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A defesa do rapaz amarrado pelos pés e mãos com corda durante uma abordagem policial protocolou pedido de indenização por danos morais de R$ 1 milhão na Justiça paulista, nesta terça-feira (23). A ação pede a condenação do estado de São Paulo pela prática de tortura cometida por policiais militares no exercício da profissão.

“Como um verdadeiro animal, remetendo às imagens degradantes da época da escravatura, o autor foi mantido com seus pés e suas mãos amarrados por mais de três horas, conforme o depoimento da testemunha”, aponta o advogado na ação ajuizada. As agressões contra Robson Rodrigo Francisco começaram após sua recusa em sentar-se, destacou o advogado José Luiz de Oliveira Júnior.

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Imagens das câmeras corporais dos policiais militares e do sistema de segurança de um prédio, reunidas e divulgadas pelo G1, revelaram que o então suspeito já estava algemado quando foi amarrado por cordas. Um dos policiais aperta as amarrações, deixando mãos e pés bem juntos, atrás do corpo do rapaz, na altura do quadril.

Com base nas imagens, o advogado reforçou que não houve qualquer agressão por parte de Robson que pudesse desencadear tal conduta dos agentes. “Em razão da violação à sua integridade física e moral, em decorrência de uma abordagem policial excessiva e violenta, baseada em pura tortura ao custodiado, é que o autor propõe a presente”, destaca a ação, que classifica a conduta dos policiais de tratamento desumano e degradante.

A defesa cita ainda a previsão na legislação sobre o direito de Robson em receber tratamento digno mesmo em situação de privação de sua liberdade e o entendimento pela responsabilização do estado nos casos de abuso de autoridade cometido por policiais militares no exercício da profissão.

"Ação é pertinente"

Diretora executiva do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), Marina Dias avalia que a ação indenizatória em favor de Robson é pertinente. Ela acrescenta que é indiscutível que houve dano moral e abuso do estado. “A gente precisa cada vez mais entrar com ações indenizatórias sempre que existe uma situação de violência do estado praticada, porque é uma forma de começar a estabelecer a responsabilidade do estado com relação a essas violações e a importância de mudar essa realidade”, disse.

Ela ressalta que, no Brasil, a política de segurança pública está focada no policiamento ostensivo, o que resulta no uso da abordagem policial como instrumento de controle de determinados territórios e determinados corpos, além de uma presença opressiva do estado. Ela chama atenção para a ocorrência de racismo nas abordagens, revelada na pesquisa “Por que eu?”, do IDDD, que mostrou que, a cada dez pessoas abordadas, oito são negras.

“A abordagem tem que acontecer dentro dos limites da Constituição Federal, em respeito à dignidade da pessoa humana. Jamais, mesmo que a pessoa seja resistente, se pode amarrar uma pessoa. Isso é gravíssimo, existem protocolos para o uso da força, e certamente esses protocolos não foram seguidos por esses policiais”, disse Marina Dias, sobre o caso Robson.

Para evitar casos de excesso de uso da força e práticas violentas cometidas por agentes de estado, ela aponta a necessidade de o Ministério Público exercer o seu dever de controle da polícia e o Judiciário fazer o controle constitucional das ações da polícia. Além disso, ela indica uma capacitação da polícia sobre o tema, inclusive com relação a letramento racial.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou, em nota, que os policiais envolvidos na ocorrência retornaram às atividades de policiamento ostensivo em agosto de 2023 após período de avaliação psicológica. “O caso em questão foi investigado por meio de Inquérito Policial Militar (IPM) e remetido ao Tribunal de Justiça [Militar] também em agosto”, diz a nota.

Histórico

Em junho do ano passado, o então suspeito foi amarrado pelos pés e mãos com corda por policiais militares durante uma abordagem que resultou em prisão por furto. Robson foi amarrado de forma que não conseguisse ficar em pé nem sentado, após ser encontrado com duas caixas de chocolate, que seriam fruto do crime.

Em outubro do ano passado, em audiência na Justiça paulista, Robson assumiu o furto das duas caixas de chocolate, mas não foi sentenciado. Ele está atualmente em liberdade provisória. Ainda não há data para a próxima audiência, segundo o advogado de defesa.

Em vídeo feito por testemunha na ocasião da prisão, quando o então suspeito foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), é possível vê-lo no chão, enquanto os policiais estão em pé. Na sequência, o rapaz é arrastado pelo chão por um dos agentes para dentro de uma sala. Depois, Robson é carregado por dois policiais, que o seguram pela corda e pela camiseta. Ainda amarrado, ele é colocado no porta-malas de uma viatura.

No mesmo mês da prisão, o caso já teve desdobramento na Justiça paulista, que o tornou réu, enquanto seis policiais, que estavam afastados das atividades operacionais, ainda passavam por investigação para apurar “eventuais excessos”. Advogados de entidades de direitos humanos ouvidos pela Agência Brasil avaliaram que em nenhum cenário tal conduta dos policiais, durante a prisão de Robson, seria aceitável. As cenas foram comparadas ao período da escravização e barbárie.

Kevin Andres Muñoz Tovar, ator colombiano que trabalhou em um filme da Netflix e uma série da Apple TV foi encontrado morto aos 23 anos de idade. Segundo informações do Daily Mail, mídias locais reportaram que o artista estava com as mãos e pés amarrados, além de apresentar vários ferimentos de facão no que parecia ser um ato de tortura.

O Major Nicolas Guillermo Suarez Plata, do Distrito Policial de Tulua, informou que um jovem foi preso suspeito pelo assassinato:

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O Departamento de Polícia de Valle informa que, graças à informação oportuna fornecida pelos cidadãos, em um destacamento operacional da Polícia, a captura de um homem de 19 anos foi alcançado que, minutos antes, teria participado do homicídio de Kevin Andres Munoz Tovar, renomado ator de cinema colombiano. Os sujeitos que causaram os ferimentos fugiram do local, mas graças às informações da comunidade, um deles foi capturado.

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou pedido de habeas corpus para o homem que foi amarrado por policiais militares após uma ocorrência de furto a um mercado na zona sul da capital paulista. A condução da abordagem pelos agentes foi alvo de crítica pela própria Polícia Militar, que viu incompatibilidade com o treinamento e com os valores da instituição. A defesa alegou que o furto tinha o objetivo de matar a fome do suspeito. Ele deve permanecer preso sem prazo definido.

A decisão foi tomada pelo desembargador do TJ-SP Edison Tetsuzo Namba na tarde deste sábado, 10. O desembargador ressaltou que o homem, identificado nos autos como Robson Rodrigues Francisco, não tem residência fixa nem atividade remunerada. "A conversão do flagrante em prisão preventiva se faz necessária a fim de se evitar a reiteração delitiva, eis que em liberdade já demonstrou concretamente que continuará a delinquir", afirmou o desembargador na decisão.

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A defesa de Robson afirma que a punição é desproporcional para um caso, segundo eles, de furto famélico, que é quando uma pessoa rouba para poder se alimentar. No entendimento do desembargador Tetsuzo Namba, essa defesa não é justificada porque Robson estaria acompanhado de dois menores de idade no momento do roubo, levado bebidas alcoólicas e energéticos além de ter resistido à prisão e ameaçados os policiais que atenderam a ocorrência.

Defesa vê tortura e abuso de poder

A defesa de Robson Rodrigues Francisco afirma que vai buscar ajuda de entidades de direitos humanos para processar o Estado de SP depois pelo tratamento dados pelos policiais ao seu cliente no momento da prisão.

Em imagens de um vídeo amplamente divulgado em redes sociais, é possível ver quando os policiais militares transportam o homem amarrado pelos pés e pela mãos e o jogam em uma maca, no interior de uma Unidade de Pronto Atendimento. Em seguida, o suspeito é colocado na traseira de uma viatura ainda amarrado e levado ao plantão da Polícia Civil.

Segundo relatos dos policiais, foram necessários quatro pessoas para segurar o suspeito. "Mesmo algemado, Robson continuou resistindo e foi necessária a utilização de uma corda para amarrar os pés", disseram os militares na delegacia. Ele teria ameaçado sair correndo e também que "pegaria a arma dos policiais e daria vários tiros neles".

Após a prisão, na audiência de custódia, a juíza Gabriela Marques manteve a prisão, alegando que não existir elementos que comprovassem tortura ou maus-tratos por parte dos policiais. Depois, ela justificou que não teve acesso as imagens antes ou durante a audiência. Após a repercussão do caso, os policiais envolvidos foram afastados e a Corregedoria da corporação e o Ministério Público de SP afirmaram que vão apuram o caso.

A Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva do homem de 37 anos que foi amarrados pelas mãos e pernas por policiais ao ser conduzido pela delegacia. Ele é suspeito de ter furtado duas caixas de bombom de um mercado em São Paulo, no último domingo (4). 

Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, o suspeito passou por uma audiência de custódia na segunda-feira (5) e teve sua prisão em flagrante convertida em prisão preventiva, sem prazo determinado. Após analisar o caso, a juíza responsável concluiu que não há evidências de ocorrência de tortura, maus-tratos ou violação de direitos na abordagem ao homem. 

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Segundo a magistrada, o suspeito já estava cumprindo pena em regime aberto quando cometeu o crime. Assim, ela considerou que ele quebrou a confiança da Justiça Criminal ao não cumprir o acordo de se manter longe de problemas com a lei.

No boletim da ocorrência, os policiais envolvidos alegaram que amarraram o suspeito porque ele teria resistido à prisão e os ameaçado. No registro, eles também relataram que foram acionados por uma mulher durante uma patrulha na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, por volta das 23h50. Ela indicou que havia uma movimentação atípica em um mercado próximo.

O ouvidor das Polícias do Estado de São Paulo, Claudio Silva, classificou de “chocantes” as imagens que circulam em redes sociais e que mostram policiais militares carregando um homem negro com mãos e pés amarrados. O homem é suspeito de um furto na capital paulista. Para o órgão, essas imagens remetem ao período da escravidão no país. 

“As imagens de um homem negro, sendo carregado com mãos e pés amarrados, são chocantes, remetendo aos vergonhosos tempos da escravidão e da ditadura no Brasil. Não há quaisquer indícios que corroborem com uso tão desproporcional de força e ausência de cuidados humanizados dos policiais para com os envolvidos”, condena o ouvidor, em nota encaminhada à imprensa.

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Para o ouvidor, essa abordagem policial foi “absurda” e grave e retrata a desigualdade e as vulnerabilidades às quais determinadas pessoas são submetidas. “O fato é grave e exige atenção: há visível descumprimento do protocolo operacional da Polícia Militar pelos policiais, ensejando exposição dos envolvidos e graves violações de direitos”, escreveu ele.

“O papel do Estado, nesses casos, deve ser o de aplicação da lei, com atenção às condições psicossociais desses sujeitos, e não sua revitimização e exposição”, ressaltou.  Silva informou ter oficiado a Corregedoria da Polícia Militar para que apure detalhadamente o caso, “com as adequadas responsabilizações que o caso venha a exigir”.

O caso O vídeo da abordagem que circula em redes sociais mostra o homem com as mãos amarradas aos pés, impossibilitado de andar, sendo carregado por dois policiais militares. Os agentes carregam o rapaz segurando-o pela corda e pela camiseta. Ainda amarrado, ele é colocado no porta-malas de uma viatura. 

O homem que foi carregado tem 32 anos e é suspeito de ter furtado um mercado na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, na Vila Mariana, na capital paulista. Além dele, a polícia prendeu na ação um outro rapaz, de 38 anos, e apreendeu um menor de 15 anos que, segundo informações da Polícia Militar (PM), teria lesionado a mão de um dos agentes. 

Ainda de acordo com a PM, o homem de 32 anos foi localizado e detido na Rua Morgado de Mateus. “Os PMs pediram que ele se sentasse, mas ele negou e ficou agressivo. Foram necessários quatro PMs para segurá-lo e, mesmo algemado, continuou se debatendo e foi imobilizado com uma corda”, informou o órgão, em nota. O caso foi registrado no 27º Distrito Policial como resistência, corrupção de menores, furto e ameaça.

Após a circulação dos vídeos que mostram o suspeito amarrado, impossibilitado de andar, a Polícia Militar de São Paulo informou ter afastado das atividades operacionais seis policiais que carregaram o homem.  Por meio de nota, a PM disse lamentar a forma como se deu a abordagem.

“A Polícia Militar lamenta o episódio e reafirma que a conduta assistida não é compatível com o treinamento e valores da instituição. Por isso, foi instaurado um inquérito para apurar todas as circunstâncias relativas às ações dos policiais envolvidos no episódio”, informou o órgão.

A mãe e o padrasto de um adolescente foram detidos acusados de maus-tratos. O menor foi encontrado pela Polícia Militar em via pública, com as mãos e os pés amarrados. O caso aconteceu em Tabira, município do Sertão de Pernambuco. 

A PM confirma que o casal tentou explicar a situação dizendo que a atitude era para punir o adolescente porque ele havia cometido roubos e furtos na cidade - e por conta disso estaria sofrendo ameaças de morte.

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Diante dos fatos, todos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil da cidade, onde a mãe e o padrasto do menor assinaram apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência e foram liberados.

Neste domingo (24), um suspeito de roubar celulares foi capturado e amarrado em um poste pelos populares do bairro Aldeia Park, em Pacajus, na Grande Fortaleza, capital do Ceará. Com o jovem, de 25 anos, as autoridades apreenderam os aparelhos telefônicos.

Com a chegada de uma equipe da Guarda Municipal, ele foi conduzido para a Delegacia Metropolitana de Horizonte, que funcionava em esquema de plantão e registrou a ocorrência. Porém, o caso será investigado pela Delegacia Metropolitana de Pacajus.

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A agressão ocorreu dias após uma declaração polêmica do presidente Jair Bolsonaro. No evento de lançamento do partido Aliança pelo Brasil, nessa quinta-feira (21), o presidente afirmou que “ladrão de celular tem que ir pro pau. E quando falo em ir para o pau, foi protocolado há poucos minutos na Câmara dos Deputados um projeto nosso que fala do excludente de ilicitude". A inauguração da sigla foi coroada com uma arte constituída por milhares de munições.

O prefeito de Las Margaritas, município mexicano, foi amarrado em uma caminhonete e arrastado pelas ruas da cidade, na manhã dessa terça-feira (8). Jorge Luis Escandón Hernández gerou revolta por não cumprir a promessa de construir estradas e desenvolver projetos, segundo El Heraldo.

Jorge foi retirado do Palácio Municipal por populares. Segundo a polícia local, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas e 30 foram detidas por tentativa de sequestro. De acordo com a procuradoria do município, 11 homens foram presos.

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Acompanhe

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Um médico anestesista bêbado causou a maior confusão ao tentar abrir a porta de emergência de um avião que saiu de Bangkok, na Tailândia, com destino a Moscou, capital da Rússia. A 33 mil pés de altura, os passageiros tiveram que amarrá-lo durante as quatro horas finais do voo.

Durante a viagem de aproximadamente dez horas, o russo Vadim Bondar, de 43 anos, bebeu rum e tornou-se "extremamente agressivo", destratando comissários de bordo e trazendo desconforto aos demais. Ele tentou abrir a saída de emergência, quando os passageiros o amarraram. "Ele tinha duas garrafas de álcool e em algum momento tentou abrir uma saída de emergência. A tripulação e os passageiros tentaram acalmá-lo, mas ele continuou gritando e gritando", relatou uma testemunha.

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Preso em um assento, com os braços e mãos amarrados, ele começou a chorar. De acordo com um passageiro, "ele continuou soluçando e dizendo: 'minhas mãos estão amarradas, eu não posso respirar'". Duas garrafas contendo bebida alcoólica foram encontradas e confiscadas pela tripulação.

Liberto em solo russo, Bondar admitiu que ingeriu bebida alcoólica durante o voo, mas apenas como um "passatempo". Sobre sua 'prisão', ele declarou ao StandardMedia que "o cinto estava empurrando minha veia jugular e a laringe, o que tornava a respiração muito difícil". O anestesista também alegou que uma 'medicação desconhecida' foi injetada nele e que aproximadamente mil libras sumiram de sua bagagem. O chefe do Comitê de Investigação russa Alexander Bastrykin interveio pessoalmente para exigir a investigação do caso.

Confira

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Criminosos amarraram e abandonaram um motorista de caminhão em um matagal na zona rural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Os criminosos conseguiram fugir, mas o caminhão foi recuperado.

A vítima foi libertada pela Polícia Militar (PM) por volta das 4h desta sexta-feira (11). O motorista estava amarrado por um objeto conhecido como “enforca gato”, usado para imobilizar as vítimas.

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A PM encontrou o caminhão sem a maioria dos seus 28 pneus. Também foi retirado 1,5 mil litros de diesel do tanque de combustível e levada a quantia de R$ 500 em espécie. Os policiais seguem em busca pelos criminosos, tendo as autoridades de estados vizinhos sido alertadas.

Para fazer justiça com as próprias mãos, populares espancaram e amarraram um homem em um poste no bairro do Prado, em Maceió, na manhã desta terça (17). De acordo com informações dos moradores da rua Almirante Tamandaré, Alessandro de Lima Alves, 27 anos, é acusado de roubos, furtos e tentativas de estupros na região.

Populares informaram que o suspeito abordava as vítimas com um simulacro de revólver (arma de brinquedo). Após algumas investidas dele, os moradores passaram a monitorá-lo e pela manhã conseguiram imobilizá-lo. Após apanhar dos moradores, o homem teve as mãos e o corpo amarrado em um poste. As agressões só pararam quando a Polícia Militar chegou ao local.

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Os PMs o socorreram para o Hospital Geral do Estado, onde será medicado e logo após conduzido para a Central de Flagrantes.

Fazer justiça com as próprias mãos, mediante artifício ardil ou violento, na menor das hipóteses, poderá configurar a contravenção penal de "exercício arbitrário das próprias razões" (artigo 345, do Código Penal). A detenção é de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência.

Nesta segunda-feira (9), um homem de 29 anos suspeito de tentar assaltar uma mulher, de 61, no Bairro Serra, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi amarado por moradores do bairro em um poste. Testemunhas falaram que o homem entrou no carro da mulher, enquanto outro cúmplice apontava uma pistola.

O homem foi retirado do carro por cerca de cinco pessoas que estavam perto enquanto o outro conseguiu fugir. A mulher, ao ser abordada pelos bandidos, gritou por socorro às pessoas que estavam próximas. “Um bandido fugiu e o outro foi imobilizado em um poste até a chegada da polícia”, contou um morador que preferiu não se identificar.

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A Polícia Militar foi acionada as 13hrs para ocorrência de roubo tentado. Já o boletim de ocorrência diz que o suspeito foi detido por moradores que evitaram o roubo, disse a Polícia Militar. 

Um touro deu fim à própria vida durante o festival 'Toro Embolado', realizado em Valência, na Espanha. O animal estava amarrado e com os chifres em chamas, além de ter o rabo puxado, numa prática que faz parte da tradição da região. Tudo aconteceu no último dia 22 de julho e foi registrado em vídeo.

A organização Bulls Defenders United, que milita contra a realização de touradas e festivais análogos que geram maus-tratos aos animais, postou o vídeo do momento em que o touro se lança contra o tronco em que está amarrado enquanto é agredido por diferentes pessoas.

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Assista ao vídeo (cenas fortes):

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A imagem de um canguru abatido a tiros, coberto com um tecido de estampa de leopardo e amarrado a uma cadeira com uma garrafa de bebida entre as patas escandalizou a Austrália nesta quarta-feira (28).

O animal foi encontrado no acostamento de uma estrada do nordeste de Melbourne por alguém que passava pelo local, relatou o investigador do Departamento de Meio Ambiente, Terra, Água e Planejamento do estado de Victoria, Mike Sverns.

Entre as patas, havia uma garrafa de ouzo, uma bebida grega típica.

"O canguru levou, pelo menos, três tiros, antes de ser colocado na cadeira", declarou Mike Sverns.

"É um comportamento lamentável e imoral", afirmou.

Sverns fez um apelo a quem tiver qualquer informação sobre o caso e lembrou que matar animais selvagens protegidos é um crime com multa prevista de até 36.500 dólares australianos (27.000 euros) e pena de dois anos de prisão.

"Precisaram de tempo para colocar o canguru assim, na beira da estrada. E temos certeza de que alguém deve ter visto algo, considerando-se o lugar e a circulação", insistiu.

As autoridades acreditam que o animal tenha sido abatido em outro lugar e, então, deixado na estrada.

Um homem suspeito de furtar dinheiro de um idoso foi agredido e amarrado em um poste, na Avenida Coronel João Leite, no bairro de Bom Conselho, em Belo Jardim, no Agreste pernambucano. A Polícia Militar divulgou um vídeo do momento da agressão ao jovem que não teve a identidade revelada. 

Segundo a PM, o caso aconteceu nessa segunda-feira (9) após o suspeito ser detido por populares que passavam pelo local no momento do crime. Quando os policiais chegaram, o homem já estava machucado e amarrado ao poste. 

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Após passar pelo hospital, os agentes levaram o jovem para prestar esclarecimentos na delegacia do município. A vítima do roubo não foi localizada pelos policiais e o suspeito foi liberado em seguida. Um inquérito foi aberto para apurar o caso.  

Um rapaz suspeito de furto teria sido amarrado a um poste no bairro Santo Antônio, região centro-sul de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (26). A Polícia Militar confirmou que recebeu chamado informando que um homem estaria preso ao poste na esquina das ruas Marquês de Paranaguá e João de Freitas, mas, ao chegar ao local, não encontrou o jovem. Como a suposta vítima do furto não deu queixa, nenhuma ocorrência foi registrada.

A foto de um rapaz amarrado com as mãos para trás em um poste começaram a circular em redes sociais da internet, com um texto dizendo que ele teria sido flagrado pelo proprietário de um veículo tentando arrombar o carro. O texto diz ainda que a própria vítima da tentativa de furto teria prendido o jovem no poste com lacres de material plástico. Antes de a polícia chegar, o suspeito teria sido solto por um motociclista.

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Os furtos e roubos no bairro Santo Antônio, principalmente no local onde a PM recebeu informações de que o rapaz estaria, se tornaram frequentes. Ações de "justiceiros" começaram a ocorrer em diferentes pontos do País após um menor acusado de furtos ser espancado e acorrentado pelo pescoço no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, no mês passado. Pelo menos dois casos semelhantes já foram registrados em Santa Catarina. Nesta quarta, outro caso ocorreu na capital fluminense.

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