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Subiu para 21 o número de mortos em duas explosões de carros-bomba na sexta-feira à noite em Mogadíscio, capital da Somália, disseram autoridades neste sábado. Os atentados encerraram um período de meses de tranquilidade em Mogadíscio, que é frequentemente alvo de ataques do grupo extremista al-Shabab.

A primeira explosão aconteceu perto da sede do serviço de inteligência da Somália e a segunda, nas proximidades do parlamento. O grupo al-Shaab assumiu a responsabilidade pelos ataques em mensagem veiculada por sua estação de rádio, Andalus. Em outubro, um atentado com caminhão-bomba na capital do país deixou 512 mortos. Fonte: Associated Press.

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Forças de segurança do Iêmen disseram que ao menos 10 militantes pró-governo foram mortos quando um militantes da Al-Qaeda atacaram o comboio em que eles estavam com dois carros-bomba.

De acordo com as autoridades, o ataque ocorreu na noite de domingo em na região de Yafea, na província de Lahj, onde a Al-Qaeda controla vários lugares, nomeada como uma base que armazena armas pesadas roubadas de depósitos do exército em outro local.

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As autoridades falaram sob condição do anonimato porque não estavam autorizadas a falar com a imprensa. A Al-Qaeda tem aproveitado a guerra civil do Iêmen para ganhar uma posição nas áreas ao sul do país. Fonte: Associated Press.

Extremistas na Somália atacaram um centro policial altamente fortificado neste domingo, matando ao menos cinco pessoas antes que forças de segurança pudessem agir. Quatro autores dos ataques, incluindo dois homens-bomba, também foram mortos.

O grupo extremista islâmico al-Shabab é suspeito de ter promovido o ataque, que atingiu o Departamento de Investigações Criminais em Mogadiscio.

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O atentado teve início com dois carros-bomba que explodiram no portão do órgão de segurança. Depois disso, ao menos dois atiradores lutaram para entrar no prédio, afirmaram autoridades policiais. Forças de segurança atiraram e mataram um dos atiradores.

O grupo al-Shabab tem promovido insurgência contra o frágil governo da Somália, apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A meta dos extremistas é implantar um emirado islâmico, comandado por uma versão rigorosa da lei islâmica.

Mais de 22 mil agentes de paz estão na Somália. O al-Shabab foi expulso de Mogadiscio e das principais cidades da Somália em 2011, mas continua a utilizar estratégias de guerrilha no país. Fonte: Associated Press.

Uma série de atentados com carros-bomba no Iraque deixou pelo menos 36 mortos nesta segunda-feira (5), além de dezenas de feridos. Os ataques ocorrem em meio aos esforços do governo do país para combater o extremismo.

O maior atentado ocorreu na cidade de maioria xiita de al-Khales, na província de Diyala, no leste iraquiano. Pelo menos 12 pessoas morreram no ataque e 30 se feriram, quando o carro-bomba atingiu uma rua de comércio, segundo uma fonte policial.

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Na província de Basra, no sul iraquiano, uma graduada fonte do setor de segurança disse que um carro-bomba explodiu em uma movimentada área comercial de um subúrbio, matando dez pessoas. O chefe da segurança provincial, Jabar al-Saadi, disse que o ataque ocorreu na cidade de al-Zubair, 50 quilômetros a sudoeste da capital provincial, também chamada de Basra. Pelo menos 25 pessoas se feriram no ataque.

Em Bagdá, a polícia informou que pelo menos 14 pessoas foram mortas e 25, feridas, quando um carro-bomba explodiu no bairro de Husseiniya, no nordeste da capital. Fontes de hospitais confirmaram o número de vítimas, pedindo anonimato.

Nenhum grupo havia reivindicado a responsabilidade dos ataques. O Estado Islâmico, porém, ataca com frequência barris xiitas e sedes da administração, num esforço para desestabilizar o governo liderado pelos xiitas em Bagdá.

Ataques com carros-bomba mataram 15 membros das forças de segurança, neste domingo, ma cidade sitiada de Ramadi, no Iraque, que agora é ocupada em grande parte pelo grupo Estado Islâmico, afirmaram autoridades.

Oficiais do exército e da polícia disseram que quatro explosões de bombas simultâneas tiveram como alvo policiais que defendiam o distrito de Mallab, no sul de Ramadi, matando 10 pessoas

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e ferindo 15. Entre os mortos estava o coronel Muthana al-Jabri, o chefe da delegacia de polícia de Malaab, acrescentaram os oficiais.

Mais tarde, a polícia disse que três homens-bomba dirigiram seus carros carregados de explosivos contra o portão do Comando Operação Anbar, o quartel-general militar da província, matando cinco soldados e ferindo 12.

Violentos confrontos emergiram entre as forças de segurança e os militantes do Estado Islâmico depois dos ataques. Subsequentemente, os militantes do Estado Islâmico tomaram o controle da região de Mallab após as forças do governo se retirarem da área.

Enquanto isso, aeronaves de guerra iraquianas lançaram ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico dentro de Ramadi, neste domingo, informou o Ministério da Defesa, sem fornecer mais detalhes.

Na semana passada, os militantes varreram Ramadi, as principais sedes governamentais e outras partes importantes da cidade. A operação marcou um grande revés para os esforços do governo iraquiano para expulsar os militantes das áreas que eles tinham invadido no ano passado. Fonte: Associated Press.

A polícia sueca disse que a explosão de dois carros-bomba quebrou dezenas de janelas no bairro multiétnico na cidade de Malmo, a terceira maior cidade da Suécia.

A porta-voz da polícia Linda Pleym informou que ninguém ficou ferido na explosão, que aconteceu na madrugada deste sábado em Rosengaard, bairro dominado por imigrantes vindos do Iraque, Kosovo, Bósnia e Líbano. Um carro-bomba explodiu nas proximidades de um prédio e o outro num estacionamento próximo.

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Não há informações sobre a autoria das ações nem se elas estão relacionadas. Nenhuma prisão foi feita.

Estas foram as explosões mais recente de uma série que abalou a cidade nos últimos meses. No início deste ano, um edifício que abriga um tribunal escritórios de polícia e do Ministério Público, além de um centro de detenção, foi alvo por duas vezes. Ninguém ficou ferido. Fonte: Associated Press

Dois carros-bomba explodiram um posto de polícia próximo a um mercado de animais em Bagdá nesta quarta-feira (10), matando ao menos 19 pessoas, informaram autoridades do Iraque. Os policiais contaram que o ataque começou com um homem-bomba que lançou seu veículo carregado de explosivos em um posto de controle usado pela polícia rodoviária no bairro de Nova Bagdá, matando cinco oficiais e ferindo outros nove. Segundos depois, a explosão de mais um carro próximo do mercado matou 14 comerciantes e pedestres e feriu outras 35 pessoas.

Forças de segurança bloquearam todas as vias que levavam ao local do ataque. Autoridades médicas confirmaram o número de mortos. Todos falaram em condição de anonimato porque não foram autorizados a falar com a imprensa.

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No início do ano, o grupo de militantes Estado Islâmico tomou o controle de várias cidades no norte e no oeste do Iraque em uma operação relâmpago, afundando o país em sua pior crise desde 2011. A minoria sunita iraquiana, que dominou o país durante muito tempo no passado, reclama que o último governo levou o grupo à marginalização e à discriminação. As tensões entre o governo de Bagdá e os sunitas são vistas como um dos principais fatores para a escalada do extremismo na região. Fonte: Associated Press.

Autoridades da área da saúde e de segurança informaram que dois carros-bomba explodiram em bairros xiitas de Bagdá, matando 51 pessoas. A polícia disse que o primeiro ataque, realizado na noite desta quarta-feira (horário local) foi a explosão de dois carros-bomba numa área comercial de Sadr City, bairro xiita a leste da capital, que matou 31 pessoas e deixou 34 feridos.

Mais tarde, um carro-bomba que estava estacionado explodiu nas proximidades de Ur, também um bairro predominantemente xiita, e matou 11 pessoas.

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As fontes da área da saúde confirmaram o número de mortos e, assim como os policiais, falaram em condição de anonimato. A violência na capital iraquiana tem aumentado desde que militantes sunitas, liderados pelo grupo Estado Islâmico (anteriormente conhecido como Estado Islâmico do Iraque e do Levante) tomaram grandes áreas do norte e do oeste do país, incluindo a cidade de Mosul, e ameaçando invadir Bagdá. Fonte: Associated Press.

Duas explosões de carros-bomba mataram 13 civis neste domingo, disseram as autoridades. A explosão mais sangrenta ocorreu em uma movimentada estação de ônibus no centro de Bagdá, quando os explosivos de um carro foram acionados do lado de fora da estação na área de Allawi, matando pelo menos nove pessoas e ferindo 16, disse um policial.

Milhares de pessoas utilizam a estação de ônibus todos os dias ou passam pela região. Na quinta-feira passada, um homem-bomba se explodiu no meio de um grupo de recrutas das forças de segurança nas proximidades, matando quase 20 pessoas.

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Neste domingo, outro carro-bomba estacionado explodiu perto de um ponto de ônibus e táxis em um bairro no norte de Bagdá. O ataque matou quatro civis e feriu outros 12. Fonte: Associated Press.

Uma nova onda de ataques de insurgentes matou ao menos 35 pessoas no Iraque neste domingo, disseram oficiais. A maior parte dos ataques envolveu carros-bomba em cidades predominantemente xiitas no centro e no sul do país.

A violência continua numa onda de sangue que já toma o país por meses. Ninguém assumiu a responsabilidade pelos eventos, que tiveram como alvo áreas comerciais e estacionamentos em sete cidades. Ondas de bombardeios sistemáticas são usadas pelo braço local da Al-Qaeda para abalar a confiança do governo liderado por xiitas.

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O ataque com maior número de mortos aconteceu na cidade de Hillah, a 95 quilômetros ao sul de Bagdá, onde a explosão de um carro bomba perto de um mercado a céu aberto e de um estacionamento matou nove civis e feriu outros 15, segundo um oficial da polícia. Poucos minutos depois, outro carro bomba explodiu na região, matando mais seis civis e ferindo 14.

Na cidade próxima de Iskandariya, a 50 quilômetros ao sul da capital, outro carro bomba explodiu num estacionamento, matando quatro civis e ferindo nove, de acordo com a polícia.

Outros explosivos em carros dispararam na área industrial da cidade xiita de Karbala, matando quatro e ferindo 25, de acordo com um policial. A cidade fica a 80 quilômetros ao Suk de Bagdá. Em Kut, outra cidade também dominada por xiitas 160 quilômetros distante da capital ao sudeste, um carro bomba matou duas pessoas e feriu 14 numa região em que haviam trabalhadores de construção e bancas de comida.

Nas proximidades da cidade sunita de Azamiya, um carro explodiu matando três e ferindo oito. Dois outros carros atingiram as cidades adjacentes de Basra e Nasiriya, matando cinco civis e ferindo 21, de acordo com dois policiais. Mais dois civis foram mortos quando uma bomba atingiu uma patrulha policial nos subúrbios de Bagdá. Outros nove foram feridos. Fonte: Associated Press.

A explosão de uma série de carros-bomba nesta terça-feira matou 31 pessoas e deixou dezenas de feridos. Os alvos foram principalmente mercados no interior e nas proximidades de Bagdá.

Policiais disseram que o mais violento deles aconteceu antes do pôr-do-sol, quando um carro explodiu nas proximidades de um mercado em Nahrwan, a sudeste de Bagdá, onde seis pessoas morreram e 17 ficaram feridas.

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Mais tarde, um carro-bomba explodiu num movimentado mercado do bairro de Karradah, centro de Bagdá, matando cinco pessoas e ferindo 18.

À noite, um carro-bomba atingiu um café no subúrbio de Husseiniyah, a nordeste da capital, matando cinco pessoas e ferindo 15. Minutos mais tarde, outro carro explodiu em Husseiniyah, matando três pessoas e deixando dez feridas.

No sudeste de Bagdá, um carro-bomba explodiu perto de um mercado a céu aberto no bairro xiita de Zafaraniyah, quando as pessoas faziam compras antes do iftar, a refeição noturna que quebra o jejum feito durante o dia no período do Ramadã. Três pessoas foram mortas e dez ficaram feridas.

Uma bomba que explodiu numa rua comercial da região de Dora, sul de Bagdá, matou quatro pessoas e feriu 11. A polícia disse que outro carro-bomba explodiu perto de um mercado antes do pôr-do-sol no sudoeste de Bagdá, matando cinco pessoas e deixando 15 feridas.

Funcionários da área médica confirmaram os dados. Todos falaram em condição de anonimato, porque não estão autorizados a falar com meios de comunicação. A violência tem aumentado no Iraque neste ano, em meio às tensões políticas e sectárias.

Mercados a céu aberto e cafés tem sido o alvo favorito dos insurgentes. Com as mortes desta terça-feira, pelo menos 675 pessoas foram mortas desde o início do Ramadã, segundo contagem da Associated Press, o que faz desde o mais sangrento mês do Ramadã no Iraque desde 2007. Fonte: Associated Press.

Autoridades iraquianas informaram que a explosão de uma série de carros-bomba nesta terça-feira matou 20 pessoas e deixou dezenas de feridos. Os alvos foram principalmente mercados no interior e nas proximidades de Bagdá.

Policiais disseram que o mais violento deles aconteceu antes do pôr-do-sol, quando um carro cheio explodiu nas proximidades de um mercado em Nahrwan, a sudeste de Bagdá, onde seis pessoas morreram e 17 ficaram feridas.

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Mais tarde, carros-bomba explodiram em mercados e ruas movimentadas em diferentes partes de Bagdá e perto da capital iraquiana, matando outras 14 pessoas e deixando várias feridas.

Funcionários da área médica confirmaram os dados. Todos falaram em condição de anonimato, porque não estão autorizados a falar com meios de comunicação. A violência tem aumentado no Iraque neste ano, em meio às tensões políticas e sectárias. Fonte: Associated Press.

Explosivos escondidos numa picape lotada de mercadorias e em outros dois veículos, estacionados nas proximidades de uma mercado no centro do Iraque na manhã desta segunda-feira, foram detonados e mataram 15 pessoas. As explosões foram praticamente simultâneas, destruindo um mercado de atacado de frutas e vegetais no horário de pico das negociações, na cidade de Jidaidat al-Shatt.

A cidade fica nas proximidades de Baquba, cerca de 60 quilômetros a nordeste de Bagdá. Forças de segurança isolaram as vias que ligam Baquba a Bagdá, numa aparente tentativa de evitar novos ataques.

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Baquba e a província de Diyala, que fica próxima, já foram os locais de violentos confrontos entre forças norte-americanas e insurgentes e continua a ser um local de treinamento de terroristas. A região abriga xiitas e sunitas, mas tem registrado uma piora das atrocidades na medida em que milícias xiitas combatem insurgentes sunitas na tentativa de tomar o controle local, após a invasão de 2003.

O Iraque enfrenta um agudo aumento da violência. Nos últimos meses, o número de mortes tem aumentado para níveis não vistos desde 2008. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) pelo menos 1.045 civis iraquianos e integrantes das forças de segurança foram mortos em maio, ultrapassando abril, quando houve 712 mortes.

O aumento da violência, que ocorre após meses de protestos da minoria sunita contra o governo, liderado por xiitas, eleva os temores sobre a possibilidade de uma nova onda de violência sectária no país.

Nenhum grupo havia assumido a autoria dos ataques desta segunda-feira, situação semelhante aos ataques das últimas semanas, mas a realização de explosões coordenadas de carros em áreas civis é um método usado com frequência pelo braço da Al-Qaeda no Iraque, conhecido como Estado Islâmico do Iraque.

Os três carros usados no ataque desta segunda-feira foram deixados em locais diferentes, no interior e nas proximidades do mercado, com o objetivo de provocar mais danos e matar e ferir um número maior de pessoas, informou a polícia. Um dos veículos era uma caminhonete que estava cheia de produtos agrícolas e estava estacionado no interior do mercado.

As explosões feriram 46 pessoas, informaram policiais, que falaram em condição de anonimato. Fonte: Associated Press.

Uma série de explosões de carros-bomba em bairros xiitas de Bagdá e em Basra, sul do Iraque, mataram pelo menos 40 pessoas na segunda-feira, atingindo locais de comércio e pontos de ônibus lotados no horário de pico da manhã.

Trata-se dos mais recentes ataques do recente aumento da violência que atingiram alvos civis sunitas e xiitas na última semana. Os episódios elevaram os temores sobre o retorno da violência sectária que em 2006 e 2007 levou o país à beira de uma guerra civil.

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Em Bagdá, nove carros-bomba foram detonados em pontos de ônibus, feiras livres e ruas de áreas xiitas, matando 27 pessoas e ferindo 116, segundo informações divulgadas por policiais.

Os mais sangrentos aconteceram no bairro de Sabi al-Boor, ao norte, e no subúrbio de Kamaliya, a leste da capital. Sete pessoas morreram em cada um dos ataques.

Em Basra, no sul, dois carros bomba - um perto de um restaurante e o outro no principal terminal de ônibus da cidade - mataram pelo menos 13 e feriram 40 pessoas, segundo o porta-voz da polícia da província, coronel Abdul-Karim al-Zaidi, e do diretório de saúde da cidade, Riadh Abdul-Amir.

Ninguém havia assumido a responsabilidade pelos ataques, mas ações de larga escala não a marca registrada da Al-Qaeda no Iraque. Funcionários de hospitais em Bagdá e em Basra confirmaram os dados sobre mortos e feridos, mas todos falaram em condição de anonimato.

As tensões têm se intensificado no Iraque desde que a minoria sunita começou a protestar contra o que consideram maus-tratos cometidos pelo governo, liderado pelos xiitas. Os protestos, que começaram em dezembro, têm sido majoritariamente pacíficas, mas o número de ataques aumentou drasticamente após da violenta repressão contra um acampamento de protesto sunita em 23 de abril. As informações são da Associated Press.

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Pelo menos 50 pessoas morreram e 171 ficaram feridas em uma série de atentados em Bagdá, no Iraque, na última terça-feira (19). Há relatos ainda de assaltos à mão armada, principalmente contra muçulmanos xiitas. Estima-se que a capital sofreu 20 explosões, sendo 11 por carros-bomba.

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De acordo com o Iraq Body Count, com sede da Grã-Bretanha, mais de 112 mil civis iraquianos perderam a vida em atentados desde março de 2003. A rrportagem da AFP traz mais detalhes sobre a situação no Iraque.

Quatro carros-bomba explodiram em áreas predominantemente xiitas do Iraque nesta sexta-feira, matando pelo menos 31 pessoas e deixando dezenas de feridos. Os ataques em Bagdá e numa cidade ao sul da capital são os mais recentes cometidos por supostos insurgentes sunitas que tentam provocar a volta da violência sectária e prejudicar o governo, liderado pelos xiitas.

Os atentados desta sexta-feira tiveram como alvo um mercado aberto no bairro de Kazimyah, norte de Bagdá, e uma outra feira na cidade xiita de Shomali, província de Hillah province, ao sul da capital iraquiana.

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Nas manhãs de sexta-feira, os iraquianos se dirigem para feiras e mercados para fazer compras e passar algum tempo com a família durante o fim de semana muçulmano. Mercados são um alvo comum de militantes, que desejam atingir o maior número possível de pessoas.

Em Bagdá, o primeiro carro-bomba explodiu no meio da manhã na entrada do mercado Kazimyah, informaram dois policiais. Quando compradores em pânico tentaram deixar a área, um segundo carro, que estava estacionado, explodiu a poucos metros de distância, informaram os oficiais.

Pelo menos 17 pessoas morreram e 45 ficaram feridas nos dois ataques, segundo a polícia. Todas as vítimas eram civis. Cerca de uma hora mais tarde, dois carros-bomba explodiram simultaneamente na feira de Shomali, matando pelo menos 14 pessoas e ferindo 26.

Funcionários do setor de saúde confirmaram os números de mortos de cada ataque. Todas as fontes falaram em condição de anonimato. As informações são da Associated Press.

Autoridades do Iraque disseram que uma série de ataques com carros-bomba em Bagdá e arredores deixaram 15 pessoas mortas e dezenas de feridos.

Policiais afirmaram que os ataques começaram na manhã desta terça-feira (22) quando um carro estacionado explodiu em Mahmoudiya, matando cinco pessoas. A cidade está localizada a cerca de 30 quilômetros ao sul da capital iraquiana.

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Segundo as fontes, um carro-bomba explodiu mais tarde perto de um posto de checagem de segurança no norte do subúrbio de Taji, em Bagdá, deixando seis mortos. Outra explosão ocorreu no bairro vizinho de Shula, matando quatro pessoas. Fontes de um hospital confirmaram as mortes.

A violência tinha diminuído desde o pico da insurgência no Iraque observado muitos anos atrás, mas ataques letais ainda ocorrem com frequência no país. As informações são da Associated Press.

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