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A Justiça anunciará em 5 de setembro sua decisão sobre o caso da publicação, em 2012, pela revista Closer, de fotos de Kate Middleton, duquesa de Cambridge, fazendo topless.

A decisão deveria sair nesta terça-feira, mas foi adiada.

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As polêmicas imagens foram feitas há quatro anos quando a esposa do príncipe William tomava sol no terraço de uma mansão privada, durante sua estadia no sul da França.

As fotografias, publicadas na revista francesa Closer e no jornal regional La Provence, provocaram a indignação da família real britânica e levantaram um debate sobre a intromissão da imprensa na vida privada das celebridades.

A diretora de redação da Closer, o presidente do grupo de imprensa Mondadori, dono da revista, três fotógrafos e o diretor do La Provence, são julgados por violação da intimidade e cumplicidade.

Em maio, Kate e William pediram por intermédio de seu advogado 1,5 milhão de euros de indenização.

As imagens de Kate Middleton fazendo topless foram publicadas posteriormente em outros veículos europeus, entre eles o italiano Chi - que também pertence a Mondadori -, a revista de celebridades sueca Se och Hör e sua equivalente dinamarquesa Se og Hoer.

Consagrado na dramaturgia inglesa contemporânea, o espetáculo “Closer – Perto Demais”, de Patrick Marber, chegou ao Recife. Neste sábado (12) e domingo (13), ele será apresentado no Teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Shopping RioMar, na primeira data, a partir das 20h, e na segunda, às 19h. A direção e adaptação da obra são de Andre Avancini.

A obra consiste num ensaio sobre as paixões e relacionamentos afetivos construídos pela humanidade, ressaltando os dilemas, incertezas e contradições das relações pós-modernas. O enredo se desenvolve através de quatro personagens, os quais têm em comum a busca pela fuga da solidão.

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“Closer”, portanto, convida o expectador a acompanhar a ilustração de sua própria natureza através da apresentação. Proposta que aparece repleta de paixões, mas, por vezes, cruel. Em 2003, por sinal, a peça ganhou uma versão para cinema. Informações sobre os ingressos podem ser obtidas pela internet.

A justiça francesa condenou nesta quinta-feira (27) a revista Closer a pagar 15 mil euros de indenização por perdas e danos à atriz Julie Gayet, em função da publicação, em janeiro, de uma série de fotos que revelaram sua relação com o presidente francês, François Hollande. O Tribunal da Grande Instância de Nanterre, periferia de Paris, considerou que a publicação das fotografias constituía um "ataque à vida privada" da demandante.

Também condenou a revista a publicar a decisão da justiça em sua capa, segundo a sentença à qual a AFP teve acesso. A atriz e produtora de cinema reclamava 50 mil euros de indenização.

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A Closer desencadeou um verdadeiro terremoto político-midiático ao publicar em 10 de janeiro imagens do chefe de Estado e de Julie Gayet, fotografados de maneira separada diante de um prédio de Paris, a 100 metros do Palácio do Eliseu. O presidente aparece em uma moto e caminhando de capacete para não ser reconhecido. A atriz sofreu "uma verdadeira perseguição", afirmou em uma audiência em 6 de março Jean Ennoche, advogado de Gayet.

A Closer alegou o direito de informação e destacou que a reportagem apresentava claramente a questão da "segurança do presidente", um "dever de transparência" para com os franceses, nas palavras da advogada da revista. A atriz, muito discreta e que nos últimos 20 anos atuou em mais de 70 filmes, de comédias românticas a thrillers, passando pelo drama, a maioria deles em papéis coadjuvantes.

Desde que anunciou em 25 de janeiro o "fim da vida conjunta" com Valérie Trierweiler, iniciada oficialmente em 2007, o presidente François Hollande sempre apareceu sozinho em público e se desconhece a natureza de sua relação com Julie Gayet.

A Justiça francesa rejeitou nesta quarta-feira (5) o recurso da revista Closer, que apelou da decisão de setembro de 2012 proibindo a venda e divulgação de fotos de Kate Middleton fazendo topless. A decisão, anunciada pelo tribunal de apelação de Versalhes, a oeste de Paris, tem pouco efeito prático, já que a edição da revista com as fotos foi publicada em setembro e as imagens digitais foram devolvidas ao casal real.

Contactada pela AFP, a revista Closer não quis comentar esta decisão. O advogado do príncipe William e da duquesa de Cambridge, Aurélien Hamelle, também não fez declarações. Em 18 de setembro, o tribunal de Nanterre (oeste de Paris), acionado pelo casal, proibiu o grupo Mondadori, editor da Closer, "ceder ou veicular por qualquer meio" essas imagens. As fotos da duquesa foram feitas quando a jovem tomava sol na varanda de uma propriedade privada no sul da França.

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A revista francesa Closer foi a primeira a publicar as imagens, seguida por outros jornais europeus, apesar dos esforços do casal britânico para impedir sua veiculação. Na França, corre ainda uma investigação criminal para identificar o autor das fotos.

As fotos de Catherine Middleton em topless foram tiradas por um fotógrafo irlandês que vive no sul da França e não custaram caro para a revista Closer, segundo revelou o fotógrafo francês Pascal Rostain.

"Quando uma revista contrata um fotógrafo ou uma agência, o preço é fixado de antemão. Podem ser uns 1.000 euros por dia de trabalho, mais os gastos, e alguns milhares de euros pelas fotos", afrimou renomado 'paparazzo' francês à AFP. "O fotógrafo ou a agência, que em geral detém os direitos sobre as vendas internacionais, pode ganhar muito dinheiro depois de ceder as imagens a publicações de outros países", explicou ainda.

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De acordo com Rostain, se as fotos de Kate tivessem sido oferecidas de forma independente a publicações como Paris Match, Closer ou Voici, o preço teria sido de milhares de euros. Ele afirma saber quem é o autor das fotos. "No pequeno mundo dos paparazzi, a gente evidentemente sabe quem foi, mas jamais vou dizer quem é. Só posso dizer que é um irlandês, que vive no sul da França".

O fotógrafo francês condenou ainda a atitude da imprensa popular britânica, que reagiu negativamente à publicação das fotos. "É o pudor hipócrita de quem esquece que, quando o presidente (Nicolas) Sarkozy visitou a Inglaterra, os jornais The Sun e Daily Mail publicaram fotos da primeira-dama (Carla Bruni) totalmente nua", recordou, referindo-se às fotos tiradas na época em que Bruni era una famosa top model.

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