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A Universidade Johns Hopkins, referência mundial em dados sobre Covid-19, interrompeu a contagem de dados do Brasil neste sábado (6). A instituição, que se baseia nos números divulgados pelo Ministério da Saúde, utilizando-os para localizar o país em um ranking mundial de casos e mortes. A contagem parou porque na última sexta-feira (5) a plataforma utilizada pelo ministério para divulgar dados oficiais sobre a doença saiu do ar, exibindo um aviso de manutenção.

Ao retornar neste sábado, a plataforma já não exibia mais o número total de mortos e infectados, que a Universidade Johns Hopkins utiliza para posicionar os países. Antes da interrupção, o Brasil era o terceiro colocado em óbitos e segundo em infectados. O repositório de fontes internacionais da instituição informa que não há outra fonte brasileira além do ministério para o fornecimento de dados.

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O levantamento da Universidade John Hopkins é disponibilizado pelo Centro de Recursos do Coronavírus e os dados disponibilizados por ela são utilizados como fonte por pesquisadores e meios de comunicação de todo o mundo.

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Mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo e 128.071 morreram, segundo atualização do levantamento da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, nos Estados Unidos, nesta quarta-feira (15). Consta no site da instituição que foram registrados 2.000.984 casos confirmados da Covid-19.

No entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes que precisam ser hospitalizados.

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Os países mais afetados pela Covid-19 segundo a Johns Hopkins são os Estados Unidos, com 609.516 casos confirmados e 24.429 mortes, seguido pela Espanha, com 177.060 casos confirmados e 18.579 mortes, e Itália, com 162.516 casos confirmados e 21.067 mortes.

França (131.875 casos confirmados e 15.729 mortes), Alemanha (132.072 casos confirmados e 3.502 mortes) e Reino Unido (94.570 casos confirmados e 12.107 mortes) vem em seguida.

Nas últimas 24 horas, o maior número de mortes causadas em decorrência do novo coronavírus ocorreu nos EUA, com 2.228 novas mortes; Reino Unido, com 717; seguido da França, com 574.

A primeira morte por Covid-19 nos Estados Unidos ocorreu no final de fevereiro. Desde então, esta cifra aumentou e os contágios superaram os 600 mil, com 43.482 pessoas recuperadas. Já no âmbito global, o estudo da instituição americana informa que, até o momento, 488.655 pessoas se recuperaram da Covid-19.

A Coreia do Sul, vista como exemplo no combate ao coronavírus, relatou nesta Segunda-feira (13) que ao menos 116 pessoas inicialmente recuperadas voltaram a se infectar. O país só comunicou 25 casos novos, mas o aumento de pacientes "reativados" foi interpretado como motivo de preocupação.

Autoridades ainda estão investigando a causa das recaídas aparentes, mas Jeong Eun-kyeong, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC), disse que o vírus pode ter sido reativado, ao invés de os pacientes terem sido reinfectados.

A China, onde a epidemia surgiu no final de dezembro de 2019, tem até o momento um total de 82.160 pessoas contagiadas, das quais 3.341 morreram e 77.663 se curaram totalmente. Nas últimas 24 horas, foram registrados 108 novos casos e 2 mortes.

A NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) divulgou seu novo plano para proteger a Terra contra possíveis colisões com asteroides.

O novo sistema de defesa foi apelidado de Double Asteroid Redirection Test (DART) (em tradução livre, “Teste de Redirecionamento de Duplo Asteroide”) e consiste em uma grande espaçonave não tripulada que poderá ser lançada em direção ao asteroide a uma velocidade aproximada de 6 quilômetros por segundo, causando um impacto suficiente para mudar o asteroide de órbita.

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A NASA planeja fazer o primeiro teste em 2022 em um asteroide dublo conhecido como Dídimo. Esse asteroide flutua na órbita do Sol, e passa próximo à Terra a cada 770 dias. O Dídimo é composto por dois asteroides, um maior de 750 metros e outro menor de 170 metros. O plano é usar a DART para colidir com o Dídimo menor. A nave será enviada da terra em 2020.

Além da NASA, fazem parte deste programa a ESA (Agência Europeia Espacial), o Observatório de Nice na França e a Applied Physics Laboratory da Universidade americana Johns Hopkins. 

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