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A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Caixa Econômica Federal a indenizar uma bancária dispensada por justa causa ao requerer o auxílio emergencial, criado durante a pandemia. Para o colegiado, a reversão da penalidade, após a comprovação de que, ao pedir o benefício, seu contrato estava suspenso, ofendeu a honra da profissional, acusada injustamente de cometer ato desonesto.

Auxílio emergencial

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O benefício, criado em abril de 2020, foi um programa federal de auxílio financeiro a pessoas em situação vulnerável durante a pandemia da covid-19. Ele foi pago inicialmente no valor de R$ 600 a pessoas de baixa renda ou em trabalho informal, microempreendedores individuais e contribuintes individuais do INSS. Em janeiro de 2021, o pagamento foi prorrogado em mais quatro parcelas, que variavam de R$ 150 a R$ 375.

Licença para cuidar do pai

A bancária relatou que, em abril de 2018, havia solicitado licença sem remuneração por três anos, para tratar de interesses particulares - cuidar do pai doente. Segundo ela, o motivo da licença (prevista em lei e no regulamento interno da Caixa) era o fato de morar com os pais num sítio a 60km da agência onde trabalhava. Com o adoecimento do pai e a fragilidade física da mãe, disse que havia pedido várias vezes para ser transferida para uma agência em sua cidade, mas não fora atendida. Por entender que tinha direito ao auxílio emergencial, já que não estava recebendo salário, ela o requereu e foi atendida.

Justa causa

Contudo, a Caixa entendeu que o benefício fora pago indevidamente e abriu um processo administrativo que culminou na dispensa por ato de improbidade.

Na reclamação trabalhista, ela alegou que não agira de má-fé, porque entendia que seu contrato não estava ativo na época do pedido do auxílio, conforme a lei que instituiu o benefício. Também disse que havia devolvido o valor recebido ao Ministério da Cidadania. Pediu, assim, a reintegração no emprego e a indenização por danos morais, por ter sido taxada, publicamente, como desonesta.

Suspensão contratual

O juízo da 1ª Vara do Trabalho de Cajamar (SP) deferiu o pedido e anulou justa causa, com determinação de retorno ao emprego e pagamento das parcelas devidas desde o afastamento, porque não fora comprovado ato de improbidade. A sentença ressalta que o afastamento para tratar de interesse particular implica a suspensão temporária dos efeitos principais do contrato de trabalho, como a prestação do serviço e o pagamento de salário. Nessa circunstância, a bancária, na época do pedido do auxílio, não se enquadrava como empregada formal e, portanto, poderia requerer o benefício.

Quanto ao dano moral, foi deferida indenização de R$ 5 mil, em razão da imputação indevida de ato de improbidade.

Indenização afastada

No exame de recurso da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) manteve a reintegração ao emprego, mas excluiu a indenização. Para o TRT, não foram comprovados prejuízos de ordem moral, e o fato de o empregador ter exercido seu direito de dispensar por justa causa, ainda que posteriormente anulada, não autoriza a condenação por danos morais.

TST

O relator do recurso de revista da bancária, ministro Alberto  Balazeiro, observou que, de acordo com a jurisprudência do TST, a reversão da justa causa, por si só, não justifica a reparação a título de dano moral. A exceção, porém, é quando a justa causa tem por fundamento ato de improbidade. Nesse caso, o dano é presumido.

Outro ponto assinalado pelo relator foi o fato de a Caixa não ter questionado mais o afastamento da justa causa.

Por unanimidade, a Turma restabeleceu a sentença.

Da assessoria.

Scheila Carvalho foi uma das convidadas especiais do programa Altas Horas, na noite do último sábado, dia 28.

Durante a sua participação, a dançarina relembrou a época em que era bancária, antes de se tornar a morena do É O Tchan!. Segundo a artista, ela era a melhor caixa, boa em números e digitação:

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- Era fã antes, e tinha altas festinhas no banco, eu era a melhor caixa e aí fui caixa da gerência, era boa de número, eram altas digitações. Na época, tinha que digitar, era rapidinha e sem olhar, garantiu.

Scheila também revelou que sempre dava um show nas festas que rolavam no banco, e que recebeu apoio dos colegas:

- Quando tinha propaganda do concurso do É o Tchan, eram todos os dedos apontando pra mim, até foi um amigo que viu anúncio e falou que era a minha chance. Ouvia muito: Vamos aplicar na poupança.

Dentre os vários profissionais que estão na linha de frente do enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, estão também, os bancários. Parte da categoria continua trabalhando de forma presencial, atendendo à população sobretudo no que diz respeito ao recebimento do auxílio emergencial do governo, tão procurado e necessário nesses tempos em que milhares de pessoas estão desempregadas. Para homenagear a classe, a sambista pernambucana Karynna Spinelli, que tem como segunda profissão a rotina de um banco, brindou os colegas com uma surpresa cheia de música.

Além de sambista, Karynna também trabalha como gerente de banco, e em tempos de pandemia, em que muitos de seus colegas continuam com suas funções de atendimento ao público, a artista decidiu levar uma palavra de apoio a eles em forma de canção. A idealizadora do Clube do Samba do Recife foi até uma agência localizada no Recife, para tocar e cantar uma versão de Smile, canção que fala de esperança e otimismo. 

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O momento foi compartilhado pela própria cantora em suas redes sociais. Na legenda, ela falou sobre o trabalho da categoria: “Bancária com Muito Orgulho. Homenagem carinhosa a todes funcionaries que estão na linha de frente atendendo a população neste momento difícil de Pandemia. Gratidão , pessoal “.

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A agência da Caixa Econômica Federal de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), permanecerá fechada nesta terça-feira (14) e quarta (15). A medida é decorrente da confirmação do novo coronavírus em uma bancária que operava no local, mas já trabalhava de casa desde o dia 2 de abril.

Durante os dois dias, o estabelecimento vai passar por uma higienização. Já a profissional, que teve a infecção confirmada nessa segunda-feira (13), continua em licença médica.

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Dois homens armados assaltaram, na tarde desta segunda-feira, 10, a agência do Santander, localizada no subsolo da Assembleia Legislativa de São Paulo. O banco ainda levanta os valores que foram levados. As Polícias Civil e Militar procuram os suspeitos.

Atualmente, a Assembleia Legislativa não faz registro de quem entra ou sai da Casa. É cena comum no Legislativo Paulista, por exemplo, a circulação de ambulantes.

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Por isso, o deputado estadual Tenente Coimbra (PSL) acredita que é necessária a instalação de um sistema de controle e de segurança no local, a exemplo do que acontece na Câmara Federal, na de São Paulo e em Assembleias Legislativas de outros Estados.

"Um detector de metais seria muito eficaz para proteger a todos", exemplifica Coimbra, alertando que a medida não restringiria ou dificultaria a entrada dos cidadãos. "Precisamos usar toda a tecnologia existente para aumentar ainda mais a tranquilidade das pessoas. É apenas uma questão de segurança, pois não há como conhecer plenamente a real intenção de quem está ingressando nas dependências da Assembleia", finaliza o deputado.

O consultor financeiro Chateuabriand Bandeira Diniz Filho, de 51 anos, acusado de matar a ex-mulher, Mariana Marcondes, de 43 anos, se entregou à polícia na tarde desta terça-feira, 20. Segundo a polícia, ele admitiu o crime e se disse arrependido. A prisão havia sido pedida pela delegada Regina Campanelli, do 81° Distrito Policial (Belém), que conduz as investigações.

O corpo de Mariana foi encontrado no fim da tarde desta segunda-feira, 12, em um condomínio no Belém, na zona leste de capital. O ex-marido e dois filhos, de 6 e 9 anos, estava desaparecidos e ele era considerado foragido pela polícia. Diniz Filho já foi alvo de três boletins de ocorrência registrados pela ex-mulher por violência doméstica, ameaça, lesão corporal, sequestro e cárcere privado.

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Ele e a ex-mulher haviam voltado a morar juntos cerca de um mês e meio atrás, por dificuldades financeiras, no apartamento do casal. Mariana tinha acabado de sair do emprego em um banco e estava começando um negócio próprio.

Na tarde de sábado, dia em que o crime aconteceu, o casal participou de um churrasco no condomínio do prédio. Durante o evento, Mariana conversou com uma amiga pelo Whatsapp e disse que estava com o ex-marido, que ele estava bebendo, mas que estava "tudo bem". A conversa foi obtida pela polícia.

Depois de um suposto desentendimento, o casal saiu do churrasco e voltou para o apartamento. Uma testemunha relatou à polícia ter ouvido gritos no elevador, pedindo socorro e ameaçando chamar a polícia. Minutos depois, imagens de câmeras de segurança flagraram Diniz Filho deixando o prédio em um Celta Preto, com "muita bagagem" e as duas crianças.

A polícia suspeita de que o homem tenha viajado para o Rio de Janeiro, onde tem parentes. Ele ligou na segunda à tarde para o primo da vitima, de um número com o DDD 21 (do Rio), deu a ele o endereço do apartamento onde estava o corpo de Mariana e depois desligou. O corpo dela está no Instituto Médico Legal (IML) e deve ser cremado.

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