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O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga empréstimo de R$ 2,7 milhões feito pelo Banco do Brasil à empresária Valdirene Aparecida Marchiori, a Val Marchiori. A operação foi realizada em 2013, na gestão de Aldemir Bendine, amigo da socialite. Na sexta-feira, 6, o executivo deixou o comando do banco e foi confirmado como novo presidente da Petrobrás. A fiscalização, em fase inicial, foi aberta a pedido do Ministério Público que atua no TCU. Em São Paulo, o Ministério Público Federal também pediu abertura de inquérito sobre o caso.

Conforme representação do procurador de contas Júlio Marcelo de Oliveira, os fatos são "potencialmente graves" e a cifra justifica, por si só, a atuação da corte de contas. "Mais importante é o precedente que essa operação encerra, podendo servir de modelo danoso para outras operações do Banco do Brasil, máxime porque as linhas de rigor na concessão do crédito não parecem ter sido observadas", escreveu o procurador. Para Oliveira, deve-se verificar se a operação é "recorrente" ou se foi "especialíssima, com gravidade presente em ambas as hipóteses".

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Val obteve o empréstimo do BB a partir de uma linha subsidiada do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), destinada à aquisição de máquinas e equipamentos. De acordo com denúncia de funcionários do BB, a socialite tinha restrições de crédito por não ter capacidade financeira suficiente, além de não ter quitado empréstimo anterior feito pelo banco. O BB nega qualquer irregularidade.

Os recursos foram obtidos por meio de uma empresa de Val, a Torke Empreendimentos, para a compra de caminhões. Logo após a aquisição, os veículos foram sublocados para a Veloz Empreendimentos, que pertence a um irmão e à cunhada da socialite. Os dois tampouco teriam capacidade financeira para a aquisição. A partir da representação, apresentada em 31 de outubro, o TCU autuou um processo sobre o caso e pediu ao BB documentos para analisar a operação. O parecer dos auditores do tribunal ainda não foi concluído.

Ajuda

Bendine procurou autoridades da corte para convencê-los de que não houve irregularidades. Para isso, contou com a ajuda do vice-presidente de Governo do BB, Valmir Campelo Bezerra, ex-ministro do TCU. Se a operação for considerada irregular, Bendine pode ser multado. Se o TCU entender que houve prejuízo, cabe a abertura de uma tomada de contas especial para confirmar o valor do débito e impor a ele o ressarcimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco do Brasil informou, em nota à imprensa, que já prestou informações ao Ministério Público Federal sobre a operação contratada pela empresa Torke Empreendimentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e que teve repasse dos recursos realizado pela instituição. "Tão logo seja comunicado sobre novas solicitações, o banco prestará os esclarecimentos necessários", destacou o BB.

A operação com a Torke, da empresária Val Marchiori, de acordo com o banco, está em situação de "total normalidade", com todos os pagamentos em dia, e "nenhuma pendência". "Isso significa que as análises técnicas realizadas - de crédito, de risco e da operação - tiveram êxito nos processos de conformidade", acrescentou a instituição.

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O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) solicitou, na tarde desta sexta-feira, 6, abertura de inquérito policial para investigar o empréstimo à Torke, que considera irregular. A operação foi realizada em 2013, na gestão de Aldemir Bendine, que foi confirmado hoje como o novo presidente da Petrobras, à socialite Val Marchiori.

De acordo com representação de um grupo de funcionários do BB, a instituição disponibilizou R$ 2,79 milhões à cliente oriundos de uma linha de financiamento BNDES Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), mesmo com o cadastro dela contendo restrições impeditivas de crédito, o que na prática inviabilizaria a liberação de tais recursos.

Nesta semana, a Justiça Federal determinou ao BB o fornecimento de documentos referentes aos empréstimos concedidos à empresária, desde 2009. Em outubro do ano passado, o MPF já havia feito o pedido, mas o banco alegou ser necessária uma ordem judicial de quebra de sigilo bancário dos envolvidos para atender à solicitação. O MFP acionou, então, a Justiça e afastou essa condição por se tratar de recursos públicos e deu prazo de cinco dias para que o BB disponibilizasse a documentação.

O Ministério Público Federal em São Paulo (MPF/SP) pediu, na tarde desta sexta-feira, 06, abertura de inquérito policial para investigar empréstimo que considera irregular do Banco do Brasil à empresária Val Marchiori. A operação foi realizada em 2013, na gestão de Aldemir Bendine, que foi confirmado hoje como o novo presidente da Petrobras, à socialite Val Marchiori.

De acordo com representação de um grupo de funcionários do Banco do Brasil, a instituição disponibilizou R$ 2,79 milhões à cliente oriundos de uma linha de financiamento BNDES Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), mesmo com o cadastro dela contendo restrições impeditivas de crédito, o que na prática inviabilizaria a liberação de tais recursos.

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Nesta semana, a Justiça Federal determinou ao Banco do Brasil o fornecimento de documentos referentes aos empréstimos concedidos à empresária, desde 2009. Em outubro do ano passado, o MPF já havia feito o pedido, mas o banco alegou ser necessária uma ordem judicial de quebra de sigilo bancário dos envolvidos para atender à solicitação. O MFP acionou, então a Justiça e afastou essa condição por se tratar de recursos públicos e deu prazo de cinco dias para que o Banco do Brasil disponibilize a documentação.

O MPF aguarda o envio desse material do Banco do Brasil e, com a instauração do inquérito, os procuradores requerem que a Polícia Federal aprofunde as investigações.

Narcisa Tamborindeguy ainda não estreou na nova temporada de Mulheres Ricas, na Band, mas segundo o jornalista Flavio Ricco a socialite carioca já foi contratada pela Rede Record de televisão para reforçar o time do Programa da Tarde.

O programa vespertino da Record que, apesar dos altos investimentos não apresenta bons resultados no IBOPE, perdeu recentemente uma de suas contratadas, e justamente para a TV Bandeirantes: Val Marchiori.

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Val vai participar, como Narcisa, da segunda temporada de Mulheres Ricas e por isso deixou a emissora da Barra Funda sem maiores explicações, o que gerou mal-estar entre as duas partes. A chegada de Tamborindeguy seria uma resposta a rede de televisão dos Saad.

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