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A história, mal contada, do furto à delegação da Espanha num hotel do Recife, aos poucos, vai sendo esclarecida. Através de uma matéria que o Globoesporte.com divulgou nesta segunda-feira, ficou-se sabendo que a polícia pernambucana abriu inquérito para investigar este suposto crime. Tudo o porquê, tanto o chefe de segurança da delegação espanhola, Raul Jimenez, quanto o gerente de relacionamento do hotel, Eduardo Barbosa, negaram que o furto tenha acontecido. Enquanto a Fifa confirmou.

Entretanto, como a reportagem do Globoesporte.com apurou, a noite daquele domingo, após a vitória sobre o Uruguai, foi regada a pagode, mulheres, cervejas e até strip-poker. A informação foi confirmada por alguns funcionários do hotel e voluntários da Fifa, que não quiseram se identificar. 

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De acordo com a matéria, uma banda de pagode foi contratada para animar a festa dos espanhóis. Quando a banda parou de tocar, cinco mulheres foram para um dos quartos com cinco jogadores e um membro da comissão técnica. E lá a festa teria continuado com a disputa de strip-poker e mais cervejas. Na manhã seguinte, após as mulheres irem embora, a delegação espanhola sentiu falta de aproximadamente mil euros.

O caso agora está sob investigação da Secretaria de Defesa Social. Segundo o Diretor da Capital e Região Metropolitana da Polícia Civil, Luiz Andrei, a investigação ainda está no início e 27 pessoas já foram ouvidas. Além disso, as imagens das câmeras de segurança do hotel também estão sendo analisadas.

Repercussão

O portal AS, da Espanha, deu destaque para a matéria e questionou a Federação Espanhola de Futebol sobre o caso. Contudo, eles preferiram não comentar.

A Fifa é a uma instituição não-lucrativa e "faz bem" ao País e o governo não deu dinheiro para a Copa. Em meio a questionamentos por parte da população brasileira sobre os benefícios da Copa do Mundo, a Fifa lançou uma ofensiva para abafar as críticas e reverter a crise que afeta a imagem do governo de Dilma Rousseff e da instituição. "Estamos fazendo muitos boas coisas para o Brasil", declarou Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade.

O cartola francês se contradisse ao explicar a natureza financeira da Fifa. Primeiro, indicou que a entidade era uma "empresa" e que está lucrando com a Copa. Mas emendou apontando que esse dinheiro é usado para bancar os outros eventos da Fifa pelo mundo. "Somos uma entidade não-lucrativa", declarou.

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Valcke confirmou que a receita da Copa deve chegar a US$ 4 bilhões e que será gasto US$ 1,5 bilhão na organização. O restante será distribuído para "desenvolver o futebol" e pagar as demais competições.

"Não estamos ganhando dinheiro para circular em grandes Mercedes. Temos a responsabilidade de desenvolver o futebol", disse. "Somos uma das organizações esportivas mais transparentes do mundo".

Valcke ainda insistiu que a Copa das Confederações está indo "muito bem". Mas evitou dar uma nota para a organização. Segundo ele, a competição vai até o final e não existe plano B nem mesmo para a Copa do Mundo de 2014.

Do Estadão Conteúdo

Satisfeito com a participação baiana na primeira fase da Copa das Confederações, Ney Campello, secretário estadual para assuntos de Copa na Bahia, vê um saldo positivo nos dois jogos da Fonte Nova (Nigéria x Uruguai e Itália x Brasil), mas entende que algumas coisas precisam ser aprimoradas para a disputa do terceiro lugar no próximo domingo. "Do que a gente observou na operação do estádio em si, temos de equacionar algumas questões que não necessariamente estão relacionadas ao nosso trabalho", diz.

Uma delas é sobre a venda de produtos alimentícios no estádio, que é feita por uma empresa internacional. "O sistema de venda dos quiosques precisa sofrer uma alteração. Para comprar uma bebida ou alimento, tem de entrar na fila cada vez que quiser algo. Nos estádios, a cultura é comprar fichas e depois a pessoa vai progressivamente pegando. No sistema que foi colocado não se pode fazer isso. Assim, cada vez que volta é uma nova fila", explica.

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Isso foi constatado pela reportagem durante o confronto entre Brasil e Itália. Enormes filas se formaram porque muitas vezes o torcedor queria pagar no cartão e o processo demorava. Campello também observou a avaliação feita pelo Estado. "A Bahia ficou muito satisfeita, na percepção do torcedor ficamos bem colocados e fomos avaliados positivamente pelas pesquisas do Estado. Óbvio que as manifestações fora do estádio trazem um impacto direto para a visibilidade do País. Mas a operação em si dos jogos, e eu circulei por outros estádios, foi muito positiva. Mostramos nossa capacidade para realizar um evento de grandes dimensões."

O executivo lembra que foram quase quatro anos de trabalho e que os baianos foram aprendendo com os erros em outras arenas. "Nós estamos fazendo isso desde que nos constituímos como secretaria, para evitar possíveis falhas. Mas óbvio que por ter sido o estádio que estreou por último na Copa das Confederações, ficamos atentos a alguns aspectos, como falta de água nas arenas, questão de mobilidade e sinalização", diz. Ele comenta que em Salvador houve um resultado excelente em relação à telefonia, mas que a secretaria continua muito atenta porque viu problemas em outras sedes.

Agora, para tentar fechar com chave de ouro a participação baiana no torneio, o foco está sendo os preparativos para a disputa do terceiro lugar. Campello admite que haverá uma atenção especial à limpeza, para evitar críticas, e revela que 60% dos ingressos para a partida de domingo, às 13h, já foram vendidos. "E isso sem saber qual será o confronto. Ainda falta um jogo, continuamos trabalhando para alcançar o melhor resultado. Tenho certeza que será uma segunda grande festa. Claro que depois temos coisas a fazer para 2014. Mas posso garantir que a Copa das Confederações foi um teste de fogo, em um contexto de manifestações públicas, e acho que passamos", conclui.

Do Estadão Conteúdo

A Fifa anunciou, nesta segunda-feira (24), através do site oficial da entidade, o ranking dos atletas da primeira fase da Copa das Confederações. A grande surpresa foi a ausência de Neymar no Top 10 (ficou em 17º com 8.58 pontos), já que o atacante brasileiro marcou três gols e foi eleito o melhor do jogo nos confrontos que disputou. Por enquanto, o lateral Sérgio Ramos, da Espanha, lidera a lista com 9.57 pontos.

A segunda posição, entretanto, é de um brasileiro. O atacante Fred anotou 9.47 pontos, seguido de perto por Jordi Alba, também da Espanha. Outros três brasileiros completam o top 10: Marcelo, David Luiz e Thiago Silva, oitavo, nono e décimo, respectivamente. Mario Balotelli (Itália), Diego Lugano (Uruguai), David Villa e Fernando Torres (Espanha) estão entre o pódio e os brasileiros.

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Para quem estranhou ou discorda da lista, esse ranking é realizado por um somatório de dados como passes certos, roubadas de bola, finalizações, distância percorrida em campo, entre outras estatísticas. Através desses números, uma análise é feita e cada atleta recebe uma nota.

CURIOSIDADE

No top 10 aparecem apenas jogadores das seleções que estão classificadas para as semifinais (Espanha, Brasil, Uruguai e Itália). Quem ficou de fora se destaca com os seguintes atletas: atacante Javier Hernández, o Chicharito, do México, está em 11º; Keisuke Honda, do Japão, em 14º; John Obi Mikel, da Nigéria, é o 20º; O Taiti, que sofreu 24 gols e marcou apenas um, tem apenas um  representante na 65ª colocação: Steevy Chong Hue.

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, cancelou participação em evento que aconteceria nesta quarta-feira, o Fórum Football For Hope, em Belo Horizonte. O suíço participaria da cerimônia de abertura do fórum.

A Fifa, em comunicado oficial, justificou a ausência do presidente devido a uma "alteração imprevisível no local do 2º Fórum Football for Hope em Belo Horizonte".

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A cerimônia estava maraca para às 11h de quarta-feira na Prefeitura de Belo Horizonte, no centro da cidade, onde tem sido intensos os protestos e as manifestações na cidade. Segundo a Fifa, Blatter vai à cidade, mas diretamente ao Mineirão, palco da semifinal da Copa das Confederações entre Brasil e Uruguai.

Está prevista, no entanto, nova manifestação saindo da Praça Sete de Setembro em direção ao Mineirão, no dia do jogo do Brasil. A Polícia Militar já programa um esquema especial de segurança. A parte técnica do Footbal for Hope, o evento em si, ocorrerá conforme o previsto, com palestras, entre os dias 26 e 29 de junho.

Do Estadão Conteúdo

Principal surpresa na convocação para a Copa das Confederações, o jovem Bernard ganhou a primeira oportunidade na última partida da primeira fase da competição. Assim que o Brasil marcou o quarto gol na Itália, o treinador Luis Felipe Scolari olhou para os jogadores que estavam aquecendo e chamou o menino que, segundo ele, tem alegria nas pernas.

Aos 20 anos, o mais novo da delegação, o meia-atacante natural de Belo Horizonte vai conquistando seu espaço na Seleção Brasileira como um típico mineiro. Quietinho e aos poucos. “O Julio César (goleiro) falou que eu falo muito pouco. Até brinquei com ele. Disse que o meu pai me passou alguns conselhos. Eram dois ouvidos para escutar, e só uma boca para falar (risos).  Qualquer palavra para mim é bem vinda. Tento escutar mais e falar menos”, disse Bernard em entrevista coletiva.

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Atleta do Atlético-MG, o jogador conhece bem o terreno que o Brasil vai enfrentar o Uruguai, às 16h, nesta quarta-feira (26). No Mineirão, Bernard sonha com mais uma oportunidade. “Estou feliz de voltar para casa, independentemente de que a torcida grite ou não o meu nome. Vou estar bem centrado e preparado e a equipe vai para dentro nessa partida”, afirmou.

A situação da Itália piorou. Após ser confirmado que Balotelli ficaria fora da partida contra a Espanha, o técnico Cesare Prandelli recebeu outra má notícia nesta segunda-feira. O atacante, que sofreu uma lesão muscular de grau um na coxa esquerda, não ficará apenas fora da semifinal, mas também de todo o resto da Copa das Confederações.

O médico Enrico Castelacci disse em entrevista coletiva, nesta segunda, em Fortaleza, que, após ter sido reavaliado nesta manhã, Balotelli não terá mais condições de jogo. O departamento médico também confirmou que o atacante italiano deve retornar ainda nesta segunda para a Itália, onde começará o tratamento da lesão.

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Balotelli, que tem jogado como único atacante da equipe de Cesare Prandelli, foi marcado com rigor e sofreu muitas faltas da defesa da seleção brasileira na partida do último sábado, pela última rodada da fase de grupos da Copa das Confederações. Ele ficou em campo até o fim do jogo, mas deixou o gramado da Fonte Nova reclamando de dores.

A Itália enfrenta a Espanha nesta quinta-feira, às 16h, na Arena Castelão, em Fortaleza, valendo uma vaga na decisão da Copa das Confederações. Na ausência de Balotelli, o técnico Cesare Prandelli tem à sua disposição El Shaarawy e Gilardino.

Outro desfalque certo é o lateral-direito Abate, do Milan, que está também fora do torneio, após sofrer uma luxação no ombro direito contra a seleção brasileira. Por outro lado, Montolivo está liberado pelos médicos após um trauma na cabeça. E Pirlo, que se recupera de uma lesão na panturrilha, tem boas chances de enfrentar a Espanha.

Do Estadão Conteúdo

Com uma cuia de chimarrão nas mãos, o técnico Luiz Felipe Scolari reeditou nesta segunda-feira um hábito da Copa do Mundo de 2002, quando se juntava aos jornalistas para ter uma boa resenha, não do seu time, mas da vida. Foi isso o que ele fez nesta manhã em Belo Horizonte, no hotel onde a seleção brasileira se concentra para a partida contra o Uruguai, marcada para quarta, no Mineirão, pela semifinal da Copa das Confederações.

Durante a conversa informal com os jornalistas nesta segunda-feira, Felipão queria saber da negociações envolvendo os jogadores do Brasil. Ele sabia que Neymar, Fernando e Paulinho já tinham resolvido suas situações, com a ida para a Europa, mas mostrou-se abismado ao saber que o goleiro Jefferson poderia deixar o Botafogo. E que Bernard - "o menino de pernas alegres", como ele próprio definiu - também estaria de malas prontas para jogar no futebol europeu.

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Felipão confessou ainda sua alegria em ver novelas. Ele disse que acompanha os jogos da Copa das Confederações, mas não deixa de assistir os capítulos do folhetim da Globo. Ao falar de "Amor à Vida", citou a personagem Valdirene (interpretado por Tatá Werneck), uma menina que já "pegou" o Neymar e que agora vai "pegar" o Alexandre Pato.

Depois da manhã livre, a seleção brasileira treina na tarde desta segunda-feira em Belo Horizonte. Assim, Felipão prepara o time para a partida decisiva contra o Uruguai. Se empatar no jogo de quarta, no Mineirão, o finalista da Copa das Confederações será definido nos pênaltis.

Do Estadão Conteúdo

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu nesta segunda-feira (24) os investimentos federais para a realização da Copa do Mundo e da Copa das Confederações no Brasil. Em entrevista coletiva no Maracanã, o Governo Federal detalhou seus gastos e justificou os investimentos alegando que a maior parte deles faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Por isso, a aplicação dos recursos independe dos eventos da Fifa.

"Quase que a totalidade das obras da Matriz de Responsabilidades são PAC. Isso significa que são estratégicas importantes e seriam realizadas independentemente de o país receber ou não a Copa do Mundo", disse Aldo Rebelo. "São obras urbanas, voltadas para a mobilidade. Também são investimentos para o desenvolvimento dos serviços de turismo e do comércio", reforçou ele.

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Os gastos públicos com a Copa do Mundo, especialmente com a construção de estádios, são um dos temas mais recorrentes nos protestos que têm tomado as ruas do País. Em resposta, Aldo afirmou que o financiamento do BNDES para os estádios é oferecido também para outros setores da economia.

"No caso dos estádios, não há recursos do orçamento da União. O que há são empréstimos oferecidos pelo governo, que alguns tomaram na totalidade, outros, como o Internacional e o Atlético-PR, em parte, e outros, como o Distrito Federal, não tomaram", justificou Aldo.

Na coletiva, o Governo Federal apresentou um relatório que mostra que os investimentos previstos na Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo já somam R$ 28,1 bilhões. Com estádios serão gastos R$ 7,6 bilhões, contra R$ 8,9 bilhões em mobilidade urbana e R$ 8,4 bilhões em aeroportos.

Aldo fez uma defesa do governo contra as manifestações ao contestar a ação federal na Copa. "Estão fazendo um paralelo entre os recursos para a Copa e em saúde e educação. É bom destacar que somente este ano, o orçamento das duas áreas é de R$ 177 bilhões. O orçamento do Ministério do Esporte é aproximadamente 1% desse total. Portanto, não há desvio de recursos de outras áreas para a construção de estádios", afirmou ele.

Brasil, Espanha, Itália e Uruguai. Nunca na história da Copa das Confederações as semifinais reuniram tantos títulos mundiais. São doze no total de 19 Copas do Mundo disputadas – cinco da Canarinho, quatro da Azzurra, duas da Celeste e uma da Fúria. A competição, que começou a ser disputada em 1992, sempre apontava com surpresas nas fases decisivas, o que não aconteceu desta vez. Os favoritos seguiram em frente na disputa do título e as zebras ficaram para trás.

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Diferente das três primeiras edições, que foram na Arábia Saudita em 1992, 1995 e 1997, respectivamente. Nelas, apenas a última contou com pelo menos dois campeões mundiais - Brasil e Uruguai. Enquanto Arábia Saudita, Costa do Marfim, Nigéria e Austrália figuraram entre os quatro em pelo menos um dos torneios.

Em 1999, já no México, mais uma vez os brasileiros deram as caras nas semifinais e eram os únicos do pelotão de elite do futebol mundial. Dois anos depois, na Coréia do Sul e no Japão, França e Brasil foram os protagonistas da segunda fase. Em 2003, jogando em casa, os franceses repetiram o feito.

Na Alemanha, em 2005, já nos moldes atuais, os donos da casa, o Brasil e a Argentina juntamente com o México formaram as semifinais mais fortes da história da competição. Na última edição, apenas o Brasil representava os campeões mundiais na fase decisiva, já que a Espanha ainda não havia conquistado a Copa do Mundo.

Por isso, os confrontos entre Brasil x Uruguai e Espanha x Itália prometem entrar para o hall de grandes jogos da Copa das Confederações. E a única certeza é de que teremos duelos entre sul-americanos e europeus na disputa do título e do terceiro lugar.

1992 – Arábia Saudita

•Campeão: Argentina

•Vice-campeão: Arábia Saudita

•Terceiro: EUA

•Quarto: Costa do Marfim

1995 - Arábia Saudita

•Campeão: Dinamarca

•Vice-campeão: Argentina

•Terceiro: México

•Quarto: Nigéria

1997 - Arábia Saudita

•Campeão: Brasil

•Vice-campeão: Austrália

•Terceiro: República Tcheca

•Quarto: Uruguai

1999 – México

•Campeão: México

•Vice-campeão: Brasil

•Terceiro: EUA

•Quarto: Arábia Saudita

2001 – Coréia do Sul/Japão

•Campeão: França

•Vice-campeão: Japão

•Terceiro: Austrália

•Quarto: Brasil

2003 – França

•Campeão: França

•Vice-campeão: Camarões

•Terceiro: Turquia

•Quarto: Colômbia

2005 – Alemanha

•Campeão: Brasil

•Vice-campeão: Argentina

•Terceiro: Alemanha

•Quarto: México

2009 – África do Sul

•Campeão: Brasil

•Vice-campeão: EUA

•Terceiro: Espanha

•Quarto: África do Sul

O departamento médico da seleção espanhola informou nesta segunda-feira, por meio de nota oficial, que o volante Fàbregas e o atacante Soldado reclamaram de desconforto muscular após a vitória por 3 a 0 sobre a Nigéria, conquistada no último domingo, em Fortaleza. Desta forma, eles viraram motivo de preocupação para o técnico Vicente del Bosque para o duelo desta quinta, contra a Itália, às 16 horas, também na Arena Castelão, pela semifinal da Copa das Confederações.

Pelo comunicado publicado nesta segunda, o departamento médico da Espanha explicou que os dois jogadores foram submetidos a exames de ressonância magnética para constatar a real gravidade dos problemas musculares e deixou a impressão de que hoje eles são dúvidas na escalação da equipe que pegará os italianos.

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"Com base no resultado dos exames, não se descarta a presença nas semifinais de nenhum dos dois jogadores, ainda que suas participações definitivas dependerão da evolução clínica destes desconfortos musculares", informou a nota.

Fàbregas e Soldado foram titulares da Espanha na estreia diante do Uruguai, em Recife, e agora diante da Nigéria, sendo que o primeiro deles entrou na equipe espanhola formada toda por reservas do decorrer do massacre por 10 a 0 sobre o Taiti, no Maracanã. Já o atacante acabou nem sendo utilizado por Del Bosque neste duelo realizado na última quinta, no Rio.

Com três vitórias em três jogos até aqui nesta Copa das Confederações, a Espanha projeta um novo triunfo sobre a Itália, nesta quinta, para ir à decisão e pegar o ganhador da partida entre Brasil e Uruguai, que abrem as semifinais, nesta quarta, às 16 horas, no Mineirão.

Do Estadão Conteúdo

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O técnico Eddy Etaeta reafirmou neste domingo que ficou impressionado com o "abismo" que há entre a seleção do Taiti e as demais equipes da Copa das Confederações. O treinador taitiano, no entanto, disse estar orgulhoso do esforço empreendido pelos seus jogadores nas três partidas que disputaram.

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"Fomos confrontados com a dura realidade que existe entre o futebol profissional e nosso time amador, nos demos conta do abismo que há", reconheceu o técnico, que viu seu time sofrer 24 gols em três partidas - e balançou as redes apenas uma vez.

Apesar do desempenho bem abaixo da média, Etaeta exaltou a postura do seu time. "Estou orgulhoso dos nossos jogadores, porque apesar dos placares, dos gols sofridos, continuamos jogando. Vencemos muitas dificuldades e gostaria de salientar isso".

A condição de "zebra" anunciada da Copa das Confederações acabou alçando o Taiti à posição de xodó da torcida brasileira. Ao se despedir da competição, Etaeta agradeceu o apoio dos torcedores locais e destacou a "volta olímpica" dos taitianos no gramado da Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, ao fim da partida.

"No fim do jogo, eles agradeceram todo o apoio recebido da torcida brasileira. Isto é o que levaremos conosco daqui", declarou, referindo-se também à faixa exibida pelos jogadores com os dizeres: "Obrigado, Brasil!". Ao fim da entrevista, Etaeta cumprimentou cada um dos jornalistas presentes em sua última entrevista coletiva na competição.

Do Estadão Conteúdo

O técnico Vicente Del Bosque fez elogios ao futebol da Nigéria, neste domingo, e admitiu que a umidade de Fortaleza também atrapalhou a seleção espanhola, na última rodada da fase de grupos da Copa das Confederações.

"A umidade daqui é impressionante, mas eu acho que os dois times têm muitos jogadores habilidosos que controlaram o jogo", afirmou o treinador, ao justificar a queda de ritmo da Espanha no final do primeiro e do segundo tempo. "Controlar o jogo significa conservar energia".

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Del Bosque também atribuiu a dificuldade encontrada pela Espanha no primeiro tempo ao bom futebol da Nigéria. "Eles têm um estilo muito dinâmico de jogar. Eles realmente vieram para vencer. Foram excelentes rivais. Tornaram a partida bem difícil. Equilibraram a posse de bola. Mas, no segundo tempo, conseguimos controlar melhor a partida".

Para o treinador, a capacidade espanhola de dosar os ataques e a posse de bola foram decisivas para a vitória. "É importante ter essa medida certa entre pausas e acelerações. Não é possível jogar no calor por 90 minutos no mesmo ritmo. E foi maravilhoso ver que a equipe soube dar os tempos certos", comentou.

Em relação à semifinal, cujo adversário será a Itália, Del Bosque espera que os rivais vão entrar em campo em busca da revanche, depois da derrota na final da Eurocopa de 2012. "Para nós está colocado o desafio de chegar à final. Para a Itália, da mesma forma, e a partida decisiva da Eurocopa ainda está fresca na memória, o que desperta uma aura de revanche", afirmou.

O técnico evitou fazer projeções sobre a partida. E se esquivou das perguntas sobre a escalação. A imprensa espanhola cogita o retorno do atacante Fernando Torres ao time titular, na vaga de Soldado, depois da boa atuação neste domingo. Soldado desperdiçou várias chances de gol, enquanto Torres marcou logo ao entrar em campo, no segundo tempo.

Do Estadão Conteúdo

O comandante da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel Márcio Sant’Ana, afirmou neste domingo que dá "como certo" um confronto violento durante manifestação prevista para ocorrer em Belo Horizonte nesta quarta-feira, quando Brasil e Uruguai disputarão uma das semifinais da Copa das Confederações no estádio do Mineirão.

A previsão de novos embates se deve ao fato de a Polícia Civil mineira ter identificado "organizações criminosas extremistas", inclusive com participação de pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, infiltradas nas manifestações realizadas na cidade.

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No último sábado, na maior passeata já registrada na capital, um grupo de vândalos entrou em confronto com policiais militares que faziam a segurança no entorno do Mineirão e o tumulto iniciado no fim da tarde na Pampulha prosseguiu até o fim da madrugada deste domingo em diversas regiões da cidade. A confusão deixou um rastro de depredação e saques em lojas, concessionárias de veículos e agências bancárias. Vários radares, semáforos e placas de trânsito também foram destruídos.

O tumulto deixou ao menos 37 feridos, sendo 10 policiais - um deles integrante da Força Nacional de Segurança. Segundo o coronel Sant'Ana, 32 pessoas foram presas durante a confusão. Em meio a confrontos ocorridos no início da semana passada, mais nove suspeitos haviam sido presos e três menores apreendidos. O chefe da Polícia Civil mineira, delegado Cylton Brandão, informou que também já foram identificadas por meio de imagens mais 30 pessoas que participaram dos confrontos.

"Percebemos a presença de grupos organizados, de forma infiltrada, nas manifestações. Não são grupos que se juntaram na esquina. É uma coisa orquestrada", disse o delegado. De acordo com Brandão, entre os presos e suspeitos já identificados há pessoas com passagens pela polícia por tráfico de drogas, lesões corporais, furtos e ameaças. O delegado explicou também que há investigação em curso em torno das "organizações criminosas" infiltradas nas manifestações e a polícia "não descarta nenhuma possibilidade" para a atuação destes grupos, inclusive "motivação política".

"São pessoas que saíram de casa determinadas ao confronto", emendou o coronel Sant'Ana. A polícia registrou imagens de vândalos com máscaras, capacetes e afirma que havia suspeitos usando até uma espécie de "couraça" por baixo das roupas. O grupo identificado pela Polícia Civil também portava mochilas onde estariam artefatos usados nos confrontos. Durante entrevista realizada ontem, foram exibidos materiais recolhidos durante a confusão como chumbadas de pesca, bolas de gude, atiradeiras e até uma bola de sinuca.

A seleção brasileira chegou a Belo Horizonte na noite deste domingo com muito tumulto. Em uma das cidades mais atingidas pelos protestos que ocorrem no País nos últimos dias, foi armado um forte esquema de segurança, o que não impediu que cerca de 200 torcedores fossem à frente do hotel para tentar algum tipo de contato com os jogadores.

A preocupação com a segurança era evidente e um fortíssimo esquema foi armado, com policiais militares e federais, além de profissionais contratados pela Fifa. Parte da imprensa inclusive foi barrada na entrada do hotel, o que só contribuiu para o clima tenso que envolveu a chegada.

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Até para fugir desta confusão, os jogadores e a comissão técnica evitaram a porta principal do hotel, chegando por uma entrada alternativa. Enquanto boa parte das cerca de 200 pessoas apoiavam e entoavam cantos de apoio à equipe, principalmente a Neymar, uma minoria tentava protestar, inclusive com xingamentos a esses torcedores. "Quero educação, saúde, não quero Copa", diziam.

Foi até o momento a chegada mais tumultuada da seleção brasileira a uma das cidades-sede desta Copa das Confederações. A equipe, que já enfrentou o Japão em Brasília, o México em Fortaleza e a Itália em Salvador, terá pela frente o Uruguai no estádio do Mineirão, pelas semifinais da competição, nesta quarta-feira, às 16 horas.

O primeiro treino de preparação para a partida contra os uruguaios acontecerá nesta segunda, na parte da tarde. Antes, será concedida uma entrevista coletiva no hotel.

Do Estadão Conteúdo

FORTALEZA (CE) – Nos últimos anos, exatamente desde 2008, foi criada a expectativa para o confronto entre a Espanha e o Brasil. Entretanto, o espanhóis usam o discurso de “um objetivo de cada vez” nessa Copa das Confederações 2013.

“Em 2009 (na Copa das Confederações da África do Sul) também existia essa ansiedade para jogar contra o Brasil e acabou nos prejudicando. Então vamos focar apenas no próximo adversário”, disse o zagueiro Piqué, se referindo à eliminação para os Estados Unidos. O próximo, por sinal, será contra a rival Itália, na quinta-feira, no Mineirão, contra a Itália.

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“É um grande adversário e certamente vão querer vingar o título da Eurocopa do ano passado (quando a Espanha venceu os italianos por 4x0), mas estamos preparados e sabemos das dificuldades de uma equipe que tem jogadores como Buffon, Pirlo e Balotelli. Depois falamos no futuro”, completou o meia Iniesta.

FORTALEZA (CE) – Três jogos, três vitórias, 15 gols marcados e apenas um sofrido. Essa é a campanha da Espanha na primeira fase da Copa das Confederações 2013. A melhor da competição, até o momento. E longe de ser surpreendente. A supremacia de La Roja desde 2008 é espantosa.

O recorde atual são de 28 partidas sem perder. A última aconteceu na primeira fase da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Na ocasião, 1x0 amargo contra a retrancada Suíça. Depois uma arrancada avassaladora para conquistar o título.

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Coincidência ou não, a última grande invencibilidade da Fúria aconteceu durante uma Copa das Confederações. Em 2009, também na África, não perdia há 25 jogos quando caiu diante dos Estados Unidos, na semifinal.

Nos últimos cinco anos a Espanha conquistou duas Eurocopa e um Mundial. Uma supremacia que também se estende nas categorias de base, que levantou seis troféus nesse mesmo período.

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FORTALEZA (CE) – Era mais uma daquelas tardes de futebol que o impossível teria que entrar em campo. Nos campos, na verdade. Neste domingo (23) de Copa das Confederações, a lógica prevaleceu. No Castelão, vitória da Espanha por 3x0, com gols de Jordi Alba (3) e Fernando Torres, e liderança do grupo B confirmada. A Nigéria, que teria que bater La Roja para avançar, ainda viu o Uruguai golear o Taiti por 8x0, na Arena Pernambuco, e ficar com a segunda colocação.

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Com isso, as semifinais serão continentais e envolvendo apenas campeões do mundo. Na quarta-feira (26), às 16h, no Mineirão, o Brasil duela contra o Uruguai. No dia seguinte, no mesmo horário, novamente no Castelão, a Espanha encara a Itália.

Até que poderia não ser impossível...

No fim dos 45 minutos iniciais os nigerianos certamente disseram: “é possível”. Lutar contra o imponderável é sempre uma missão árdua. O primeiro passo, claro, é acreditar. Depois disso basta executar com competência.   

Mas quando a Espanha começa como a Espanha o trabalho fica ainda maior. Dois minutos e duas finalizações. Uma fatal. Jordi Alba recebeu de Iniesta, passou por três adversários e na saída do goleiro Enyeama. Um golaço.

O prognóstico não se desenhava bom para os africanos. O toque de bola de La Roja seguia envolvente. As oportunidades seguiam surgindo. Até que um lance individual mudou o panorama da partida. Mikel – volante, capitão e craque – quase empate. Se não mexeu o placar, esse ataque pelo menos equilibrou o jogo. Mba, pela Nigéria, e Soldado, pela Espanha, desperdiçaram as chances seguintes. Sem contar com Fabregas, que mandou uma na trave.

... Mas todos os lados tornavam a missão impossível

Vencer a Espanha era, como dito, uma missão árdua para a Nigéria. Porém, depender de um tropeço do Uruguai contra o Taiti complicava a situação. No intervalo a Celeste já goleada por 4x0. Ainda bastava uma virada para a classificação ficar com os africanos. Os minutos passaram e logo a semifinal foi desenhada.

Aos 16, por exemplo, Fernando Torres, que havia acabado de entrar, aproveitou cruzamento de Pedro e fez de cabeça. Depois, aos 42, Jordi Alba recebeu lançamento, driblou o goleiro e fez o terceiro da Fúria. 3x0. O Uruguai? Esse já carimbava 8x0 no Taiti.

E a torcida que apoiava insistentemente a Nigéria mostrou para a Espanha o porquê. Nada de perseguição contra os melhores do mundo. Queriam apenas assustar, mandar o aviso que a “hora deles vai chegar”. Nesse caso com o carimbo do provável.

FICHA TÉCNICA

Nigéria 0
Enyeama; Ambrose, Oboabona, Omeruo (Egwuekwe) e Echiéjilé; Ogu, Ogude, Mikel e Mba (Ogu); Musa, Ideye e Akpala (Muhammad); Técnico: Stephen Keshi

Espanha 3
Valdés: Arbeloa, Sergio Ramos, Piqué e Jordi Alba; Busquets, Xavi e Iniesta; Fabregas (Silva), Pedro (Villa) e Soldado (Fernando Torres); Técnico: Vicente del Bosque

Arena Castelão, em Fortaleza (CE)

Árbitro: Joel Aguilar (El Salvador)

Assistentes: William Torres e Juan Zumba (ambos de El Salvador)

Gols: Jordi Alba (2min/1ºT e 42min/2ºT) e Fernando Torres (16min/2ºT)

Público: 51.263

Quando Cesare Prandelli disse, depois do jogo contra o Brasil, que se a Itália tivesse mesmo de enfrentar a Espanha tentaria ficar com a bola mais tempo do que o adversário, não se tratava de uma bravata. Mais do que ninguém, ele sabe que sua equipe é uma quando controla a posse de bola e outra quando não controla. Por isso, ditar o ritmo do jogo é uma questão de sobrevivência para a Azzurra.

O treinador deixou para trás o catenaccio (cadeado em italiano, termo usado para designar "retranca") que era a marca principal da Itália, com cães de guarda no meio-campo, para apostar em jogadores leves e que sabem o que fazer com a bola. Quando as coisas dão certo, o time envolve o adversário e cria chances de gol - como na estreia diante do México no Maracanã e no segundo tempo contra a seleção brasileira. Mas quando não dão a equipe sofre por não ter grandes marcadores no meio-campo para recuperar a bola.

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Entre os meio-campistas que Prandelli trouxe para a Copa das Confederações não há um Gattuso ou um Ambrosini, para citar dois cabeças-de-área recentes da Azzurra. São jogadores que mais saem para o jogo e tocam a bola do que marcam, como De Rossi, Pirlo, Montolivo, Aquilani, Marchisio, Candreva, Giaccherini e Diamanti. Nesta competição, por necessidade ou circunstâncias da partida, só os dois últimos não foram usados na primeira linha à frente da defesa.

Prandelli quer um time ousado, que construa o jogo, e para isso está bem servido com os meio-campistas que escolheu. Seu desafio é tornar a equipe compacta o suficiente para seguir o exemplo da seleção espanhola e do Barcelona na hora de recuperar a bola, com dois ou três homens prontos para pressionar o adversário que a tiver nos pés para roubá-la o mais longe possível de sua área.

A Itália ainda não atingiu esse grau de funcionamento coletivo, por isso sofre até contra adversários inferiores tecnicamente como República Checa e Haiti - dois jogos recentes em que viu o oponente jogar e teve sorte em não perder (foram dois empates, por 0 a 0 e 2 a 2). E se a condição física geral do time não é boa como agora, o drama de correr atrás da bola só aumenta. Ainda mais se a temperatura for alta como a delegação encontrou neste domingo ao desembarcar em Fortaleza, na casa dos 31 graus.

Nas palavras do treinador, ficar 90 minutos se defendendo é uma agonia. Poderia não ser se seu time fosse moldado para isso, mas como ele fez a louvável opção pela coragem a equipe terá de dar um jeito de não deixar a Espanha esconder. Por uma questão de sobrevivência.

Do Estadão Conteúdo

"Ei, juiz, vai tomar sorvete!" Esse cântico adaptado, em uma versão mais suave, não foi exatamente o que o árbitro de Brasil x Itália ouviu várias vezes durante o jogo de sábado, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Ao pé da letra, o grito que ecoou no estádio pode deixar a seleção fora da disputa de outro título ao fim da Copa das Confederações: o de vencedora do Troféu Fair-Play.

Ao não marcar faltas para o Brasil ou não demonstrar rigor em punir jogadores italianos com cartão amarelo em alguns lances ríspidos, o usbeque Ravshan Irmatov se tornou alvo de uma expressão mais contundente e um tanto quanto ofensiva. Essa manifestação da torcida é condenada em documento anexado ao regulamento da Copa das Confederações.

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A Fifa estabeleceu para essa disputa à parte alguns critérios que valem pontos. Um deles diz respeito ao comportamento dos torcedores com relação à arbitragem. Se o delegado da Fifa escalado para acompanhar Brasil x Itália entendeu o coro do público, repetido durante o jogo, apenas como uma simples manifestação de protesto, pode ser que não seja rigoroso no seu relatório.

Por outro lado, se pediu a algum colega brasileiro a tradução literal do que entoava a torcida (neste caso, substituindo o "sorvete" lá de cima por um termo chulo), a hipótese de o Brasil vencer o Troféu Fair-Play deve ficar mais difícil. A seleção perderia pontos nesse quesito.

Também devem pesar contra o Brasil na luta pelo Troféu Fair-Play as vaias de torcedores em Fortaleza no momento da execução do hino nacional do México, pela segunda rodada da Copa das Confederações, ou ainda a mesma reação no sábado quando a Itália detinha a posse de bola.

Talvez o técnico Luiz Felipe Scolari nem saiba disso ou, se tem conhecimento, dê pouca importância ao fato. Mas seus gestos às vezes exagerados contra uma ou outra marcação do árbitro também são avaliados pelos julgadores da Fifa e subtraem pontos para a conquista do Troféu Fair-Play.

Cartões amarelos e expulsões se juntam aos itens "condenáveis" pela Fifa, com punição de perda de pontos para essa disputa específica. Além do troféu, a seleção que ganhar esse título vai receber 10 mil dólares, que terão de ser gastos obrigatoriamente na compra de equipamentos de futebol e, em seguida, doados a jovens que pratiquem o esporte.

Do Estadão Conteúdo

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