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Após lesionar a coluna, a atleta da ginástica artística Adrian Gomes está fora dos Jogos Olímpicos de Londres. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) confirmou a informação em comunicado divulgado na manhã desta quinta-feira (26). Sua substituta será Harumi de Freitas.

Adrian sentiu dores nas costas durante o treino de ontem (25) e foi submetida a uma ressonância magnética e tomografia computadorizada, que mostrou uma lesão em uma das vértebras. “Ela não tinha condições de continuar. Sua recuperação vai demorar um pouco. Adrian deverá ficar em repouso e sem exercícios de impacto por até oito semanas”, disse o médico brasileiro José Padilha.

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O outro desfalque da ginástica do Brasil foi a atleta Laís Souza, cortada após sofrer uma lesão na mão direita durante treino realizado no período de aclimatação, em Ipswic. A estreia da ginástica artística nos Jogos Olimpícos será domingo (29) às 5h30.







Depois do corte de Mari, outra jogadora foi desligada da seleção brasileira de vôlei feminino. Nesta quarta-feira (25), foi confirmada a saída de Camila Brait, já que Zé Roberto preferiu contar com Natália, da Unilever.

Natália tinha a prioridade do técnico, mas ainda se recuperava de uma contusão séria na canela. Ela já estava há quase um ano sem atuar e em período de finalização da recuperação. A ponteira participou de toda a atividade desta tarde em Londres e não teve grandes problemas. Camila permanecia no grupo por conta desta indefinição.

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Essa será a primeira olimpíada de Natália, que tem apenas 23 anos. O Brasil vai estrear no próximo sábado (28), contra a Turquia.

Participando de mais um treinamento da seleção brasileira olímpica de futebol, o goleiro Rafael Cabral, que pertence ao Santos, se machucou na manhã desta segunda-feira (23). Ele atingiu o cotovelo em um lance e seu desligamento do time é cogitado. O corte do grupo será definido após a realização de exames.

Rafael está liberado da movimentação desta tarde nas dependências do Arsenal e seguiu até Londres para diagnosticar a contusão. O goleiro está acompanhado pelo médico do Brasil, José Luiz Runco.

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Caso Rafael, que é titular da posição, não tenha condições, Neto, da Fiorentina, assume a vaga. Na lista reserva está Gabriel, atleta do Milan e que pode ser chamado se o goleiro do Santos for dispensado. A estreia brasileira será na quinta-feira (26), diante do Egito.

Depois do corte da seleção brasileira de basquete que disputará os Jogos de Londres, Iziane preferiu quebrar o silêncio e falar sobre o incidente. Os rumores da suposta “indisciplina”, como classificou a Confederação Brasileira (CBB), para o desligamento da atleta foram confirmados e ela disse que levou o namorado para dormir no hotel algumas vezes.

No comunicado oficial, a atleta revela que infringiu a regra da concentração, já que não era permitido levar ninguém para o local. Iziane ressalta a sua conduta durante toda a preparação e se diz aflita com a possibilidade de não disputar as Olimpíadas.

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Por fim, ela lembra a importante história do basquete feminino do Brasil e pede uma nova chance à Confederação Brasileira. Leia abaixo o pronunciamento na íntegra:

Estou extremamente triste de estar passando por uma situação como essa num momento tão importante pra mim e para a seleção. Entendo que, pelo meu histórico em seleção brasileira, todos podem apresentar desconfiança sobre meu comportamento e minha conduta. Mas o fato de ter sido cortada foi por ter infringido uma regra de concentração.

Levei meu namorado para dormir em meu quarto no hotel algumas noites. Sei que esta atitude foi inadequada e que esta sanção pune não só a mim quanto todo o trabalho que realizamos ao longo desses meses.

Meu comportamento nos treinamentos e em quadra vinha sendo totalmente correto e estou completamente integrada com minhas companheiras e comissão. Saber que posso estar fora dos Jogos Olímpicos é algo que me aflige muito, pois este vem sendo meu objetivo desde que voltei ao Maranhão Basquete.

Só consigo pensar no basquete feminino e na história vencedora que temos principalmente em Jogos Olímpicos. Peço desculpas ao povo brasileiro, às minha companheiras, à comissão técnica e principalmente à Hortência, que apostou muito em mim.

Aproveito essa oportunidade para pedir encarecidamente à Confederação Brasileira uma nova chance para me reintegrar ao grupo. Quero contribuir com a seleção e acredito que podemos rever tal decisão.

Agradeço o apoio dos meus familiares, amigos, fãs e principalmente à imprensa que me respeitou nesse momento delicado.

Na última sexta-feira (6), o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) expediu à ordem da Secretaria de Relações de Trabalho, do ministério, a todos os gestores de recursos humanos do governo federal, a decisão de cortar o ponto dos servidores federais em greve.

De acordo com a assessoria de imprensa da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), os grevistas da instituição, assim que ficaram sabendo do anúncio do governo, mandaram um ofício como resposta para a Reitoria da UFPE. Na colocação, os grevistas informam que “os gestores não tem obrigação legal de atender ao que foi proposto no documento do MPOG", e ainda acrescentam que a atitude "tem como único objetivo pressionar o movimento de greve”.

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Segundo a assessoria, não houve nenhum manifesto maior sobre a colocação do governo porque os servidores estão esperando uma reunião com o reitor Anísio Brasileiro para que ele informe sua decisão. A Adufepe completa que "quando os docentes e técnicos administrativos da UFPE decidiram entrar em greve, eles mandaram um ofício para a Reitoria da UFPE informando a decisão, e isso tira a paralisação da ilegalidade". Já o sindicato nacional, ANDES-SN, encaminhou ofício para o Ministério da Educação (MEC) e para o MPOG, com a mesma informação. 

Anísio Brasileiro iria se reunir com os grevistas nesta terça-feira (10), mas o encontro foi cancelado por problemas na agenda do reitor. Completando quase dois meses, a greve, que ainda não recebeu nenhuma proposta do governo para acabar, deixa estudantes de 59 universidades federais do País sem aulas. Mas o Governo Federal divulgou que vai concluir os estudos sobre a concessão das reivindicações dos servidores até o dia 31 de julho. Enquanto isso, as negociações entre as duas partes continuam.

Entre as reivindicações dos docentes estão a carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (que é calculado em R$ 2.329,35), além de percentuais de acréscimo relativos à titulação, ao regime de trabalho, valorização e a melhoria das condições de trabalho dos docentes nas universidades e institutos federais, entre outras solicitações.

A Caixa Econômica Federal anunciou na noite desta segunda-feira nova rodada de redução das taxas de administração e das aplicações mínimas em fundos de investimento. De acordo com o banco estatal, o custo de administração dessas carteiras caiu até 30% e o montante mínimo para investimento foi reduzido em até 86%. As medidas beneficiam fundos voltados aos clientes de média renda, além das empresas.

"O objetivo do banco com essas medidas é atrair o investidor pessoa física de classe média e as aplicações em fundos das pequenas e médias empresas", cita o banco em nota à imprensa. O corte beneficia todos os fundos de investimento que têm como referência o DI, que são os principais concorrentes da caderneta de poupança. "O objetivo é torná-los mais acessíveis e com desempenho competitivo frente a outros investimentos de renda fixa, inclusive a poupança".

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No fundo Caixa FIC Pleno Referenciado DI LP, por exemplo, a taxa de administração caiu de 1% para 0,70%, mas o investimento inicial não foi alterado e segue em R$ 2,5 mil. Para o FIC Preferencial Referenciado DI LP, o custo do investidor caiu de 0,75% para 0,60% e o valor mínimo diminuiu de R$ 100 mil para R$ 30 mil. Outras três carteiras foram beneficiadas com redução do montante mínimo para aplicação.

Segundo a Caixa, com as novas condições, esses fundos "poderão proporcionar uma expectativa de rentabilidade superior às novas regras da poupança, inclusive considerando-se a alíquota de Imposto de Renda de 22,5%".

O Itaú anunciou nesta segunda-feira uma nova redução de juros para pessoas físicas em linhas como cheque especial e crédito pessoal. A iniciativa do banco acompanha a redução de 0,5 ponto porcentual ao ano na taxa básica (Selic), anunciada na semana passada pelo Banco Central, que corresponde a 0,04 ponto porcentual ao mês.

As taxas menores valem para quem aderir ao pacote MaxiConta Portabilidade Salário, destinado a clientes que já recebem ou que transferirem seu salário para conta corrente do Itaú. No crédito pessoal, os juros passaram de um intervalo de 1,99% a 4,94% ao mês para de 1,95% a 4,89% mensais.

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Já no cheque especial (LIS) as taxas máximas dentro desse pacote de serviços caem de 4,94% para 4,89% ao mês. Para os demais clientes, a taxa máxima do cheque especial recuou de 8,89% ao mês para 8,85% ao mês e, do crediário pessoal, de 6,70% ao mês para 6,66% ao mês.

No crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, a taxa máxima que será cobrada dos clientes será de 2,10% mensais, abaixo dos 2,14% ao mês. determinados em conforme a resolução do Conselho Nacional de Previdência Social.

CORTE PARA EMPRESAS - O Itaú também informa, por meio de comunicado à imprensa, que a partir desta terça-feira, também estarão vigentes reduções em diversas linhas de crédito para clientes pessoa jurídica. Segundo o banco, serão reduzidas as linhas capital de giro (de 5,46% a.m. para 5,42% a.m.), descontos e antecipação (de 4,86% a.m. para 4,82% a.m.), e cheque especial, que, embora as máximas dependam do perfil do cliente, serão todas cortadas em 0,04 ponto porcentual ao mês.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, disse nesta quarta-feira, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto que, se o Comitê de Política Monetária (Copom) voltar a reduzir a taxa Selic, a Caixa poderá dar prosseguimento à política de redução de juros. "Vamos continuar fazendo isso", afirmou. "Se tiver espaço, essa semana ainda a gente vai fazer alguma coisa. Vamos tentar. Vamos ver quais são os produtos que permitem alguma redução e qual o reflexo dessa baixa da Selic nas nossas especificações. Tem de fazer conta".

Segundo ele, a Caixa foi a instituição financeira que mais baixou os juros até agora. Disse que em alguns produtos a redução chegou a ficar acima de 70% e que nos principais produtos o corte dos juros, em média, foi de 40%. "Vamos ver o que é que o Banco Central vai fazer e a gente vai estar sempre atrás, sempre que for possível, baixando os juros", disse.

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Na terça-feira, o presidente da Caixa esteve no Palácio do Planalto, onde se reuniu com a presidente Dilma e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir outras iniciativas por parte da instituição, dentro da determinação da presidente de redução dos juros e de tarifas bancárias. Ainda na tarde desta quarta-feira, Dilma se reúne com o presidente mundial do Citigroup, Vikram Pandit, e o assunto deve girar em torno da redução de juros, já que o governo entende que os bancos privados, embora já tenham dado alguma contribuição, ainda têm muito o que fazer nesta direção.

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira um novo corte de juros, seguindo a redução da Selic ontem para 9% ao ano. Os cortes das taxas incluíram as linhas em que o BB já havia reduzido os juros, no começo do mês, dentro da estratégia do governo de baratear o custo do crédito no Brasil. "As novas reduções buscam manter as taxas do Banco do Brasil entre as menores do sistema financeiro", destaca comunicado do banco à imprensa. As taxas entram em vigor a partir de segunda-feira.

Entre as novas taxas, o crédito consignado, que tinha juro mínimo de 0,85% ao mês, terá taxa de 0,79%. No financiamento de veículos, o juro cai de 0,99% para 0,95% ao mês. Na pessoa jurídica, no desconto de títulos, houve redução de 1,35% para 1,25%.

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No começo do mês o BB anunciou um corte mais amplo nas taxas, em linhas como financiamento de veículos, consignado, cheque especial e crédito para micro e pequenas empresas.

Um balanço divulgado nesta quinta-feira pelo BB informa que os empréstimos tiveram crescimento desde o dia 12, quando o banco passou a trabalhar com as novas taxas. As linhas de crédito pessoal, por exemplo, registraram, desde aquela data, média diária de desembolso de R$ 276 milhões, volume 45% superior à média registrada em março. Só nessa modalidade foram liberados mais de R$ 1,3 bilhão em empréstimos em cinco dias, segundo o banco. O crédito para aquisição de veículos apresentou crescimento de 93%, com uma média diária de desembolso de R$ 21,3 milhões. Na pessoa jurídica, as operações com micro e pequenas empresas, desde o corte de juros, somam R$ 2,23 bilhões. Ontem, Bradesco e Itaú também anunciaram redução dos juros.

O governo baiano anunciou, na tarde desta segunda-feira, um corte de 2,7% no orçamento de 2012, que caiu de R$ 28,951 bilhões para R$ 28,168 bilhões - ajuste de R$ 783 milhões.

De acordo com a administração estadual, o corte é "uma resposta" do governo aos "reflexos da crise econômica internacional". "Sentimos a necessidade de adotar o ajuste para manter o equilíbrio fiscal e as metas definidas no orçamento", diz o secretário da Fazenda, Carlos Martins.

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De acordo com o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, ainda será discutido com cada secretaria como será feito o ajuste orçamentário, mas áreas como segurança pública, saúde e educação não serão atingidas, bem como programas prioritários, como obras em andamento e o plano de enfrentamento à seca - o Estado tem 159 municípios em situação de emergência por causa da falta de chuvas.

Brasília - O governo anunciou agora há pouco que o corte no Orçamento Geral da União de 2012 será R$ 55 bilhões. Desse total, a maior parte, R$ 35 bilhões, virá da redução das despesas discricionárias (não obrigatórias). Com a redução da estimativa das chamadas despesas obrigatórias, serão economizados mais R$ 20,5 bilhões.

Foram revisadas as projeções de gastos com benefícios previdenciários, assistência social,subsídios e complementações para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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O detalhamento dos cortes no Orçamento está sendo explicado, neste momento, no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, pela ministra Miriam Belchior e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou que o corte de R$ 55 bilhões no Orçamento de 2012 anunciado hoje é suficiente para que o governo possa cumprir a meta de superávit primário. Ele afirmou que o corte é "bastante ousado". "Isso vai garantir a obtenção do resultado primário que aprovamos na LDO", disse

O governo reduziu a previsão de receitas em R$ 36 bilhões em relação ao aprovado pelo Congresso. "Somos um pouco mais conservadores, mas espero que o Congresso tenha razão na projeção de receitas. É uma nova projeção de arrecadação mais modesta", afirmou. Na receita líquida, a redução foi de R$ 29,5 bilhões.

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Em relação às metas de investimento impostas pelo próprio governo para 2012, Mantega diz que elas são ambiciosas, mas possíveis. De acordo com ele, os objetivos são necessários porque o investimento é visto como de fundamental relevância para a economia brasileira.

O ministro destacou que o governo já vem aumentando os investimentos. "Queremos passar dos 20,8% em relação ao PIB. O desafio para 2012 não é fácil", salientou. "É ambicioso? É, mas é possível? É possível; é uma meta ambiciosa, mas temos condições de persegui-la", acrescentou.

Mantega destacou que há perspectiva de aumento "expressivo" de investimentos no PAC, no programa Minha Casa, Minha Vida, no programa pré-sal e Copa do mundo. "Quando falamos em 20% do PIB, significa setores público e privado. A do setor público é menor, de 3 e qualquer coisa porcento", mencionou. Segundo ele, cabe ao governo fomentar o setor privado para que também invista.

O ministro disse também que o crescimento do investimento ante 2011 será entre 10% e 11%. "É ambicioso? É. Mas é possível? É possível. É exequível." Ele enfatizou ainda que o crescimento do investimento ano a ano acompanhou ritmo de expansão dada. "E hoje temos mais projetos, mais experiência", pontuou.

Na primeira pesquisa Focus após a reunião de janeiro do Comitê de Política Monetária (Copom), o mercado financeiro manteve a previsão de que a taxa Selic deve ser cortada novamente em 0,50 ponto porcentual em março, mas a previsão para abril foi reduzida. Na pesquisa Focus divulgada há pouco pelo Banco Central, a expectativa de redução do juro em abril foi reduzida à metade, passando de 0,50pp para 0,25 ponto porcentual.

De acordo com a pesquisa Focus, os analistas mantiveram a expectativa de que o juro básico da economia brasileira irá terminar 2012 em 9,50%. O ritmo das quedas até chegar a esse patamar, porém, deve ser diferente do previsto há alguns dias. Na pesquisa desta segunda-feira, o mercado manteve a aposta de que o juro deve ser cortado na próxima reunião em meio ponto porcentual novamente - como ocorreu na semana passada - até chegar aos 10% ao ano em março. Já no encontro seguinte, em abril, o ritmo da redução da taxa Selic cairia para 0,25 ponto porcentual, levando o juro básico para 9,75%.

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Até a semana passada, o mercado previa que o corte de abril também seria de 0,50 ponto porcentual, sendo o último do ano. Mas com essa modificação dos prognósticos para abril, o juro seguiria em 9,75% em maio e só cairia efetivamente para 9,50% em agosto. Para a reunião de julho, a mediana mostra Selic em 9,63%, o que revela um mercado dividido entre os 9,75% e os 9,50%.

O levantamento revela, ainda, que cresce a corrente do mercado que prevê aumento do juro de até 0,50 ponto porcentual já em janeiro de 2013, quando o juro subiria para 9,88% - o que revela o mercado dividido entre o aumento da taxa para 9,75% ou para 10%. Para fevereiro, já prevalece a mediana das expectativas em 10%.

Até a semana passada, o mercado trabalhava com aumento do juro de 0,25 ponto porcentual em janeiro e alta iguais 0,25pp em março, ou seja, com a Selic retornando a 10% em março de 2013.

O governo da Alemanha reduziu em seu relatório econômico anual a previsão de crescimento econômico do país em 2012 para 0,7%, de 1,0%. Em um comunicado, o ministro da Economia, Philipp Roesler, afirmou que a economia alemã vai "sofrer prejuízos ao crescimento" no primeiro semestre deste ano, mas, puxada pela forte demanda doméstica, vai se recuperar no segundo semestre.

"Nossa economia está robusta. Não pode haver conversas sobre recessão", disse Roesler. O escritório de estatísticas da Alemanha informou recentemente que a economia cresceu 3,0% em 2011.

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De acordo com o relatório anual do governo alemão, a taxa de desemprego cairá para 6,8% neste ano, de 7,1% em 2011, e o consumo doméstico deverá aumentar 1,1% em 2012, depois de subir 2,2% em 2011. O governo prevê uma expansão mais lenta nos investimentos das empresas, de 2,0% neste ano, após a alta de 8,0% em 2011.

A previsão do governo para as exportações é de crescimento de 2,0% em 2012, em comparação com o avanço de 8,2% no ano passado, e para as importações a previsão é de expansão de 3,0%, abaixo de 7,2% em 2011. Para a inflação, a estimativa é de taxa de 1,8%. As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cobrou hoje que o Congresso aprove a prorrogação de um corte no imposto sobre a folha de pagamento, dizendo que a tendência de geração de empregos no setor privado mostra que "agora é a hora de pisar no acelerador, não acionar o freio".

"Nós vamos continuar a pressionar o Congresso para fazer isso acontecer. Eles não devem entrar de férias até que aprovem isso", comentou Obama em seu programa semanal de rádio. O presidente tem o apoio dos democratas e de alguns republicanos para estender o corte no imposto sobre a folha de pagamento, que beneficia quase 160 milhões de pessoas. Mas nesta quinta-feira o Senado não conseguiu aprovar o projeto, principalmente em função de divergências sobre como pagar pelo pacote.

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Obama tem criticado os republicanos por não apoiarem integralmente o projeto, dizendo que o partido está disposto a proteger os benefícios fiscais para os mais ricos, mas não para a classe média. Os republicanos argumentam que são a favor da prorrogação do corte no imposto sobre a folha de pagamento, mas não querem que ele seja compensado com aumentos nos impostos para os mais ricos, como propõem os democratas.

A redução no imposto vai expirar no fim do ano e a administração Obama tem afirmado que se o Congresso não aprovar a prorrogação, a família norte-americana média vai ter um aumento de US$ 1 mil nos seus impostos. As informações são da Dow Jones.

O Banco Central Europeu (BCE) inesperadamente cortou as taxas básicas de juros, dando um passo decisivo para combater os crescentes riscos para a perspectiva econômica e a estabilidade financeira da zona do euro. O BCE anunciou um corte de 0,25 ponto porcentual na taxa de refinanciamento - a taxa cobrada em sua principal operação de refinanciamento semanal -, de 1,50% para 1,25%. A taxa de depósito passou de 0,75% para 0,50% e a taxa de empréstimo caiu de 2,25% para 2,00%. As mudanças terão efeito a partir de 9 de novembro.

A maioria dos especialistas previa que o BCE manteria as taxas de juros inalteradas, mesmo diante do fraco crescimento econômico e do aumento das incertezas em torno da crise de dívida da zona do euro. Os observadores do mercado vão avaliar sinais sobre se o corte anunciado hoje é uma medida extraordinária para tentar conter a intensificação da crise europeia ou se há uma série de cortes no horizonte. As informações são da Dow Jones.

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