Tópicos | Vágner Mancini

O São Paulo anunciou nesta quarta-feira a contratação de Vagner Mancini para o cargo de coordenador técnico de futebol do clube. Ele assume função que estava vaga desde a saída de Ricardo Rocha, ocorrida logo após o encerramento do último Campeonato Brasileiro.

Na prática, o ex-treinador funcionará como elo entre a diretoria de futebol, chefiada por Raí, e o grupo de jogadores, a exemplo do que Ricardo Rocha já fazia. De acordo com comunicado do clube, também "será responsável pela sistematização de metodologias e processos internos e supervisionará a análise de desempenho e de mercado, além de dar sequência à constante integração entre o time principal e as categorias de base".

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"O Vagner Mancini tem uma longa trajetória no futebol, uma carreira de treinador consolidada e aceitou esse convite por confiar no projeto apresentado pelo São Paulo. Tenho certeza de que vai agregar muito ao clube e à comissão técnica com a sua experiência", afirmou Raí, executivo de futebol, ao site oficial do São Paulo.

Já Mancini, após anos trabalhando como técnico, se declarou empolgado para exercer a nova função. "Respeito muito a profissão de treinador, mas vi nessa oportunidade que o São Paulo me proporciona uma grande chance de aproveitar o conhecimento adquirido como atleta e fora do campo em uma nova função. Estou muito otimista e confiante com essa nova etapa da minha carreira", disse Mancini. O novo coordenador inicia os trabalhos nesta quinta-feira, na reapresentação do elenco no CT da Barra Funda.

Natural de Ribeirão Preto, Mancini iniciou a sua trajetória no futebol como meio-campista e defendeu clubes como Guarani e Grêmio. Na equipe gaúcha, foi campeão da Copa Libertadores de 1995. Após se aposentar, ganhou projeção como treinador ao levar o Paulista de Jundiaí ao título da Copa do Brasil de 2005. Seu último trabalho como treinador foi no Vitória, em 2018.

A goleada sofrida pelo Vitória diante do Atlético-PR, pelo placar de 4 a 0, neste domingo, acabou custando o emprego do técnico Vagner Mancini. Ainda nos vestiários da Arena da Baixada, ele acabou demitido do comando do rubro-negro baiano.

Além da goleada sofrida neste domingo, pesou para a queda o péssimo reinício de temporada do Vitória. No primeiro jogo pós-Copa do Mundo, o time foi goleado pelo maior rival, o Bahia, por 4 a 1, na Arena Fonte Nova.

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Entre estes resultados ruins, o Vitória derrotou o Paraná e o Sport sem encantar. Mesmo assim, a diretoria resolveu encerrar o vínculo do treinador por conta do fraco desempenho no Brasileirão.

"O Esporte Clube Vitória comunica que Vagner Mancini não é mais o técnico da equipe principal do clube. A saída do treinador foi definida na noite deste domingo. O Vitória agradece os serviços prestados e deseja boa sorte ao profissional, que esteve à frente do comando técnico do Leão em 216 partidas", comunicou o clube em nota.

O presidente Ricardo David confirmou em coletiva que "Mancini não sai por este resultado, mas porque o momento exige mudança".

Em sua quarta passagem pelo Vitória, Mancini comandou o clube em 67 jogos, conquistando 29 vitórias, 15 empates e 23 derrotas, atingindo um aproveitamento de 50,74%. Ele completou um ano de clube nesta semana e acabou ganhando status de herói por ter salvado o clube do rebaixamento no Brasileirão do ano passado. Mas acabou vendo o rival Bahia conquistar títulos e resultados expressivos na Copa Sul-Americana.

Ainda em sua última passagem, Mancini entrou em uma polêmica ao ser acusado de mandar o lateral Bruno Bispo forçar um cartão vermelho durante o Ba-Vi do primeiro turno do Campeonato Baiano para que a partida fosse encerrada. Nesta polêmica, acabou punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e viu sua equipe ser eliminada do Campeonato Baiano, da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste.

A demissão de Mancini é a 14ª em 16 rodadas do Campeonato Brasileiro. Agora, apenas Cruzeiro, Chapecoense, Grêmio e Inter não trocaram de comandante na competição.

O técnico Vagner Mancini não resistiu ao momento ruim da Chapecoense. Passando por uma sequência de cinco jogos sem vitórias, sendo quatro pelo Campeonato Brasileiro, o clube catarinense demitiu nesta terça-feira o treinador, um dia após o time empatar por 3 a 3 com o Fluminense, em Mesquita (RJ).

No compromisso que culminou na demissão de Mancini, a Chapecoense cedeu a igualdade nos acréscimos do segundo tempo. E o resultado manteve o time do interior de Santa Catarina próximo da zona de rebaixamento do Brasileirão, em 15º lugar, com 14 pontos, após chegar a liderar o torneio em suas primeiras rodadas.

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O nome do substituto de Mancini ainda não foi definido pela direção da Chapecoense, que terá o time dirigido interinamente pelo auxiliar técnico Emerson Cris enquanto isso. O próximo compromisso do time será no domingo, quando receberá o Atlético Paranaense, na Arena Condá, pela 12ª rodada do Brasileirão.

"O Departamento de Futebol da ACF comunica a decisão pela saída de Vagner Mancini da direção técnica da Associação Chapecoense de Futebol. A equipe será comandada interinamente pelo auxiliar técnico Emerson Cris. A Diretoria da ACF reconhece o relevante trabalho prestado pelo profissional Vagner Mancini no processo de reconstrução do clube e na obtenção de importantes resultados obtidos na temporada 2017", anunciou a Chapecoense através de um comunicado oficial.

Mancini foi o escolhido pela diretoria do clube para treinar o time em sua reconstrução, sucedendo Caio Júnior, uma das 71 vítimas da tragédia aérea em novembro de 2016, quando o time seguia para a disputa do primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana.

Sob o comando de Mancini, a Chapecoense acumulou 21 vitórias, 10 empates e 15 derrotas em 46 jogos. O time conquistou o título do Campeonato Catarinense, foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Brasil pelo Cruzeiro, na fase de grupos da Copa da Primeira Liga e da Copa Libertadores - o time perdeu pontos no torneio continental por causa da escalação irregular de um jogador. Além disso, perdeu a Recopa Sul-Americana para o Atlético Nacional e estreou na Copa Sul-Americana com derrota para o Defensa y Justicia, na Argentina.

A história de superação da Chapecoense, que perdeu quase toda sua equipe em um acidente aéreo e, em menos de seis meses, conquistou um título estadual, promete ser ainda mais surpreendente. Pelo menos essa é a expectativa do técnico Vagner Mancini.

Para ele, o troféu do Campeonato Catarinense fortalece ainda mais o processo de reconstrução da equipe.

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"Esse título é muito importante para mostrar a todos aqueles que participam do processo de reconstrução da Chape que nós estamos no caminho certo", disse o treinador, em entrevista coletiva depois da final contra o Avaí, na Arena Condá, no último domingo. O jogo terminou com vitória do time de Florianópolis por 1 a 0, mas, apesar da derrota, o título ficou com a equipe de Chapecó por causa da vitória que obteve no confronto de ida, também por 1 a 0, e por ter tido a melhor campanha no torneio.

Mancini comemorou o feito e disse que a conquista foi merecida. "Conquistar um título depois de ter que reconstruir o time é algo inédito no mundo. Sabíamos que a Chape teria muitas dificuldades, mas, com o trabalho de todos, alcançamos um dos nossos objetivos", ressaltou o comandante.

O técnico ainda disse que o grau de dificuldade dos adversários da Chapecoense era alto e elogiou a equipe rival da final, o Avaí. "Nosso título é merecido. Jogamos contra adversários difíceis. O Avaí está de parabéns não só pela boa equipe, mas pela montagem (da equipe nas finais), que foi excelente", reforçou.

Após o histórico título estadual, a Chapecoense vai ter três jogos fora de casa em sete dias a partir da próxima quarta, quando encara o Atlético Nacional pelo jogo de volta da decisão da Recopa Sul-Americana, às 21h45, em Medellín. O jogo de ida terminou com vitória do time catarinense, em casa, por 2 a 1. No sábado, a equipe encara o Corinthians em São Paulo pela primeira rodada do Brasileirão. E na quarta-feira da semana que vem, vai à Argentina jogar contra o Lanús, pela 5ª rodada do Grupo 7 da Copa Libertadores.

A reconstrução da Chapecoense depois do desastre aéreo na última semana deu novo passo nesta sexta-feira. A diretoria apresentou a nova composição do departamento de futebol, com direito à chegada do novo técnico Vagner Mancini. O treinador afirmou estar honrado com a oportunidade e prometeu ter em mãos um time forte para a próxima temporada.

"Não tenho dúvidas de que vamos montar um time forte. Temos em mente que temos de ter equipe dentro de campo, mas importante ver gente capaz ao seu lado. A comunidade é forte e presente", afirmou. "O torcedor da Chapecoense não está restrito ao pessoal de Chapecó. Hoje, a marca Chape é mundial. A gente precisa entender que o nome é maior, a torcida é maior", disse.

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O desafio de reerguer o moral do clube e da cidade depois do acidente aéreo motivou o treinador a aceitar a proposta. Mancini teve como último trabalho o Vitória, ainda neste ano, e fora o trabalho de remontar o plantel para 2017, tem como preocupação preparar o clube para a competição mais importante da sua história, a disputa da Copa Libertadores.

Junto com Mancini, a diretoria do clube catarinense apresentou outros profissionais do novo departamento de futebol. O diretor de futebol será João Carlos Maringá, o gerente será Nivaldo Constante, ex-goleiro do clube, e o novo preparador físico é Marquinhos. Na principal função da pasta estará o diretor executivo Rui Costa, que ocupou por quase quatro anos o mesmo cargo no Grêmio.

"O que nos une a todos é o sentimento de pertencimento a esse clube e a essa comunidade. é ela que deu a força para superar o insuperável. São essas pessoas que vão nos ajudar a reconstruir o futebol da Chape", afirmou Rui Costa, que deixou o clube gaúcho em maio deste ano e terá como função principal cuidar das contratações para 2017. A Chapecoense perdeu 19 jogadores no acidente aéreo na Colômbia.

Mancini afirmou que já começou a discutir com o novo dirigente quais serão os possíveis reforços para o time catarinense. "É desnecessário dizer o desafio numérico de compor um elenco inteiro. São competições extremamente importantes. E o que a gente já sabe, de forma transparente, com todos departamento de futebol, com o presidente, é que a gente precisa ter um processo ágil. E vai demandar análise do perfil e da filosofia do clube", afirmou.

Vagner Mancini fechou acordo para ser o novo treinador da Chapecoense. O acerto foi finalizado nesta sexta-feira depois após uma reunião com dirigentes na casa de Plínio David De Nês Filho, presidente do Conselho Deliberativo do clube. Ainda não existe uma data definida para a apresentação oficial, e as bases do contrato não foram divulgadas.

O acordo com Mancini foi fechado depois que Levir Culpi não aceitou as condições oferecidas pelo clube, que queria um vínculo até o final do ano que vem. Levir havia se oferecido para trabalhar voluntariamente no Campeonato Catarinense, que se encerra em maio.

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Reconstruir a equipe da Chapecoense será um dos maiores desafios da carreira de Mancini. Sua missão é montar uma equipe após o acidente aéreo que deixou 71 vítimas na viagem à Colômbia para a final da Copa Sul-Americana. Apenas seis pessoas sobreviveram. Todos os membros da comissão técnica, entre eles, o técnico Caio Junior, morreram no acidente. Na próxima temporada, a Chapecoense terá um calendário extenso. Além do torneio estadual, deverá disputar a Primeira Liga, Campeonato Brasileiro, Libertadores, Recopa Sul-Americana, Copa Suruga e o Troféu Joan Gamper.

O último trabalho de Mancini foi o Vitória, de onde foi demitido em setembro durante o Campeonato Brasileiro. A equipe luta contra o rebaixamento na última rodada. O treinador começou a carreira no Paulista, de Jundiaí, onde se tornou campeão da Copa do Brasil de 2005. Depois de duas temporadas nos Emirados Árabes Unidos, voltou para trabalhar no Grêmio em 2008. Acabou demitido após seis jogos por causa de desentendimentos com o então diretor de futebol Paulo Pelaipe. Dirigiu também Santos, Vasco, Guarani, Ceará, Cruzeiro, Sport, Náutico, Atlético-PR e Botafogo. Nesse período, suas principais conquistas foram o Campeonato Baiano de 2008 e o Campeonato Cearense de 2011.

A nova diretoria do Botafogo anunciou nesta quarta-feira mudanças radicais no futebol do clube. Foi confirmada a demissão do técnico Vagner Mancini e seus auxiliares, assim como do gerente de futebol Wilson Gottardo. Além disso, houve a dispensa de 17 jogadores do elenco, entre eles o meia Carlos Alberto.

A reformulação foi a primeira grande medida da gestão do recém-empossado presidente Carlos Eduardo Pereira no comando do clube, anunciada três dias depois do término da péssima campanha do Botafogo na Campeonato Brasileiro deste ano, que culminou no rebaixamento para a Série B.

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O Botafogo vive uma crise financeira e atualmente tem todas as suas receitas bloqueadas pela Justiça. Estima-se que a dívida total do clube esteja em R$ 750 milhões. Por isso mesmo, o novo presidente já revelou que o investimento no time para 2015 será contido.

Todos os atletas na lista de dispensa têm contrato até o fim deste ano, sendo que a diretoria optou por não renovar os vínculos. Os jogadores são: Alex, Anderson, Bruno Corrêa, Bolatti, Carlos Alberto, Ferreira, Hygor, Junior Cesar, Mario Risso, Maicon, Ramírez, Rogério, Rodrigo Souto, Ronny, Wallyson, Yguinho e Zeballos.

Em nota, o clube agradeceu ao empenho de Vagner Mancini e seus auxiliares na fatídica temporada, que culminou com o rebaixamento. Além do trabalho como técnico, ele, ao lado de Wilson Gottardo, exerceu importante papel fora de campo, a fim de blindar os jogadores da crise administrativa.

Flamengo e Botafogo fizeram um jogo fraco tecnicamente, mas o gol de Alecsandro no primeiro tempo deu a vitória ao time rubro-negro, por 1 a 0, no domingo, pelo Brasileirão. Do lado derrotado, sobrou lamentações, como a do técnico Vágner Mancini, que avaliou que seus comandados mereciam sorte melhor na partida realizada no Maracanã.

"Acho que o empate seria justo diante do que foi mostrado. No primeiro tempo, o Flamengo foi um pouco melhor. No segundo, a nossa equipe foi bem melhor. Acho que o empate seria o mais justo, mas a justiça no futebol muitas vezes não vem", disse o treinador, que admitiu que o resultado deixou um gosto amargo.

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"Você precisa, de uma maneira simples, assimilar isso, mas não é fácil. Você vê sua equipe ter um volume de jogo tão grande no segundo tempo e não conseguir fazer um gol... Mas enfim, há esperança quando vemos a equipe jogar assim, mas ao mesmo tempo frustra", afirmou.

Para Mancini, o Botafogo precisa aproveitar os bons momentos apresentados no domingo e repeti-los na próxima rodada, diante do líder Cruzeiro, sábado, no Maracanã. Uma vitória seria importante para o time carioca não se aproximar da zona de rebaixamento, já que está em 13.º, com apenas 12 pontos.

O Botafogo deve passar por mudanças profundas para o jogo contra o Bahia, domingo (3), fora de casa, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Em treinamento tático realizado nesta quinta-feira, o técnico Vagner Mancini realizou cinco alterações em relação ao time titular no empate por 2 a 2 com o Internacional, no último domingo.

Mancini sacou o meia Jorge Wagner e o lateral-esquerdo Julio Cesar para promover as entradas de Daniel e Junior Cesar, respectivamente. Essas duas trocas, aliás, já haviam sido realizadas no último fim de semana, durante o duelo com o Inter.

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O treinador botafoguense, porém, fez outras três trocas. No meio-de-campo, com Marcelo Mattos ainda lesionado, Bolatti foi escalado entre os titulares, ao contrário do jogo com o Inter, quando Airton foi um dos volantes que começou jogando.

Além disso, a lateral direita do Botafogo foi ocupada por Edilson, pois Lucas cumprirá suspensão automática pela expulsão contra o Inter. Já Dankler formou a dupla de zaga com Dória, já que Bolívar, com dores nas costas, não treinou.

Assim, o time titular do Botafogo foi escalado no treinamento desta quinta-feira com a seguinte formação: Jefferson; Edilson, Dankler, Dória e Junior Cesar; Gabriel, Bolatti, Lodeiro e Daniel; Emerson e Zeballos.

Bolívar explicou que ainda não sabe se terá condições de enfrentar o Bahia. "Após o treinamento de ontem tive um mal jeito nas costas, uma lombalgia, que me prejudicou durante a noite na hora de dormir. Fiz um tratamento intensivo durante a manhã e a tarde também. Vamos ver se da para jogar ou não no domingo", disse.

O técnico Vágner Mancini não poupou críticas ao Botafogo na derrota por 3 a 0 para o São Paulo, domingo, que marcou sua estreia no comando da equipe. O treinador não gostou nada de como seus comandados entraram e campo e disse que o time não teve alma no primeiro tempo, quando tomou dois dos três gols.

"De uma maneira geral, o time não foi bem, acabou sendo derrotado muito pelo que fez no primeiro tempo, nos primeiros 20 minutos. Foi uma equipe que entrou desatenta, marcando de longe, não teve posse de bola, sem alma, o que mais me preocupou", declarou.

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Apesar do resultado adverso e do futebol pobre apresentado em campo, o treinador viu pontos positivos na partida. Ele ressaltou a evolução botafoguense no segundo tempo, quando mudou o sistema de jogo, colocou Bolatti e Zeballos nas vagas de Jorge Wagner e Wallyson, e a equipe cresceu.

"Ao longo do segundo tempo a gente tem que dizer que o time melhorou, e muito. Era um esquema de jogo que nunca havia feito. E eu tenho pouco tempo de trabalho, apenas quatro dias, o que é muito pouco para se exigir uma mudança radical. Mas a mudança significativa que eu vejo no segundo tempo em relação ao primeira foi que houve uma entrega muito maior", avaliou.

O técnico Vágner Mancini surpreendeu e, através de sua assessoria, anunciou neste sábado (28) que não ficará no Atlético-PR em 2014. De acordo com a nota, o treinador foi comunicado de que não teria seu contrato renovado para a próxima temporada, mesmo depois do ótimo desempenho em 2013, quando levou o time à Libertadores, com a terceira posição no Campeonato Brasileiro, e à decisão na Copa do Brasil, na qual perdeu para o Flamengo.

"Fizemos um trabalho muito positivo e ótimos resultados, afinal de contas, chegamos à final da Copa do Brasil. Quando cheguei, o time estava na zona de rebaixamento e conseguimos, com o esforço de todos, conquistar uma vaga na pré-Libertadores", declarou o treinador.

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Mancini havia assumido o Atlético-PR em julho, com a equipe na penúltima colocação do Brasileirão, e ajudou a iniciar a reação que a levou às primeiras posições. Ele conseguiu um aproveitamento de 62,3% dos pontos no comando do time, mas diferenças com a diretoria definiram sua saída.

"Quero agradecer aos torcedores, aos atletas, aos companheiros da comissão técnica e a direção por esse período, que foi muito produtivo no comando técnico da equipe", disse. O Atlético-PR ainda não se manifestou sobre o substituto para o cargo de técnico para a próxima temporada, enquanto Mancini também não revelou qual será seu destino em 2014.

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De máquina de marcar gols no Pernambucano a saco de pancadas no Brasileiro. Dos Aflitos à Arena. Eliminado na primeira fase da Copa do Brasil. “Meta é Sul-Americana”. Na sonhada e querida competição internacional, a eliminação precoce para o arquirrival Sport. “Objetivo é permanecer na elite”. Então, o rebaixamento antecipado na - isolada e eterna - lanterna. 2013: o no que o Náutico passou em branco, novamente, e terminou no vermelho.

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Sete são as cores do arco-íris, os anões de Branca de Neve, as notas musicais, os pecados capitais. Sete foram os técnicos que comandaram o Náutico em 2013. Sete comandantes em oito meses. Em apenas um ano. Quem errou mais? Quem falhou menos? E alguém teve tempo para isso tudo? O Náutico foi o bastão em uma prova de corrida de revezamento de treinadores.

Técnico de seleção

Com candidatura a ídolo alvirrubro depois da boa campanha com o Timbu em 2012, Alexandre Gallo deixou o time ainda na terceira rodada do Campeonato Pernambucano – na fase do “não vale nada”. Saiu para assumir o comando das seleções de base do Brasil.

Foi Gallo quem montou o Náutico. Se há culpa de algum treinador na formação do elenco para 2013 é do quase-ídolo alvirrubro Alexandre Gallo. Saíram: Derley, Souza, Ronaldo Alves, Araújo e Rhayner.  A estreia do clube no ano foi escalada com o time sub-20. Resultado contra o Chã Grande: 2x2.

Depois, 3x1 sobre o Ypiranga. E seguinte, o mesmo placar diante do Pesqueira. No dia de despedida de Alexandre Gallo. Que foi comandar outro sub. Porém, antes de sair o quase-ídolo foi questionado sobre uma indicação e sobre a batuta do “nepotismo de bairro”, apontou o ex-vizinho e amigo, Vágner Mancini. Aquele mesmo que falhou no Sport em 2012.

Na partida seguinte à saída de Gallo, o objetivo de manter o sub-20 na disputa foi varrido para debaixo do tapete. Levi comandou o time na vitória por 3x0 contra o Porto. Gols de Kieza (2) e Rogério. “A dupla que deu o acesso em 2011 está de volta. E agora Rogério faz gol!” 

Quatro jogos depois, outro ídolo – agora, de fato – deixou os Aflitos. O artilheiro Kieza foi negociado para o futebol chinês. Ele ainda marcou um gol na despedida, na vitória por 3x2 contra o Belo Jardim.

Élton-Rogério

A saída de Kieza abriu vaga para um artilheiro. Ao menos, temporariamente, Elton preencheu o espaço com todos os requisitos básicos: centroavante, bom por cima, certeiro por baixo, forte e, claro, goleador. O substituto marcou 12 gols nos 11 jogos da segunda fase do Estadual. Mas, nem assim evitou a demissão de Mancini.

Vágner Mancini deu vitórias mais que convincentes para a torcida alvirrubra delirar, contra: Petrolina (8x0), Salgueiro (4x0), Belo Jardim (3x0), Porto (3x0) e Central (4x0). Mas perdeu quando não pôde. Foi derrotado por Sport (2x1) e Santa Cruz (2x0) – aos olhos de dirigentes, leia-se, respectivamente: Segunda e Terceira Divisão. Em Pernambuco, quem perde clássico cai, treinador. Vágner Mancini saiu com 57,44% de aproveitamento no Estadual.

Demissão relâmpago e colegiado

Silas foi contratado e demitido em menos de dois meses. Quem erra mais, empregado ou empregador? O comandante estreou em uma partida quase sem pressão no dia 21 de abril: na semifinal contra o Santa Cruz! Perdeu o primeiro jogo no Arruda por 2x0. Venceu o segundo – o lamentável clássico dos cartões –, por 2x1 e foi eliminado (ainda bem que pelo saldo de gols). 

O ex-atacante da seleção ainda comandou o Náutico no empate e derrota contra Ypiranga que rendeu-lhe a terceira colocação do Pernambucano.  Aí foi só seguir a lógica da qualidade alvirrubra no Brasileirão: perdeu para Grêmio (2x0) e Vitória (3x0). O técnico contratado para comandar o time no Brasileirão foi demitido ainda na terceira rodada, em 2 de junho. Deixou o time com um aproveitamento de 33,3%: ganhou uma, empatou duas e perdeu quatro.

Dentre as respostas à demissão de Silas está o desagrado ao colegiado alvirrubro. O grupo de 17 cartolas para mandar na elenco de menos de cerca de 40 profissionais de futebol. Muito cacique para pouco índio na oca.  

O Zé e a Arena

O ano do Náutico, na verdade, começou mais tarde. O primeiro técnico do Timbu com tempo para treinar, contratar e organizar o time foi Zé Teodoro. O treinador foi anunciado em 15 de junho, na pausa da Copa das Confederações.

No dia seguinte, o clube anunciou as contratações dos gringos: Diego Morales, da Argentina, Ângelo Peña, da Venezuela, e Juan Manuel Olivera, do Uruguai. Mais Jonatas Belusso, Ricardo Berna, Leandro Amaro, Tiago Real e Maikon Leite. Além dos já contratados: William Alves, Derley, João Filipe e Luiz Eduardo. Somou forças. Mas perdeu a casa.

Ao tempo que fortificou o elenco, o Náutico abandonou os Aflitos. O caldeirão lotado. A pequena massa, mas reunida e inflamada. O campo ruim, porém com os buracos bem posicionados e prontos para deter os adversários. Tudo foi trocado pela Arena Pernambuco. Um palco, sem dúvida, melhor. Elegante! Com todas as ferramentas para um grande espetáculo. Só faltou ao Alvirrubro, mais bons protagonistas e menos figurantes. Um teatro que incapaz de ser devidamente preenchido.

A primeira vitória do time de Zé veio diante do Internacional, convincente como não era há muito tempo: 3x0. Com direito a gol de Maikon Leite na estreia. Mas as derrotas voltaram: três em quatro jogos. E veio a demissão de número quatro: que teve 14,81% de aproveitamento. 

A ira!

Jorginho é bom treinador. O trabalho recente feito nos clubes de médio porte garantem isso. Mas, o Náutico não é lá uma passagem primorosa no currículo do técnico. Estreou em 17 de agosto. Na derrota por 1x0 para o Fluminense. A três dias do debute na competição mais esperada do ano: Sul-Americana. 

Não poderia ser pior, o Náutico perdeu o primeiro jogo por 2x0 para o Sport e desacreditou a maioria dos alvirrubros – por mais que, agora, alguns neguem. Deu o troco na Arena em uma grande partida da equipe. Repetiu o placar e levou a partida para os pênaltis. Foi eliminado por conta da grande atuação do goleiro rubro-negro: Magrão. Mas, deixou o gostinho de quero mais.

Só que Sport é Série B. E o Timbu enfrentaria equipes da Série A no restante do ano. “O Náutico não tem um time para disputar a Primeira Divisão”, chegou a revelar Jorginho. Mas, antes, ele esbravejou com os jogadores. Deu grito em todo mundo no vestiário. Foi quem é. E não conseguiu arrancar nem um pingo de leite da pedra que é o Alvirrubro. Teve 19% de aproveitamento.

Santo de casa...

Durante todo ano, o assistente técnico Levi Gomes já havia assumido o time em cinco oportunidades. Nas safras entre-técnicos, o treinador da casa conseguiu fazer milagres um vez no Brasileirão. Então, poderia repetir, certo? Errado.

Após um empate na estreia, contra o Corinthians (0x0), vieram três derrotas consecutivas diante de Grêmio, Vitória e Portguesa – a mesma sequência que demitiu Silas, tirou Levi do comando. O interino teve um aproveitamento de 37,5%. E a diretoria se movimentou para o último ato, chamado Marcelo Martelotte.

As vitórias, mas a preguiça

Marcelo Martelotte também é bom treinador. Provou no Santa Cruz, quando venceu o Pernambucano. Atestou no Sport, ao assumir um time completamente desarrumado e enviar direto para o G4 da Série B. Teve uma demissão contestável na Ilha. E uma contratação incontestável nos Náutico.

Venceu logo as duas primeiras partidas. Aplicou 3x0 no Coritiba e 2x1 na Ponte Preta. Reanimou o espírito de sobrevivência e permanência na elite. Deu vida a Maikon Leite, que passou à média de um gol por jogo. E voltou à realidade da preguiça e do desânimo após uma derrota contra o líder Cruzeiro (4x1).

Martelotte encarrilhou seis derrotas – contando com a desse domingo, contra o Goiás. O técnico que treinou o trio-de-ferro de Pernambuco no mesmo ano apenas atestou a incapacidade do Náutico em ter sucesso na elite em 2013 com 25% de aproveitamento. Atestou a falha que vem sobre o comando da equipe, a falha que veio do controladores do clube, principalmente.

A avareza na hora de vender, a gula pelos resultados, a luxuria – a paixão – para contratar, ira de alguns, vaidade de outros e, no fim, preguiça de todos! O ano que começou mais tarde e acabou mais cedo para o Náutico. O 2013 dos sete!

O Atlético-PR anunciou oficialmente nesta quarta-feira que acertou a contratação do técnico Vagner Mancini. O clube informou que o novo treinador será apresentado no CT do Caju na próxima sexta, mas ele ainda não dirigirá a equipe no clássico deste domingo, contra o Coritiba, às 16 horas, no Couto Pereira, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro.

Neste confronto, o time será comandando pelo auxiliar-técnico Alberto Valentim, sendo que Mancini chegará ao Atlético para substituir Ricardo Drubscky, demitido na última segunda-feira. No cargo há mais de um ano, o treinador não resistiu ao início ruim do clube neste Brasileirão, no qual figura na penúltima posição, com apenas seis pontos em seis jogos disputados.

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Mancini estava desempregado desde abril, quando foi demitido pelo Náutico, e nesta temporada também comandará a equipe paranaense na Copa do Brasil, na qual terá como próximo adversário o Paysandu, nos próximos dias 17 e 24 deste mês.

Hoje com 46 anos de idade, Mancini teve a sua primeira experiência como técnico na Sãocarlense, em 1999, antes de voltar a jogar profissionalmente pelo próprio time de São Carlos (SP) e assumir, em 2004, o Paulista, pelo qual fez história com a surpreendente conquista da Copa do Brasil de 2005. Depois disso, ele passou pelo comando de Al Nasr, Grêmio, Vitória, Santos, Vasco, Guarani, Ceará, Cruzeiro, Sport e finalmente o Náutico.

O resultado de hoje custou caro para o time alvirrubro. Após a partida, o até então treinador Vágner Mancini foi para a entrevista coletiva e mesmo após derrota e sendo bastante contestado por todos, afirmou aos jornalistas que iria permanecer no clube. Após encerramento da coletiva havia um burburinho nos Aflitos de que Vágner Mancini estaria caindo do comando técnico do alvirrubro.  

O presidente do clube, Paulo Wanderley, não queria se pronunciar. Após muita pressão por parte da imprensa, anunciou a demissão do treinador. 

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 "O que iria fazer Mancini continuar no comando técnico do Náutico seriam os resultados. Os técnicos permanecem enquanto estão ganhando, infelizmente é assim. Estamos sendo coerentes", disse o presidente. 

Antes da partida de hoje, contra o Ypiranga, o time alvirrubro já havia perdido os dois clássicos que disputou, contra Sport e Santa Cruz, respectivamente. Mesmo assim, o ex-treinador alvirrubro seguiu no comando. 

“Naquele momento eu entendia que poderia haver uma reação por parte da equipe. Após a partida de hoje entendi que ele não tá conseguindo fazer com que o time jogue bem e  tenha resultados positivos”, esclareceu. 

Sobre o possível retorno do treinador Waldemar Lemos, o presidente do Náutico negou qualquer possibilidade. Quem vai comandar o time na próxima quarta-feira, na estreia pela Copa do Brasil, é o treinador das categorias de base, Levi Gomes. A partida é contra o Crac, em Goiás. 

Após a derrota do Náutico por 2x0 contra o Ypiranga, o treinador Vágner Mancini caiu do comando do Alvirrubro. Nos últimos quatros confrontos, o ex-comandante perdeu três partidas, Sport, Santa Cruz e Ypiranga, respectivamente. Coincidência ou não, essas equipes fazem parte do grupo dos quatro melhores times do Pernambucano. 

No Segundo Turno do Campeonato Pernambucano 2013 foram 10 jogos, cinco vitórias, e quatro derrotas. Um aproveitamento de 60% que fizeram com que o treinador caísse no comando técnico da equipe.

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Na coletiva de imprensa após a partida, o até então treinador do Náutico comentou a partida em tom de permanência. “Eu não vou jogar a toalha de forma alguma” assegurou o treinador. “A pressão é normal, em função de três derrotas, jogos em casa. O futebol é dessa forma e nós temos que saber lhe dar com isso, temos que aceitar, assimilar e reagir. A reação que devia vir hoje não veio”. Comentou o treinador Vágner Mancini

O Timbu ocupa a terceira colocação do Estadual. No próximo domingo (14) vai enfrentar o Serra Talhada, pela última rodada do Estadual. Já está classificado para as fases finais da competição. 

 

O apito final já havia sido dado. A derrota do Alvirrubro em plena comemoração dos 112 anos já havia sido concretizada. O Ypiranga já havia vencido o Náutico por 2x0. Contudo, cerca de 20 torcedores que ainda estavam nas arquibancadas alvirrubras invadiram o gramado do Eládio de Barros Carvalho para pressionar os jogadores alvirrubros que estavam fazendo o treino pós-partida.

Com gritos de “Queremos jogador", "Fora Mancini" e "Time sem vergonha” os manifestantes dispararam contra o time alvirrubro.

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Como de costume, os jogadores que não atuaram nesta partida entraram em campo no treino pós-jogo. A curiosidade se deu por conta da presença de dois atletas que entraram em campo. Jones Carioca e Vinícius Pacheco, apesar de terem participado da partida, voltaram ao gramado dos Aflitos para fazerem trabalhos físicos. 

Douglas Santos voltou a treinar

Outra novidade no treino pós-partida foi à presença do lateral-esquerdo, Douglas Santos, o jogador havia sido convocado para a Seleção Brasileira e estava viajando com a delegação. Ele chegou neste domingo (07) e estava presente no treino pós-partida, interrompido pelos torcedores. 

A derrota no Clássico das Emoções custou muito caro para os alvirrubros. Depois de ter perdido o jogo e a liderança do Pernambucano 2013, para o arquirrival Santa Cruz, o clima de serenidade nos Aflitos foi quebrado. 

Após a partida o treinador Vágner Mancini respondeu uma crítica feita pelo ex-presidente Andre Campo, em seu twitter.  "O time do Náutico reflete o seu treinador. Sem raça, sem alma, sem vibração" disse o ex-dirigente no micrblog.

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Em resposta, o comandante alvirrubro alfinetou Andre Campos. "Ele está dentro do clube? Então ele não tem peso nenhum aqui dentro. Se ele estivesse dentro da diretoria seria acima de tudo um covarde. Se ele não tem nenhuma função aqui dentro, então é só um torcedor. Não é liderança de nada."

André Campos estava escutando a entrevista do treinador, e logo em seguida rebateu as críticas vindas do comandante alvirrubro. “Estou dando minha opinião como torcedor. Ele está certo quando diz que eu não tenho peso no Náutico. Se tivesse ele estaria demitido”, pontuou. “Não sou dirigente, nem pretendo voltar a ser. Exatamente para não ter que conviver com pessoas como o ‘professor’”, acrescentou Campos. 

Em sua última tuitada, o ex-presidente postou. “Para encerrar. Covarde é quem não assume seus erros e joga a culpa nos outros”. 

 

A quarta derrota de Vagner Mancini no Campeonato Pernambucano e a segunda do treinador em clássicos fez os torcedores alvirrubros perderem a cabeça. Ao término da partida deste domingo (31), 2x0 para o Santa Cruz, foi uniforme o grito de “burro e queremos treinador” nas arquibancadas alvirrubras. Contudo, os dirigentes do Náutico confirmaram que o treinador alvirrubro continuará no comando da equipe. 

“Não vamos de maneira alguma jogar a toalha” disse o treinador, logo na abertura de sua entrevista. Quando foi questionado sobre a postura da equipe nos dois clássicos que disputou o treinador alvirrubro tentou se explicar. “O que faltou não foi treinamento, faltou um pouquinho de atitude da nossa equipe. Temos que assumir que o Náutico não jogou bem, deveria ter entrado em campo com outra postura. Espero que daqui para frente, esses dois últimos clássicos sirvam de exemplos e na fase final tenhamos uma postura diferente”. 

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Vagner Mancini tentou suavizar o peso da culpa. “Sempre que você perde um clássico parece que tudo que fizemos durante a semana está errado e não é bem assim. Temos que reconhecer as coisas positivas. No dia em que o Náutico vence eu sou inteligente, eu mexo bem. Quando eu perco as críticas aparecem” finalizou o treinador. 

O treinador alvirrubro espera recuperar o ânimo dos alvirrubros. “Nós temos a missão daqui para a semifinal de fazer com que o emocional dos nossos atletas seja renovado. Para que eles entrem nas próximas partidas com outra cara. Hoje nosso sistema não funcionou porque o time perdeu, porque essa é a mesma forma que jogamos contra o Central, onde fomos muito bem. Agora vamos tentar tirar dos atletas um pouco mais, para os próximos clássicos das finais. 

A máxima de que “em time que está ganhando não se mexe” está valendo para o técnico Vágner Mancici. No treino desta terça-feira (26), o comandante alvirrubro montou o time titular com a mesma formação que goleou o Central, na última rodada do Campeonato Pernambucano.

Sendo assim, a equipe que enfrentará o Santa Cruz, no próximo domingo (31), às 16h, nos Aflitos, deve  ser a seguinte: Felipe; Auremir, Alison, Alemão e Douglas Santos; Elicarlos, Marcos Paulo, Martinez e Marcos Vinícius; Rogério e Elton.

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Jones carioca, Luis Eduardo, Giovanni Augusto e Jean Rolt ainda estão sob a supervisão dos fisioterapeutas do clube e treinaram separados. Todos os quatro ainda são dúvidas para o Clássico das Emoções.

 

Quando o árbitro Gilberto Freire apitou o final da partida contra o Central, o treinador do Náutico, Vagner Mancini, comemorou não apenas a goleada por 4x0 como, também, o tempo que teria para a próxima rodada. Do duelo contra a Patativa até o clássico contra o Santa Cruz, dez dias de “pause” nos jogos.

Tempo suficiente para algo que Mancini não teve desde que assumiu o comando da equipe: folgas e correções. “Nós já temos uma cara bem desenhada, mesmo não tendo tido muito tempo para treinamentos. Agora vou insistir um pouco mais na saída de bola no chão. O futebol moderno pede isso e dificulta toda hora bater o tiro de meta para o atacante ou os chutões dos zagueiros. Queremos que o nosso time saia jogando mais”, destacou os erros.

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Sobre o descanso, comissão técnica e elenco terão a tarde desta sexta, além do sábado e do domingo. “Essa folga no fim de semana será fundamental. O tempo em casa com a família vai ser bom para renovar o espírito”, destacou o treinador alvirrubro, que também usará o período para observar os adversários. Só que longe do ambiente de trabalho. “Vai ser bom assistir aos jogos da rodada em casa, com tranquilidade. Isso normalmente não acontece”, brincou.

O Clássico das Emoções será no dia 31 (domingo), às 16h, nos Aflitos. O Náutico lidera o segundo turno do Pernambucano 2013 com 18 pontos. Com um jogo a menos, o Santa Cruz, que recebe o Petrolina, neste domingo (24), no Arruda, ocupa a terceira colocação com 13.

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