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Um helicóptero Pelicano, da Polícia Civil, que estava no pátio do aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, tombou na manhã desta terça-feira (20). De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), não houve feridos.

O acidente aconteceu por volta das 6 horas em frente ao hangar dos helicópteros.

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Conforme a SSP, as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Após a assinatura do acordo de posse com o governo federal na quinta-feira, a Prefeitura de São Paulo pretende instalar um parque e um museu aeroespacial na área municipal do Campo de Marte ainda na gestão Ricardo Nunes (MDB), ou seja, até 2024. O objetivo é que as obras não precisem de recursos públicos e os espaços posteriormente sejam concedidos ao setor privado, embora tentativas semelhantes não tenham avançado.

Um procedimento preliminar de manifestação de interesse (PPMI), em que organizações e empresas podem enviar sugestões, fica aberto até dia 28. No chamamento, o Município ressaltou que "vislumbra a participação de entes privados tanto na fase de construção e implantação, como na futura gestão e operação".

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O terreno municipal fica no setor 1, nas proximidades da Rua Brazelisa Alves de Carvalho, com cerca de 400 metros quadrados (um quarto do tamanho do Parque do Ibirapuera). Metade do lote está no Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) ou em área de preservação permanente de dois córregos locais (Baruel e Tenente Rocha), o que reduz as possibilidades de novas intervenções, mas se diferencia por ser um dos poucos campos de várzea remanescentes da capital.

O PPMI pretende identificar se há outras atividades econômicas que possam ser exploradas por parcerias público-privadas, incluindo as que "suportem o financiamento da construção, operação e manutenção" e garantam "a sustentabilidade financeira do projeto sem ingresso de recursos públicos".

Fala-se na necessidade de criação de conexões entre os diferentes setores, como os seis campos utilizados hoje por clubes de futebol de várzea e o que será a "esplanada multiuso" (local já desmatado e impermeabilizado, agora utilizado para estacionamento). Entre as possibilidades estão trilhas e caminhos, playground, aparelhos de ginásticas e outros mobiliários e intervenções voltados ao lazer, ao esporte e à cultura.

O acesso às áreas comuns do parque seguirá gratuito. Há ainda a previsão da implementação do Museu Aeroespacial em uma área de 60 mil metros quadrados, que representaria "uma manifestação inequívoca pela preservação da memória da aviação militar e civil, assim como pela valorização da aviação na sociedade brasileira", segundo a gestão.

Após o PPMI, o projeto passará por adaptações e será colocado em consulta e audiência públicas e posterior avaliação no Conselho Municipal de Desestatização e Parcerias (CMDP).

"Os prazos dependem da qualidade dos estudos apresentados e da complexidade das alternativas escolhidas", apontou a Prefeitura em nota.

O custo estimado de implementação total foi de R$ 32,5 milhões em projeto datado de 2017. Questionada pela reportagem, a gestão Nunes disse que a opção de arcar com os recursos está "em análise". Ela também garantiu que os times de várzea poderão continuar no local.

Meio ambiente

A concentração de áreas de preservação é vista como um dos maiores desafios para atração do setor privado, ao mesmo tempo que um parecer da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente atesta o papel ambiental da área, embora aponte que precisa de investimentos em manejo e reconstituição da fauna e flora.

"Tendo em vista ainda, que a categoria de vegetação 'mata de várzea' é muito pouco representada no Município, entendemos ser prioritária a recuperação da área florestal para composição e estrutura mais similares às matas mais desenvolvidas. As condições do terreno também são favoráveis à ampliação e à recuperação", diz o levantamento municipal feito há cinco anos.

A área tem remanescentes de floresta nativa, ambientes aquáticos e brejosos, embora também apresente plantas invasoras. No local, que fica na várzea do Rio Tietê, foram identificadas 70 espécies de animais nativos, dos quais 68 eram aves (duas ameaçadas de extinção: maracanã-pequena e gavião-asa-de-tela). Em flora e vegetação, foram 129 espécies, das quais 63 nativas.

O levantamento também destaca a necessidade de despoluição de canais do Tietê (o rio passava pelo terreno antes da retificação) para garantir o bem-estar dos usuários. Além disso, ressalta que a mata na área da União deve ser preservada, pois é "fundamental para a qualidade ambiental do futuro parque, seja por propiciar um corredor ecológico com os bairros adjacentes a norte, seja por fornecer sementes, ou ainda por abrigar fauna".

Demandas

Professor da Mackenzie, o urbanista Matheus Casimiro avalia que há duas demandas proeminentes relacionadas ao parque. A primeira é a preservação e recuperação ambiental do espaço, enquanto a outra é integrá-lo à vizinhança, atraindo a população não somente para dentro. "Criando áreas de circulação, conexões no entorno, o que muitas vezes hoje é somente por muro; abrindo essas áreas, cria uma inserção para quem mora no entorno, uma qualificação do ambiente urbano", comenta.

Ele destaca que se trata de uma área que tem uma procura significativa, até pela proximidade de escolas e uso frequente por desportistas. "Abrindo um parque, cria-se uma nova potência. Todo mundo (que se exercita nas proximidades) vai preferir correr dentro do parque de um circuito mais arborizado, com vistas mais agradáveis, com diferença de temperatura e sem fumaça de carro", comenta.

Hoje, o parque mais próximo (da Juventude) fica a cerca de quatro quilômetros da área municipal do Campo de Marte.

Moradora da região, a funcionária pública Nanda de Oliveira, de 41 anos, por exemplo, corre no entorno há cerca de três anos, duas vezes por semana. "É um percurso plano, seguro, no qual consigo realizar diversos tipos de treino", comenta.

Ela considera que um parque teria um impacto muito positivo para quem se exercita na vizinhança. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fim das operações no Campo de Marte é uma promessa antiga de governantes de todas as esferas, sobretudo diante do registro de acidentes no local e nos bairros vizinhos nos últimos anos. O governo Jair Bolsonaro incluiu o local no plano federal de privatizações, com leilão previsto para o segundo semestre de 2022. O prefeito Bruno Covas (PSDB), entretanto, já havia cobrado da União no início do ano passado o cumprimento da promessa anterior, de transformar o aeroporto em museu e parque.

Em agosto de 2017, por exemplo, o então prefeito e hoje governador de São Paulo, João Doria (PSDB), firmou com o então presidente Michel Temer acordo sobre o local. A União se comprometeu a ceder 400 mil m² do terreno ao Município para um projeto que incluiria um museu aeroespacial, um parque e, por último, o fim das operações de aviação executiva.

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Após encontro com Temer, Doria anunciou o fim das operações do terminal para 2020. Ele defendeu ainda a desativação da pista, dizendo que vários aeroportos funcionais em implementação no entorno da capital poderiam substituir o Campo de Marte, que ficaria só com a aviação de helicópteros. Mas a possibilidade de repassar decolagens e pousos de aviões de pequeno porte para outras cidades que travou negociações.

Antes disso, em maio de 2013, o então prefeito Fernando Haddad (PT) fez pedido oficial à Aeronáutica para tirar a asa fixa de lá. Ele queria viabilizar a construção dos prédios do Arco do Futuro, projeto urbanístico prometido na campanha. A ideia era transformar o Campo de Marte apenas em heliporto.

Os antecessores Gilberto Kassab, José Serra e Celso Pitta também cogitaram transformar a área em parque. O principal problema é que o espaço é gerido pela Aeronáutica e Infraero, ligados ao Ministério da Defesa, que briga na Justiça desde 1958 com São Paulo pelo terreno.

Histórico recente

O Campo de Marte já registrou alguns acidentes nos últimos anos. Em 2019, um avião de pequeno apresentou uma falha em um trem de pouso na decolagem e parou no gramado. Os bombeiros foram acionados, mas nenhum dos cinco passageiros sofreu qualquer ferimento.

Em 2018, o local registrou dois acidentes. No dia 30 de novembro, uma aeronave caiu na Avenida Antônio Nascimento Moura. Duas pessoas morreram e onze ficaram feridas. Em 29 de julho, o piloto morreu e sete passageiros ficaram feridos na queda de outro avião.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo federal incluiu R$ 60 milhões em seu orçamento para a construção de um colégio militar no Campo de Marte, em São Paulo, neste ano. O projeto arquitetônico será patrocinado pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e deve ficar pronto ainda em 2020, enquanto o prazo para concluir a obra é até 2023. 

O colégio não faz parte do projeto da criação de escolas cívico-militares, para inserir uma equipe de militares da reserva no papel de tutores em 108 unidades de ensino do país até o ano de 2023. A instituição será a 14ª escola militar do país, que tem colégios militares em Manaus, Belém, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Santa Maria, Juiz de Fora, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. 

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A implantação de um colégio militar na área é um projeto antigo: no ano de 1995, o Exército demoliu prédios no Parque do Ibirapuera para iniciar a construção quando Paulo Maluf estava à frente da Prefeitura de São Paulo, mas o projeto não saiu do papel.

O chefe do estado-maior do Comando Militar do Sudeste, general Ricardo Piai Carmona, declarou à coluna da jornalista Mônica Bergamo que o presidente Jair Bolsonaro tem a construção do colégio como uma de suas prioridades. “O sonho é antigo. E quem realmente deu esse grande impulso foi o presidente da República”, disse o general à Folha de São Paulo. 

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O aeroporto Campo de Marte, localizado na zona Norte de São Paulo, permanece com as pistas fechadas para pousos e decolagens. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o aeroporto opera normalmente para helicópteros.

Um avião de pequeno porte caiu no local ontem (29) ao tentar aterrissar. A aeronave da Videplast Indústria de Embalagens tinha capacidade para sete passageiros e estava em estado regular na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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O piloto, que ficou preso nas ferragens, morreu. Seis homens foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros. A Videplast informou em comunicado que os seis passageiros continuam hospitalizados.

Sete pessoas estavam a bordo do avião de pequeno porte que caiu por volta das 18h no Aeroporto de Campo de Marte, na zona norte da cidade de São Paulo. O piloto da aeronave, que ficou preso nas ferragens, morreu. Seis homens foram socorridos, segundo o Corpo de Bombeiros.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o aeroporto, informou que o acidente ocorreu durante um procedimento de arremate, quando o piloto aborta um procedimento de pouso. De acordo com o Corpo de Bombeiros, houve um princípio de explosão ao tocar o solo. Dez viaturas da corporação e o helicóptero Águia foram enviados ao local.

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Dois sobreviventes foram levados para a Santa Casa, um deles com trauma de abdômen e outro com trauma cranioencefálico leve. Dois passageiros foram encaminhados para hospitais particulares, o São Camilo e o San Paolo, com ferimentos na cabeça. Outro sobrevivente foi encaminhado para o Hospital Mandaqui. O passageiro que estava ao lado do piloto e que também ficou preso entre as ferragens foi socorrido por helicóptero e levado ao Hospital das Clínicas.

O avião de matrícula PPSZN é um bimotor com capacidade para sete passageiros fabricado pela Hawker Beechcraft, que pertence à empresa Videplast. De acordo com o registro na Agência Nacional de Avião Civil (Anac), o avião foi fabricado em 2008 e estava em estado regular.

Uma aeronave de pequeno porte caiu no começo desta noite, 29, no Campo de Marte, na zona norte da capital paulista. De acordo com informações preliminares dos Bombeiros, havia sete pessoas no avião, mas não se sabe o estado de saúde dos ocupantes.

O acidente deve ainda reacender o debate sobre a desativação do Campo de Marte na região da Casa Verde, constituída basicamente de imóveis residenciais. Em outubro do ano passado, entrou em vigor uma portaria da Aeronáutica que reduz em até 100 metros a altura de novas edificações ao redor de aeroportos. O mais afetado é o entorno do Campo de Marte, na zona norte.

"Quando há um acidente, essa questão é retomada. Eu particularmente sou a favor de que (o aeroporto) continue funcionando, mas a sociedade vai precisar discutir. Quem é contra fala, por exemplo, das questões de segurança na região", afirma o representante da aviação geral do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Raul Marinho Gregorin. Ele ressalta que, caso a opção seja pela desativação, a cidade precisa encontrar alternativas. "Não se pode simplesmente desativar o Campo", disse.

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A desativação do Campo de Marte é defendida pela gestão Fernando Haddad (PT) para promover um adensamento da região através do projeto Arco do Futuro, mas encontra forte resistência da Secretaria Nacional da Aviação Civil.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A São Paulo Turismo (SPTuris) informou, há pouco, que o incidente ocorrido no Campo de Marte, durante o primeiro dia de desfiles do Carnaval 2014, na capital paulista, deixou sete pessoas feridas. Mais cedo, a empresa havia dito que eram seis feridos.

Devido às pancadas de chuva, queda de granizo e fortes ventos que ocorreram na capital paulista durante a madrugada de sexta para o sábado, houve um incidente no Campo de Marte, local onde os convidados recebiam as camisetas e de onde saíam os transfers para o Camarote da Prefeitura de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi. Por volta de 0h30, durante a tempestade, uma das maiores dos últimos vinte anos na região, parte da cenografia montada em um dos hangares abertos cedeu, atingindo algumas pessoas que estavam no local.

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De acordo com nota da SPTuris, as pessoas foram rapidamente socorridas pela equipe médica e ambulâncias presentes. A maioria foi levada para o pronto-socorro de Santana, na zona Norte, sendo que nenhum foi ferido com gravidade, sofrendo apenas escoriações. Todos foram atendidos, liberados e passam bem.

Seis pessoas ficaram levemente feridas na noite deste sábado (1°), após estrutura metálica cair no estacionamento no Campo de Marte, na zona norte de São Paulo. No local, eram recepcionados os convidados do camarote da Prefeitura.

O acidente ocorreu no momento em que a chuva começou a cair fortemente em São Paulo, perto da meia-noite.

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Os convidados recebiam as camisetas usadas dentro do camarote quando a estrutura cedeu. Ainda não há informações oficiais sobre a causa do acidente, mas especula-se que tenha sido a força do vento.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, se reuniram nesta quinta-feira, 13, para discutir uma estratégia para a utilização do Campo de Marte. De acordo com o ministro, a desativação do aeroporto, como gostaria a prefeitura, depende de alternativas de oferta para a aviação executiva. Moreira Franco lembrou que existem três projetos de aeroportos em discussão para atender a região metropolitana de São Paulo.

O mais avançado deles, em São Roque, já possui as licenças ambientais junto à prefeitura regularizada, disse, referindo-se a um projeto da construtora JHSF para a aviação executiva. O ministro lembrou também do projeto "em discussão" para um aeroporto executivo em Parelheiros, próximo ao Rodoanel, e do projeto do terceiro aeroporto comercial de São Paulo, em Caieiras. "Com a alternativa desses três aeroportos, podemos pensar na desativação do aeroporto Campo de Marte para aviões, e certificando ele exclusivamente para helicópteros. Se nós não tivermos uma alternativa de oferta para cumprir a obrigação de garantir conforto, segurança e tranquilidade, não podemos pensar em desativar", disse. Moreira Franco destacou que esse foi o entendimento que foi acordado entre a prefeitura de São Paulo, a SAC e a Infraero. O presidente da estatal, Gustavo do Vale, também participou da reunião.

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A Prefeitura de São Paulo tem planos de limitar o uso do Campo de Marte, tornando-o um heliporto, com o objetivo de viabilizar a construção dos prédios do Arco do Futuro, projeto urbanístico que foi promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad, uma iniciativa que visa reequilibrar o desenvolvimento econômico e social da cidade, estimulando a criação de empregos na região.

Com a movimentação apenas de helicópteros, seria dispensado o espaço reservado para aproximação dos aviões (conhecido como "cone") e a ocupação da vizinhança do aeroporto passaria a ser mais flexível. "Cabe ao poder municipal a definição adequada da ocupação e uso de solo, toda cidade tem o seu plano diretor, que define de que maneira o crescimento da cidade se dará e de que forma as áreas serão ocupadas e destinadas às atividades comerciais, aeroportuárias, e nós entendemos isso", comentou o ministro.

Atualmente, o Campo de Marte, administrado pela Infraero, opera exclusivamente voos executivos e táxi aéreo. O aeroporto também abriga escolas de pilotagem e o Serviço Aerotático das Polícias Civil e Militar. Apesar de não receber voos regulares de aviação comercial, é um dos maiores aeroportos do País em movimento operacional, ocupando a quinta colocação, segundo a Infraero, sendo que cerca de 70% de suas operações são realizadas por helicópteros. Segundo Moreira Franco, o aeroporto recebe 430 mil passageiros por ano e tem mais de 130 mil movimentos de aterrissagem e decolagem.

Moreira Franco evitou dar um prazo para a possível desativação, mas lembrou que dos três projetos de aeroportos, apenas o de São Roque está em fase adiantada. O de Parelheiros está em fase de discussão junto à Secretaria do Meio Ambiente do município, enquanto o projeto de Caieiras está em análise na SAC.

Não esperem em São Paulo a surpresa de ter Stevie Wonder tocando na porta de uma loja com um músico de rua - essa é só para os mais bem-aventurados.

Stevie fará um show "curto" neste sábado, 14, no Campo de Marte (se comparado com o que fez no ano passado em Copacabana), mas essencial. Ele tem previsto um repertório de 20 canções, incluindo as indispensáveis Master Blaster, Isn't She Lovely, Overjoyed, Don't You Worry about a Thing, You Are the Sunshine of My Life, Higher Ground, Ma Cherie Amour, Signed, Sealed, Delivered, Sir Duke e, obviamente, Superstition.

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No meio de tudo, Stevie fará uma homenagem a Nelson Mandela, falecido na quinta-feira, 05, aos 95 anos, tocando Keep Our Love Alive. Eram muito amigos e Wonder cantou para ele em diversas circunstâncias, como a sua festa de 70 anos.

Keep Our Love Alive é uma música de Stevie gravada em 1990 com o intuito de sensibilizar a opinião pública para a barbaridade que representava o apartheid na África do Sul.

Outros tributos que estarão presentes no show são para Michael Jackson, com a canção The Way You Make me Feel; The Christmas Song (que é uma homenagem ao trio de Nat King Cole) e For Once in My Life (cover de Jean Dushon).

Como o festival é uma jornada longa, a organização permitirá a entrada com alimentos para consumo próprio - serão admitidos alimentos industrializados lacrados; frutas cortadas e acondicionadas em embalagens transparentes não rígidas; e sanduíches em embalagens transparentes não rígidas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Marinha finalizou, na noite deste sábado, as buscas pelo avião monomotor desaparecido na noite da última terça-feira (21). A aeronave perdeu contato com a torre de controle logo após decolar do aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

O monomotor pertencia à empresa exploradora Fernandes e Martins Catanduva, cujo proprietário, Francisco Fernandes, estava a bordo com o piloto Fernando Rubinho Lopes, de 36 anos. A dupla deveria seguir destino até o Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo. O avião deixou o solo às 19h35 e tinha horário previsto de aterrissagem para as 20h40 do mesmo dia.

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A procura pela aeronave começou ainda na última terça, com equipes do 1º Distrito Naval da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiu ao longo dos últimos quatro dias, tanto por mar quanto pelo ar. A Marinha chegou a emitir um comunicado à embarcações que trafegavam próximas à costa pedindo atenção no mar e auxílio na busca por destroços.

Nesta sexta-feira (24), FAB deixou de auxiliar na busca após ter avistado, a 4 km da costa carioca, uma peça do monomotor. A peça foi localizada e resgatada na quinta-feira (23). A companhia afirmou que o avião caiu no mar e submergiu, ou seja, a procura pelo ar não seria mais útil. A Marinha, no entanto, seguiu com a varredura no perímetro marítimo determinado entre a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e Paraty, na Costa Verde.

A peça localizada, a tampa do monomotor, modelo PA-46, continha a matrícula do avião, PT FEM. Nenhum dos aeroportos registrou contato de socorro ou qualquer tentativa de comunicação do avião.

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