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O Palmeiras recebe o Atlético-MG, nesta quarta-feira (9), às 21h30 (horário de Brasília), no Allianz Parque, pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. A torcida do Verdão possui mais de 32.000 ingressos para o confronto. A TV Globo, o Globoplay e a Paramount são responsáveis pela transmissão do jogo.  

Na partida de ida, o Palmeiras venceu, no Mineirão, pelo placar de 1 x 0, gol de Raphael Veiga. Com isso, o clube paulista leva a vantagem do empate para avançar. Os comandos de Abel Ferreira chegaram para o início do mata-mata com a melhor campanha da primeira fase, obtendo 15 pontos – cinco vitórias e apenas uma derrota. Sendo assim, o Palmeiras decide em casa até uma eventual semifinal.

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Por sua vez, o Galo bateu o São Paulo por 2 a 0, no Morumbi, no fim de semana, pelo Brasileirão, e conquistou a sua primeira vitória sob o comando de Felipão. “O Palmeiras tem a vantagem em números no Allianz. Pode ter alguma situação que vá nos fazer pensar em determinado momento do jogo e fazer alguma coisa diferente, mas em princípio vamos manter mais ou menos o grupo que temos aqui ou que iniciou a partida. Aos poucos eu vou ganhando um ou outro jogador”, destacou o técnico.

O consórcio de seguradoras liderado pela alemã Allianz reservou 300 milhões de dólares para enfrentar as consequências da tragédia com o Airbus A320 da Germanwings, anunciou à AFP o grupo Lufthansa.

"Posso confirmar que 300 milhões de dólares foram colocados como provisão para enfrentar os possíveis processos por danos e prejuízos das famílias das vítimas do avião que caiu na semana passada", afirmou uma fonte da Lufthansa, casa matriz da Germanwings, confirmando assim informações do jornal Handelsblatt.

Segundo a publicação, as indenizações pagas no caso de acidente aéreo geralmente chegam a um milhão de euros por passageiro, mas por questões jurídicas a presença de americanos entre as 150 vítimas fatais pode resultar em um valor maior.

O avião tinha seguro de 6,5 milhões de dólares, segundo o jornal econômico.

A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), filial da seguradora alemã Allianz, especializada em gestão de riscos de grandes grupos, é a principal seguradora da Germanwings.

As mortes provocadas pela tragédia aérea nos Alpes franceses serão indenizadas pelas seguradoras, mesmo se o acidente foi provocado de maneira deliberada, afirmaram à AFP fontes próximas ao caso.

Andreas Lubitz, copiloto do avião da Germanwings, que voava entre Barcelona e Dusseldorf, se trancou na cabine, aproveitando uma breve ausência do comandante. Ele é suspeito de ter provocado a queda deliberada do avião contra as montanhas, segundo a justiça francesa, com base nas gravações de áudio registrada por uma caixa-preta.

Depois de anos de trabalho, conquista de clientes e uma posição consolidada no segmento de supermercados, uma das unidades da rede pernambucana Arco-Íris viveu uma cena impressionante. Em maio deste ano, a greve da Polícia Militar de Pernambuco escancarou o que muitos indivíduos, com o enfraquecimento da ordem, são capazes de fazer. Na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife, centenas de moradores invadiram a loja e saquearam praticamente todos os produtos. Após o crime, o cenário do comércio foi de destruição e incerteza. Diante do caos, como seria possível reestruturar a loja, que foi praticamente destruída, sem demitir os funcionários ou prejudicar as finanças do empreendimento?

Além do supermercado Arco-Íris, outras empresas, localizadas no município de Abreu e Lima, também na Região Metropolitana do Recife, foram alvo de saques durante a greve da PM. Calçados, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, entre outros produtos, foram saqueados, deixando empresários e funcionários no prejuízo. “Nunca vi um coisa dessas. Foi uma reação de tristeza para todos nós. Tenho fé em Deus que vamos recuperar tudo”, disse o gerente da unidade do Arco-Íris, Gerbesson Lins, em depoimento após o crime. São situações dessa gravidade que deixam claro como é importante que os empresários garantam a segurança dos seus estabelecimentos. É por isso que muitos empreendedores, em busca de tranquilidade para seus negócios, firmam contratos de seguros empresariais. No caso do supermercado Arco-Íris, a assessoria de marketing da instituição informou que a empresa tinha seguro, o que proporcionou um planejamento de recuperação após os roubos. Veja abaixo em um vídeo publicado na internet cenas dos roubos:

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Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Governo Federal, mostram que mais de um milhão das empresas privadas brasileiras têm seguro empresarial, chamado também de seguro compreensivo empresarial. O setor de comércios, com 554.645 apólices, lidera a relação dos segmentos da economia assegurados. Indústria, serviços e hotéis completam a lista. Ainda segundo a Susep, o total de prêmios de seguros emitidos no ano passado foi de um montante no valor de R$ 2.028.133.024,00.

Principais sinistros - FONTE: Susep

De acordo com o superintendente executivo do Grupo Bradesco Seguros, Almir Ximenes, o seguro empresarial visa garantir o patrimônio de pequenas, médias e até grandes empresas, dependendo do valor total da cobertura básica. Essa cobertura corresponde a incêndio, queda de raio e explosão. “Além da definição deste valor, que pode englobar o imóvel e/ou o conteúdo (mercadorias, matérias primas, máquinas, entre outros), é necessário conhecer a atividade desenvolvida no endereço segurado e algumas características do imóvel, como localização e tipo de construção”, explica o superintendente.

Ainda segundo Ximenes, existem coberturas além da básica. Elas amparam danos por fenômenos da natureza, roubo de mercadorias de valores, danos causados por sobrecorrente e sobretensão em equipamentos e circuitos elétricos e até queda de aeronave, entre outros. “Também podem ser amparados saques em estabelecimentos comerciais, por meio da contratação da cobertura adicional de tumultos. As empresas também podem contratar coberturas que garantam a perda de receita da empresa (lucro e despesas fixas) em decorrência da paralisação da empresa por um incêndio, por exemplo. Outra cobertura importante é a de Responsabilidade Civil, que garante o reembolso de danos causados a terceiros pela operação da empresa”, complementa.

Segundo o corretor de seguros da CRW, empresa atuante no Recife, Cláudio Torres Wanderley, os preços para a contratação dos serviços de cobertura variam conforme a localização dos estabelecimentos, estados físicos das empresas e as atividades exercidas pelo empreendimento. Ele explica que é importante os empresários adquirirem um serviço de tradição no mercado, aliando custo-benefício.

De olho no contrato

Assim como os seguros de outros segmentos, no momento da contratação de um seguro empresarial, o cliente precisa atentar bastante para o contrato fornecido pela instituição
asseguradora. Como exemplo, é necessário verificar as situações cobertas pelo plano. O advogado e mestre em direito corporativo, Marcel Costi, dá dicas importantes sobre o assunto. Confira no vídeo abaixo:

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A Allianz anunciou nesta quarta-feira, 30, que Miguel Pérez Jaime, atualmente CEO da Allianz Popular e diretor de Vida & Saúde da Allianz Seguros na Espanha, assumirá o cargo de CEO da Allianz Seguros no Brasil.

"Miguel tem sólido conhecimento de seguros aliado a um conhecimento aprofundado da plataforma regional e do modelo de negócios, o que faz dele uma ótima opção para assumir este cargo. A Allianz Brasil é a nossa maior companhia na America Latina. Devido ao potencial de crescimento e desenvolvimento continuará a desempenhar um papel fundamental no crescimento da região", afirmou Vicente Tardio, presidente das operações na Península Ibérica e América Latina, em nota à imprensa.

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De acordo com a companhia, Christina Del Ama assumirá o posto de Miguel Pérez Jaime como diretor de Vida & Saúde na Allianz Seguros na Espanha e será responsável pela Allianz Popular.

A companhia também informou que One Allianz na America Latina será liderada por Edward Lange. One Allianz é uma iniciativa global da Allianz que visa melhorar a colaboração e eficácia entre as diferentes empresas regionais da seguradora para atender as necessidades dos clientes locais. Edward deve levar para a nova função o conhecimento que adquiriu na Argentina, Brasil e Chile nestes últimos anos, conforme nota. Ele continuará a reportar-se diretamente para Vicente Tardio.

Todas as nomeações estão sujeitas às aprovações pelas autoridades competentes.

A construtora WTorre e a Allianz Seguros fecharam acordo para que a seguradora tenha o "naming rights" da Arena Palestra, para dar o nome ao novo estádio do Palmeiras. Os detalhes sobre o negócio serão divulgados em entrevista coletiva a ser realizada na próxima segunda-feira.

O contrato fechado tem duração de 20 anos, conforme informações extraoficiais, com a possibilidade de renovação por mais 10 anos, totalizando o período que o estádio ficará sob a administração da construtora - depois, passa ao Palmeiras. O valor do negócio é estimado em R$ 300 milhões.

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A negociação entre a Allianz e a WTorre estava em andamento desde o ano passado, mas avançou nas últimas semanas. Também participou da negociação a AEG Wordwilde, empresa de entretenimento. Trata-se do quinto estádio do mundo a receber a marca da Allianz. Além da Arena Palestra, a seguradora já possui o "naming rights" da Allianz Arena, na Alemanha, do Allianz Stadium, na Austrália, do Allianz Park, na Inglaterra, e da Allianz Riviera, na França.

A Allianz Seguros atende cerca de 76 milhões de clientes no mundo em mais de 70 países e conta com mais de 142 mil colaboradores. No Brasil, a seguradora conta com 61 filiais, 1.330 funcionários e o apoio de mais de 14 mil corretores de seguros ativos.

A construção da Arena Palestra está paralisada desde o dia 15 de abril, quando houve um desabamento na obra que provocou a morte do operário Carlos de Jesus, de 34 anos. Atualmente, a previsão é de que o estádio seja inaugurado em fevereiro do ano que vem.

Frankfurt, 28/07/2012 - A empresa de seguros Allianz quer se tomar a principal companhia seguradora estrangeira presente na China, de acordo com afirmação do membro de seu conselho de administração, Manuel Bauer.

Segundo ele, a China é o próprio mercado asiático e a empresa pretende alcançar a primeira colocação entre as demais seguradoras estrangeiras. A estratégia da Allianz é vender apólices de seguro de vida na China através de bancos, internet, telefone e representante de vendas. As informações são da Dow Jones. (Equipe AE)

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