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A Receita Federal apreendeu, nessa terça-feira (15), cerca de R$ 200 mil em drogas, incluindo volumes de crack, cocaína e skunk armazenados em baldes de praia infantis. Ação foi realizada no Centro de Logística dos Correios, em Maceió, capital de Alagoas.

Ao todo, com a ajuda de um cão farejador, foram encontrados quatro volumes de skunk (1,665Kg), três volumes de crack (1,024Kg), três de cocaína (1,450kg), além de uma pequena quantidade de anabolizantes.

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As drogas foram postadas em São Paulo/SP e eram endereçadas a dois destinatários diferentes no Agreste alagoano.

Um cão farejador foi trazido de Manaus para Atalaia do Norte para auxiliar nas buscas pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista inglês Dom Phillips, a partir desta quarta-feira (15).

Fiona, uma cadela da raça pastor-belga-malinois, é treinada no canil da Polícia Militar do Amazonas. Ela é capaz de identificar vestígios humanos. O animal foi colocado a bordo de uma embarcação guiada por policiais e bombeiros militares, por volta das 9h30, horário local (11h30 em Brasília). Ficará à disposição de homens da Polícia Federal na área de busca. A Polícia Civil, responsável pelo inquérito, trata o caso como suposto homicídio. Até agora, dois suspeitos de envolvimento no desaparecimento de Pereira e Phillips foram presos temporariamente. Um terceiro suspeito também é procurado pela polícia.

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Como mostrou o Estadão, as buscas entram no décimo dia sem que o barco tenha sido localizado. Autoridades procuram, nas águas do Alto Solimões, uma baleeira de ferro de cerca de sete metros de comprimento, capaz de transportar sete pessoas e equipada com um motor de popa de 40 cavalos de potência.

Até agora, no entanto, para o sofrimento de amigos e familiares dos desaparecidos, os dias em Atalaia do Norte, no extremo oeste do Amazonas, terminam sem pistas sobre o paradeiro da dupla. A agonia é aprofundada por desinformação e pistas falsas que circulam na internet e atrapalham o foco das equipes em campo.

O barco é novo, incorporado à frota da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) em 2020. Com ele, Pereira visitava aldeias indígenas para treinamentos e orientações. A última viagem pela Amazônia começou pelo Alto Curuçá, no Acre, a 21 de maio, a bordo de um outro barco, o dos marubos da aldeia Maronal. Pereira vinha orientando membros dessa etnia moradores da floresta sobre como fazer as "picadas" - a "limpeza" dos limites da terra indígena.

O barco desaparecido foi assumido por Bruno Pereira em Atalaia numa sexta-feira, a 3 de junho, no dia seguinte ao fim da primeira "perna" da viagem. No porto da cidade que dá acesso ao Vale do Javari, localizada às margens do rio de mesmo nome na fronteira com o Peru, o jornalista Dominic Phillips subiu a bordo para uma nova bateria de entrevistas com indígenas para o livro que vinha produzindo e para conhecer a equipe de vigilância indígena criada por Bruno.

A parada foi na localidade do Lago do Jaburu, perto de base da Fundação Nacional do Índio (Funai), que rotineiramente sofre intimidações a tiros do crime organizado e está instalada no entroncamento dos rios Itaquaí e Ituí. Num domingo, a 5 de junho, os dois voltavam sozinhos em direção a Atalaia. O barco com motor considerado pequeno seria capaz de concluir todo o percurso em não mais do que duas horas. A baleeira, Bruno e Dom não foram mais avistados.

Ribeirinhos, indígenas e policiais têm hipóteses sobre o paradeiro do barco. A chance de acidente está praticamente descartada, pois, nesse caso, Bruno Pereira teria soltado galões vazios de gasolina para chamar a atenção de moradores, o que não ocorreu. A suspeita mais forte é a de que agressores colocaram um lastro na baleeira e forçado um furo para que ela afundasse. É por isso que militares usam uma garateia, um tipo de âncora com garras, para revirar o fundo do Itaquaí.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 30,7 kg de maconha na noite da segunda-feira (27) na BR-232, em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco. A droga era transportada na mala de um carro e foi localizada com o apoio de um cão farejador. Suspeito que conduzia o veículo fazia aniversário na mesma data.

A abordagem foi realizada pelos Grupos de Patrulhamento Tático e Operações com Cães da PRF. O condutor do veículo, de 24 anos, teria apresentado contradições nas informações prestadas.

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Segundo a PRF, o motorista afirmou que transportava roupas, mas o cão farejador apontou haver algo suspeito no porta-malas. Ao abrir o compartimento, os policiais encontraram os tabletes de maconha.

Após o fato, o suspeito informou ter sido contratado para transportar o entorpecente de um povoado próximo a Serra Talhada até Gravatá, no Agreste. Não foram repassadas informações sobre o contratante da droga.

O automóvel não possuía registro de roubo, mas estava em nome de outra pessoa. O homem foi encaminhado para a delegacia da região.

Grizz, o cão farejador de apenas 10 meses, fugiu nesta sexta-feira (17) e invadiu a pista de pouso do aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia. De acordo com o jornal The Guardian, os seguranças do aeroporto tentaram pegar Grizz por três horas antes de decidirem acionar a polícia, que atirou no cachorro. 

A fuga do animal teria atrasado 16 voos no aeroporto. A ação da equipe de segurança causou indignação na Nova Zelândia, que se manifestou através das redes sociais. Hilary Barry, âncora de um famoso jornal matutino, mostrou-se indignada e levantou o questionamento: "onde estavam as armas tranquilizantes?" Com a revolta popular, corre um abaixo-assinado para punir os responsáveis pela morte de Grizz, que já conta com mais de 1.500 mil assinaturas. 

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Tracy Phillips, inspetor do distrito policial Counties Manukau, disse que o serviço de segurança – Aviation Security Service (Avsec) – fez um esforço considerável para recapturar o cachorro. Ele diz que não foi o desfecho esperado para a situação e que a polícia só seria acionada como último recurso.

Com a ajuda de um cão farejador, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) conseguiram encontrar mais de 15 quilos de cocaína escondidas nas lanternas traseiras de um veículo na ponte que liga as cidades de Petrolina, Sertão de Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia. O destino da droga seria o município de Custódia, mas a operação evitou que a droga chegasse à cidade pernambucana. O motorista, de 33 anos, foi preso e entregue à Polícia Federal.

Ao ser abordado, segundo a polícia, o suspeito aparentou nervosismo e apreensão, o que gerou a desconfiança da equipe. Além da cocaína, também foram apreendidos cerca de 300 gramas de maconha.

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