Tópicos | Val Marchiori

O cantor Latino quebrou o silêncio e resolveu falar sobre uma declaração polêmica de Val Marchiori. Após a socialite dizer que tinha recebido dele uma proposta para engatar em um namoro de fachada, o músico afirmou ao jornal Extra que a fala da loira no podcast Papagaio Falante não é verdadeira.

"Sempre respeitei essa senhora. Nunca fui para o Baile da Vogue sozinho. Sempre fui comprometido. Só buscar nos arquivos aí. Sou total coração e nunca fiz mídia com relação a isso, pois nunca precisei, inclusive. Não faz sentido! A não ser que ela esteja prestes a lançar um novo programa e quer aparecer com isso, só pode. 'Ricas e presepeiras' [risos]", disparou.

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Ainda sobre o assunto, o artista garantiu que nunca ousou se relacionar com alguém para tentar holofotes na mídia. "Fico surpreso dela falar uma bobagem dessa para querer se perfazer encima de uma coisa que nunca aconteceu. É muita falta do que falar, né?! Só pode. Vendi 8 milhões de discos nesses quase 30 anos de carreira sem precisar aparecer com relacionamentos. Nunca gostei de pegar famosinha exatamente para não gerar esse tipo de especulações", disse.

"Se você pegar o meu histórico, eu sempre preferi ajudar as moças a ficarem famosas. Sou uma figura abnegada e sou um apaixonado pelo amor real. Não vivo de falsidades amorosas. Prefiro acreditar que ela esteja fazendo isso pra poder gerar notinhas paro seu programa novo. Que assim eu posso continuar respeitando essa senhora", emendou. Até o momento, Val Marchiori não se manifestou no desenrolar do novo imbróglio.

O podcast Papagaio Falante recebeu para um bate-papo descontraído a socialite Val Marchiori. Durante a conversa no programa de Sergio Mallandro e Luiz França, a loira fez uma revelação bombástica envolvendo o cantor Latino. Após ouvir de Mallandro que o artista do hit Festa no Apê tem medo de sair com mulheres empoderadas, a beldade contou que Latino sugeriu um namoro falso entre os dois.

"Tudo o que ele fala, não dá para confiar muito não. Você acredita que ele teve a capacidade de um dia me ligar. Entrevistei ele no quadro 'Elas querem saber' [Programa Raul Gil]. Aí ia ter o Baile da Vogue, e ele disse: 'Val, vamos aparecer no baile como namorados?'. Eu falei: 'O quê?!'. Nem conhecia ele direito. E ele disse: 'Porque a gente vai bombar, eu faço uma declaração para você'", disse.

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Val fez questão de dizer aos apresentadores que não tem coragem de topar entrar em um relacionamento para ter fama. No último final de semana, o nome de Latino embarcou em uma outra polêmica. O músico compartilhou um vídeo nas redes sociais para falar das manifestações apoiando o governo federal. Ele chegou a fazer paródia da canção Me Leva, pedindo que a população fosse ao ato dessa terça-feira (7), Dia da Independência.

Latino surgiu nas imagens usando uma camisa da seleção brasileira, cantando a seguinte letra: "Me leva, me leva para as ruas, me leva. Me leva dia 7 nos espera. Independência é o que eu sempre quis. Minha camisa é amarela". O cantor afirmou na postagem que é patriota e que não fica em cima do muro por conta de ideologias políticas. Assim que o assunto repercutiu, ele acabou se tornando alvo de piadas entre os internautas, optando depois em excluir o vídeo.

A socialite Val Marchiori se tornou um dos assuntos mais comentados desta quarta-feira (7). Em conversa com o apresentador e comediante Maurício Meirelles, a milionária declarou que Juliette Freire não é uma pessoa rica. Após o vídeo viralizar nas redes sociais, a campeã do BBB21 resolveu se manifestar. No Instagram, em um perfil de fofoca, a paraibana fez questão de rebater a fala de Val.

"Rica de valores e bom senso. Já precisei lutar para sobreviver, para ter educação ou até para ganhar um BBB, mas para ser mais ou menos rica eu passo! Hoje eu luto para evoluir cada dia mais. Um xêro", escreveu Juliette.

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Assim que o conteúdo repercutiu, Val gravou um vídeo para pedir desculpas. "Querida Juliette. Eu, como você, também nasci de família muito pobre e humilde, e trabalhei muito para chegar aonde cheguei", disse.

E prosseguiu: "O que eu quis dizer para você é que você ainda não está tão rica como merece. Aliás, daqui a pouco você vai ser minha vizinha. Você merece muito mais, merece o mundo. Foi uma brincadeira e [...] rica de valor você é, também sou, porque a gente trabalha e sabe o que é difícil a vida. Eu nunca quis seu mal ou falar mal de você. Eu acho que tem que ficar mais rica, mesmo, tá? Quero você aqui comigo e tomando uma taça de champagne. Tá, querida? Beijos. Torci para você no Big Brother".

Já no Twitter, o nome de Val Marchiori liderou os trending topics. As pessoas que acompanham os passos de Juliette detonaram a atitude da ex-participante do reality show Mulheres Ricas. "Acabei de ver a voadora que a Juliette deu na Val Marchiori. Que saudades que eu tava de ver ela atrevida jantando os outros", comentou uma pessoa no microblog.

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A socialite Val Marchiori resolveu entrar no 'modo final de semana' voltando às suas origens. No seu perfil do Instagram, a loira compartilhou com os seguidores registros antes de ser tornar milionária. Val garantiu na postagem da rede social que sua história será contada em um livro.

"Não é de onde você veio ou o que você tem que irão definir o que vai ser. Só depende de você. Lembranças da minha infância, adolescência e da minha transportadora. Muito orgulho de tudo isso. O livro da minha vida já, já saindo. Com muito esforço e dedicação, me sinto realizada", declarou. Dona de uma transportadora multinacional, o patrimônio de Val Marchiori passa dos 20 milhões de reais.

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No ano passado, Val contou que já transitou por dificuldades financeiras. "Já passei fome! Muita gente que me criticou não sabe o que é isto. Eu sei! Falo com propriedade! Portanto, eu bem sei que ninguém está nas ruas porque quer. Estas pessoas são vítimas da sociedade, do seu próprio psicológico, vítimas de políticos corruptos, vítimas do sistema", disse, segundo o jornal Extra.

A declaração de Val Marchiori veio após ela entrevistar Bia Doria, primeira-dama do estado de São Paulo. No bate-papo, a esposa de João Doria afirmou que não é correto alimentar os moradores de rua. Na ocasião, a fala de Bia deu bastante o que falar nas redes sociais, gerando muitas críticas.

A socialite Val Marchiori venceu um processo movido pela cantora Ludmilla. Em 2016, Val foi notificada pela Justiça após dizer que a funkeira estava com o cabelo 'parecendo um Bombril', enquanto participava de uma cobertura de carnaval na RedeTV!. Na época, a ação movida por Ludmilla contra a emissora e a ex-participante do reality show Mulheres Ricas chegou a pedir de indenização R$ 300 mil. A artista alegou danos morais.

Segundo informações do colunista Erlan Bastos, do portal IG, Val Marchiori afirmou que sua fala esteve ligada à liberdade de expressão. O recurso foi acatado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em junho do ano passado, Val foi condenada a indenizar Ludmilla no valor de R$ 30 mil, sob ordem do juiz da 3ª Vara Cível da Ilha do Governador, além de fazer uma retratação pública.

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Com a nova decisão do TJ do Rio, Ludmilla vai ter que pagar para Val Marchiori os honorários dos advogados da empresária, no valor de 10% sobre o valor da causa de R$ 300 mil. Assim que a notícia veio à tona, Ludmilla se manifestou sobre o assunto. Ela demonstrou indignação na sua conta oficial do Twitter.

"'Sofreu racismo? Fácil. Vai lá e denuncia. Lugar de racista é na cadeia. Vocês reclamam demais, é só ir pra justiça. Vocês percebem agora que não é fácil como parece?'. Essa não é a primeira, segunda ou terceira denuncia que eu faço. Eu também não sou a primeira a passar. Por isso e infelizmente não sou a única. Eu não me faço de vítima, não. Eu sou! Tá provado. Mas a estrutura desse país é tão racista, que eles têm a audácia de recorrer e ainda por cima comemorar vitória no Instagram", escreveu a cantora.

Ainda na rede social, Ludmilla disparou: "Mas quer saber? Eu não vou parar. E não é só por mim não! Uma hora as coisas vão ter que mudar. E no que eu puder usar a minha visibilidade pra ajudar nessa mudança, eu juro pra vocês que eu vou! Racismo não é liberdade de expressão". Nos stories do Instagram, Val comemorou. Parabenizando uma advogada, ela soltou: "Justiça seja feita".

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Na última semana, Val Marchiori foi criticada na internet. O motivo da ira das pessoas se deu por conta de uma entrevista que Bia Doria, primeira-dama de São Paulo, deu para a socialite. No encontro, a esposa do governador João Doria afirmou que não é correto alimentar os moradores de rua. Após o vídeo do encontro viralizar, Val rompeu o silêncio e resolveu falar sobre o assunto.

Ela contou ao jornal 'Extra' que as duas foram mal interpretadas. "Este encontro com a Bia Doria aconteceu porque, depois que fui às ruas e vi a situação das pessoas, me senti comovida, meu filho Eike chegou a derramar lágrimas, então liguei para Bia para sondar quais eram as ações que o governo estava tomando frente a esta situação e aproveitar para dar minha contribuição", disse.

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Val Marchiori contou também que transitou por dificuldades antes da fama: "Já passei fome! Muita gente que me criticou não sabe o que é isto. Eu sei! Falo com propriedade! Portanto, eu bem sei que ninguém está nas ruas porque quer. Estas pessoas são vítimas da sociedade, do seu próprio psicológico, vítimas de políticos corruptos, vítimas do sistema".

A socialite Val Marchiori saiu do conforto do seu apartamento luxuoso em São Paulo, nesse final de semana, para ajudar moradores de rua na Praça da Sé. A atitude da apresentadora e empresária se deu no mesmo dia em que um vídeo seu entrevistando Bia Doria deu o que falar nas redes sociais. A esposa do governador João Doria criticou quem alimenta as pessoas em situação de vulnerabilidade.

Nos Stories, no Instagram, Val divulgou fotos da ação solidária. "Ajudar faz bem", disse ela, em um dos registros publicados na plataforma. De máscara e salto alto, a loira distribuiu mantimentos na companhia dos filhos: "Eu e minha família fazendo doações para moradores de rua".

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Demonstrando boa intenção, Val Marchiori acabou sendo detonada pelos internautas. "Ela não me engana com essa atitude de ajudar quem precisa. Nós sabemos o que ela é de verdade", disparou um dos usuários do Twitter. "Quem faz militância pra socorrer nossos irmãos, sabe que com este modelito e esse sapato só dá pra posar para as fotos", comentou outra pessoa.

A 3ª Vara Cível da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro condenou a socialite Val Marchiori a pagar 30 mil reais a Ludmilla, após um comentário considerado racista feito pela loira em uma transmissão do Carnaval, em 2016, informa o colunista Ancelmo Góis.

Durante apresentação da festa na RedeTV!, na Marquês de Sapucaí, Ludmilla, que desfilou pela Salgueiro, foi descrita da seguinte maneira por Val:

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"A fantasia está bonita, a maquiagem... agora, o cabelo... hello! Esse cabelo dela está parecendo um bombril", gente.

Em 2018, ela já havia sido condenada a pagar 10 mil reais, mas a sentença foi anulada, e, agora, Val pretende recorrer , segundo sua advogada, Kátia Antunes, contou ao jornal Extra:

"Recebemos a decisão com surpresa porque a primeira sentença tinha sido anulada. Vamos recorrer. O que vai ficar ainda mais claro nos autos é que a Val chegou a procurar a Ludmilla no ano passado, assim que soube que a cantora ficou ofendida, justamente para esclarecer. Porque essa nunca foi a intenção. Ela fez um comentário irreverente sobre a peruca, um adereço de fantasia. De forma alguma queria fazer uma referência ao cabelo da Ludmilla e ser racista".

Sobre o tal pedido de desculpa, Ludmilla já havia respondido, dizendo que seria apenas desculpa de telão.

Ludmilla responde à condenação

Ao colunista Leo Dias, Ludmilla, pouco após a publicação da notícia por Ancelmo, afirmou:

"Não sabia [que tinha saído a condenação]. Ela tentou me pagar R$ 10 mil, mas não aceitei e pedi para os advogados recorrerem".

Val Marchiori foi processada por Ludmilla por injúria racial, e obrigada a pagar dez mil reais para a cantora devido a um comentário polêmico feito durante o Carnaval de 2016. Na época, a socialite criticou o cabelo da funkeira, o comparando com uma esponja de aço. O processo ainda não está arquivado, já que Val decidiu recorrer.

Agora, em entrevista ao canal de YouTube de Antonia Fontenelle, Marchiori revelou que na semana seguinte ao comentário feito durante a cobertura do Carnaval feito pela Rede TV, ela tentou pedir desculpas a Ludmilla:

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- No Carnaval, ela apareceu com uma peruca que era feia. Falei: Parece um bombril. Tava feio mesmo. Isso foi na sexta. No sábado e domingo seguintes eu fui pra Angra e encontrei com ela no mar. Fui pedir desculpa, mas ela virou de costas e saiu nadando.

Eita! E você acha que Ludmilla ficou calada? Nem pensar! A cantora repostou uma notícia sobre a fala de Val em seu Twitter e disparou:

Mas é claro que eu virei as costas, ela pediu pro marinheiro dela começar a filmar e me chamou, quando eu estava indo meus amigos me alertaram e eu voltei, segundos depois saiu a manchete no site (lembro perfeitamente) e ainda bem que não fui, desculpas com o telão ligado é mole.

E continuou:

E por ela ser rica e cheia de privilégios até hoje nada aconteceu, e ela debocha da situação em todo canto que vai até hoje.

A socialite Val Marchiori, uma das apresentadoras do programa "Tricotando", viu o seu nome envolvido em uma polêmica na última segunda-feira (1º), no "Fofocalizando", exibido no SBT. O ex-marido de Val mandou uma carta para Leão Lobo dizendo que a loira não cuidava dos filhos, além de que ela "era uma prostituta de luxo" no passado para conseguir dinheiro dos homens.

Na atração da RedeTV!, Val deu sua versão. "Sempre estive com meus filhos, tenho a guarda deles, nunca separaram de mim em nenhum momento, nunca. Desde quando nasceram, sempre cuidei deles, até porque o pai viajava muito, sempre foi ausente. Continuo com a guarda dos meus filhos e eles estão muito felizes. Meus filhos são homens dignos, honrados, educados", disse.

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Explicando o assunto polêmico dela com Evaldo Ulinski, Val Marchiori saiu do programa às lágrimas. "Eu vim aqui para esclarecer isso. Não estou em condições de fazer o programa. Eu vou embora. Não tenho mais condições de falar. Eu vim para trazer alegria e hoje eu não estou bem", finalizou, sendo amparada por Lígia Mendes e Franklin David.

Horas depois, Val foi até as redes sociais para dar continuidade aos burburinhos do caso. Ela publicou no seu perfil do Instagram uma foto ao lado dos filhos e desabafou: "Meu passado foi limpo, a mancha negra está nas pessoas que não querem ver isto, que não pensam duas vezes antes de expor toda uma família em troca de alguns de minutos de mídia, de fama! Mas a verdade sempre prevalece!".

Confira o vídeo:

A empresária e socialite Val Marchiori, dona do bordão "Hello", passa ser a nova contratada da RedeTV!. Apresentando ao lado de Lígia Mendes o programa "Tricotando", Val teve o seu salário revelado.

De acordo com o colunista Leo Dias, a loira recebe por mês R$ 5 mil. No contrato assinado na última semana, a função de Val é destacada como colaboradora especial. Depois de entrar para o quadro de funcionários da emissora, Val Marchiori celebrou nas redes sociais.

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"Estou mega feliz de ser a nova contratada da RedeTV!. Obrigada, Marcelo de Carvalho e Ricardo Barros. Agora efetivada na bancada do 'Tricotando e, claro, para outros projetos que almejo. Vim pra ficar e espumar a cada semana. Vocês verão uma Val diferente. Aguardem", escreveu, segurando o seu bom e velho champagne na foto compartilhada com os internautas.

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Ludmilla teve que desmarcar os compromissos do último final de semana para cuidar da saúde. A funkeira está internada após sentir fortes dores na coluna, chegando até ficar por alguns momentos sem os movimentos a partir da cintura para baixo. Os fãs se preocuparam quando um vídeo mostrou a cantora sendo levada a um hospital de maca pelo Samu. Nesta segunda-feira (13), a dona do hit "Hoje" foi criticada por Val Machiori.

A socialite participou do programa "Tricotando", na RedeTV!, e afirmou que Ludmilla não cumpre com a palavra ao ser contratada para se apresentar nos eventos. "Vindo da Ludmilla a gente pode esperar qualquer coisa. Acho que deve ter sido isso mesmo, né? Ela marca show e não vai. Espero que ela fique bem", comentou a loira.

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Depois que soube da declaração de Val, Silvana Oliveira, mãe de Ludmilla, não ficou quieta. Ela usou a sua conta do Instagram para rebater o comentário. "Estou com ela na cama, vendo ela chorar de dor e vendo o sofrimento dela. Eis que me deparo com o comentário de um ser humano, que nem sei se essa pessoa merece ser chamada de ser humano. Dona Val Marchiori, até onde vai essa sua coragem? Você não tem limites para nada", disparou.

Na rede social, Silvana voltou ao passado e relembrou uma treta de Val Marchiori e Ludmilla, que na época disse que a artista tinha cabelo de Bombril. "Uma hora você chama minha filha de cabelo de bombril e outra que ela está inventando uma doença para não cumprir os shows. [...] Dona Val, esquece a minha família. Esquece que a gente existe. Tira esse ódio do seu coração", emendou. 

Por causa do problema na coluna, Ludmilla teve que remarcar sua participação no "Show dos Famosos" para o próximo domingo (19). Caso apresente melhora, ela irá homenagear a cantora Sandra de Sá. 

Confira:

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Ao chegar a um desfile em São Paulo, Luciana Gimenez evitou falar sobre as críticas recentes que Val Marchiori fez à ela, sobre sua aparência e a qualidade de seu trabalho. Porém, não deixou de dar aquela cutucada:

- Eu só falo com gente do meu nível, disse, segundo informações do colunista Leo Dias.

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Lembrando que Val recentemente chamou a ex-amiga de girafa e disse que ela poderia fazer melhor aquele programa, se referindo ao SuperPop, da RedeTV!. Val ainda disse que Luciana bloqueou ela de todas as redes sociais.

Aparentemente, a relação entre as duas deu uma estremecida após o ex da apresentadora assumir o namoro com Simone Abdelnur - e Val passou a ser uma das companhias mais frequentes do casal.

Durante os dias de Carnaval, a RedeTV! mais uma vez montou uma estrutura para comentar a folia de São Paulo e Rio de Janeiro. A transmissão do Bastidores do Carnaval, comandada por Nelson Rubens e Flávia Noronha, contou com um time para entrevistar famosos e comentar as festas, incluindo a presença da socialite Val Marchiori na equipe.

Segundo informações do site Notícias da TV, de Daniel Castro, Val embolsou apenas R$ 1.500 pelas três noites que participou da transmissão do Carnaval. Assim como Val, as outras celebridades que participaram da atração da emissora levaram para casa o mesmo cachê, que foi de R$ 500 por cada noite de serviço.

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A RedeTV! contou nesse projeto com a colaboração de Jojo Todynho, Nadja Pessoa, Vanessa Mesquita, Renata Teruel, Rudy Landucci, Jaqueline Grohalski e Lígia Mendes.

RIO DE JANEIRO - A socialite Val Marchiori a indenizar Ludmilla em R$ 10 mil por um comentário feito sobre a cantora durante o Carnaval de 2016, em programa da Rede TV!. A juíza Mariana Moreira Tangari Baptista, da 3ª Vara Cível do Fórum Regional da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, condenou Marchiori por dizer que o cabelo da funkeira estava "parecendo um bombril". 

A frase foi proferida no programa Bastidores do Carnaval, em que a socialite atuava como comentarista dos desfiles de escolas de samba da Marquês de Sapucaí. Ludmilla desfilava como rainha da bateria do Salgueiro quando foi alvo do comentário.

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Na sentença, a magistrada analisa que não houve controvérsia sobre o fato e julgou como depreciativa e racista a fala da apresentadora. O trecho questionando no processo foi "... a fantasia está bonita, a maquiagem... agora, o cabelo... Hello! Esse cabelo dela está parecendo um bombril gente!"

A defesa de Val Marchiori citou o direito à liberdade de expressão para justificar a conduta, alegando não ter criticado o cabelo da cantora, mas a peruca usada por ela. Contudo, o argumento foi rechaçado pela juíza na sentença.

"O vídeo do programa está disponível na internet e nele está muito claro que a primeira ré insiste em comparar o cabelo da autora a um bombril, ainda que os apresentadores do programa tenham tentado impedir que ela continuasse a ofender a autora, afirmando que se tratava de um aplique e não do cabelo da cantora", ressaltou.

A juíza também salientou que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, respeitando outros direitos constitucionalmente tutelados, notadamente o da dignidade da pessoa humana.

"O comentário feito por ela [Val Marchiori] não teve nenhum conteúdo jornalístico, informativo e útil para os telespectadores. Na verdade, foi um comentário depreciativo e racista, apto a causar dano moral à autora", assinou.

A Justiça Federal em São Paulo rejeitou denúncia contra a socialite Valdirene Aparecida de Marchiori, a Val Marchiori, acusada pela Procuradoria da República por crime do colarinho branco. Segundo a acusação, Marchiori em 2013 obteve, "de forma livre e consciente, mediante fraude", financiamento oriundo do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES-PSI) em valor equivalente a R$ 2,79 milhões.

Em sentença de oito páginas, porém, o juiz Silvio Luís Ferreira da Rocha, da 10.ª Vara Federal Criminal, anotou que "não se pode admitir a propositura de ação penal desprovida dos pressupostos mínimos necessários". Silvio Rocha classificou de "atípica a conduta" atribuída à Marchiori e destacou a "ausência de justa causa".

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O juiz também rejeitou denúncia contra outros dois acusados pelo Ministério Público Federal - um irmão de Marchiori, Adelino Marcos de Marchiori, e Alexandre de Melo Canizella, à época gerente geral do Banco do Brasil de uma agência na zona sul de São Paulo.

A Procuradoria acusou Marchiori de violação do artigo 19 da Lei 7492/86 - obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira; pena de reclusão de dois anos a seis anos e multa.

A denúncia relatava que no dia 18 de julho de 2013, Marchiori, na condição de administradora da empresa Torke Empreendimentos e Participações Ltda, formalizou Proposta de Abertura de Crédito - PAC -, junto ao Banco do Brasil, instituição credenciada no BNDES, com objetivo de obtenção de financiamento destinado à aquisição de 5 caminhões e 5 semirreboques (carroceria fechada).

A Procuradoria apontou "flagrante utilização de manobras, por parte da denunciada, as quais terminaram por macular por completo a sua conduta". "Considerado que não houve fraude, atípica a conduta imputada aos denunciados", decidiu o juiz federal. "Afigura-se, no caso, a situação de ausência de justa causa para a instauração da ação penal, isto é, de suporte probatório mínimo que deve lastrear toda e qualquer acusação penal."

Silvio Rocha argumentou, ainda, que "embora o tipo não exija a configuração de prejuízo, não houve qualquer abalo ao patrimônio da instituição (Banco do Brasil) ou ao próprio Sistema Financeiro Nacional".

Segundo o magistrado, "diversamente do que consta da exordial (denúncia) não é possível vislumbrar em que medida houve indução ao erro ou engodo, já que os fatos eram de conhecimento prévio da instituição financeira".

"Para que seja caracterizada a falsidade ideológica é imprescindível que a finalidade da declaração seja prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, o que também não se vislumbra", assinalou o juiz federal.

A denúncia apontou a participação de Adelino Marcos de Marchiori, irmão de Val, sócio administrador da empresa Veloz Empreendimentos Participações e Administração de Bens.

"Para que pudesse desempenhar as atividades de transporte de sua empresa, Adelino necessitava dos instrumentos adequados. Buscou informações acerca dos requisitos necessários à obtenção de financiamento junto ao BNDES, o qual viabilizaria a aquisição de cavalos mecânicos e carretas e, em consequência, o apropriado desenvolvimento das atividades da empresa Veloz."

Segundo a denúncia, Adelino procurou a irmã "e a induziu a obter, através da empresa que administrava, Torke Empreendimentos, um financiamento destinado à aquisição de caminhões". A Procuradoria afirmava que foi Adelino quem "incutiu" em Marchiori a ideia de tomar o financiamento uma vez que a Torke reunia, em princípio, as condições necessárias à concessão do empréstimo junto ao BNDES.

Mas a Torke detinha objeto incompatível com a linha de crédito pretendida. Segundo a denúncia, o então gerente geral do Banco do Brasil, Alexandre Canizella, teve "fundamental participação na conduta criminosa desempenhada por Valdirene".

Canizella, segundo a Procuradoria, foi o responsável pelas tratativas iniciais com Val Marchiori acerca do financiamento pretendido. "Instigou a denunciada a prosseguir em seu intento criminoso, ao sugerir que procedesse à alteração do objeto social da empresa Torke, com a finalidade de adequá-la às exigências para a obtenção do financiamento junto ao BNDES".

O juiz da 10ª Vara Federal Criminal não entendeu assim. "Tem-se por fraude o ato de enganar, esconder, distorcer informações capazes de produzir resultados na maioria das vezes prejudicial a terceiros, no caso a própria instituição financeira. No caso específico, e como ressaltou o próprio órgão acusatório quando do oferecimento da denúncia, já era de conhecimento prévio da instituição financeira que Valdirene, por meio da empresa Torke, para favorecer a empresa Veloz, iria contrair o financiamento questionado nos autos. Não há que se falar em erro. A instituição financeira conhecia a situação."

Silvio Rocha destaca que "o contrato foi analisado pelos vários comitês responsáveis e considerado viável". Sobre a operação, anotou o juiz, "funcionários do banco foram indagados, os quais esclareceram que teria sido regular, cujas cautelas teriam sido observadas".

O juiz ponderou sobre o "papel indutor do Estado na formulação e execução de políticas públicas em áreas sociais". "Entre outros instrumentos à disposição do governo para a execução de políticas sociais encontra-se a concessão de financiamentos, a juros reduzidos, para incentivar e, por vezes, até mesmo possibilitar, o exercício de determinadas atividades, como a agropecuária, a indústria e o comércio, e a satisfação de determinadas carências, como na seara da habitação."

Silvio Rocha considera "normal" o governo disponibilizar recursos às instituições financeiras como as linhas de crédito do BNDES para a aquisição de máquinas e equipamentos industriais ou nos financiamentos concedidos pelas instituições financeiras oficiais para a aquisição de materiais de construção.

'Operação regular'

"Conforme se percebe pela leitura da decisão que rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal, o Judiciário entendeu que Val Marchiori não praticou fraude alguma com relação ao empréstimo que a empresa Torke recebeu do Banco do Brasil. Essa operação, conforme ela mesma já havia demonstrado na investigação que serviu de base à denúncia, foi absolutamente regular e transparente", disse, em nota, o advogado André Boiani e Azevedo, defensor de Val Marchiori.

"Além disso, a celebração do contrato de financiamento colocado sob suspeita não causou prejuízo algum aos cofres públicos. Confirma-se, assim, o que Val vem afirmando desde a primeira vez em que foi questionada a respeito desse assunto: ela não cometeu irregularidades e estava certa de que o Judiciário reconheceria o equívoco da acusação", finaliza a nota.

A Procuradoria da República em São Paulo denunciou a socialite Valdirene Aparecida de Marchiori, a Val Marchiori, por crime do colarinho branco.

Segundo a acusação, protocolada na 6ª Vara Criminal da Justiça Federal, Marchiori em 17 de setembro de 2013 obteve, 'de forma livre e consciente, mediante fraude', financiamento oriundo do Programa BNDES de Sustentação do Investimento - BNDES PSI -, em valor equivalente a R$ 2,79 milhões.

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Também são acusados um irmão de Marchiori, Adelino Marcos de Machiori, e Alexandre de Melo Canizella, à época gerente geral do Banco do Brasil, agência Rua Estados Unidos, Jardins, São Paulo.

Formalmente, a Procuradoria acusa Marchiori de violação do artigo 19 da Lei 7492/86 - obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira; pena de reclusão de dois anos a seis anos e multa.

A denúncia relata que no dia 18 de julho de 2013, Marchiori, na condição de administradora da empresa Torke Empreendimentos e Participações Ltda, formalizou Proposta de Abertura de Crédito - PAC, junto ao Banco do Brasil, instituição credenciada no BNDES, com objetivo de obtenção de financiamento destinado à aquisição de 5 caminhões e 5 semirreboques (carroceria fechada).

A Procuradoria aponta 'flagrante utilização de manobras, por parte da denunciada, as quais terminaram por macular por completo a sua conduta'.

A denúncia revela a participação de Adelino Marcos de Marchiori, irmão de Val, sócio administrador da empresa Veloz Empreendimentos Participações e Administração de Bens.

"Para que pudesse desempenhar as atividades de transporte de sua empresa, Adelino necessitava dos instrumentos adequados. Buscou informações acerca dos requisitos necessários à obtenção de financiamento junto ao BNDES, o qual viabilizaria a aquisição de cavalos mecânicos e carretas e, em consequência, o apropriado desenvolvimento das atividades da empresa Veloz."

A investigação mostra que Adelino procurou a irmã 'e a induziu a obter, através da empresa que administrava, Torke Empreendimentos, um financiamento destinado à aquisição de caminhões'.

A Procuradoria afirma que foi Adelino quem 'incutiu' em Marchiori a ideia de tomar o financiamento uma vez que a Torke reunia, em princípio, as condições necessárias à concessão do empréstimo junto ao BNDES.

Mas a Torke detinha objeto incompatível com a linha de crédito pretendida. Segundo a denúncia, o então gerente geral do Banco do Brasil, Alexandre Canizella, teve 'fundamental participação na conduta criminosa desempenhada por Valdirene'.

Canizella, segundo a Procuradoria, foi o responsável pelas tratativas iniciais com Val Marchiori acerca do financiamento pretendido. "Instigou a denunciada a prosseguir em seu intento criminoso, ao sugerir que procedesse à alteração do objeto social da empresa Torke, com a finalidade de adequá-la às exigências para a obtenção do financiamento junto ao BNDES'.

"Foi justamente essa alteração destinada, única e exclusivamente, a viabilizar a obtenção do financiamento, que tornou a conduta fraudulenta. O fato é que, diante dessa alteração, caracterizou-se flagrante falsidade ideológica, sem a qual simplesmente não seria possível a obtenção do financiamento almejado."

"Ao mascarar as atividades da empresa Torke, o financiamento obtido por Valdirene assumiu forma nitidamente fraudulenta, eis que somente foi atingido em decorrência da informação ideologicamente falsa inserida no contrato social da empresa por ela administrada."

Em depoimento, Val Marchiori foi categórica, após ser questionada com qual objetivo a empresa Torke possui caminhões ou carretas em seu patrimônio.

Ela contou que o marido era proprietário da Big Frango/Jandelle e que estava contratando empresas de transportes. Disse que seu irmão e o marido sugeriram a ela que comprasse caminhões, pois a Jandelle iria precisar.

Marchiori relatou que foi à agência do Banco do Brasil, onde possui conta desde 2006 e solicitou o financiamento. Afirmou que a Torke possuía quase R$ 3 milhões aplicados na mesma agência do Banco do Brasil.

Alexandre Canizella declarou que não pode orientar o cliente da agência sobre alteração do objeto social ou do contrato social da empresa, mas pode orientar que a atividade social precisa ser compatível ao financiamento pleiteado.

Segundo ele, com a atividade descrita no contrato social anterior não seria possível a concessão do financiamento.

A reportagem não localizou Val Marchiori na quarta-feira, 18, e os outros denunciados pela Procuradoria.

Ludmilla está processando Val Marchiori por injúria racial, após a loira fazer um comentário considerado racista. De acordo com as informações que circulam nos sites de notícia, a ação contra a socialite circula em uma vara cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro desde 24 de fevereiro. 

No Carnaval deste ano, a funkeira desfilou como musa da Salgueiro e teve seu cabelo comparada a uma palha de aço. "A roupa está bonita, a meu ver, a maquiagem está bonita, mas (...) esse cabelo dela está parecendo um Bombril", comentou a socialite. 

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De acordo com o site Ego, o valor de indenização pedido pela cantora é de R$ 300 mil. A primeira audiência ainda não teve data marcada. 

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Após ter o cabelo comparado a 'Bombril' pela socialite Val Marchiori, a cantora Ludmilla respondeu ao comentário em seu perfil oficial do Facebook. Segundo a artista, ter visto o vídeo em que a modelo faz a comparação a deixou triste, mas abalada. "Não vai ser qualquer pessoa que vai me colocar pra baixo por puro preconceito", escreveu a cantora.

Nas redes sociais, os fãs de Ludmilla saíram em sua defesa. "Você é maravilhosa e merecedora de tudo que já conquistou, ela é uma recalcada, sem talento que só tem dinheiro graças aos maridos ricos que teve.", escreveu um admirador. "Ela é vazia, tem dinheiro, mas nao tem amor. É sozinha. Vc não, tem uma multidão que te ama. Não deixa comentários fúteis te entristecer. Cê é muuuuito mais que isso.", comentou outra.

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Personalidade também apoiaram Ludmilla. "É isso! Cabeça erguida e bola pra frente", escreveu o músico Tico Santa Cruz. "Vc estava linda, e isso incomoda... Vai ver faltou bombril na ponta da antena de TV da apresentadora e ela não conseguiu ver o desfile direito", comentou o cantor Marcus Niemeyer.

O que aconteceu

Comentanto os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, pela Rede TV!, Val Marchiori reclamou do cabelo de Ludmilla. "A roupa está bonita, ao meu ver, a maquiagem está bonita, mas (...) esse cabelo dela está parecendo um Bombril", disse a socialite. Em defesa da cantora, Ângela Bismarchi, que também comentava os desfiles, disse que Ludmilla era "uma mulher negra e bonita".

Confira o texto de Ludmilla na íntegra

Depois do desfile muitas pessoas me enviaram um vídeo de uma pessoa que apresentava um programa ao vivo na TV falou que meu cabelo parecia bombril. Eu fiquei muito triste quando vi o vídeo, mas curti o restante da minha noite de ontem tranquila e com sensação de dever cumprido após o desfile da minha escola maravilhosa que arrasou na avenida. Hoje, ao viajar pro Pará pra fazer um show vim refletindo no avião. Quem é essa pessoa? O que eu fiz pra ela? O que ela fez pra chegar onde ela está? E vi que não valia a pena ficar com raiva dela, nem bater boca nas redes sociais. Tenho consciência de tudo que passei pra chegar aqui, vim de baixo SIM, mas lutei MUITO pra chegar onde estou e o mais importante, com um trabalho digno e honesto e com o apoio de toda a minha família e amigos que tenho orgulho de tê-los comigo sempre! Tenho muito orgulho da minha raça e não vai ser qualquer pessoa que vai me colocar pra baixo por puro preconceito , SER CHIQUE É TER VALOR E NÃO PREÇO. Muito obrigada a todos que responderam em minha defesa

Pivô de denúncias envolvendo Aldemir Bendine, atual presidente da Petrobras, a socialite e apresentadora de TV Val Marchiori nega ter sido beneficiada pelo Banco do Brasil "em suas atividades profissionais". "Jamais fui beneficiada tanto na minha carreira artística, como nas demais atividades que exerço", afirmou ela em nota divulgada em seu site. Nesta terça-feira, 24, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que, na época em que era comandado por Bendine, o banco público comprou anúncios na Rede TV! para serem exibidos no horário em que ela participava de um quadro no Programa Amaury Jr.

Val, que em recente entrevista à coluna da Sonia Racy afirmou conhecer Bendine apenas de eventos, voltou a negar ter sido beneficiada pelo ex-presidente do BB em um empréstimo de R$ 2,7 milhões para a sua empresa, a Torke Empreendimentos. "Repito: não recebi privilégio algum. Como já exaustivamente demonstrado, a operação de financiamento da empresa Torke foi contratada respeitando todos os procedimentos legais, em linha com a atuação da empresa, operação essa de todo comum às empresas do segmento e, por certo, realizada diariamente pela rede bancária com inúmeros empresários.Tudo foi feito às claras. E o contrato está sendo cumprindo rigorosamente."

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Na época, o empréstimo foi contestado por contrariar normas internas do banco e atribuído a uma suposta amizade entre os dois. Bendine chegou a colocar seu cargo no BB à disposição em novembro do ano passado.

Na nota, Val não faz qualquer referência à carona que Bendine lhe deu em um jato na época em que ele presidia o banco. A viagem foi relatada pelo ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Toledo ao Ministério Público Federal, em depoimento prestado em novembro do ano passado, revelado na edição de anteontem do jornal Folha de S.Paulo. "Mostra-se absolutamente despropositado atrelar a minha pessoa a um profissional de carreira. Clamo aos leitores para que detectem o alvo final das declarações infundadas que vêm envolvendo indevidamente a minha pessoa e, obviamente, me prejudicando.Sou brasileira e, portanto, devo ser tratada em igualdade com todos os brasileiros. Sou trabalhadora e como tal tenho o direito de exercer as minhas atividades livremente, dentro das regras, cumprindo com os meus deveres."

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