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O número de mortos no naufrágio de um ferry em Bangladesh subiu para 70 nesta segunda-feira (23), uma vez que os mergulhadores terminaram a sua busca após a embarcação ter sido retirada da água e rebocada para a terra.

Um administrador do governo local, Rasheda Ferdousi, disse que a área no rio no entorno do acidente ainda estava sendo monitorada porque alguns passageiros ainda estavam desaparecidos. Ele não deu um número exato de pessoas que ainda não haviam sido encontradas.

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"Os nossos homens estão usando barcos para encontrar cadáveres no rio. Mas nossas buscas se concentram na água, pois dentro da embarcação não há mais nenhum corpo sequer", disse. Segundo informações preliminares, até 140 passageiros estariam na balsa quando ela naufragou no domingo à tarde, depois de colidir com um navio de carga no rio Padma, cerca de 40 quilômetros a noroeste de Daca. O rio é um dos maiores do país. Fonte: Associated Press.

A quantidade de mortos no naufrágio de uma balsa com cerca de 100 passageiros em Bangladesh neste domingo (22) já é de ao menos 31, segundo autoridades. Uma operação de resgate estava em andamento, mas não era claro quantas pessoas estavam desaparecidas.

A balsa foi atingida por um navio de carga em Daulatdia-Paturia, atravessando o rio Padma neste domingo, disse o funcionário dos bombeiros, Shahzadi Begum. O Padma é um dos maiores rios de Bangladesh, onde superlotação e baixos padrões de segurança são frequentemente causadores de desastres com balsas.

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As chamas persistentes impediram pelo segundo dia consecutivo que os bombeiros e as equipes de resgates buscassem por corpos desaparecidos na balsa grega que pegou fogo a caminho da Itália no último domingo (28). Ao menos 11 pessoas morreram no incêndio e as autoridades temem que mais corpos possam estar dentro da garagem onde o fogo começou.

Segundo o governo da Grécia, 19 pessoas ainda estão desaparecidas. A Itália informou que resgatou 477 passageiros da embarcação e alega que o número de desaparecidos é maior do que o informado pelas autoridades gregas.

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A balsa foi rebocada na manhã dessa sexta-feira para o porte de Brindisi, na Itália. Usando máscaras contra a fumaça, bombeiros encontraram a caixa preta da embarcação, o que pode ajudar nas investigações sobre o acidente. Fonte: Associated Press.

O número de mortos no acidente envolvendo uma balsa na Grécia subiu para oito e as equipes de resgate ainda estão investigando se mais pessoas estão desaparecidas, afirmaram autoridades italianas.

A retirada das vítimas foi completada no início da tarde e 427 pessoas foram resgatadas, incluindo 56 membros da tribulação, afirmou o ministro de Transportes da Itália, Maurizio Lupi. De acordo com a lista original, havia 478 pessoas abordo, entre passageiros e tripulantes.

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Lupi afirmou que era prematuro especular se havia pessoas ainda desaparecidas, mas sugeriu que pode ser que algumas pessoas reservaram um lugar na balsa, mas não embarcaram. Ele disse que a lista dos 427 resgatados está sendo comparada com a das 478 pessoas supostamente a bordo. Entre os sobreviventes, há nomes que não constam na lista inicial, o que indica a possibilidade de que alguns passageiros estivessem viajando ilegalmente.

Exaustos e com frio, 49 passageiros chegaram ao porto italiano em Bari, no sul do país, nesta segunda-feira, mais de 24 horas após o incêndio na balsa que viajava a partir do porto grego de Patras para Ancona, na Itália.

Os primeiros-ministros da Itália e da Grécia expressaram separadamente as suas condolências à vítimas e gratidão à equipe de salvamento. O grego Antonis Samras disse que a "operação maciça e sem precedentes salvou a vida de centenas de passageiros na sequência do incêndio no navio no mar Adriático sob as circunstâncias mais difíceis". Enquanto o italiano Matteo Renzi afirmou que "os impressionantes" esforços de resgate impediram "um massacre no mar".

De acordo com relatos de passageiros, a reação foi de pânico no momento da propagação do fogo, em que os passageiros engasgaram com a fumaça e lutaram por sua segurança enquanto sofreram com o calor escaldante dos pisos do navio e a chuva do lado de fora. Promotores em Bari vão abrir uma investigação sobre como o fogo começou. Fonte: Associated Press.

Cinco pessoas morreram e dezenas estão sendo tratadas em hospitais por hipotermia depois de a balsa em que elas viajavam da Grécia para a Itália pegar fogo em alto mar e em meio a temperaturas congelantes no domingo. Em entrevista à imprensa, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou que todos os passageiros foram retirados da balsa.

"Nós esperamos que a operação de resgate termine nas próximas horas", afirmou Renzi. Segundo o premiê, apenas 22 pessoas, todos membros da tripulação, ainda estão na balsa finalizando as buscas.

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Um homem morreu tentando escapar das chamas e quatro corpos foram encontrados no mar perto da embarcação. O Norman Atlantic havia partido do porto grego de Patras para Ancona, na Itália, com 478 pessoas, entre passageiros e tripulantes.

"Foi como uma cena do inferno", afirmou uma passageira grega a redes de televisão europeias. "A balsa foi atingida por ondas gigantes e havia fogo em todo lugar. O deque estava queimando sob os nossos pés. Foi um milagre termos sobrevivido", relatou.

Um porta-voz da Marinha Italiana informou que há planos de rebocar a embarcação para um porto da Itália ou da Albânia, mas eles estão suspensos enquanto a operação de resgate é finalizada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério da Defesa da Itália informou que 165 das 478 pessoas que viajavam na balsa que pegou fogo quando seguia da Grécia para a Itália foram resgatadas neste domingo. As operações de resgate continuam, mais de 14 horas depois do início do incêndio. Uma pessoa morreu e ao menos duas ficaram feridas.

A maior parte dos resgatados foi transportada para outros navios nas proximidades, mas nove pessoas foram levadas para a cidade italiana de Lecce, incluindo três crianças e uma grávida. Todos passam bem.

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Os ventos fortes e o mar agitado prejudicam a retirada dos passageiros da embarcação. O incêndio começou no deck do Norman Atlantic, de bandeira italiana, que viajava do porto grego de Patras para Ancona, na Itália, com 422 passageiros e 56 tripulantes a bordo.

Helicópteros de resgate da Grécia e da Itália e navios enfrentam dificuldades para alcançar a balsa, devido aos ventos de 90 quilômetros por hora que empurram a embarcação para a costa da Albânia. Navios mercantes que estavam próximo do local foram alinhados para formar uma barreira de proteção contras as ondas e facilitar o resgate. A ministra da Defesa da Itália, Roberta Pinotti, disse que as operações de resgate continuariam durante a noite.

A Marinha italiana disse que a vítima fatal e uma pessoa ferida no incêndio foram transportadas por helicóptero para cidade de Brindisi, no sul da Itália. Não há informações sobre como a morte e os ferimentos ocorreram, mas a guarda costeira da Grécia afirmou que as duas pessoas foram encontradas na rampa de um dos botes salva-vidas. O segundo ferido é um membro das forças armadas italiana envolvido nas operações de resgate. Fonte: Associated Press

Uma pessoa morreu e centenas continuam presas nas plataformas mais altas de uma balsa, que pegou fogo, neste domingo, quando viajava, com 478 pessoas a bordo, da Grécia parta a Itália. Os ventos fortes e o mar agitado prejudicam a retirada dos passageiros da embarcação.

A Marinha italiana disse que a vítima fatal e uma pessoa ferida no incêndio foram transportadas por helicóptero para cidade de Brindisi, no sul da Itália, na noite desse domingo. Helicópteros de resgate da Grécia e da Itália e navios enfrentam dificuldades para alcançar a balsa, devido aos ventos de 90 quilômetros por hora que empurravam a embarcação para a costa da Albânia.

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Navios mercantes que estavam próximo do local foram alinhados para formar uma barreira de proteção para a balsa contras as ondas e para facilitar o resgate. A ministra da Defesa da Itália, Roberta Pinotti, disse que as operações de resgate continuariam durante a noite.

O incêndio começou no deck do Norman Atlantic, de bandeira italiana, que viajava do porto grego de Patras para Ancona, na Itália, com 423 passageiros e 55 tripulantes a bordo.

Os passageiros, presos no deck superior disseram mais cedo a meios de comunicação gregos que não foi possível usar os botes salva-vidas de embarcações que estavam nas proximidades por causa da agitação do mar. Fonte: Associated Press.

Os turistas que decidiram passar o fim de semana em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, enfrentavam, no início da noite deste domingo (14), cinco horas de espera na fila das balsas que fazem a travessia para o continente, em São Sebastião. A fila de carros atingiu cerca de três quilômetros de extensão.

A "invasão" de turistas foi motivada, segundo a rede hoteleira, pelo bom tempo registrado nos últimos dias. Ontem, os termômetros chegaram a 32ºC. Restaurantes e quiosques da praia tiveram filas.

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Os hotéis e pousadas já vêm registrando nas últimas semanas uma média de 80% a 90% de ocupação. O casal Reginaldo Oliveira e Jessica Ferreira, de São Paulo, afirmou que dormiu no carro por não encontrar vagas nos hotéis. "Conseguimos só a partir das 15 horas, com a saída dos turistas do fim de semana. Vamos ficar até terça", comentou Oliveira.

Uma balsa sobrecarregada que transportava quase 200 passageiros afundou nesta segunda-feira em um rio do centro de Bangladesh, anunciou a polícia local. Quase 100 pessoas foram resgatadas, segundo as autoridades. O acidente aconteceu 30 km ao sul da capital, Dacca.

"A balsa transportava um número excessivo de passageiros e o rio estava agitado", afirmou o chefe da polícia local, Tofazzal Hossain. A embarcação saiu de Madaripur com entre 170 e 200 passageiros a bordo, segundo o chefe de polícia.

Mas um sobrevivente que se identificou como Sonam afirmou a um canal de televisão local que talvez mais de 350 pessoas estivessem na embarcação. "Não havia tempestade, mas o céu estava nublado e o rio agitado. As ondas eram enormes", disse. "A balsa foi atingida por uma onda e começou a entrar água. Escapei pela janela. A balsa afundou rapidamente e fui resgatado por um pequeno barco a motor", explicou.

As chuvas de monção elevam as águas em agosto e o barco estava completamente submerso. "Nossos mergulhadores localizarão a balsa e iniciarão as operações de resgate", disse à AFP um comandante dos bombeiros, Mohammad Dulal.

Os acidentes de balsas são frequentes em Bangladesh, provocados pela sobrecarga e más condições de manutenção das embarcações. Mais de 230 rios atravessam Bangladesh, um dos países mais pobres da Ásia. A navegação fluvial é o principal sistema de transporte, em particular nas regiões sul e nordeste do país.

Em maio, um acidente com uma balsa no rio Meghna, um dos maiores do mundo, deixou dezenas de mortos.

Mergulhadores removeram os primeiros corpos da balsa que naufragou na costa da Coreia do Sul quase quatro dias atrás com 476 pessoas a bordo, informou a guarda costeira. "Mergulhadores quebraram a janela de uma cabine de passageiros pouco antes da meia-noite e retiraram três corpos", disse uma autoridade à France Press. Fonte: Dow Jones Newswires.

Subiu para 32 o número de mortos da balsa que afundou há três dias na costa da Coreia do Sul, após a Guarda Costeira do país informar que localizou mais três corpos neste sábado (19).

A última atualização de mortos veio depois de o capitão da balsa ter sido detido por suposta negligência e abandono de passageiros no momento do naufrágio. Dois tripulantes também estão sob custódia, incluindo uma novata que, segundo um promotor, estava pilotando a balsa em águas desconhecidas quando ocorreu o acidente.

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Quase 270 pessoas continuam desaparecidas após o naufrágio. Outras 179 pessoas sobreviveram ao acidente. Fonte: Associated Press.

Promotores disseram que pediram a um tribunal para emitir uma ordem de prisão para o capitão da balsa que afundou há dois dias na Coreia do Sul, deixando centenas de desaparecidos. Os promotores também pediram ordens de prisão para dois outros membros da tripulação da embarcação.

A investigação sobre o desastre centrou foco sobre o forte desvio que a balsa executou um pouco antes de começar a afundar e se uma ordem de retirada dos passageiros mais rápida pelo capitão poderia ter salvado vidas. Os investigadores também estão investigando se o capitão abandonou o navio.

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As equipes de resgates estão procurando cerca de 270 pessoas que ainda estão desaparecidas. Pelo menos 28 corpos foram recuperados. As autoridades disseram que 179 pessoas sobreviveram. A maioria dos desaparecidos é composta por estudantes. Fonte: Associated Press.

Turistas que programaram passar as festas de fim de ano em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, enfrentaram nesta quinta-feira, 26, entre quatro a cinco horas de fila para embarcar em uma das quatro balsas que fazem a travessia entre São Sebastião e o arquipélago. A fila tomou conta das ruas do centro de São Sebastião, gerando caos no sistema viário.

"Estou com duas crianças no carro que estão agoniadas com tanta demora", disse a personal trainer Luciana Marques 25. "Entrei na fila às 14h30 e somente agora estou chegando próximo ao pedágio", relatou o empresário Ricardo Picollo, 39, às 18h desta quarta-feira. O casal de namorados Aírton Gomes de Souza, 22 e Eliandra Machado, 19, desistiu de atravessar. "Vamos dormir em alguma pousadinha de São Sebastião e tentar atravessar sexta pela manhã, quando esperamos que tenha menos movimento", disse Souza.

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A empresa Desenvolvimento Rodoviário S/A, que administra a travessia, havia prometido operar com cinco balsas na temporada. Aproximadamente 500 mil veículos devem utilizar a travessia São Sebastião/Ilhabela durante a temporada, segundo o Dersa.

A região portuária da cidade de São Francisco está fervendo em burburinhos.  É que uma balsa da Google está atracada em uma antiga base militar e nada se sabe sobre o que a empresa planeja com a construção. A estrutura possui quatro andares e é feita de containers brancos. No topo do prédio, tudo que se vê são objetos brancos que lembram antenas. As fotos da embarcação misteriosa podem ser conferidas nesta página.

A Google tem mantido o sigilo sobre a construção e nem ao menos quis confirmar se a balsa se trata de algum projeto secreto. Para garantir o segredo, existem grades com correntes ao redor da plataforma e guarnições fazem rondas circundando o píer e os prédios do entorno da ilha.

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Os rumores da internet apontam que o local funcionará como um possível data center flutuante. Já a TV KPIX, supõe que será uma loja do Google Glass, quando os óculos inteligentes começarem a ser vendidos ao público em geral.

Em entrevista a Reuters, o diretor executivo da Comissão de Conservação e Desenvolvimento da Baía de São Francisco, Larry Goldzband, afirmou que sua agência se encontrou diversas vezes com a Google sobre a balsa nos últimos meses, mas nada se sabe sobre o que ela contém ou o que será. 

 

 

Uma balsa lotada se dividiu em duas partes e afundou, matando pelo menos 40 pessoas e deixando cerca de 160 desaparecidas no Estado de Assam, nordeste da Índia, nesta segunda-feira.

"Havia cerca de 350 pessoas a bordo quando a tempestade dividiu a embarcação em dois e até agora recuperamos cerca de 40 corpos e 150 foram resgatadas ou conseguiram nadar até a margem", disse o chefe de polícia de Assam, J.N. Choudhury.

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As pessoas que se salvaram estavam na parte superior da balsa, informou ele. Os detalhes sobre o acidente são escassos em razão da distância da área, o que prejudica a comunicação.

Choudhury disse que o acidente aconteceu no rio Brahmaputra, perto de Fakiragram, no distrito de Dhubri. A região fica a cerca de 350 quilômetros a oeste da capital do Estado, Gauhati, e perto de onde o rio entra em Bangladesh.

A área é cheia de assentamentos à beiro do rio e de pequenas ilhas e os barcos são o meio de transporte mais comum. As balsas costumam ser superlotadas e há pouco respeito às regras de segurança. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Atenas, 06 - Os tripulantes de balsas que ligam as ilhas da Grécia anunciaram que planejam fazer uma greve de dois dias na semana que vem. A medida deve prejudicar muito as viagens na semana que antecede a Páscoa ortodoxa, comemorada em 15 de abril.

A federação dos marinheiros informou nesta sexta-feira que as balsas não partirão na terça e quarta-feira, durante a semana sagrada da igreja ortodoxa.

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Em comunicado, os sindicalistas rejeitaram as propostas do governo para encerrar o impasse. Os marinheiros se opõem aos cortes nos benefícios e na cobertura de saúde, que fazem parte das medidas de austeridade que têm como objetivo combater a crise no país.

Um comunicado do governo afirma que a greve vai prejudicar a vital indústria do turismo grega. Tripulantes dessas embarcações realizaram uma greve de dois dias no mês passado, mas concordaram em voltar ao trabalho após negociações com autoridades do governo. As informações são da Associated Press. (AE)

O número de mortos em um acidente com uma balsa em Bangladesh subiu para 123, nesta quinta-feira, após as equipes de resgate encontrarem mais 11 corpos no rio Meghna, dois dias após a tragédia, quando a balsa colidiu com um barco de carga, informou o chefe de polícia Shahabuddin Khan. Ainda há diversas pessoas desaparecidas.

A balsa MV Shariatpur-1, com cerca de 200 passageiros, viajava de Shariatpur, distrito ao sudoeste, para a capital, Daca. O acidente aconteceu no distrito de Munshiganj, que fica a cerca de 32 quilômetros de Daca.

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Foi o pior desastre com balsa em Bangladesh em mais de sete anos. Em fevereiro de 2005, 149 pessoas morreram quando uma balsa afundou no rio Buriganga, nos arredores de Daca. Acidentes desse tipo em Bangladesh, país com 160 milhões de habitantes, são comuns. As embarcações no país costumam levar mais pessoas do que sua capacidade, há problemas de manutenção e as regras de segurança não são respeitadas. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Uma balsa com cerca de 200 pessoas a bordo afundou num rio do sul de Bangladesh nesta terça-feira, matando 30 pessoas. Dezenas estão desaparecidas, informaram as autoridades.

O chefe da polícia local, Mohammad Shahabuddin Khan, disse que cerca de 35 pessoas foram resgatadas após o acidente no rio Meghna, quando a balsa colidiu com um barco de carga na madrugada desta terça-feira. Mergulhadores recuperaram 30 corpos de dentro da embarcação, informou ele. Segundo Khan, dentre os mortos há uma jovem, encontrada segurando o corpo sem vida de seu bebê.

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"O número de mortos deve subir, na medida em que mais corpos forem encontrados dentro da embarcação", afirmou Khan. "Teremos uma ideia melhor do número de vítimas assim que a balsa for retirada da água." Centenas de pessoas, muitas das quais em prantos, se reuniram perto do local do acidente para procurar familiares e amigos.

A balsa MV Shariatpur-1 viajava de Shariatpur, distrito ao sudoeste, para a capital, Daca. O acidente aconteceu no distrito de Munshiganj, que fica a cerca de 32 quilômetros de Daca.

O sobrevivente Dulal Dewan descreveu as cenas de caos ocorridas depois que a balsa colidiu com outra embarcação. "Eu fui acordado por um grande solavanco", disse o empresário, que dormia no deck de cima da embarcação. "Eu pulei no rio no escuro enquanto a balsa afundava."

"Em minutos, havia gritos em toda a embarcação", disse ele. "As pessoas pediam ajuda."

As estimativas sobre a quantidade de pessoas que estavam na balsa variam. Khan disse que havia cerca de 200, mas Dewan disse aos jornalistas que cerca de 300 pessoas estavam na embarcação quando ela afundou.

É difícil obter números confiáveis, já que os operadores das embarcações dificilmente fazem uma lista de passageiros, a maioria dos quais compra a passagem quando já está a bordo.

Azizul Alam, administrador local, disse que uma investigação já foi pedida para verificar as causas do acidente. Alam disse que a equipes de resgate localizaram a balsa a cerca de 21 metros de profundidade. Segundo ele, uma embarcação de resgate estava tentando levar a embarcação para perto da margem do rio.

Acidentes com balsas em Bangladesh, país com 160 milhões de habitantes, são comuns. As embarcações no país costumam levar mais pessoas do que sua capacidade, há problemas de manutenção e as regras de segurança não são respeitadas. As informações são da Associated Press.

Daca, 13 - Pelo menos 150 pessoas estão desaparecidas depois que uma balsa carregando cerca de 200 passageiros afundou em Bangladesh na manhã desta terça-feira, informou a polícia, acrescentando que cerca de 35 sobreviventes foram encontrados.

A balsa double-decker Shariatpur 1 foi atingida por outro navio no meio do rio Meghna, a sudeste da capital Daca, disse Shahidul Islam, chefe da polícia local. "Cerca de 35 passageiros foram resgatados por outro barco. Mas mais de 150 passageiros continuam desaparecidos", afirmou Islam, ao destacar que um barco de resgate estava no local tentando localizar a balsa afundada. As informações são da Dow Jones.

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Cerca de 200 corpos foram recuperados após o naufrágio ontem de uma balsa no arquipélago de Zanzibar, na Tanzânia, afirmou Mohammed Aboud Mohammed, ministro para Estado no escritório da vice-presidência na ilha.

Segundo Mohammed, 192 corpos foram identificados pelos familiares e 28 ainda aguardam identificação. Mohammed afirmou também que pelo menos 600 sobreviventes foram resgatados até agora.

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Os corpos foram transportados para um campo de esportes, onde estão sendo lavados e envoltos em branco de acordo com o costume islâmico, enquanto os imãs fazem orações.

A embarcação MV Spice Islander afundou em uma área de fortes correntes marítimas na madrugada de ontem, com centenas de pessoas acima da sua capacidade oficial de 600 passageiros a bordo.

O MV Spice transportava famílias que voltavam do feriado da celebração do fim do mês santo muçulmano de Ramadan. As informações são da Associated Press.

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