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Programada para acontecer na primeira quinzena do próximo mês de novembro na região central de São Paulo, a 3ª edição do Casamento Coletivo Igualitário teve suas inscrições abertas nesta quinta-feira (19). Os casais interessados terão uma semana para comparecer a um dos Centros de Cidadania LGBTI com Certidão de Nascimento atualizada, RG, CPF, comprovante de endereço e cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

Iniciado em 2017 a partir da campanha “São Paulo Com ReSPeito”, o Casamento Coletivo Igualitário assegura o direito da união civil entre casais homoafetivos que não têm condições econômicas para oficializar a relação. Além do casamento, a iniciativa prioriza o resgate da dignidade das pessoas da comunidade LGBTQI+, o diálogo sobre inclusão e o respeito à diversidade sexual na cidade de São Paulo.

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Dados do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) mostram que o estado paulista é recordista na união estável entre pessoas do mesmo sexo. Dos 735 registros lavrados em 2017, 20% foram oficializados em São Paulo.

Casamento Coletivo Igualitário assegura o direito da união civil entre casais da comunidade LGBTI . Foto: Marcello Camargo/ Agência Brasil

Serviço:

Inscrições para o Casamento Coletivo Igualitário – 3ª edição

Quando: de 19 a 26 de setembro/2019

Documentos dos dois integrantes do casal: Certidão de Nascimento atualizada, RG, CPF, comprovante de endereço e cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS)

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 9h às 18h

 

Centros de Cidadania LGBTI – Endereços:

- Luiz Carlos Ruas (Região Central)

Rua General Jardim, n° 660 – Sala 32 A

- Luana Barbosa dos Reis (Região Norte)

Praça do Centenário, 43 – Casa Verde

- Laura Vermont (Região Leste)

Avenida Nordestina, 496 – São Miguel Paulista

- Edson Neris (Região Sul)

Rua São Benedito, 408 – Santo Amaro

A Organização das Nações Unidas (ONU) realizou, hoje (12), o primeiro workshop para jornalistas com foco na cobertura de temas relacionados à comunidade LGBTI (sigla que designa lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais respectivamente).

A oficina de hoje foi ministrada pela assessora de Direitos Humanos da ONU no Brasil e coordenadora da campanha Livres & Iguais, Ângela Pires Terto. Dentre os assuntos abordados, Ângela orientou os participantes sobre a importância do uso correto de termos e siglas frequentemente utilizados em pautas sobre o grupo LGBTI e afirmou que a precisão dos fatos apurados, com nomenclaturas corretas significa respeito à representatividade. “Não conhecer a realidade e as especificidades desses grupos é uma forma de violência”, disse.

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