não brinca em serviço quando se trata de cultura pop japonesa. Ele já morou no Japão, participou da criação do maior evento de cultura pop da América Latina, o Anime Friends, e ainda faz um trabalho musical com trilhas sonoras de animes e tokusatsu no Brasil e também no Japão. Ele também conheceu as pessoas que participaram da série. E essa vivência toda também está presente no livro, afinal, ele é um dos autores.

Carolina Ferraz anda com a agenda bem agitada com entrevistas para podcasts e a entrevista mais recente que a apresentadora deu foi para o Link Podcast, que é de Reinaldo Gotino - com quem ela divide a mesma emissora atualmente.

Durante a entrevista, Carolina Ferraz comentou sobre a sua participação na novela Pantanal, de 1990, da TV Manchete e comentou que quase foi demitida da emissora porque simplesmente decidiu recusar a participação do folhetim em um primeiro momento.

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A atriz ainda deu mais detalhes dizendo que depois de negar o convite, no entanto, um dos executivos da emissora na época acabou jogando bem pesado para conseguir convencê-la a aceitar o tal papel para a novela.

- Ele disse: são 16 capítulos, na primeira fase. Se você não fizer, está demitida!

Para um bom entendedor, meia palavra basta e vendo a situação, Carolina Ferraz então depois dessa ameaça topou viver a personagem e acabou simplesmente se apaixonando pela história de Pantanal, que inclusive marcou a sua estreia na dramaturgia.

Depois de divulgar uma nota afirmando não poder ajudar a TV Cultura, o Ministério da Cultura convocou uma reunião para planejar ações que permitam a emissora paulista usar os conteúdos pertencentes a carioca. Os direitos autorais das 4.600 fitas que saíram do acervo da TV Manchete e foram para o canal da Fundação Anchieta, em 2005, é um dos problemas a serem discutidos.

Essa indefinição jurídica sobre os direitos autorais e conexos (pagos aos atores que integram o elenco das novelas, por exemplo) pode causar a perda do acesso às imagens da Manchete até o ano de 2053, quando o material começa a entrar em domínio público.

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Em entrevista ao Globo, Teder Moras - diretor de documentação da TV Cultura - afirmou que Leopoldo Nunes, secretário do Audiovisual do MinC, convidou a emissora a ir à Brasília, ainda nesta semana, para traçar um plano de ação para resolver a questão e disse que o MinC prometeu dar todo o apoio.

Recentemente o jornal O Globo publicou que desde 2010 a TV Cultura participa de editais para captar recursos que ajudem a digitalizar as quase 5 mil fitas da emissora dos Bloch. O material já está inventariado e higienizado e tem um orçamento estimado em R$ 8 milhões.

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