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O candidato à Presidência do Brasil pelo PDT, Ciro Gomes, ressaltou, durante sabatina do Jornal Nacional nesta terça-feira (23), que pretende unir o Brasil “ao redor de um projeto que tem diagnóstico”. Além disso, o pedetista afirmou representar “uma espécie de abolicionista num sistema escravista”, ao falar sobre alianças.

“Eu pretendo unir o Brasil ao redor de um projeto que tem um diagnóstico. O Brasil viveu a mais grave crise, se tomarmos os números do desemprego e da fome. São 33 milhões de pessoas que estão com fome; 120 não fizeram as três refeições. E hoje há pessoas e grupos políticos responsáveis por essa tragédia. Acho que a maior ameaça à democracia é o fracasso dela ao lado do povo, e eu vou me esforçar para unir e reconciliar o Brasil”, reafirmou.  

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O PDT concorre à Presidência da República numa chapa puro-sangue e sem alianças com outros partidos, questionado sobre o isolamento, que gera a falta de alianças, o candidato contou ter jantado com o presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, e que representa uma “espécie de abolicionista num sistema escravista”. 

“Você não vai esperar que o abolicionista ajude o escravista. Vou tentar transformar a minha eleição na eleição de ideias. Você fala de isolamento, mas eu jantei com o Bivar; me pediram para deixar a porta aberta até o último dia e no fim foi honesto, disse que ‘o problema do Ciro não é a pessoa dele, são as ideias’. E é basicamente isso: a gente tem que entender que eu represento uma espécie de abolicionista num sistema escravista”. 

Ele disse, ainda, que tentará fazer com que a eleição seja um “plebiscito programático”. “Porque faz parte da democracia brasileira. O mais importante talvez seja alargar a negociação, estabelecer uma negociação com governadores e prefeitos para que se envolvam nesse redesenho”. 

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