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As roupas pesaram mais no orçamento das famílias de baixa renda em outubro, assim como os itens de higiene e cuidado pessoal. Por outro lado, os alimentos, que comprometem quase um terço do rendimento mensal desses consumidores, deram uma trégua, assim como a tarifa de eletricidade residencial, que vem registrando aumentos consideráveis ao longo de 2014. Com isso, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) registrou alta de 0,46% no mês passado, resultado idêntico ao observado em setembro.

Ao todo, quatro das oito classes de despesas ganharam força na passagem do mês, segundo o índice que apura a inflação percebida pelas famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. A principal influência foi o grupo Vestuário (-0,11% para 0,96%), diante das roupas 0,91% mais caras.

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Também aceleraram em outubro os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,57%), Comunicação (0,03% para 0,31%) e Despesas Diversas (0,06% para 0,13%). Em cada categoria, os destaques partiram dos itens de higiene e cuidado pessoal (0,31% para 0,87%), tarifa de telefone residencial (-0,81% para 0,11%) e alimentos para animais domésticos (-0,24% para 0,38%), respectivamente.

No sentido contrário, a Alimentação desacelerou de 0,49% para 0,43%. As carnes bovinas subiram 1,51%, menos que os 2,81% de setembro. Além disso, ficaram mais baratos a cebola (-16,49%), a batata inglesa (-4,37%), os ovos (-4,44%) e o leite longa vida (-0,60%), embora o tomate tenha subido 17,35%.

Na Habitação (0,70% para 0,55%), o alívio veio da tarifa de eletricidade residencial (2,79% para -0,22%). Apesar disso, a taxa de água e esgoto residencial, que vem contabilizando os descontos concedidos em São Paulo para quem reduz o consumo, subiu 1,05% em outubro, após queda de 1,17% em setembro.

Também perderam força na passagem do mês Transportes (0,41% para 0,12%) e Educação, Leitura e Recreação (0,48% para 0,38%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens tarifa de ônibus urbano (0,36% para 0,05%)e passagem aérea (12,13% para -8,18%), respectivamente.

Acima da média

A taxa do IPC-C1 de outubro foi superior à inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,43% no mês passado. Ambos são calculados pela FGV.

No acumulado em 12 meses, o IPC-C1 passou de 6,53% em setembro para 6,24% até outubro de 2014. O resultado, desta vez, se manteve em patamar inferior em relação ao IPC-BR, que avançou a 6,84% em igual período.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda subiu 0,46% em outubro, resultado idêntico ao observado em setembro, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta quarta-feira (12), pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula altas de 4,97% no ano e de 6,24% em 12 meses.

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Os alimentos ainda ficaram mais baratos no varejo em agosto, mas em ritmo menor do que em julho, levando a inflação percebida pelas famílias de baixa renda a ter pequena aceleração. Os artigos de higiene e cuidado pessoal e as passagens aéreas também pressionaram o indicador. Por outro lado, cinco dois oito grupos pesquisados perderam força, o que contribuiu para a estabilidade (0,00%) do Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) em agosto, após recuo de 0,04% em julho.

O grupo Alimentação cedeu 0,03%, após queda de 0,59% em julho. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o recuo menos intenso de hortaliças e legumes (-13,29% para -7,11%), influenciou este movimento. Com quedas menores, ainda ficaram mais baratos o tomate (-7,07%) e batata-inglesa (-22,75%). Além disso, pesaram mais no bolso dos consumidores de baixa renda o leite tipo longa vida (2,94%), a tangerina (36,48%) e a carne salgada de bovino (7,15%).

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Além dos alimentos, que compromete boa parte do orçamento dessas famílias, ganharam força na passagem do mês os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,14% para 0,20%), diante de uma alta de 0,37% nos artigos de higiene e cuidados pessoais; e Educação, Leitura e Recreação (0,25% para 0,38%), devido a uma alta de 8,80% nas passagens aéreas.

Mesmo se mantendo no positivo, desaceleraram os grupos Habitação (0,36% para 0,23%), com uma queda de 0,20% na tarifa de eletricidade residencial, após os reajustes que impactaram o resultado no mês passado; e Despesas Diversas (0,14% para 0,12%), diante de uma alta menor no preço do cartão de telefone (1,14% para 0,37%).

Ficaram no terreno negativo os grupos Transportes (0,25% para -0,25%), diante das tarifas de ônibus urbano 0,41% mais baratas; Comunicação (-0,07% para -0,93%), com a queda de 1,97% nas tarifas de telefone residencial; e Vestuário (-0,10% para -0,48%), em função dos preços de roupas infantis 0,73% menores, em média.

Menor que a média

A taxa do IPC-C1 de agosto, de 0,00%, foi inferior à inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,21% no mês passado. Ambos são calculados pela FGV.

Com a estabilidade na leitura mensal, a taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1 desacelerou de 6,28% em julho para 6,22% até agosto de 2014. Além disso, ela se manteve em patamar inferior em relação ao IPC-BR, que desceu a 6,76% em igual período.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda ficou estável em agosto, ante recuo de 0,04% em julho, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado esta manhã pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula altas de 4,01% no ano e de 6,22% em 12 meses.

Os alimentos ficaram mais baratos no varejo em julho e contribuíram para que a inflação percebida pelas famílias da baixa renda recuassem no período. Preços de outros seis grupos perderam força na passagem do mês, e apenas a classe Transportes avançou mais do que em junho. O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) registrou queda de 0,04% no mês passado, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira, 12.

O grupo Alimentação saiu de uma alta de 0,08% em junho para um recuo de 0,59% em julho. As carnes bovinas ficaram 0,60% mais baratas, mas também pesaram menos no bolso dos consumidores de baixa renda a batata-inglesa (-25,17%) e o tomate (-21,77%).

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Além dos alimentos, que comprometem boa parte do orçamento dessas famílias, tiveram recuo nos preços os grupos Vestuário (0,74% para -0,10%), em função da queda de 0,40% nos preços das roupas, e Comunicação (0,37% para -0,07%), com a tarifa de telefone móvel 0,07% mais barata.

Mesmo se mantendo no positivo, desaceleraram os grupos Habitação (0,61% para 0,36%), diante da queda de 1,98% na taxa de água e esgoto residencial, refletindo o desconto concedido para quem reduz o consumo em São Paulo; Saúde e Cuidados Pessoais (0,56% para 0,14%), com os artigos de higiene e cuidado pessoal 0,12% mais baratos; Educação, Leitura e Recreação (0,94% para 0,25%), por causa da queda de 0,23% nas diárias de hotéis; e Despesas Diversas (0,27% para 0,14%), com o fim do impacto do reajuste nos jogos lotéricos, que em julho ficaram estáveis (0,00%).

No sentido contrário, o grupo Transportes saiu de uma deflação de 0,09% para alta de 0,25%, em função do aumento nas tarifas de ônibus urbano (-0,22% para 0,48%), informou a FGV. O IPC-C1 é apurado entre as famílias que ganham entre 1 e 2,5 salários mínimos por mês.

Abaixo da média

A taxa do IPC-C1 de julho, de -0,04%, foi inferior à inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,10% no mês passado. Ambos são calculados pela FGV.

Apesar da queda na leitura mensal, a taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1 acelerou de 6,02% em junho para 6,28% até julho de 2014, mas segue em patamar inferior em relação ao IPC-BR, que subiu a 6,85% em igual período.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou queda de 0,04% em julho, ante avanço de 0,35% em junho, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta terça-feira (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula altas de 4,01% no ano e de 6,28% em 12 meses.

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A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,35% em junho, ante avanço de 0,58% em maio, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta sexta-feira (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula altas de 4,05% no ano e de 6,02% em 12 meses.

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Os reajustes em três preços administrados com grande peso no orçamento das famílias de baixa renda impulsionaram a inflação em abril. Medicamentos, tarifa de energia elétrica e tarifa de ônibus urbano fizeram com que o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) chegasse a 1,05% no mês passado, contra 0,85% em março. Apesar disso, é esperado um arrefecimento no IPC-C1 em maio. O índice capta a inflação das famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos.

"Ao longo deste mês, deve haver um efeito menor de medicamentos. A energia também deve pesar menos", ressaltou o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). No caso das tarifas de ônibus, é possível que o aumento em Belo Horizonte entre no radar do indicador e pese na inflação.

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"Os medicamentos respondem por 5% do índice, enquanto tarifas de ônibus urbano são 7%, e tarifa de energia elétrica pesa 3,5%", disse Braz, numa aproximação dos porcentuais. "O índice acumulou alta de três administrativos potentes", justificou.

Os medicamentos subiram 2,45% em abril, refletindo os reajustes concedidos pelo governo. Já as tarifas de energia elétrica avançaram 2,41% no mês passado, reflexo dos aumentos em Belo Horizonte, Salvador e Recife. No caso da tarifa de ônibus urbano, a alta foi de 0,80%, puxada pelo reajuste em Porto Alegre.

"Esses gastos oneram mais o orçamento das famílias de baixa renda", explicou Braz. No caso da energia elétrica, ele explica que esse preço administrado será uma pressão inflacionária constante ao longo deste e do próximo ano. "Não há como fugir. Os aumentos são permanentes, dificilmente revisados para baixo", disse.

Alimentos

Apesar de não terem sido um destaque de desaceleração, já que o grupo Alimentação passou de 1,85% para 1,69%, o viés para os alimentos é de baixa. Apesar de pães, óleos, carnes e leite ainda terem ganhado força em abril, Braz espera que esses alimentos desacelerem ao longo de maio, a exemplo do que já ocorreu com as hortaliças e legumes. "Vai ser o caminho inverso, vai desacelerar. Pode continuar com taxa positiva, mas sem ganhar força", afirmou o economista. A sinalização é importante, já que o grupo compromete 30% do orçamento das famílias de baixa renda.

Em 12 meses, a inflação medida pelo IPC-C1 acumula alta de 5,57%, abaixo da taxa média de 6,36% apurada entre todas as famílias com renda entre 1 e 33 salários mínimos. A tendência, no entanto, é de que a diferença entre as duas fique cada vez menor, e ambas se posicionem ao redor de 6% anualizada. "Nesta época do ano passado, as taxas foram muito baixas", explicou Braz.

Os reajustes nos preços dos medicamentos e nas tarifas de energia elétrica residencial foram o principal impulso para a inflação percebida pelas famílias de baixa renda em abril. Os medicamentos subiram 2,45%, enquanto a tarifa de eletricidade avançou 2,41%. Com isso, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) saiu de 0,85% em março para aumentar 1,05% no mês passado. Por outro lado, os alimentos desaceleraram no período.

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), os grupos que mais pressionaram o indicador foram Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 1,68%) e Habitação (0,54% para 0,73%), impactados pelos dois itens de destaque na inflação de abril. Também aceleraram Transportes (0,28% para 0,68%), com a alta de 0,80% na tarifa de ônibus urbano, Vestuário (0,33% para 0,71%), com a elevação de 0,77% nos preços de roupas.

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Ao todo, seis das oito classes de despesas pesquisadas pela FGV ganharam força na passagem do mês. Completam o quadro as classes de Despesas Diversas (0,21% para 0,36%) e Comunicação (-0,22% para -0,03%). Nestes grupos, os destaques partiram dos itens clínica veterinária (0,14% para 1,03%) e tarifa de telefone residencial (-0,49% para -0,12%), respectivamente.

No sentido contrário, o grupo Alimentação desacelerou de 1,85% para 1,69%, influenciado pelas hortaliças e legumes (19,55% para 5,52%). O tomate teve queda de 3,59%, enquanto a batata-inglesa subiu 25,17%, menos do que em março. Apesar disso, o leite longa vida ainda ganhou força e subiu 6,78% em abril, de 3,19% no mês anterior.

Por fim, o grupo Educação, Leitura e Recreação teve queda de 0,40%, após subir 0,85% em março. A principal contribuição veio das passagens aéreas, com recuo de 29,23%, após alta de 13,34% em março.

Maior que a média

A taxa do IPC-C1 de abril, de 1,05%, foi superior à inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,77% no mês passado. Ambos são calculados pela FGV.

A taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1 acelerou de 5,10% em março para 5,57% até abril de 2014, mas segue em patamar inferior em relação ao IPC-BR, que subiu 6,36% em igual período.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 1,05% em abril, ante avanço de 0,85% em março, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado nesta segunda-feira (12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula altas de 3,10% no ano e de 5,57% em 12 meses.

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Um novo conjunto habitacional será construído em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, através do “Minha Casa, Minha Vida”. O empreendimento ficará localizado às margens da BR-232, próximo ao bairro Posto Agamenon Magalhães.

Ao todo serão construídas 1.488 casas para famílias de renda entre zero e três salários mínimos, com investimento de R$ 93 milhões, geração de mil empregos diretos e 500 indiretos. As habitações deverão ser entregues em 15 meses, a partir de agosto de 2014.

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O projeto é assinado pela empresa CETENGE e terá, obrigatoriamente, R$ 2 milhões destinados para atividades sociais pelos moradores, como a organização de sociedades e de atividades culturais para o público residente.

Com 7 milhões de domicílios a mais no País, o déficit habitacional brasileiro registrou queda entre 2007 e 2012. De acordo com um estudo divulgado, nesta segunda-feira (25), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em cinco anos o indicador passou de 5,59 milhões de domicílios em déficit para 5,24 milhões uma redução de 350 mil unidades.

A participação do déficit habitacional no período passou de 10% do total de domicílios para 8,53%. Apesar disso, a faixa de renda que menos se beneficiou desse movimento foi a que ganha até três salários mínimos, justamente o público-alvo do principal programa de habitação do governo federal, o Minha Casa Minha Vida.

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Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o levantamento do Ipea mostrou que o número de domicílios considerados em déficit com renda de até três salários mínimos caiu, em números absolutos, 2,4% - de 3,95 milhões de unidades para cerca de 3,85 milhões.

A variação é bem mais modesta do que a observada em outros segmentos - quase 17% para os que ganham de três e cinco salários mínimos e de 32,5% para as rendas domiciliares superiores a 10 salários mínimos. Assim, ao contrário do que aconteceu com todas as demais faixas de renda, a participação dos domicílios mais pobres no total do déficit foi a única que cresceu no período, passando de 70,7% em 2007 para 73,6%, cinco anos depois. Nos cinco anos abarcados pelo estudo, o Brasil passou de 55,9 milhões de domicílios para 62,9 milhões.

Os jovens que desejam participar de um ciclo de formação da área de Varejo, Logística e Produção podem se inscrever no Coletivo Coca-Cola através do site. Estudantes do Ensino Médio ou aqueles que já tenham cursado até o 3º ano são os contemplados na iniciativa da empresa, que possui vagas limitadas. Para efetivar a participação, é preciso se locomover até uma unidade da Coca-Cola.

De acordo com a empresa, o intuito é oferecer uma oportunidade de aprendizado a jovens de baixa renda com início previsto para o dia 28 deste mês e duração de dois meses. As comunidades que receberão as aulas são Alto do Eucalipto/Nova Descoberta, Arthur Lundgren I (Paulista), Brasília Teimosa, Chão de Estrelas, Coelhos, Coqueiral, Piedade, UR-6/Ibura, UR-7/Várzea e Várzea Fria (São Lourenço).

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A Coca-Cola informou que os jovens poderão ser encaminhados para processos de seleção nas fábricas da empresa no Brasil e em outras empresas. Para saber mais detalhes sobre o coletivo da Coca, os futuros participantes devem entrar no site ou pelo número 0800 021-2121.

Com informações da assessoria

 

O Senac Pernambuco e a Diageo, empresa de bebidas alcoólicas, inscreve para cursos nas áreas de hotelaria e turismo, a partir desta segunda-feira (13). As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo site do Senac. Ao todo, serão oferecidas seis capacitações para a formação de jovens que vão atuar nas áreas de bartender, sommelier, drinques e coquetéis, massas italianas, culinária para iniciantes e culinária especial. Os cursos fazem parte do Programa Learning For Life, que beneficia jovens adultos de baixa renda.

Para participar do projeto, o candidato deve ter entre 18 e 35 anos, estar cursando ou ter concluído o ensino médio e possuir renda familiar de até três salários mínimos. O interessado em fazer o curso de bartender vai passar por uma triagem, entre os dias 22 e 24 deste mês.

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Já para o curso de sommelier, basta que o candidato com o perfil solicitado efetue sua matrícula na Central de Atendimento do Senac, que fica na Avenida Visconde Suassuna, 500, em Santo Amaro. Para os cursos com especificação em drinques e coquetéis, massas italianas, culinária para iniciantes e culinária especial, o calendário de inscrição ainda será divulgado. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3413.6798.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou em março, segundo apurou a Fundação Getulio Vargas (FGV). É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador subiu 0,75% no mês passado, após mostrar alta de 0,17% em fevereiro. Com o resultado, o índice acumula alta de 1,91% no ano e de 7,15% em 12 meses.

A taxa do IPC-C1 em março ficou acima da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,72% em março. Também a taxa de inflação acumulada em 12 meses no IPC-C1 foi maior que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 6,16% no período. No ano, o IPC-BR acumulou alta de 2,07%.

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Duas das oito classes de despesas componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Habitação (-1,86% para 0,76%) e Vestuário (-0,41% para 0,72%). Nestes grupos, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (-14,08% para 1,00%) e roupas (-0,46% para 0,93%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram desaceleração os grupos Alimentação (1,50% para 1,28%), Transportes (0,72% para 0,21%), Despesas Diversas (0,89% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,36%), Educação, Leitura e Recreação (0,64% para 0,42%) e Comunicação (0,44% para 0,31%). Nestas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens carnes bovinas (-0,47% para -2,32%), gasolina (5,10% para 0,17%), cigarros (1,27% para 0,00%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,94% para -0,10%), hotel (2,79% para 0,69%) e tarifa de telefone residencial (0,84% para 0,37%), nesta ordem.

O aumento dos preços dos alimentos ao longo dos últimos meses vem tirando o fôlego e comprometendo a capacidade de compra de um grupo em especial: o consumidor de baixa renda. Para esse segmento, a partir do qual foi formada a festejada "nova classe média", a inflação pesa mais. O indicador que mede a variação de preços em 12 meses para as famílias com ganho mensal de até 2,5 salários mínimos, em fevereiro, foi de 6,94%, nível superior ao da média dos brasileiros, que registrou 6,04%.

A diferença da inflação por classe de renda ocorre, na verdade, desde julho do ano passado. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), que calcula o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1, a chamada inflação da baixa renda) e o Índice de Preços ao Consumidor - Disponibilidade Interna (IPC-DI), vem registrando o deslocamento.

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Isso acontece porque os preços dos alimentos comumente adquiridos pelos consumidores de rendimento mais baixo dispararam. Para a população mais pobre, 30% do salário são destinados às compras de supermercado, enquanto para a média dos brasileiros os alimentos representam 20% das despesas. Em fevereiro, último indicador divulgado, a inflação dos alimentos variou 13,94% no IPC-C1 e 12,29% no IPC-DI.

A inflação para a baixa renda passou a ser mais sentida neste início de ano, com o fim de alguns programas de incentivo ao consumo, como a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens duráveis. Mas o maior peso vem dos alimentos e a tendência, segundo o economista André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre)da FGV, é que a alta de preços desses produtos perca o fôlego daqui para frente. Com isso, diz Braz, a baixa renda pode ter um alívio nos próximos meses.

Idosos

Além dos pobres, a população idosa é outro grupo que normalmente é mais punido com a inflação dos alimentos. O último dado disponível do IPC-3i, que mede a inflação das famílias com indivíduos com mais de 60 anos, mostra que, em 2012, o indicador teve alta de 5,82%, enquanto o IPC-DI foi de 5,74%. A FGV apura a inflação dos mais idosos trimestralmente, portanto, os resultados deste ano ainda não são conhecidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir desta segunda-feira (11) até o dia 17 de março, na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), vai estar suspenso o cadastramento, recadastramento e alteração de dados no sitema, que identifica e caracteriza famílias de baixa renda em todo o país. O Motivo da interrupção é por conta de uma manutenção que será feita no Cadastro Único dos programas sociais do Governo Federal.

O prazo do procedimento foi prorrogado até 28 de março, já que o governo pretende investigar se a família permanece tendo condições socioeconômicas para receber os recursos da política de transferência de renda. Dúvidas estão sendo esclarecidas através dos telefones (81) 3438.5949 ou 3437.2319.

O atendimento na sede da Secretaria de Políticas Sociais, Esportes e Juventude do Paulista fica localizada, na Rua da Aurora. 1.006, no bairro da Aurora, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 13h30.

 

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Com informações da assessoria

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou no mês de dezembro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador subiu 0,76% no mês passado, após avançar 0,44% em novembro. Com o resultado, o índice acumula alta de 6,90% no ano, taxa que coincide com a de 12 meses, informou nesta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A taxa do IPC-C1 em dezembro ficou acima da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,66% em dezembro. A taxa de inflação acumulada neste ano no IPC-C1 foi maior também do que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,74% no período.

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Três das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram acréscimos em suas taxas de variação: os grupos Alimentação (0,47% para 1,40%), Transportes (0,01% para 0,34%) e Despesas Diversas (0,39% para 1,50%). Nesses grupos, os destaques partiram dos itens: hortaliças e legumes (-9,39% para 3,53%), tarifa de táxi (0,00% para 11,27%) e cigarros (0,49% para 3,18%).

Apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,53% para 0,42%), Vestuário (1,05% para 0,90%), Comunicação (0,25% para 0,03%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,43% para 0,42%) e Educação, Leitura e Recreação (0,36% para 0,35%). Nestas classes de despesa as principais influências partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (1,27% para 0,72%), calçados (0,85% para -0,01%), tarifa de telefone móvel (0,81% para 0,07%), medicamentos em geral (0,21% para 0,05%) e passagem aérea (8,88% para 5,59%).

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda desacelerou em novembro. Foi o que mostrou o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador subiu 0,44% no mês passado, após registrar alta de 0,59% em outubro. Com o resultado, o índice acumula altas de 6,10% no ano e de 7,16% em 12 meses.

A taxa do IPC-C1 em novembro ficou abaixo da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,45% em novembro. A taxa de inflação acumulada neste ano do IPC-C1 foi maior, porém, do que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,05% no período. O mesmo ocorreu com a taxa acumulada em 12 meses do IPC-C1, que se posicionou acima da apurada pelo IPC-BR para o mesmo período (5,89%).

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Quatro das oito classes de despesa que compõem o IPC-C1 apresentaram decréscimos em suas taxas de variação: Alimentação (de 1,07% para 0,47%), Transportes (de 0,24% para 0,01%), Comunicação (de 0,67% para 0,25%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,44% para 0,36%). Nestes grupos, os destaques partiram dos itens: hortaliças e legumes (de -5,24% para -9,39%), gasolina (de 1,60% para 0,00%), tarifa de telefone móvel (de 1,86% para 0,81%) e hotel (de 0,61% para -2,92%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram acréscimo os grupos de Habitação (de 0,33% para 0,53%), Vestuário (de 0,75% para 1,05%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,37% para 0,43%) e Despesas Diversas (de 0,38% para 0,39%). Nestas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -0,41% para 1,27%), roupas (de 0,64% para 1,01%), salão de beleza (de 0,50% para 1,06%) e cigarros (de 0,00% para 0,49%), respectivamente.

A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou em setembro. É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador subiu 0,68% no mês passado, após mostrar alta de 0,50% em agosto, divulgou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Com o resultado, o índice acumula alta de 5,0% no ano e de 6,69% em 12 meses. A taxa do IPC-C1 em setembro ficou acima da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,54% em setembro. A taxa de inflação acumulada em 2012 do IPC-C1 também foi superior à apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 5,73% no período.

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Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 apresentaram acréscimos em suas taxas de variação: Transportes (de 0,02% para 0,04% em setembro), Alimentação (de 1,15% para 1,59%), Vestuário (de -0,37% para 0,63%), Comunicação (de 0,17% para 0,41%) e Despesas Diversas (de 0,15% para 0,22%). Contribuíram para estes movimentos os itens arroz e feijão (-0,87% para 3,94%), roupas (-0,80% para 0,86%), tarifa de telefone móvel (0,18% para 0,90%), alimento para animais domésticos (-0,45% para 0,84%) e serviço de reparo em automóvel (-0,15% para 0,83%).

No entanto, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,47% para -0,05%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,38% para 0,33%) e Habitação (0,39% para 0,37%) apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. As influências partiram dos itens passagem aérea (4,94% para 1,28%), medicamentos em geral (0,18% para 0,08%) e eletrodomésticos (0,55% para -0,36%), respectivamente.

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