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O mês de julho deste ano é marcado por adaptações literárias como o novo suspense de Christopher Nolan “Oppenheimer” e o romance nacional “Perdida”. Entre os mais aguardados de 2023 também estão o live-action de Barbie e um filme inédito de Missão Impossível, com Tom Cruise. Confira a lista completa:

Missão Impossível 7: Acertos de Contas - Parte 1 - 13 de julho: No sétimo filme da franquia estrelada por Tom Cruise, Ethan Hunt (Cruise) e sua equipe embarcam numa missão para rastrear uma arma que ameaça o destino da humanidade. Enquanto isso, ele também precisa lidar com inimigos do passado que ressurgem;

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Perdida - 13 de julho: Baseado na saga de mesmo nome escrita pela brasileira Carina Rissi. A história acompanha Sofia (Giovanna Grigio), uma garota moderna e independente, mas quando o assunto é amor, os únicos romances da sua vida são aqueles de Jane Austen. Até que um dia, ela utiliza um celular emprestado e é misteriosamente transportada para um universo semelhante ao século XIX (19). Lá, Sofia é acolhida pela família do jovem Ian Clarke (Bruno Montaleone), enquanto tenta achar uma maneira de voltar para casa.O elenco também conta com Bia Arantes, Sérgio Malheiros, Luciana Paes, Nathália Falcão, Lucinha Lins, Hélio de la Peña, Emira Sophia e Diego Montez ;

Barbie - 20 de julho: Um dos filmes mais esperados do ano. Estrelado por Margott Robbie e Ryan Gosling e dirigido por Greta Gerwig, o live-action retrata a história da boneca Barbie, que vive tranquilamente na Barbieland. Durante uma crise existencial, ela acaba sendo expulsa do paraíso das bonecas. Então, Barbie então decide ir para o mundo real. Simu Liu (Shang-Chi), America Ferrera (Superstore), Helen Miller, Will Ferrell, Emma Mackey, Issa Rae e Michael Cera completam o elenco. 

Oppenheimer - 20 de julho: Escrito e dirigido por Christopher Nolan, o longa é inspirado no livro “American Prometheus”, que conta a história de Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), o físico que ajudou a criar a bomba atômica. O elenco é formado por Cillian Murphy (Peaky Blinders), Emily Blunt (Um Lugar Silencioso), Matt Damon, Robert Downey Jr. (Homem de Ferro),  Florence Pugh (Viúva Negra), Rami Malek, entre outros.

Loucas em Apuros - 27 de julho: Protagonizado por Ashley Park (Emily em Paris) e dirigido por Adele Lim (Podres de Ricos). A comédia segue a jornada de Audrey (Park), uma jovem asiática que cresceu nos Estados Unidos e decide viajar para Ásia, em busca de encontrar sua mãe biológica. Ela vai acompanhada de suas amigas e enfrenta diversas aventuras e situações inusitadas.

 

Um dos longas mais comentados do ano acaba de ganhar seu primeiro teaser-trailer: ‘Oppenheimer’, próximo filme biográfico do diretor Christopher Nolan, foi anunciado oficialmente pela Universal Pictures nesta quinta-feira (28). O ator Cillian Murphy, astro da série “Peaky Blinders'' é um rosto já comum nas obras de Nolan, lidera o elenco como J. Robert Oppenheimer, o físico teórico que é amplamente creditado como o “pai da bomba atômica”, por seu papel no Projeto Manhattan. 

O teaser apresenta narração de vários personagens, descrevendo o impacto de Oppenheimer como “o homem que moveu a Terra” ao lado de fotos de Murphy como a figura histórica. “Você deu a eles o poder de se destruir”, diz uma voz. “Isso fez dele o homem mais importante que já viveu.” 

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O trailer também mostra uma contagem regressiva para a data de lançamento do filme: 21 de julho de 2023. O relógio é precedido por outra contagem regressiva de 11 meses, 24 dias, 15 horas, 29 minutos – aludindo ao lançamento da primeira arma nuclear pelos Estados Unidos, às 5h29 do dia 16 de julho de 1945. 

O biopic será exibido antes do novo terror de ficção científica de Jordan Peele, “Nope”, que estreia nos cinemas do Reino Unido em 12 de agosto. Outro fato curioso sobre o lançamento de Oppenheimer é que a estreia está prevista para o mesmo dia que o novo filme de Greta Gerwig, “Barbie”, que já encerrou as filmagens.  

Além de Cillian Murphy, o elenco inclui Emily Blunt como a esposa de Robert, Kitty Oppenheimer; Matt Damon, Robert Downey Jr., Florence Pugh, Rami Malek, Benny Safdie e Josh Hartnett. Oppenheimer será o primeiro filme de Nolan com a Universal, depois de se separar de seu estúdio de longa data, Warner Bros.

O novo filme de Christopher Nolan, repleto de mistérios, recebeu seu primeiro pôster oficial nesta quinta-feira (21). Embora a arte não revele praticamente nada sobre a trama, o pôster apresenta Cillian Murphy envolto por fumaça e chamas, em uma espécie de explosão, interpretando o físico que dá nome ao longa.

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A trama acompanha a vida do físico considerado como o pai da bomba atômica, J. Robert Oppenheimer. Para isso, o longa conta com um elenco de estrelas, incluindo Emily Blunt, Matt Damon, Robert Downey Jr, Florence Pugh e o personagem principal, conhecido por Peaky Blinders, Cillian Murphy.

Nolan também assina o roteiro, que é 100% baseado na biografia escrita por Kai Bird e Martin Sherwin, “American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer”, publicado em 2016.

Oppenheimer chega às telas dos cinemas nos EUA no dia 21 de julho de 2023. Este é o primeiro longa de Nolan para a Universal Pictures, após o conflito com a Warner por conta da estratégia de divulgação direta em serviços de streaming, em 2021.

Por Matheus Maio

A superprodução "Tenet", do celebrado diretor Christopher Nolan, vai estrear no circuito internacional em 26 de agosto. Já nos cinemas dos Estados Unidos, o filme só chegará a um número limitado de salas no início de setembro.

Esta é a terceira vez que o estúdio Warner Bros. adia o lançamento da produção, que inicialmente seria em 17 de julho. Primeiro, a data passou para 31 de julho, depois para 12 de agosto e, por fim, 26 de agosto. Tudo devido à pandemia do coronavírus.

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"Tenet" será exibido em mais de 70 países a partir dessa data, incluindo a maior parte da Europa, Canadá, Austrália e Coreia do Sul, de acordo com um comunicado enviado à AFP nesta segunda-feira (27). No Brasil, de acordo com a revista Variety, ainda não há data de estreia definida.

Nos Estados Unidos, a gigante Warner Bros. decidiu esperar mais alguns dias e o longa terá seu lançamento a em 3 de setembro, na semana do feriado do Dia do Trabalho. A maioria dos cinemas do país permanece fechada.

"Tenet" é um filme de espionagem com elementos de fantasia e segue os passos de Nolan, um dos diretores mais renomados do mundo por seu estilo espetacular e inovador.

Com um orçamento colossal de US$ 205 milhões, segundo a mídia americana, a produção é estrelada por John David Washington, filho de Denzel Washington.

Os estúdios da Warner Bros adiaram indefinidamente a estreia do épico filme de ficção científica "Tenet", de Christopher Nolan, um projeto ultrassecreto que poderia salvar os cinemas da crise do coronavírus.

"Infelizmente, a pandemia continua a avançar o que nos fez reavaliar nossas datas de lançamento", disse o presidente do grupo, Toby Emmerlich, em nota enviada à AFP.

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O filme era aguardado por especialistas da indústria e espectadores, e o anúncio traz uma nova má notícia para os proprietários de salas de cinema, que esperavam que um sucesso de bilheteria aliviasse a crise em uma temporada tradicionalmente lucrativa.

"Em meio a toda essa incerteza decidimos descartar as datas atuais para nossos próximos dois lançamentos. Anunciaremos uma nova data para 'Tenet' em breve", informou o estúdio.

Emerlich destacou que a Warner não esperava que a produção tivesse "um lançamento tradicional com dia e data universais". No final de junho, o estúdio sugeriu que o filme pudesse ser exibido por mais tempo nos cinemas.

A Warner Bros já havia adiado a estreia de "Tenet" duas vezes, de 17 a 31 de julho e depois a 12 de agosto.

Agora, parece claro que um lançamento no verão é improvável. O processo de reabertura das salas de cinema nos Estados Unidos é lento e foi interrompido por um aumento de casos de coronavírus em vários estados.

Mesmo em regiões onde os foram reabertas, a procura tem sido baixa. O público ainda teme os riscos da pandemia que já deixou mais de 140.000 mortos no país que ocupa o primeiro lugar em óbitos por COVID-19 no mundo.

Christopher Nolan é um contador de histórias clássico. Seu cinema recorta o tempo e o espaço no qual o espectador precisa imergir, e o que se situa fora de seu traçado pode ser considerado dispensável à leitura. Exceções a obras cuja narrativa se desfragmenta sem traços de didatismo como “Following”, “Amnésia” e “Insomnia”. Mas, no geral, a verborragia de seus contos filmados, aliada à ditadura da trilha sonora e da montagem que embala seus longas, retira do espectador a experiência da aproximação e o aproxima à experiência da indução: este precisa sentir, entender, ver o que o cineasta previu ou pressentiu para o produto final.

O afã pelo tecnicismo, que invade até o desenvolvimento de storytellings e diálogos, faz irregular filmes que surgiram com as melhores das intenções como “A Origem” e “Interestellar”, no elixir do espírito ‘kubrickiano’ adaptado nas coxas pelo cineasta inglês. Mas Nolan, o comandante da recente trilogia do Cavaleiro das Trevas, já mostrou que experimentar faz parte de seu ofício e, após os últimos tentos duvidosos, traz aos cinemas uma narrativa beligerante que é um espetáculo extremamente bem concebido e executado.

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O cenário é a Segunda Guerra, num retrato do evento real em que quase 400 mil soldados britânicos estavam ilhados na cidade de Dunquerque, no norte da França, sob ataque incessante das forças armadas inimigas. “Dunkirk” propõe inserir o espectador no cenário da famosa evacuação, quando milhares de civis ingleses se lançaram ao mar em seus barcos particulares para ajudar no traslado das tropas, encurraladas na cidade francesa.

O filme é econômico quanto às explicações iniciais e investe no som e na fotografia inebriante do holandês Van Hoytema, cheia de tons azulados e um incômodo acinzentado, para ambientar a tensão e ameaça sofrida pelos protagonistas. Os diálogos surgem a conta gotas, até porque as intempéries se sucedem em ritmo alucinante nos três recortes do longa. Inclusive, a organização pseudo não linear da montagem é uma característica que adiciona ainda mais tensão à narrativa, já que isola camadas de dias, horas, minutos, de forma que estas se completem e intensifiquem a sensação de urgência das situações retratadas.

Hans Zimmer, o principal criador dos famosos efeitos sonoros de “A Origem”, novamente surge com sua trilha quase incessante, que parece querer ditar as emoções de quem assiste ao filme. Mas desta feita a edição de som e a direção falam mais alto, adicionando camadas riquíssimas à experiência cinematográfica: seja no ar com Tom Hardy e o rastro dos caças inimigos (em cenas filmadas com uma câmera Imax acoplada em um Spitfire real, realizando movimentos circulares); seja na água (com marinas gigantes fotografadas em planos abertos de tirar o fôlego e a ‘sutil visceralidade’ das atuações de Mark Rylance e Cillian Murphy), seja na terra (com locações, set pieces fidedignos e, também, ótimas atuações de nomes como Kenneth Branagh e de um estreante e surpreende Harry Styles, mais conhecido por ser ex-integrante do grupo One Direction).

Em “Dunkirk”, apesar de desaguar num terceiro ato levemente confuso, dada a escolha da montagem paralela, e em rusgas de seu melodrama moral, Nolan consegue subverter o didatismo e entregar ao público um panorama próximo ao que Clint Eastwood fez em seu duo “A Conquista da Honra” e “Cartas de Iwo Jima”, em que a guerra ganha contornos diferentes nos diversos pontos de vista - da câmera e dos personagens. Mas é inegável que sua preocupação mor é a imagem e os efeitos que ela evoca. Felizmente, o casamento da tecnologia com a gravação em película 70 mm faz do filme um convite ao mergulho no que de melhor o cinema blockbsuster atual pode oferecer.

O fato real ganha vida e suas peculiaridades se revelam em expressões pontuais no rosto de Mr. Dawnson - um pai que perdeu o filho na guerra e desde então resolveu lutar pela honra de seu país - na lágrima que surge sorrateira nos olhos do Comandante Bolton - responsável por lidar com a possível perda eminente de centenas de milhares de homens - e em todos os detalhes que o filme entrega sob a batuta de um Nolan muito mais razoável do que de atual costume.

No fim, Dunkirk se mostra um filme a ser assistido na melhor qualidade possível de exibição possível, pois está muito mais próximo de Kubrick e seu “2001: Uma Odisséia no Espaço” do que Nolan tentou estar em “Interestellar”. Não por similaridade narrativa, mas por grandiosidade técnica e que, de fato, merece ser contemplada. 

Apesar de seu último filme (Interestellar) não ter sido muito hegemônico entre a crítica, Christopher Nolan é um queridinho do público cinéfilo. Sua trilogia do Cavaleiro das Trevas e filmes como “Amnésia” e “A Origem” possuem um bom contingente de fãs que estão prontos para surtarem com “Dunkirk”. E o EstreiaJá desta semana vem para confirmar (ou não) essa tendência, já que o programa fala sobre o o novo filme do cineasta inglês, que estreia nessa quinta feira (27).

O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado todas as quintas no Portal LeiaJá.

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Confira todos os detalhes no vídeo abaixo:

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Poucos diretores ganharam tanto respeito tão rápido quanto Christopher Nolan. A carreira do britânico tem sido praticamente perfeita, com blockbusters de qualidade como a trilogia Cavaleiro das Trevas e suspenses incrivelmente bem construídos como O Grande Truque e seu candidato ao Oscar de 2011, A Origem. Interestelar é o filme mais ambicioso do cineasta, levando a audiência para uma jornada espacial com alguns dos visuais mais impressionantes desde 2001: Uma Odisseia no Espaço.

O filme mostra uma Terra escassa, na qual a humanidade perdeu qualquer ambição que um dia teve. Pragas estão acabando com qualquer tipo de alimento e a única colheita que ainda dá frutos é a de milho. Crianças são incentivadas a se tornarem fazendeiros, não a irem para a universidade, e escolas não ensinam nada que possa tirar a atenção dos alunos de seu próprio planeta. As missões Apollo, por exemplo, são apresentadas como propaganda dos EUA para induzir a União Soviética a gastar dinheiro com missões inúteis para o espaço.

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É nesta situação que encontramos a família de Cooper (Matthew McConaughey), um engenheiro e piloto da NASA cujos conhecimentos são aplicados apenas em tratores. Sua filha, Murph (Mackenzie Foy), compartilha da mesma curiosidade e sede por aventuras. Os dois são o coração do filme. Não se engane, a viagem espacial e os conceitos científicos apresentados são gigantescos e estão sempre presentes, mas Interestelar é sobre humanos, o que os motiva e o que os dá força para lutar. Sem a relação de pai e filha no centro do longa, o resultado seria tão frio quanto o espaço.

O roteiro evita transformar a relação entre os dois em algo melodramático, o que provavelmente aconteceria se os protagonistas fossem um par romântico. Parte disto vem do espetacular trabalho de McConaughey, que merece mais uma indicação ao Oscar, e da jovem Foy, revelação do filme. As cenas com os dois juntos levam a lágrimas, mas não por se tratar de um drama familiar, e sim porque são extremamente pessoais e íntimas. Interestelar é a prova que Nolan não é o cineasta frio que alguns suspeitam. Jessica Chastain, cujo personagem deve permanecer um segredo para os que não viram o filme, também faz um belíssimo trabalho.

Uma série de acontecimentos faz com que Cooper descubra a última tentativa da humanidade de sobreviver: uma missão para outra galáxia. Entrar em detalhes do enredo de Interestelar diminuiria a graça, já que este é um daqueles filmes que pedem para ser vistos sem nenhum conhecimento prévio. Ele se junta a Dra. Brand (Anne Hathaway) e parte em direção a um buraco de minhoca – algo que dobra o tempo e espaço permitindo viajar distâncias que levariam milhares de anos-luz em alguns instantes – e o que acontece depois é de cair o queixo.

Dizer que Interestelar é o filme mais bonito, falando puramente dos visuais, desta década, não é exagero. Em A Origem imagens como a cidade se dobrando ou o sonho entrando em colapso já impressionavam, mas Nolan se supera aqui. A atmosfera que ele cria é aquela de quando se é criança, e há um enorme fascínio com o desconhecido, com o espaço, planetas, galáxias. Nolan exibe um dos mais fortes sentimentos da vida humana, a curiosidade.

Interestelar prega contra o conformismo, no qual não existe motivação de buscar aquilo que está além do alcance. As paisagens espaciais encontradas por Cooper e sua equipe, assim como as naves utilizadas na viagem, são grandiosas. Um filme para ser assistido no cinema, de preferência na maior tela possível. Há visuais que são, literalmente, de outro mundo, e eles são acompanhados de conceitos científicos com complexidade suficiente pra quebrar a mente de qualquer pessoa.

Mas Nolan explica tudo muito bem. Bem até demais. O maior problema de Interestelar é a enorme quantidade de diálogos expositivos presentes durante suas 2h40. Há momentos em que, literalmente, um cientista explica o que vai acontecer para que a audiência não se confunda. Nolan é um mestre em explicar, algo que ficou extremamente claro em O Grande Truque, mas desta vez, ele tropeça, explicando demais, e de maneira nada sutil.

Tudo é cercado pela fenomenal trilha sonora de Hans Zimmer. O compositor está trabalhando com Nolan da mesma forma que John Williams trabalhou com Spielberg ou George Lucas. Aqui, ele sai de seu tradicional estilo cheio de percussão e usa sons de órgão. O resultado é de arrepiar, dando uma característica quase espiritual a Interestelar. Aqui, o espaço é a catedral.

Este não é o melhor filme do Nolan, posição ainda ocupada por A Origem, mas não é também a primeira mancha na carreira do diretor. Interestelar é uma carta de amor ao Espaço e filmes como 2001, reacendendo a chama de admiração e reverência ao gigantesco universo. Pura ficção científica.

Christopher Nolan (A Origem, Batman: O Cavaleiro das Trevas) abre as portas da imaginação com o primeiro vídeo de seu próximo filme, que será lançado em 2014. O trailer de Interstellar apresenta dados sobre viagens espaciais com elementos que reforçam a tese a ser apresentada pelo filme: o envio de uma equipe de astronautas a um portal espaço-temporal (wormhole) para salvar a agricultura mundial devastada pelo aquecimento climático.

Além de imagens de arquivo, apenas Matthew McConaghey aparece nas telonas. O elenco estrelado do longa contará também com Jessica Chastain, Anne Hathaway, Matt Damon, Casey Affleck e Michael Caine. O filme estreia nos Estados Unidos no dia 7 de novembro de 2014. 

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