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A atriz negra Cicely Tyson, ícone de gerações de atrizes afro-americanas e estrela da Broadway, morreu nesta quinta-feira (28) aos 96 anos, anunciou seu agente.

Tyson, cuja carreira se estendeu por mais de 70 anos, é conhecida pelo público em geral por sua indicação ao Oscar por "Lágrimas de Esperança", em 1973.

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Ela também atuou em "Tomates verdes fritos" e "The Color of Feelings". Mais recentemente, integrou a série televisiva "Murder", interpretando a mãe da protagonista.

Muito comprometida com o combate ao racismo e pela justiça social, Tyson recusou com frequência papéis que considerava manter os clichês raciais, especialmente de empregadas e prostitutas.

"É com pesar que a família da senhorita Cicely Tyson anuncia sua partida pacífica esta tarde", disse seu agente, Larry Thompson, em um comunicado à AFP, sem especificar as causas da morte.

A atriz ganhou vários prêmios Emmy, equivalentes aos Oscar da TV americana, assim como um Tony por atuações teatrais.

Em 2018, recebeu um Oscar honorário por toda a sua carreira.

"É uma rainha para todos os afro-americanos", disse então o ator e diretor Tyler Perry. "Teve que trabalhar dez vezes mais e que lhe pagassem cinco vezes menos" porque era negra, destacou.

Para o compositor Quincy Jones, Tyson "abriu o caminho" para várias gerações de atrizes, como Angela Bassett, Whoopi Goldberg, Halle Berry, Viola Davis e Lupita Nyong'o.

Nascida em Nova York, filha de pais caribenhos, Tyson começou sua carreira como modelo antes de atuar.

O museu Christian Dior, em Granville, na França, anunciou a superexposição "Grace de Monaco, Princesse em Dior" dedicada ao estilo da atriz ícone da moda e sua relação com a marca. A mostra estará em cartaz de 27 de abril a 17 de maio.

A exposição vai mostrar 85 looks que já foram usados pela atriz, queridinha do diretor britânico Alfred Hitchcock (1889-1980), e grande parte das peças vêm do acervo do principado de Mônaco, conservado desde 1982, ano da morte de Grace. Um terço desse acervo é de peças Dior.

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A princesa de Mônaco, que era amiga de Marc Bohan, o terceiro a assumir a diretoria de estilo da Maison, após o próprio Dior (1905-1957) e Yves Saint Laurent (1938-2008), foi madrinha da linha Baby Dior, desenvolvida inspirada nos filhos de Grace que chamavam Bohan de tio.

Entre os modelitos a serem exibidos estão o vestido que Grace usou no baile de noivado no Waldorf Astoria, em Nova York, em 1956, e outro que ela escolheu para usar no primeiro retrato como princesa de Mônaco.

por Junior Rodrigues

A atriz americana Lori Loughlin e seu marido, acusados de pagar 500 mil dólares para que suas filhas entrassem em uma universidade da Califórnia, se declararam inocentes nesta segunda-feira (15) da acusação de lavagem de dinheiro.

O casal renunciou ao seu direito de comparecer diante de um juiz para ser formalmente acusado e deu seu depoimento por escrito ao tribunal de Boston encarregado do caso, constatou a AFP.

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Loughlin, o marido - o estilista Mossimo Giannulli - e cerca de outras trinta pessoas, incluindo a protagonista de "Desperate Housewives" Felicity Huffman estão envolvidos no escândalo do pagamento de subornos para colocar seus filhos na universidade.

Huffman se declarou culpada de pagar 15 mil dólares para conseguir que sua filha mais velha obtivesse melhores notas no exame de admissão.

Loughlin, 54 anos e famosa por seu papel de Becky na série "Full House" e seu marido são acusados de pagar meio milhão de dólares para que suas duas filhas fossem aceitas na Universidade do Sul da Califórnia (USC) como integrantes da equipe de remo.

O casal foi acusado de lavagem de dinheiro e fraude bancária, o que é passível de uma pena de até 40 anos de prisão.

O esquema para garantir a entrada dos jovens na universidade em troca de dinheiro foi criado por William Singer, através de uma empresa especializada na preparação de estudantes para o exame de admissão.

O golpe envolvia o pagamento de subornos a determinadas pessoas para que melhorassem os resultados das provas, utilizar outros jovens para realizar os exames, e recorrer a técnicos de esportes e administradores para colocar os estudantes em equipes da universidade.

A empresa de Singer, que se declarou culpada e colabora com a justiça, recebeu 25 milhões de dólares de pais ricos desejosos de colocar seus filhos em universidades de prestígio como Yale, Georgetown, Stanford ou UCLA, segundo a promotoria de Massachusetts.

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