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O empate entre Corinthians e Grêmio só não teve mais gols do que reclamações na noite desta segunda-feira. Os oito gols da partida disputada na Neo Química Arena, em São Paulo, quase foram ofuscados pelas críticas sobre a arbitragem, vindo de ambos os lados. O mais contundente foi Renato Gaúcho, que citou até o cantor Stevie Wonder para ironizar as decisões da equipe de árbitros.

"O Brasil todo viu essa vergonha de hoje. Queria perguntar ao árbitro de vídeo o que ele aprendeu sobre as regras. Só ele viu que não foi pênalti. Até o Stevie Wonder 'viu' que foi pênalti. Para quem não conhece o Stevie Wonder, ele é cego, viu? Até ele poderia dar esse pênalti", disse o treinador gremista, em entrevista coletiva.

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O treinador se refere a um dos lances mais polêmicos do jogo. Aos 47 minutos do segundo tempo, Ferreira levantou na área e a bola foi direto na mão de Yuri Alberto, que estava dentro da área. O árbitro Wilton Pereira Sampaio (GO-Fifa) não marcou a penalidade, o que gerou revolta por parte do time gaúcho. A partida estava empatada em 4 a 4.

Insatisfeito, Renato Gaúcho direcionou suas críticas a Emerson de Almeida Ferreira, árbitro de vídeo da partida, e a Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF.

"Duvido alguém olhar e dizer que não foi pênalti. Eu perguntei para o árbitro e ele falou que o jogador estava com o braço para trás. Não posso culpá-lo, porque tem a ferramenta, tem o VAR. A CBF deveria divulgar o áudio desse lance", cobrou Renato Gaúcho.

Ao fim da partida, o presidente do clube, Alberto Guerra, avisou que fará nova reclamação formal à CBF por questões de arbitragem. Será a terceira vez que o Grêmio tomará tal decisão neste Brasileirão.

Elton John em Paris, Stevie Wonder em Los Angeles e Billie Eilish em Nova York: grandes astros da música vão se apresentar neste sábado (25) em todo o mundo, em apoio a um planeta ameaçado, num festival organizado pela ONG Global Citizen.

Em Paris, aos pés da Torre Eiffel (a partir das 12h30 no horário de Brasília), Elton John fará seu show antes de ser operado no quadril, uma intervenção que implicará em um novo adiamento de sua turnê mundial de despedida.

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"Eu não queria abandonar uma instituição de caridade", afirmou recentemente em um comunicado. "Serão apenas cinco músicas, um trabalho físico muito diferente do que tocar quase três horas todas as noites em turnê e viajar à noite de um país para outro", explicou Sir Elton, de 74 anos.

"Depois dessa apresentação, passarei por uma cirurgia que me permitirá retomar a turnê em janeiro de 2022 em Nova Orleans", frisou.

O intérprete vai dividir o palco na capital francesa com outras estrelas como Ed Sheeran, Black Eyed Peas, Christine and the Queens e também Måneskin.

Os vencedores do Eurovision, inicialmente programados para Londres, publicaram imagens de seus ensaios, com a Dama de Ferro (a torre Eiffel) ao fundo.

DJ Snake, anunciado inicialmente, não participará.

Cerca de 20 mil espectadores são esperados em Paris. Todos os ingressos - gratuitos - foram distribuídos, segundo a organização.

Para obtê-los, bastava registrar-se no site da Global Citizen e apoiar a ação da ONG, assinando petições ou compartilhando mensagens nas redes sociais.

Segundo os organizadores, os temas selecionados são "mudanças climáticas, igualdade de vacinas e fome".

Este "Global Citizen Live" (GCL) foi organizado por Hugh Evans, um australiano conhecido no mundo da filantropia.

A Global Citizen pretende convocar "os governos, grandes empresas e os filantropos para que trabalhem juntos na defesa do planeta e para vencer a pobreza, concentrando-se nas ameaças mais urgentes".

- Como o Live Aid em 1985 -

Assim como o Live Aid, show beneficente realizado em 1985 em várias cidades do mundo por iniciativa de Bob Geldorf para combater a fome na Etiópia (e no qual também participou Elton John), os espetáculos também são programados em outras megacidades.

Em Nova York, no Central Park, vão se apresentar Coldplay, Jennifer López e Lizzo. O príncipe Harry e sua esposa Meghan devem comparecer ao concerto.

Por sua vez, o Greek Theatre de Los Angeles receberá Adam Lambert, Demi Lovato e ONEREPUBLIC.

Também serão organizadas apresentações outras cidades, incluindo Madri, Buenos Aires, Rio de Janeiro, Johannesburgo, Lagos, Sydney ou Mumbai... para preencher todos os fusos horários do globo. -

Apresentações na televisão também serão transmitidas, como de Andrea Bocelli a partir da Toscana e o grupo de K-pop BTS a partir de Seul.

Os shows devem durar 24 horas, com transmissão para todo mundo na Apple Music, Apple TV App, YouTube yeTwitter, além de canais de televisão de todo o planeta.

Por trás deste evento está a Global Citizen, uma ONG que se descreve como um "movimento de cidadãos comprometidos".

Global Citizen está sempre presente nos grandes eventos, como durante o "Vax Live", na primavera em Los Angeles, um concerto a favor da vacinação contra a Covid-19 (e contra a desinformação).

Na ocasião, Jennifer Lopez e Foo Fighters subiram ao palco enquanto o presidente dos EUA, Joe Biden, o papa Francisco, os atores Ben Affleck e Sean Penn, entre outros, enviaram mensagens de vídeo.

Previsto para ser lançado no primeiro trimestre de 2021, o novo álbum da cantora St. Vincent foi definido por ela como uma "mudança tectônica" em comparação com o synth-pop maximalista que era produzido por ela, como contou em entrevista à MOJO, via Consequences Of Sounds.

Durante a entrevista, a artista falou sobre suas referências. "Eu senti que tinha ido tão longe quanto podia com angularidade. Eu estava interessada em voltar para a música que ouvi mais do que qualquer outra – os discos de Stevie Wonder do início dos anos 70, além da banda Sly And The Family Stone. Estudei aos pés daqueles mestres’’, declarou.

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Nascida Annie Clark, a artista aproveitou a deixa para anunciar que seus shows também sofrerão algumas mudanças.

"Minha última turnê teve um monte de produções e vídeos de alto conceito e confusão e eu não posso continuar com isso. Agora eu vou aparecer no palco e apenas tocar", afirma.

Os Rolling Stones participarão em um evento repleto de estrelas e que será transmitido no sábado para todo o planeta, com o objetivo de apoiar o trabalho dos profissionais da área da saúde que lutam contra a pandemia do coronavírus.

O evento foi planejado pela organização internacional Global Citizen em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a cantora Lady Gaga.

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O objetivo é "alcançar um momento de união mundial na luta para acabar com a COVID-19", afirmou Hugh Evans, fundador da Global Citizen.

Entre os participantes estarão Taylor Swift, Billie Eilish, Celine Dion, Elton John, Paul McCartney e Stevie Wonder.

Um espetáculo de seis horas transmitido por streaming precederá o evento principal, que será exibido na TV e incluirá celebridades como os atores Don Cheadle e Samuel L Jackson ou a jogadora de futebol Megan Rapinoe.

Além de celebrar os profissionais da área da saúde, a Global Citizen afirmou que pretende transformar o evento em um "grito mobilizador" para apoiar a ação de fundações de caridade a nível local.

Também pedirá a filantropos e governos que apoiem a OMS em sua resposta ao coronavírus, um objetivo para o qual afirma já ter arrecadado 35 milhões de dólares.

Mais de 100 artistas participarão no evento de sábado, mas o formato ou ordem de apresentação não foram divulgados. Evans afirmou que muitos - incluindo os Rolling Stones - tomaram conhecimento da iniciativa e entraram em contato com Global Citizen.

O show em apoio à OMS pode ser muito simbólico, especialmente depois que o presidente americano, Donald Trump, anunciou a interrupção da contribuição financeira à agência da ONU, depois de acusar a Organização Mundial da Saúde de administração ruim da crise da COVID-19, que provocou mais de 140.000 mortos no mundo.

"O multilateralismo é a única forma de lutar contra uma pandemia", disse Evans. "Não se pode enfrentar uma pandemia global país por país".

Stevie Wonder abriu o jogo sobre o que está acontecendo em sua vida. O cantor chocou seus fãs durante um show em Londres, na Inglaterra, ao dar uma notícia que ninguém estava esperando. Após surgirem rumores de que ele está enfrentando um sério problema de saúde, o músico decidiu esclarecer a situação.

No meio da apresentação, Stevie revelou que em breve terá que passar por uma cirurgia:

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- Vou fazer um transplante de rim em setembro deste ano. Eu estou bem! Eu tenho um doador, eu quero que vocês saibam. Eu vim aqui dar meu amor para vocês e agradecer pelo de vocês. Vocês não precisam ouvir nenhum boato! Eu disse o que está acontecendo: eu estou bem!

Para tranquilizar seus fãs, ele fez questão de repetir algumas vezes que estava bem. Após o anúncio, o público puxou uma salva de palmas para mostrar seu apoio ao astro.

Melhoras, Stevie!

A cantora de soul, vencedora de vários prêmios Grammy, Aretha Franklin, que está gravemente doente, recebeu a visita de dois amigos em sua casa, em Detroit, na terça-feira, dia 14: Jesse Jackson e Stevie Wonder, disse sua assessora, Gwendolyn Quinn, à agência Reuters.

Franklin e Wonder possuem uma relação profissional há muito tempo, desde que se apresentaram juntos na premiação Annual Soul Train os Soul Awards, na Califórnia, 13 anos atrás.

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A cantora, de 76 anos de idade, está sob cuidados paliativos em sua casa, confirmou Quinn. Mas a assessora não quis entrar em detalhes sobre as condições da cantora, apenas informando que o estado dela é grave.

Além dos amigos, Aretha recebeu a visita de seu ex-marido, Glynn Turman, com quem ficou de 1978 a 1984.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, usou sua conta no Twitter para demonstrar compaixão por Aretha:

Como pessoas em todo o mundo, Hillary e eu estamos pensando em Aretha Franklin nesta noite e ouvindo suas músicas, que têm sido uma parte tão importante de nossas vidas nos últimos 50 anos. Esperamos que você a levante ouvindo e compartilhando suas músicas que mais significaram para você.

Stevie Wonder e a banda Green Day serão os principais artistas em um festival chamado Global Citizen Festival, no Central Park, em Nova York (EUA). O show será em apoio à luta contra a pobreza no mundo.

Pharrell Williams, a dupla de DJs The Chainsmokers e a banda The Killers também tocarão no festival que ocorre no dia 23 de setembro.

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Desde 2012 o Global Citizen atrai artistas e coincide com a Assembleia Geral das Nações Unidas, da qual participam durante semanas líderes de todos os países do mundo na sede da ONU, em Nova York.

Para o diretor do festival, Hugh Evans, a edição deste ano é especial após a eleição surpresa de Donald Trump e o voto no Reino Unido para deixar a União Europeia, mas também diante do “rechaço ao populismo” nas eleições da França e dos Países Baixos.

Segundo Evans, será “virtualmente impossível” que a ONU alcance suas metas de erradicação da desnutrição, o acesso universal à água potável e o oferecimento das mesmas oportunidades na educação para as meninas daqui até 2030 se os Estados Unidos continuarem com os cortes anunciados.

Os Estados Unidos são a principal economia do mundo e o maior doador em termos absolutos, embora muitos países europeus realizem maiores contribuições públicas per capta.

Stevie Wonder e a banda Green Day serão as atrações principais de um show em Nova York de apoio à luta contra a pobreza no mundo, enquanto o presidente Donald Trump propõe cortes à ajuda internacional americana.

Pharrell Williams, a dupla de DJs The Chainsmokers e a banda de rock The Killers também tocarão em 23 de setembro no Global Citizen Festival, no Central Park, no coração de Nova York, indicaram os organizadores nesta terça-feira.

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Wonder disse que o festival acontece em um "momento crucial". "Quando nos comprometemos com os assuntos de vida ou morte, estamos mostrando um amor pelo divino", acrescentou.

Desde 2012 o festival atrai artistas de alto nível e coincide com a Assembleia Geral das Nações Unidas, da qual participam durante semanas líderes de todos os países do mundo na sede da ONU, em Nova York.

Para o diretor do festival, Hugh Evans, a edição deste ano é especial após a eleição surpresa de Donald Trump e o voto no Reino Unido para deixar a União Europeia, mas também diante do rechaço ao populismo nas eleições da França e dos Países Baixos.

"Agora é que faz falta [...] mostrar que a ajuda internacional importa, que investir na educação importa, que investir na alimentação e lutar contra a fome é importante", disse Evans à AFP.

O festival, que se expandiu para Alemanha e Índia, é gratuito, mas os fãs devem tomar uma iniciativa, como escrever cartas aos seus governos, para obter um ingresso.

Evans está convencido de que é possível erradicar completamente a pobreza a nível mundial nos próximos 20 anos, mas admite que a chegada de Trump mudou completamente a situação.

Segundo Evans, será "virtualmente impossível" que a ONU alcance suas metas de erradicação da desnutrição, o acesso universal à água potável e o oferecimento das mesmas oportunidades na educação para as meninas daqui até 2030 se os Estados Unidos continuarem com os cortes anunciados.

Os Estados Unidos são a principal economia do mundo e o maior doador em termos absolutos, embora muitos países europeus realizem maiores contribuições públicas per capta.

O Grammy vai homenagear Stevie Wonder em um espetáculo especial depois da premiação anual da indústria da música, em 16 de fevereiro.

Os organizadores não anunciaram por hora quais artistas participarão no tributo ao cantor cego de de 64 anos, que já ganhou 25 prêmios Grammy, incluindo de Álbum do Ano em 1974, 1975 e 1977.

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O cantor Stevie Wonder se apresenta ao lado do duo eletrônico Daft Punk  na cerimônia do Grammy 2014, que acontece no dia 26 de janeiro, em Los Angeles, EUA. As informações são do site da edição americana da revista Rolling Stone, que também divulgou as participações de Pharrell Williams e Nile Rodgers ao lado do duo. 

Daft Punk não participa de uma apresentação televisiva desde 2008, quando eles tocaram, ao lado de Kanye West, a música Stronger. A 56ª edição do Grammy também terá a participação de Kendrick Lamar, P!nk e Nate Ruess, além dos anunciados recentemente Lorde e Robin Thicke. Outro nome cogitado para se apresentar no Grammy é o cantor Bruno Mars.

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Confira o clipe oficial da música Lose yourself to dance, de Daft Punk com Pharrell Williams

Não esperem em São Paulo a surpresa de ter Stevie Wonder tocando na porta de uma loja com um músico de rua - essa é só para os mais bem-aventurados.

Stevie fará um show "curto" neste sábado, 14, no Campo de Marte (se comparado com o que fez no ano passado em Copacabana), mas essencial. Ele tem previsto um repertório de 20 canções, incluindo as indispensáveis Master Blaster, Isn't She Lovely, Overjoyed, Don't You Worry about a Thing, You Are the Sunshine of My Life, Higher Ground, Ma Cherie Amour, Signed, Sealed, Delivered, Sir Duke e, obviamente, Superstition.

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No meio de tudo, Stevie fará uma homenagem a Nelson Mandela, falecido na quinta-feira, 05, aos 95 anos, tocando Keep Our Love Alive. Eram muito amigos e Wonder cantou para ele em diversas circunstâncias, como a sua festa de 70 anos.

Keep Our Love Alive é uma música de Stevie gravada em 1990 com o intuito de sensibilizar a opinião pública para a barbaridade que representava o apartheid na África do Sul.

Outros tributos que estarão presentes no show são para Michael Jackson, com a canção The Way You Make me Feel; The Christmas Song (que é uma homenagem ao trio de Nat King Cole) e For Once in My Life (cover de Jean Dushon).

Como o festival é uma jornada longa, a organização permitirá a entrada com alimentos para consumo próprio - serão admitidos alimentos industrializados lacrados; frutas cortadas e acondicionadas em embalagens transparentes não rígidas; e sanduíches em embalagens transparentes não rígidas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Este ano, Stevie Wonder chega um pouquinho antes do Natal. Um dos mais revolucionários autores da música contemporânea desembarca no dia 7 de dezembro em Brasília (toca pela primeira vez na cidade), e depois, no dia 14, vem a São Paulo (no ano passado, foi ao Rio, onde fez show no Natal, na Praia de Copacabana, para 500 mil pessoas) para cantar no Campo de Marte, no Circuito Banco do Brasil.

"Eu sempre me divirto no Brasil. Aquele show em Copacabana foi um dia maravilhoso. Foi fantástico poder celebrar o Natal no Brasil, com Gilberto Gil, e poder me comunicar com tanta gente, tendo meus filhos comigo, minha família", disse o cantor, falando à reportagem por telefone na noite de quarta-feira. Como tem um tempo livre entre um show e outro, ele revela um sonho: "Gostaria de poder voltar à Bahia. Estive lá em meados da década de 2000, para uma conferência, e desde então eu sempre penso em voltar a Salvador".

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E o que Stevie Wonder traz de novo ao País? Bom, Stevie Wonder é a própria expressão do novo, mas ele também traz consigo um comboio de boas notícias. A primeira delas é que, após oito anos sem fazer discos, tem logo dois engatilhados. O primeiro deve sair em setembro e tem o título de "When the World Began", no qual pretende retrabalhar versões de seus hits com a Orquestra Filarmônica de Londres (com produção de David Foster).

O segundo disco que Wonder vai lançar no ano que vem é "Ten Billion Hearts", de inéditas. Planeja ainda cumprir uma promessa que fez a sua mãe, Lula, que morreu em 2006: gravar um disco inteiro de canções gospel em memória dela. Tem o título de "Gospel Inspired by Lula".

Logo após cantar no Brasil, Stevie Wonder volta a Los Angeles e, no dia 21 de dezembro, em seu concerto beneficente anual, realiza o sonho de milhões de steviewondermaníacos pelo mundo todo: toca inteirinho um de seus maiores clássicos, o álbum "Songs in the Key of Life", de 1976. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cantor e pianista norte-americano Stevie Wonder não tocará mais na Flórida nem em nenhum outro lugar do mundo com leis de legítima defesa similares às que possibilitaram a absolvição do ex-guarda comunitário George Zimmerman pelo assassinato do adolescente negro Trayvon Martin, ocorrido no ano passado.

Em um vídeo gravado durante uma apresentação de Stevie Wonder em Québec no domingo e publicado no YouTube, o artista aparece dizendo que não tocará mais na Flórida enquanto a lei não for abolida.

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"Onde quer que eu saiba que essa lei exista, não tocarei nesse lugar, seja algum Estado (dos EUA) ou qualquer outra parte do mundo", avisou.

A lei de legítima defesa vigente na Flórida permite que uma pessoa use força letal se acreditar que sua vida corre perigo.

Zimmerman matou Martin a tiros em fevereiro de 2012 em Sanford, na Flórida. Ele alegou ter perseguido o jovem por considerá-lo "suspeito". Zimmerman alegou ter cometido o assassinato em "legítima defesa" e foi absolvido no último fim de semana. Trayvon Martin estava desarmado. Fonte: Associated Press.

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Stevie Wonder e Gilberto Gil se apresentaram juntos na noite de Natal, na última terça-feira (25). Mais de 500 mil pessoas acompanharam o show na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Durante a apresentação, o músico brasileiro e o cantor norte-americano cantaram juntos "I Just Called To Say I Love You", de autoria de Wonder.

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Confira alguns momentos da apresentação na reportagem da AFP.

Cerca de 500 mil pessoas lotaram nesta terça-feira a Praia de Copacabana, na zona sul do Rio, para assistir aos shows de Gilberto Gil e Stevie Wonder. Às 23h49, eles cantaram juntos "I Just Called To Say I Love You", de autoria de Wonder. Ele cantou em inglês e Gil o acompanhou com sua versão em português.

O americano iniciou sua apresentação às 22h17, após vaias do público por causa do intervalo de mais de 50 minutos entre a primeira apresentação, de Gil, e a dele. Com os filhos de 11 e 7 anos, Wonder cumprimentou a plateia carioca com um "tudo bem" e logo declarou seu amor pelo Brasil.

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Ele abriu o show, cujo palco estava na frente do Copacabana Palace, com a clássica "What a Wonderful World", seguida de "Master Blaster", "Higher Ground" e "Knocks me Off My Feet". O ponto alto, no entanto, foi quando Wonder tocou "Garota de Ipanema" na gaita, acompanhado pelo coro da plateia.

Apesar de Gil e Wonder terem feito uma apresentação beneficente no domingo, no Imperator, zona norte do Rio, para uma plateia lotada de vips, mais famosos foram a Copacabana assistiram ao show na areia, como as atrizes Patricia Pilar, Luana Piovani, Cristiana Oliveira e a cantora Mart'nália.

Antes de Wonder, Gil começou seu show pontualmente às 20 horas. Ele cantou sucessos como "Palco", "Aquele Abraço", "No Woman no Cry" e "Realce".

Memória - Com um samba de roda, Gil fez ainda uma homenagem a dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia, que morreu ontem aos 105 anos. "Viveu uma vida longuíssima. Tantos filhos queridos, tanto amor. Tanta devoção à Nossa Senhora, a Santo Amaro. Mãe Canô viverá sempre em nossos corações", disse Gil, que emendou "Marinheiro Só".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um grande show para encerrar o ano: Gilberto Gil e Stevie Wonder tocam na Praia de Copacabana, no dia 25, às 20h, para um público estimado em um milhão de pessoas. A história de uma bela afinidade musical construída a distância tem mais um capítulo à beira do mar (antes, no dia 23, os dois fazem shows beneficentes no Imperator, no Méier).

Gil conheceu Stevie nos anos 1980, quando fez Só Chamei pra Dizer Que Te Amo, versão de I Just Call to Say I Love You, do cantor e compositor americano. Ambos negros, ativistas, ambos operários do ritmo. Stevie, funk soul brother que está no Olimpo da black music, mudou a face da música moderna com canções como Superstition (1975), base de tudo para dançar que viria depois. Gil foi o aríete do tropicalismo.

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O encontro aconteceu em Washington. Gil estava em turnê e lembra como foi: "Estava ensaiando, passando o som de tarde, quando recebi um telefonema. "Stevie Wonder está em Washington e quer falar com você. Stevie Wonder? Aquele Stevie Wonder?, perguntei. Tinha acabado de gravar a versão de I Just Call to Say I Love You. Liguei e ele disse que queria ver o meu show. Falei, claro. E reservamos uns cinco lugares, ele veio com comitiva".

Stevie subiu ao palco e tocou gaita em I Just Call. O americano estava em Washington para uma audiência no Congresso, no dia seguinte. Pleiteava o dia Martin Luther King. "Fomos jantar, depois fomos para o hotel dele. Estava hospedado no Watergate, aquele famoso do Nixon. E foi uma conversa longa, ficamos a noite toda, até as 7h30 da manhã. Ele falando sobre como estava receoso de represálias, sabia que eu tinha uma inserção política aqui no Brasil. E daí nasceu essa camaradagem. Quando ele veio fazer uma excursão no Brasil, pediu para que eu participasse."

Depois disso, Stevie voltou a convite do já ministro Gilberto Gil, em 2006, para um simpósio sobre negritude em Salvador. Quando houve o Rock in Rio, no ano passado, Stevie era um dos astros. "Eu estava em casa, 1 h da manhã, e ele me ligou lá do camarim. ‘Gil, você não vem ao show?’ Eu não podia, tinha chegado de Salzburg, estava morto. Disse: amanhã vou lhe visitar no hotel. Fui, ficamos horas conversando."

Erasmo Carlos, durante o mesmo Rock in Rio, indagado se gostaria de ver alguma banda em especial ali, respondeu: "Não. Já vi o Stevie Wonder, então já vi tudo!". Agora, um milhão poderá conferir se Erasmo tinha razão.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A edição deste Rock in Rio, em especial a noite desta quinta-feira (29), está sendo memorável para a história do festival. Talvez não pela excelência dos shows, mas pelas “esquisitices” das atrações que, sem muita razão, estão presentes no evento (Katy Perry, Claudia Leitte, Rihanna?).

Na tentativa de ser a mais nova “esquisitinha” do pedaço, à la divas como Lady Gaga, a americana Kesha misturou de tudo um pouco: bebeu sangue, dançou com papeis picotados, glitter no corpo e até quebrou uma guitarra (Kurt Cobain deve ter se debatido no caixão).

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Já Stevie Wonder fez uma apresentação correta, com hits de sua carreira, mostrando seu soul junto ao também aclamado pelo público, Jamiroquai. Além deles, Janelle Monáe (que arrasa no visual e na performance de palco, e que abriu o show da falecida Amy Whinehouse no início do ano aqui no Recife) e a loirinha Joss Stone arrancou suspiros da platéia. Mais nova “colega de trabalho” de Mick Jagger (no ousado projeto Superheavy), Stone arrematou um grande público ao palco secundário Sunset e cantou sucessos como “Baby, baby, baby” e “Super Duper Love”.

A noite desta sexta (30) segue com as atrações pop Ivete Sangalo (?), Lenny Kravitz e Shakira. Já no sábado (1°), é a vez do Maná, Maroon 5 e do Coldplay. Fechando a grade de programação do Rock in Rio, estarão a rockeira baiana Pitty, o grupo de new metal Evanescence, e as experientes System of a Down e Guns n’ Roses.

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