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Nesta quarta-feira (25), a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, votará um projeto que proíbe a realização de aborto em casos de estupro, um direito das mulheres garantido pela Constituição Federal. A Comissão é a mesma que votou pela proibição do casamento entre pessoas LGBTQIA+.

A proposta, de autoria da deputada Cris Tonietto (PL-RJ) também quer retirar o direito ao aborto de mulheres que correm risco de vida ou em caso de fetos anencéfalos. A proposta contraria uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2012, que descriminalizou a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. 

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Em 2023, o STF começou um julgamento que analisa a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Depois do voto favorável da ministra Rosa Weber, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu o julgamento. Ainda não há prazo para a retomada da discussão.

 Em transmissão para a abertura do 3º Simpósio Nacional Conservador, neste sábado (5), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que não acredita que o apresentador Luciano Huck, cotado como possível candidato às eleições presidenciais de 2022, seria eleito. 

“Aí alguém acha que o povo vai votar em pau mandado da Globo? Não vai. Mas não estamos aqui fazendo campanha, ele tem direito de ser candidato”, comentou.

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Em outro momento, Bolsonaro ainda disse: “Luciano Huck diz que eu sou o último capítulo do caos, porque ele é candidato a presidente, já se anuncia. Não tenho nada contra isso, mas eu, logicamente, quando ele falou isso, fui ver as suas atividades no BNDES”, completou. Em 2013, Huck se utilizou de um empréstimo de R$ 17,7 milhões do BNDES para comprar um jatinho particular da Embraer.

A transação teve Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda, da qual o apresentador e sua esposa, a também apresentadora Angélica, são sócios. O Itaú foi a instituição financeira intermediária.

O candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, já votou na manhã deste domingo (28). Ele registrou seu voto às 9h15, sob um forte esquema de segurança, acompanhado da esposa.

O local de votação do deputado recebeu uma varredura para buscar bombas e eleitores que chegavam foram submetidos a revista com detector de metais. Grades foram colocadas para orientar a entrada das pessoas. Bolsonaro usava um colete à prova de balas.

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A segurança incluiu policiais do Exército, que escoltaram o candidato quando foi até a frente da escola acenar para eleitores. A entrada e a saída dele, no entanto, se deram pelos fundos da escola. Bolsonaro voltou para casa, de onde deve acompanhar a divulgação do resultado.

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