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Com a proximidade do inverno, que começa no próximo dia 21 de junho, o movimento nas praias tende a cair bastante. Porém, apesar das precipitações, a Copa do Mundo poderá dá um “gás” para os comerciantes e ambulantes que vendem bebidas e produtos.
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A proximidade do Mundial da esperanças aos vendedores lucrarem em um período que costuma ser de pouco movimento, como é o caso de Maria Cristina Roque da Silva, 48 anos. “Acho que vou vender bem, já que terá muitos turistas aqui”. Sobre os preços dos produtos, ela garante que não terá aumento na Copa do Mundo. “O preço é fixo. Vou manter o preço, porque só vendo bebidas. Vendo o latão por seis reais, mas quando o cliente insiste, vendo por cinco”.
O ambulante Edvaldo dos Santos, 37, trabalha na praia de Boa Viagem há 27 anos e diz que não irá inflacionar seus produtos. “Irei manter os valores das bebidas, até porque o bom cliente sempre volta e pode voltar com turista”. Sobre a competição da FIFA ser realizada em junho, época que o inverno começa oficialmente, ele acredita que a precipitação poderá atrapalhar as vendas. “A chuva atrapalha sim, porque não combina com a praia”.
Marco José da Silva, 45 anos, vende ostras e não está otimista com a chegada da Copa do Mundo. “Acho que não vai vender muito. O movimento já está fraco, só melhora um pouco nos finais de semana”. Sobre o preço das suas iguarias no período da Copa, ele promete. “Não vou aumentar não”.
Os quiosques, que tem uma variedades de produtos maiores, também não irão tirar proveito do campeonato para lucrar mais. “Espero vender no mundial, mas não vamos aumentar não porque tudo aqui já é caro”, disse a vendedora Roberta Maria da Silva, 22 anos. Uma água de coco custa R$ 3.
Sincero, o vendedor de abacaxi Reginaldo Balbino de Almeida, 48 anos, admitiu que irá lucrar um pouco mais na época da Copa do Mundo. “Acredito que vou vender bem, então não custa nada aumentar o preço né? Nessas épocas aumentamos para cinco, seis reais”, disse o ambulante, que vende abacaxi por R$ 4.