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A Arena das Dunas receberá nesta sexta-feira (21), a partir das 18h30, duas equipes em situações completamente opostas. O Náutico, na 11º colocação com 41 pontos, entra em campo apenas para cumprir tabela, já que não tem chances nem de acesso e nem de rebaixamento. O América-RN, por outro lado, jogará desesperado em busca de uma vitória por estar na 17º posição com 40 pontos e ameaçado de jogar a Série C em 2015.

O maior desafio do técnico Dado Cavalcanti é motivar seus jogadores para este confronto. O jogo servirá de teste para alguns atletas que queiram permanecer na equipe. Mas, acima de tudo, o treinador espera dignidade do seu time. “Temos de encarar com seriedade essa partida para terminar bem a Série B”, resumiu.

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Um fator que pode ajudar na motivação é uma possível mala branca dos rivais do América-RN na briga contra o rebaixamento. Dado Cavalcanti, porém, não acredita nesta possibilidade e nem considera uma atitude correta. “Na condição que jogamos hoje e contra adversários que vamos enfrentar, acho muito difícil que venha algum tipo de incentivo. E, legalmente, a gente sabe que não é correto”, afirmou o comandante alvirrubro.

O Náutico tem apenas um desfalque para o jogo. O volante Paulinho, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, está fora. O substituto, porém, não foi confirmado. O favorito à vaga é Elicarlos. Enquanto Gustavo Henrique e Luizinho Mello brigam por fora. A outra dúvida de Dado Cavalcanti é entre Marinho e Cañete. Já Vinícius retorna de suspensão.

América-RN

Ameaçado pelo rebaixamento e pressionado pelo resultado, o técnico Roberto Fernandes fechou o último treinamento antes de enfrentar o Náutico. Em contrapartida, confirmou a escalação com as voltas do atacante Max e do lateral esquerdo Wanderson. O volante Judson, suspenso, dará lugar a Márcio Passos.

Ficha do jogo

América-RN
Andrey; Walber, Cleber, Edson Rocha e Wanderson; Márcio Passos, Fabinho, Daniel Costa e Arthur Maia; Rodrigo Pimpão e Max. Técnico: Roberto Fernandes

Náutico
Júlio César; Neílson, Luiz Alberto, Renato Chaves e Gastón Filgueira; João Ananias, Elicarlos (Gustavo Henrique) e Vinícius; Sassá, Marinho (Cañete) e Bruno Furlan. Técnico: Dado Cavalcanti

Local: Arena das Dunas (Natal)
Horário: 18h30 (do Recife)
Árbitro: Pathrice Wallace Corrêa Maia (RJ)
Assistentes: Jackson Massarra dos Santos (RJ) e Eduardo de Souza Couto (RJ)

O time feminino do Vitória entra em campo nesta quarta-feira (22) em busca da classificação para as semifinais do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. A equipe vai encarar o Ferroviária Ferroviária/SP, às 19h (horário do Recife), precisando de um triunfo. A partida será realizada no Estádio Severino Cândido Carneiro, em Vitória de Santo Antão.  

O Tricolor das Tabocas ocupa a terceira colocação do Grupo 6, com quatro pontos. A equipe paulista lidera a chave, com dez. Além de precisar vencer, a equipe de Vitória de Santo Antão ainda torce por um tropeço da Adeco, que está na segunda posição, com sete pontos. Na última rodada, as duas equipes se enfrentam em São Paulo. 

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A seleção brasileira feminina de vôlei continua invicta e sem perder sequer um set no Mundial de Vôlei, que está sendo realizado na Itália. Nesta quinta-feira, em partida válida pela terceira rodada do Grupo B, em Trieste, a equipe não encontrou qualquer resistência e derrotou o Canadá por 3 sets a 0, com parciais de 25/14, 25/8 e 25/18.

Antes desse triunfo, o Brasil já havia passado por Bulgária e Camarões, ambos em triunfos por 3 sets a 0. E agora a seleção chegou aos nove pontos, na liderança do Grupo B e já classificada para a segunda fase. A equipe volta a entrar em quadra neste sábado, às 15 horas (de Brasília) para enfrentar a Turquia, mesmo horário do duelo de domingo com a Sérvia.

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Após poupar as titulares diante de Camarões, na última quarta-feira, o Brasil voltou a usar as suas principais jogadoras contra o Canadá. Assim, o técnico José Roberto Guimarães escalou Dani Lins, Sheilla, Fê Garay, Jaqueline, Fabiana e Thaísa, além da líbero Camila Brait, como titulares e promoveu as entradas de Fabíola, Gabi, Adenízia, Natália e Tandara durante o confronto.

Nesta quinta-feira, a seleção brasileira mostrou sua superioridade desde os primeiros lances da partida e foi ao primeiro tempo técnico vencendo por 8/6. Depois, com bom desempenho no saque, a equipe foi só ampliando a sua vantagem. E com Sheilla e Jaqueline inspiradas, fechou o primeiro set por 25 a 14

Na segunda parcial, o Brasil encontrou ainda mais facilidade. O time foi ao primeiro tempo técnico liderando o placar por 8/3. Sheilla conseguiu uma impressionante sequência de saques, incluindo dois aces, e a equipe fez 14/3. Assim, foi só preciso manter o bom rendimento no bloqueio e no saque, para fechar a parcial em 25/8 com um ataque da Jaqueline.

Após esse massacre, o terceiro set foi um pouco mais equilibrado, mesmo que o Brasil tenha feito os quatro primeiros pontos da parcial. Mas foi aí que surgiu mais um diferencial do time brasileiro, a central Thaísa, que conseguiu uma sequência de pontos e colocou o Brasil em vantagem, o que permaneceu até o fim do set, que foi fechado em 25 a 18, assegurando mais um triunfo no Mundial de Vôlei.

Aos 22 anos, Raulzinho já colocou seu nome na história do basquete brasileiro. Afinal, neste domingo, foi ele o herói da vitória sobre a Argentina que, enfim, colocou um fim na freguesia recente diante do maior rival. Foram 21 pontos e apenas um arremesso errado depois de sair do banco para substituir Marcelinho Huertas e mudar a história do jogo.

O armador formado no Minas, que recentemente assinou para trocar de time na Espanha (vai reforçar o UCAM Múrcia), porém, avisou que o Brasil quer muito mais do que vencer a Argentina. A equipe, que agora encara a Sérvia, briga pelo pódio.

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"A gente não veio aqui só para ganhar da Argentina. Nosso objetivo é muito maior. Hoje vamos curtir essa vitória que nos coloca entre as oito melhores do mundial. Mas a partir de amanhã (segunda) vamos pensar na Sérvia. É um momento de muita felicidade e o grupo todo está de parabéns pela excelente apresentação", disse Raulzinho.

Na próxima quarta-feira, às 13h de Brasília, o Brasil joga contra a Sérvia, rival a quem já venceu na primeira fase. Depois, se ganhar, faz semifinal do Mundial contra Espanha ou França. A moral é alta para as quartas de final depois da excelente atuação contra a Argentina.

"Fizemos uma aposta de jogar nossos jogadores mais altos contra os mais baixo do adversário. E felizmente isso deu resultado. A Sérvia é uma grande seleção e não podemos imaginar que ganharemos novamente. Precisamos jogar muito", avalia Magnano.

O treinador argentino, que pôs uma pá de cal na geração que ele consagrou na seleção de seu país, evitou elogios pontuais à atuação de Raulzinho, mas exaltou o elenco brasileiro. Além do armador, Marquinhos e Nenê também saíram do banco e foram fundamentais. "Todos sabem da importância desse resultado. Nós temos 12 jogadores que estão preparados para entrar e jogar. E o Raulzinho é um deles."

"Foi um jogo duro em que conseguimos fazer um grande segundo tempo. A nossa defesa foi eficiente e tivemos tranquilidade para atacar. Todos os jogadores que entraram em quadra deram conta de cumprir sua missão tática. Talvez essa tenha sido a grande virtude de nossa equipe para chegar à vitória", afirmou o pivô Tiago Splitter.

Como era esperado, a seleção brasileira masculina de basquete venceu bem o Egito nesta quinta-feira e garantiu a segunda colocação do Grupo A do Mundial da Espanha. Se o triunfo já era aguardado, a equipe de Rubén Magnano exibiu um ótimo desempenho para torná-lo extremamente tranquilo e passeou em quadra, fechando o jogo com 62 pontos de vantagem: 128 a 66.

Com o resultado, o Brasil encerrou a primeira fase do torneio com a ótima campanha de quatro vitórias e apenas uma derrota - para a anfitriã Espanha. Agora, espera o encerramento do Grupo B para conhecer seu adversário nas oitavas de final. Independente de quem enfrentar, a seleção volta à quadra somente no domingo, às 17 horas (de Brasília), em Madri.

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Nesta quinta, o Brasil contou com um ótimo desempenho no início para garantir ampla vantagem e confirmar a vitória. A facilidade foi tamanha que o País alcançou a maior pontuação deste Mundial e se transformou apenas no segundo time a alcançar 100 pontos. O outro havia sido os Estados Unidos, que fizeram 114 contra a Finlândia e 106 contra a República Dominicana.

Com tanta facilidade, muitos jogadores brasileiros conseguiram números expressivos. O cestinha foi Leandrinho, com 22 pontos, mas Anderson Varejão (15 pontos e 10 rebotes) e Raulzinho (14 pontos e 10 assistências) se destacaram com "double-doubles". Marcelinho Machado (16 pontos), Alex (15) e Marcelinho Huertas (12) também ultrapassaram os 10 pontos.

O JOGO - Ao contrário do que fez contra o Irã, quando começou muito mal e quase complicou um jogo fácil, o Brasil iniciou nesta quinta-feira fazendo questão de deixar evidente toda sua superioridade. A diferença técnica já daria vantagem à equipe, mas com a boa defesa aplicada e a rápida transição, característica desta seleção, a facilidade encontrada foi ainda maior.

No primeiro quarto, o Brasil chegou a abrir 13 a 0. A forte defesa, principalmente no garrafão, fez com que o Egito marcasse seus primeiros pontos somente após mais de cinco minutos de jogo. Com dificuldade para chegar perto da cesta, os africanos praticamente só tentavam em bolas de três - no primeiro tempo foram 15 pontos em arremessos de longe, contra oito em bolas de dois.

Depois de abrir 27 pontos no primeiro quarto, Magnano deu tempo de quadra a alguns reservas que pouco vêm atuando, como Guilherme Giovannoni e Marcelinho Machado. Houve uma pequena queda de rendimento, mas a seleção seguiu soberana e foi para o intervalo com liderança de 44 pontos: 67 a 23.

A seleção voltou desatenta para o terceiro período e fez seu pior quarto na partida. Com o relaxamento pela larga vantagem, a marcação no garrafão e, principalmente, no perímetro ficou frouxa, e os egípcios aproveitaram para disparar bolas de três - foram 15 pontos no período em bolas de longe - e vencer o quarto por 25 a 24. Mas no último período o Brasil voltou a se impor, melhorou a marcação e passeou para fechar a tranquila vitória.

O Santa Cruz está há cinco jogos sem perder na Série B. Com esses resultados, o time tricolor também não sofreu gols nesse período. Para o meia Natan a equipe não pode se acomodar e precisa buscar o acesso para a elite do Campeonato Brasileiro logo nos primeiros jogos do retorno do torneio.

“Temos que buscar sempre mais. Espero que a gente possa empatar menos e ganhar mais jogos. Saímos para dois jogos fora de casa e foram apenas dois pontos. Se tivéssemos ganho uma e perdido outra teríamos ganhado um ponto a mais. Espero mesmo que o grupo continue evoluindo”, afirmou.

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Mesmo fora dos quatros primeiros colocados na tabela, o meia acredita que o time fez uma boa campanha nas primeiras 18 partidas da Série B. “Foi um turno positivo. Não foi o ideal, nem excelente, mas foi bom. Chegou muita gente nova, sempre teve mudança e entrosamento é importante. Estamos na briga para subir”, explicou. 

Dos males o menor. Após perder a semifinal do Sul-Americano de basquete para a Venezuela, a Seleção Brasileira de basquete venceu o Uruguai, na noite da última segunda-feira (28) e garantiu vaga no Pan de Toronto, em 2015. A equipe comandada por José Neto venceu os uruguaios por 66 a 61, e conquistou o terceiro lugar na competição.

Vindo de duas derrotas consecutivas, para Argentina e Venezuela, a equipe brasileira entrou em quadra sob pressão para conquistar a vaga no Pan-Americano. Porém, o time se comportou muito bem nos três primeiros quartos e saiu em vantagem em todos. Entretanto, como aconteceu nas partidas diante dos argentinos e venezuelanos, o Brasil relaxou e viu o adversário crescer no jogo. 

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Com uma boa vantagem construída nos três primeiros períodos, a equipe foi para o último com 10 pontos de vantagem. Porém, o apagão brasileiro fez com que os adversários virassem o jogo em pouco tempo. Mesmo com uma atuação fraca, a Seleção voltou a ficar a frente no marcador e buscou forças para suportar a pressão.

O cestinha do jogo foi o uruguaio Bruno Fitipaldo, que marcou 26 pontos. Os destaques da equipe brasileira foram Rafael Hettsheimeir, com 14 pontos e sete rebotes, e Vitor Benite, com 16 pontos marcados. 

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Foi um passeio do Brasil na Primeira fase do Mundial de Handebol de Areia, realizado na Praia do Pina, no Recife. Tanto a seleção masculina quanto a feminina venceram os cinco jogos e se classificaram à segunda fase na liderança de seus grupos. Os últimos trunfos nacionais foram na tarde desta quinta-feira (24). As mulheres derrotaram a Noruega por 2 a 0 com parciais de 24 a 14 e 19 a 14. Já os homens passaram pela Dinamarca também por 2 a 0 (22/11 e 25/20).

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“Estou muito satisfeita com desempenho da minha equipe. Agora, teremos uma vantagem na próxima fase que vai nos ajudar na classificação à semifinal. Temos que manter esse trabalho e não diminuir o ritmo. Os adversários serão ainda mais complicados”, afirmou a treinadora do time feminino, Rossana Marques.

Por terminarem invictos, as seleções brasileiras entram na Segunda fase com quatro pontos e tendo três adversários pela frente. As mulheres enfrentarão, nesta sexta-feira (24), a Espanha, às 10h40, a Ucrânia, às 17h40, e no dia seguinte, às 10h, a Hungria. Enquanto os homens terão pela frente a Espanha, às 12h30, o Catar, às 18h40, e no sábado (25) o adversário será a Croácia.

O técnico Antônio Guerra, da equipe masculina, celebrou o bom aproveitamento do Brasil. “Apesar de termos vencido todos os jogos, não foi fácil. No entanto, o time encaixou. Corrigimos os erros da defesa e evoluímos muito”, comentou o comandante brasileiro.

Resultados de quinta-feira (24)

Feminino

Taipei 1x2 Itália

Brasil 2x0 Noruega

Uruguai 2x0 Austrália

Argentina 0x2 Espanha

Hungria 0x2 Dinamarca

Ucrânia 2x0 Tailândia

Masculino

Uruguai 2x0 Austrália

Brasil 2x0 Dinamarca

Sérvia 2x0 Omã

Argentina 0x2 Espanha

Croácia 2x1 Rússia

Egito 0x2 Catar

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O Sport admitiu que iria com força total enfrentar o Paysandu, na noite desta quinta-feira (23), na Ilha do Retiro. E foi assim que o time encarou o primeiro tempo da partida. Três gols foram marcados ainda no primeiro tempo, mas o Paysandu também descontou e balançou as redes duas vezes. O resultado garantiu a classificação para a próxima fase da Copa do Brasil. Apesar da vitória por 3 a 2, os rubro-negros foram eliminados da competição nacional. Agora, resta ao time lutar pela vaga na Copa Sul-Americana.

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 Os gols do Leão foram marcados por Ananias, duas vezes de cabeça e de Danilo. Pelo lado do Paysandu, Oswaldo, o zagueiro rubro-negro marcou contra e Marcos Paraná garantiu a classificação do time paraense. 

Sport abre vantagem, mas Paysandu responde

Para quem acreditava que o time do Sport não se esforçaria para vencer a partida contra o Paysandu se enganou. Logo aos dois minutos do primeiro tempo, Patric entrou com liberdade pela direita e cruzou para Ananias abrir o placar de cabeça. Após o primeiro gol, os leoninos procuraram investir apenas no contra-ataque e, aos 14 minutos, Danilo balançou as redes pela segunda vez para o Leão. 

Três minutos depois do segundo gol do Sport, o Paysandu saiu para o ataque.  Em uma jogada de bola alçada na área, o zagueiro rubro-negro Oswaldo tentou afastar e cabeceou contra a própria meta. Com o gol, o Papão cresceu na partida e se livrou do domínio rubro-negro e se tornou mais ofensivo. Yago Pikachu cobrou escanteio e Charles mandou de cabeça com perigo, mas acertou a defesa leonina.

Em nova jogada de Patric pela direita, aos 40 minutos, o lateral cruzou e Ananias desviou de cabeça para marcar seu segundo gol na partida, o terceiro do Sport. Em seguida, a defesa rubro-negra falhou novamente e a bola sobrou para Marcos Paraná, que esperou o goleiro Saulo cair e mandou para o fundo das redes: 3 a 2. 

Leão tenta gol e levanta dúvida sobre interesse na classificação

O jogo recomeçou mais equilibrado após o intervalo. Mesmo com mais posse de bola, os rubro-negros não conseguiram chegar ao ataque. O time do Paysandu se posicionou bem na defesa e impediu as jogadas leoninas. Entretanto, o Papão criou as melhores oportunidades de marcar. Aos 11 minutos, Ruan recebeu dentro da área e cruzou para o gol, mas o goleiro Saulo saiu bem e ficou com a bola. 

Após os 20 minutos, o Leão voltou a pressionar os adversários. Patric arriscou de fora da área e o goleiro Douglas se esticou todo para mandar a bola para fora. Sem dar espaço para o Papão, Patric criou mais uma bela jogada que levou perigo para os paraenses. O lateral direito saiu da defesa e correu em direção ao gol, chutou e a bola parou nas mãos do goleiro Douglas. Nos últimos minutos, o Paysandu ficou ainda mais defensivo. Enquanto isso, o Leão apenas tocou a bola no meio de de campo buscando um espaço para atacar. 

Ficha Técnica

SPORT 3

Saulo; Patric, Ewerton Páscoa, Oswaldo e Renê; William (Wendel), Rithely e Danilo (Aílton); Ananias, Felipe Azevedo (Mike) e Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

PAYSANDU 2

Douglas; Everton Silva, Charles, Reniê e Airton; Augusto Recife (Ricardo Campanema), Zé Antônio, Marcos Paraná (Héverton), Rafael Andrade (Fabinho) e Yago Pikachu; Ruan. Técnico: Vica

Local: Ilha do Retiro

Árbitro: Raphael Claus (SP)

Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Cavalho Van Gasse (ambos de SP)

Cartão Amarelo: Yago Pikachu  e Everson Silva (Paysandu), Patric (Sport)

Gols: Ananias (aos 2 min e aos 40  min do 1ºT) Danilo (aos 14 min do 1ºT) Oswaldo (aos 17 min do 1ºT) Marcos Paraná (aos 42 min do 1ºT)

Público e Renda: 1.276 torcedores R$ 18.135,00

O Sport decide sua trajetória na Copa do Brasil nesta quinta-feira (24). Depois de perder por 2 a 1 para o Paysandu, pela primeira partida da segunda fase da competição nacional, o Leão recebe o Papão, às 19h30, na Ilha do Retiro visando à classificação para a próxima etapa da Copa. Feito que renderá R$ 430 mil de premiação aos cofres do clube.

O time pernambucano precisa apenas de uma vitória simples por 1 a 0. Já o Paysandu joga por um empate e por uma vitória a partir do placar de 3 a 2.

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Para o confronto, o time rubro-negro poderá contar com o retorno do atacante Neto Baiano, que não enfrentou o Goiás pelo Brasileiro, mas já se recuperou das dores musculares e está disponível para atuar na partida. Apesar de garantir que vai jogar com a força total, o treinador Eduardo Baptista fez algumas mudanças na equipe.

Érico Junior, Durval e Wendell serão substituídos por Danilo, Oswaldo e Willian. Quem não poderá atuar na partida são os meias Regis e Zé Mario, por que defenderam outras equipes no inicio da competição.

A partida não marca apenas o confronto das equipes na Copa do Brasil. Em 2012, o Paysandu eliminou o Leão do torneio, após derrotar o time pernambucano por 4 a 1, na Ilha do Retiro. Além disso, terá o reencontro dos treinadores Eduardo Baptista e Vica, que defendeu o Santa Cruz no inicio da temporada.

O Paysandu vem de derrota na Série C do Brasileiro e terá alguns desfalques importantes para o jogo contra o leoninos. Os atacantes Jefferson Maranhense e Rafael Barcos, além do meia Raul. Os três atletas já jogaram por outras equipes na Copa do Brasil e não poderão atuar com a camisa bicolor.

O atacante Heliton, com dores musculares, também desfalcará a equipe. No entanto, se o treinador Vica não poderá contar com estes jogadores, ele passou a ter o volante Lenine à disposição para estrear pelo time e terá o retorno de Marcos Paraná, que não atuou pelo Brasileiro por causa do terceiro cartão amarelo. 

Ficha Técnica

SPORT
Magrão; Patric, Oswaldo, Ewerton Páscoa e Renê; Rithely, Willian e Danilo; Felipe Azevedo, Ananias e Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

PAYSANDU
Douglas; Yago Pikachu, Charles, Reniê e Augusto Recife; Airton, Ruan, Zé Antonio e Gabriel;  Heverton e Dennis.  Técnico: Vica

Local: Estádio Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Horário: 19h30
Árbitro: Rafael Clauss (SP)
Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse (ambos de SP)

 

 

 

 

De volta à Copa do Brasil, o Santa Cruz irá enfrentar seu último jogo com os portões do Arruda fechados para os torcedores. A punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) foi determinada após a morte do torcedor Paulo Ricardo, atingido por uma privada, no dia 2 de maio. O Tricolor entra em campo nesta quarta-feira (23), às 22h, Diante do Botafogo-PB, pela segunda rodada da competição nacional.

A partida de ida terminou empatada em 1x1, no estádio Almeidão, na Paraíba. Assim, para se classificar para a próxima fase, o Santa Cruz precisa vencer ou empatar em 0x0. Se o empate em 1x1 ocorrer, haverá disputa de pênaltis.

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O técnico Sergio Guedes conta com a volta do meia Carlos Alberto, que cumpriu suspensão pelo terceiro cartão amarelo e Wescley retorna para o banco de reservas. Os zagueiros Everton Sena e Renan Fonseca, e o lateral-esquerdo Renatinho voltaram aos treinamentos e serão reintegrados ao time titular. A outra modificação será na lateral direita. Tony, que jogou apenas 20 minutos pelo Santa Cruz ficará no lugar de Nininho.

O Botafogo-PB precisa de uma vitória ou empate com dois ou mais gols para avançar na competição. O Belo não tem um retrospecto bom fora de casa, nas três partidas disputadas na terceira divisão do Campeonato Brasileiro o clube não venceu nenhum jogo. Para se manter na Copa do Brasil, o time do técnico Marcelo Vilar não terá nenhuma mudança com relação à equipe que está jogando na Série C.  

Ficha do Jogo

SANTA CRUZ

Tiago Cardoso; Tony, Everton Sena, Renan Fonseca e Renatinho; Sandro Manoel, Memo, Danilo Pires e Carlos Alberto; Pingo e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Guedes

BOTAFOGO-PB

Genivaldo; Ferreira, Magno Alves, André Lima e Badé; Zaquel, Pio, Doda e Lenílson; Lucio Curió e Frontini. Técnico: Marcelo Vilar

Árbitro: Jefferson Schmidt (SC)

Assistentes: Angelo Rudimar Bechi  e Rosnei Hoffmann Scherer (ambos de SC)

Horário: 22h

Local: Estádio do Arruda

O dilema do Sport na Copa do Brasil ainda continua. O Rubro-Negro vai encarar o Paysandu, pelo jogo de volta da segunda fase da competição, na próxima quinta-feira (24), na Ilha do Retiro. Mas precisa ser eliminado do torneio para se credenciar na Copa Sul-Americana deste ano. De fato, o Leão vai entrar em campo. No entanto, os dirigentes leoninos não se pronunciaram do objetivo real no confronto diante do Papão da Curuzu. 

De acordo com o regulamento posto pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), as equipes só podem disputar a Copa Sul-Americana se caírem até a terceira fase da Copa do Brasil. No caso do Sport, a próxima etapa, se passar do Paysandu. Vale lembrar que, na primeira partida contra o Papão, o time pernambucano foi derrotado por 2 a 1.

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Entretanto, a diretoria do Leão afirmou que o clube jogará para vencer e passar para a próxima fase. “Consideramos a Copa do Brasil uma competição importante para o clube. Mas, o Sport só tem garantido mais um jogo. Não podemos falar sobre os próximos. O time tem condições de seguir em frente e os jogadores vão entrar para conquistar a vitória”, afirmou o vice-presidente, Arnaldo Barros.

A decisão de deixar ou não a Copa do Brasil ainda poderá fazer o time vermelho e preto perder uma premiação de R$ 430 mil - caso o Sport se classifique para terceira fase receberá essa quantia. Contudo, precisará disputar com o Coritiba, que já está classificado para a competição nacional e também pretende garantir uma vaga para a Sul-Americana.

No entanto, o dirigente deixou claro que a prioridade do time é a disputa da Sul-Americana, que ainda poderá ser viável com uma vitória diante do Paysandu. “A competição internacional é um torneio mais relevante, que o Sport poderá avançar”, contou.

No maior clássico europeu desta Copa do Mundo até agora, a Alemanha fez valer o seu domínio sobre a França e sua maior tradição para conquistar nesta sexta-feira (4) o seu lugar nas semifinais. Com o placar modesto de 1 a 0, os alemães eliminaram mais uma vez os franceses, como fizeram em 1982 e 1986, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

Agora o time alemão aguarda pelo vencedor do confronto entre a seleção brasileira e a Colômbia, que se enfrentam ainda nesta sexta, às 17 horas, em Fortaleza. O duelo desta semifinal será disputado na próxima terça, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. A outra semifinal vai ser definida depois dos duelos de sábado.

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Ao vencer a França, a Alemanha obteve o feito inédito de alcançar a semifinal em quatro edições consecutivas de uma Copa do Mundo. Na história dos clássicos, foi a terceira vitória seguida sobre o rival, eliminado nas semifinais de 1982 e 1986.

Para tanto, a Alemanha mostrou evolução em relação à partida passada, contra a Argélia, graças às mudanças implementadas pelo técnico Joachim Löw. Ele enfim devolveu Lahm à lateral direita, reconstruiu o meio de campo e deu força ao time, mais bem organizado em campo, atacando com consistência e defendendo-se com uma zaga compacta.

Desta forma, dominou a França desde o início da partida. E contou com um gol nos primeiros minutos para impor seu ritmo e reduzir os espaços dos rivais, abalados pela desvantagem precoce no placar. Os franceses lutaram até o fim, com chances até aos 48 minutos, em finalização perigosa de Benzema, mas não conseguiram buscar o empate.

O JOGO - A Alemanha entrou em campo nesta sexta com mudanças no meio de campo. Joachim Löw finalmente ouviu os clamores da imprensa e da torcida e devolveu Lahm à lateral direita, abrindo espaço para o retorno da dupla de volantes Khedira e Schweinsteiger, a mesma que fez sucesso na Copa de 2010. No ataque, o treinador trocou Götze por Klose, pela primeira vez como titular no Brasil.

As alterações deram resultado porque a Alemanha povoou o meio de campo, reduziu os espaços dos franceses e tomou conta do jogo no primeiro tempo. Melhores em campo, os alemães converteram domínio em vantagem no placar aos 12 minutos, quando Kroos cobrou falta na área e Hummels subiu mais que Varane e cabeceou para o gol.

A França, que até então tentava surpreender na velocidade, não escondeu o abatimento após o gol. Retraída, estava perdida em campo, sem saber como reagir. Assim, evitava se arriscar no ataque. As raras investidas, a partir dos 33 minutos, restringiam-se a lançamentos para Valbuena ou Griezmann.

Em um deles, o atacante Griezmann cruzou para Valbuena, que bateu forte. Neuer fez grande defesa, mas jogou o rebote literalmente no colo de Benzema, que não conseguiu completar o chute, dentro da pequena área. Foi só a partir deste lance que os franceses passaram a buscar o ataque. Benzema teve duas boas chances para empatar, aos 41 e aos 43 minutos, sem sucesso.

A maior iniciativa da França devolveu o equilíbrio do jogo no segundo tempo. Diante de uma Alemanha mais cadenciada, sem a mesma intensidade da etapa inicial, os franceses foram para o ataque e levaram perigo em duas cabeçadas, aos 4, com Evra, e aos 14 minutos, com Varane.

Preocupado com a reação da França, Joachim Löw decidiu trocar Klose, frustrado em sua tentativa de superar o recorde de gols em Copas, por Schürrle. E deu maior velocidade ao ataque alemão, abatido pelo calor carioca. Na base do contra-ataque, os alemães chegaram com perigo com Müller, aos 24, e o próprio Schürrle, aos 27 minutos.

Sem desanimar, a França seguia buscando o ataque e ensaiou pressão a partir dos 28 minutos, em finalização fraca de Valbuena. Benzema desperdiçou boa chance aos 30, em duas finalizações seguidas dentro da área. Na sequência, Matuidi bateu cruzado da direita e parou em Neuer. Aos 35, o ataque quase contou com uma ajuda de Hummels, contra, para empatar.

Sob pressão, a Alemanha apostou as últimas fichas para garantir a vitória com mais tranquilidade em um contra-ataque aos 36 minutos. Mas Müller errou em bola dentro da área. Ela sobrou para Schürrle, que pegou mal e bateu fraco. Lloris defendeu com o pé.

Em um último fôlego, a França partiu para o ataque nos instantes finais e quase buscou um suado empate. Benzema, aos 48 minutos, encheu o pé pelo lado esquerdo da área e exigiu grande defesa de Neuer, que evitou o gol e garantiu a vitória e a classificação dos alemães.

FICHA TÉCNICA

FRANÇA 0 x 1 ALEMANHA

FRANÇA - Lloris; Debuchy, Varane, Sakho (Koscielny) e Evra; Cabaye (Remy), Matuidi, Pogba e Valbuena (Giroud); Benzema e Griezmann. Técnico: Didier Deschamps.

ALEMANHA - Neuer; Lahm, Boateng, Hummels e Höwedes; Schweinsteiger, Khedira, Kroos (Kramer) e Özil (Götze); Müller e Klose (Schürrle). Técnico: Joachim Löw.

GOL - Hummels, aos 12 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - Khedira e Schweinsteiger (Alemanha).

ÁRBITRO - Nestor Pitana (Fifa/Argentina).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 74.240 presentes.

LOCAL - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

Sem muitos enrolação, o técnico da Costa Rica, Jorge Luis Pinto, confessou que após a expulsão do zagueiro Duarte e o gol sofrido no minuto final, só queria levar a disputa para os pênaltis. De acordo com o colombiano, não era apenas o medo de perder com a bola rolando. E, sim, confiança em seus jogadores nas penalidades máximas.

“Já tínhamos previsto que isso poderia acontecer e, por isso, havia selecionado os jogadores até antes. Havia definido quem seria o primeiro, o segundo e o terceiro cobrado. Variamos apenas devido ao desgaste. Sabia que os pênaltis seriam nossos. Era a nossa compensação por segurar o jogo após a expulsão”, explicou.

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“Acima de tudo, temos que reconhecer os atletas que conseguiram controlar o resultado por 65 minutos e levar para os pênaltis. Tínhamos fé em nossos jogadores e em nosso goleiro extraordinário”, complementou.

Assim como aconteceu antes de enfrentar a Grécia, Luis Pinto não coloca um objetivo máximo para a Costa Rica. Porém, o adversário da vez será a Holanda, nas quartas de final da Copa do Mundo. “Queremos seguir na competição. Não vamos colocar um limite. Vamos continuar brigando e lutando. Agora, vamos enfrentar uma grande seleção e estamos contentes em enfrenta-los”, resumiu.

“Foi a melhor derrota da minha vida”, declarou o zagueiro norte-americano Omar Gonzalez. Foi assim que todo elenco dos Estados Unidos se sentiu após a derrota por 1 a 0 para a seleção da Alemanha, nesta quinta (26), na Arena Pernambuco. Isso porque a equipe também conquistou a classificação às oitavas de final desta Copa do Mundo e enfrentará a Bélgica.

Artilheiro dos Estados Unidos com dois gols marcados, Clint Dempsey brincou com o resultado negativo contra a Alemanha. “Saímos de um empate amargo para uma derrota doce”, disse lembrando do 2 a 2 contra Portugal – que os lusos marcaram nos últimos minutos do jogo. O jogador ainda explicou, “foi boa porque foi saboreada com a classificação e sabíamos que seria uma partida complicada”.

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Dempsey elogiou a postura defensiva alemã e lamentou por não conseguir marcar gols. “Se fecharam muito bem. Nós criamos situações, tentamos passes e cruzamentos, mas a Alemanha se fechou completamente”, analisou. E declarou: “É uma seleção que sabe manter a posse de bola, por isso torna o jogo tão complicado”.

SOBREVIVENTE DO GRUPO DA MORTE

Estados Unidos teve um caminho muito mais difícil no Brasil do que em 2010, na Copa da África do Sul, quando caiu na mesma chave que Inglaterra, Eslovênia e Argélia e se classificou em primeiro lugar.

Agora, em 2014, os norte-americanos enfrentaram Gana, Alemanha e Portugal – considerado como “grupo da morte”, já que as quatro seleções chegaram as oitavas em 2010, Gana foi até as quartas e a Alemanha foi semifinalista.“O grupo foi difícil e nos deu jogos maravilhosos. Nós desfrutamos e aprendemos com cada partida e, agora, teremos um torneio diferente pela frente”, conta Dempsey.

Acabou a primeira fase da Copa do Mundo e esta sexta-feira será o primeiro dia, depois de duas semanas, que não haverá jogo do mundial. Depois de uma overdose de futebol, a abstinência de uma partida na TV já poderá ser sentida.

Agora chegou a parte boa da Copa. Dos nervos saindo pelos poros. Fase de decisão por pênaltis. A hora de mocinhos e vilões darem as caras.

Metade dos times que vieram ao Brasil já voltaram para casa. Nem a mais pessimista das previsões poderia cravar que Portugal, Itália, Inglaterra e Espanha não iriam disputar as fases decisivas da Copa. A verdade também que nenhuma bolão tem Costa Rica, Argélia e Grécia jogando as oitavas de final.

Das 16 equipes que ficaram na competição, cinco são sul-americanas, duas são da América do Norte e uma é da América Central. A Europa está sendo representada por seis países, enquanto a África ainda tem dos times no torneio.

Cinco seleções que já foram campeãs do mundo estão nas oitavas de final. Juntos, Brasil, Argentina, Uruguai, Alemanha e França acumulam treze taças.

Em uma Copa tão cheia de surpresas fica difícil fazer algum prognóstico sobre que avançará para as quartas. Pelo que vi neste mundial, acredito que Brasil, Uruguai, Holanda, Costa Rica, França, Alemanha, Argentina e Bélgica passarão à próxima fase.

3 dentro

- Fifa. Diferente do burocrático e sem sentido STJD, a comissão de disciplina da Fifa mostrou o quanto é simples punir exemplarmente fatos injustificáveis. Ela até deu a oportunidade da Federação Uruguaia de Futebol apresentar argumentos para a agressão de Suárez. Como as provas foram fracas, a pena foi imposta sem direito a contestação.

- Thomas Muller. Candidato a ser um dos nomes da Copa, o alemão já tem quatro gols nesta copa e nove em seu histórico em mundiais. O atacante de apenas 23 anos só espera o tempo certo para fazer história no futebol mundial.

- Neymar. É o que está mantendo ainda a confiança do torcedor brasileiro na seleção. Ele está resolvendo e a  torcida é que ele permaneça com a mesma confiança até o final da Copa.

3 fora

- Suárez. Como em 2010 se torna personagem de uma Copa. Se na África ele entrou para histórias dos mundiais por colocar a mão em uma bola que eliminaria o Uruguai do torneio, a imagem da mordida em Chiellini também será lembrada por muito tempo.

- Cristiano Ronaldo. A maior decepção desta Copa, juntamente com toda a seleção espanhola eliminada na primeira fase. Esperava-se bem mais daquele que chegou no Brasil com a alcunha de melhor jogador do mundo.

- Cambistas. Não é um privilégio de jogos dos campeonatos regionais. Não é difícil para quem está em uma das cidades-sedes do mundial ver pessoas, discretamente ou não, oferecendo bilhetes para o jogos por quase o dobro do preço.

Na tarde desta quarta-feira (25), a Argentina entrará no gramado do Beira Rio em busca de mais uma vitória. A partida diante da Nigéria, às 13h, pode confirmar o 100% de aproveitamento da equipe comandada por Alejandro Sabella. Do outro lado, os nigerianos só precisam de um empate para confirmar a passagem às oitavas de final da competição. 

A seleção brasileira chega à última partida da primeira fase ainda em busca da classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. A não confirmação para a próxima etapa do mundial não chegar a preocupar os jogadores da Canarinha. Na teoria será um jogo fácil contra a já eliminada e desmotivada equipe de Camarões.

Com os mesmos quatro pontos do México, mas com a vantagem no saldo de gols, o Brasil precisa apenas de um empate para seguir na Copa. A vitória garante o primeiro lugar no Grupo A e, em tese, um caminho mais fácil até uma sonhada final, no dia 13 de julho na Maracanã. 

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Os africanos prometem não dar vida fácil aos brasileiros. Para os adversários dos donos da casa a partida de amanhã servirá para melhorar a imagem deles, após duas derrotas seguidas da Copa de 2014. “Podemos dizer que estamos desmobilizados. Queremos melhorar a nossa reputação e não deixarmos uma imagem ruim no Brasil”, declarou o técnico de Camarões, Volker Finke.

O comandante dos Leões Africanos coloca na responsabilidade dos brasileiros em vencer a partida um dos fatores que podem resultar em vantagem para a sua equipe. “Talvez seja um jogo difícil para eles por conta da pressão. Infelizmente não temos pressão. Resta para nós fazer um bom jogo”.

Além da responsabilidade pela classificação, os brasileiros ainda estão devendo uma grande a apresentação neste mundial, que para o capitão Thiago Silva não é a obrigação do time, pelo menos no momento. “A gente pensa primeiro em entrar em campo e vencer. Se vamos dar espetáculo é outra coisa. Se vier um goleada será bom pra todo mundo”.

Diferente do que fez em 2002, quando no último jogo da primeira fase pode testar jogadores que estavam no banco de reservas, nesta Copa o time de Scolari não conseguiu passar de fase de forma antecipada e por isso o treinador vai colocar em campo a mesma equipe que estreou contra a Croácia em São Paulo. “Confio no time que botei no primeiro jogo. Somo um grupo e nele uma pessoa que lidera e escolhe os jogadores. Eu acho que devemos continuar com a mesma equipe.

Se estes mesmo jogadores que entrarem em campo repetiram o resultado do primeiro jogo, será suficiente para a seleção passar de fase e pegar Holanda ou Chile nas oitavas de final

Se pelo menos uma das quatro chances de gol que o Brasil desperdiçou contra o México ou se o goleiro asteca não estivesse em uma noite inspirada, o jogo desta segunda-feira (23) contra Camarões, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, não teria tanta pressão. Foi esta a avaliação do técnico Luiz Felipe Scolari sobre o terceiro jogo da primeira fase da Copa de 2014. 

O treinador sabe como poucos trabalhar o lado psicológico de seus jogadores e por isso prometeu dar ênfase no fator emocional do elenco brasileiro nos momentos que antecedem a partida. “Se tivéssemos vencido o México, estaríamos mais tranquilos para esse jogo, porque não nos obrigaria a estar neste estado de ansiedade para uma classificação”, ponderou Felipão, que prometeu uma reunião diferente na noite desse domingo (22) com os jogadores, voltada para conter os ânimos.

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Para o capitão da seleção, todos os atletas que estão concentrados em Brasília estão acostumados a trabalhar nesse nível de tensão. “Essa pressão é boa até o momento que podemos fazer algo para melhorar ela. Não nos importamos com esse tipo de pressão. Quem não quer pressão tem que mudar de ramo”, declarou Thiago Silva.

O Brasil avançará à próxima fase da competição caso empate o jogo com Camarões. Se vencer,  garante a primeira colocação do Grupo A e enfrentará Holanda ou Chile nas oitavas de final.

O Chile venceu, convenceu e surpreendeu. Até mesmo o técnico Jorge Sampaoli. Nesta quarta (18), a Espanha abandonou o sonho do bicampeonato e foi eliminado de maneira precoce. “Fico muito orgulhoso por estar com esse grupo de jogadores”, disse o treinador chileno.

Ainda assim, apesar do sentimento de orgulho, Sampaoli entende que o Chile pode dar ainda mais neste Mundial. “Penso que a melhor vitória será sempre a próxima”, disse. E explicou o porquê do bom desempenho chileno. “O nosso grupo prioriza o coletivo, ao invés do individual. Por isso somos fortes para enfrentar qualquer equipe”, completou.

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Jogamos com valentia contra um grande rival e conseguimos nos classificar antes do fim da primeira parte. Estou orgulhosos da minha equipe que fez um grande jogo.

Espanha

Sampaoli explicou que a preparação para este jogo contra a Espanha vem desde o amistoso diante da Alemanha, em que perdeu por 1 a 0. “Diante dos alemães, pudemos testar o jogo contra uma equipe que prioriza a posse de bola”, lembra. “O que imagino, agora, é que precisamos valorizar o fato e o modo com que os jogadores chilenos neutralizaram a Espanha. Porque teremos que enfrentar outra potência”, declara.

Holanda

“O fato de ter conseguido a classificação um jogo antes, e sabendo de quem poderemos enfrentar, é bom”, diz o técnico chileno. E explica: “Se não vencermos a Holanda, precisaremos enfrentar o Brasil, caso vençam o Camarões”.

Chile

 

Após bater a seleção atual campeã mundial, a equipe chilena se candidata, naturalmente, à disputa do título. Ainda assim, Sampaoli acha cedo para apontar a capacidade do time. “Se será o melhor da história só saberemos com o passar do tempo”, disse.

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